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simples
*
* Amostragem aleatória estratificada
Supondo que tínhamos uma população com 600 sujeitos, 325 do sexo feminino
e 275 do sexo masculino, residentes em 7 freguesias de Coimbra- Santa Clara,
Santo António dos Olivais, Santa Cruz, São Martinho do Bispo, Sé Nova, Eiras
e São Bartolomeu – de acordo com a distribuição que se apresenta no quadro
seguinte:
Estes dados permitem-nos saber que a representação proporcional de
cada estrato na nossa população (N) é a seguinte:
Desta forma já sabemos, também, qual deve ser a proporção de cada um dos
14 estratos na nossa amostra. Assim, se estivermos interessados, por
exemplo, em constituir uma amostra de 325 sujeitos, sabemos qual o número
de sujeitos de cada estrato que deve ser seleccionado para a nossa amostra
(n). Basta multiplicar o total pretendido para a amostra (325, no nosso exemplo)
pela proporção de cada estrato na população. Por exemplo, a percentagem de
sujeitos do estrato 1 (Sexo=1 e Freguesia = a Santa Clara) na população é de
4.7%, pelo que o número de sujeitos deste estrato a incluir na amostra deve ser
de 325 x ,047, ou seja, 15.
Sabendo quais os estratos e qual o número de sujeitos de cada estrato a incluir
na nossa amostra, vamos selecionar esses sujeitos usando, para cada
estrato, o mesmo procedimento que se utiliza na amostragem aleatória
simples. Isso significa que se deve dividir a grelha de amostragem em tantos
subgrupos quantos os estratos e, depois, em cada um desses subgrupos
seleccionam-se os sujeitos através de um procedimento de amostragem
aleatória simples. Ou seja, no nosso exemplo iríamos fazer, na prática, 14
amostras aleatórias simples (uma para cada estrato).
* Amostragem por clusters