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Situada no bairro do Cangaíba (Zona Leste de São Paulo), a GIMI era uma empresa
pequena: contava com apenas 8 funcionários que empenhavam-se no crescimento
da empresa, trabalhando para que seus produtos atendessem às necessidades de
seus clientes.
Em Suzano, o Engº Nunziante teve que assumir sozinho a direção da GIMI, porém o
ideal de pai e filho foi passado para os netos do Engº Paschoal. Em 1997, pela Escola
de Engenharia Mauá, formou-se a Engª Vera Angela Graziano Finotti, no ano
seguinte, o Engº Vanderlei D’Angelo Junior e em 1999 o Engº Nunziante Graziano.
O que se pode dizer hoje sobre a GIMI é que ao longo destas 4 décadas, o
desenvolvimento e o pioneirismo que são a marca dessa empresa tem somente um
objetivo: O Cliente.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................... 1
4. DISPOSITIVOS......................................................................................................................................................... 10
5. TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO....................................................................................................................... 14
8. MANUTENÇÃO PREVENTIVA.................................................................................................................................. 20
Instruções gerais
Leia atentamente as instruções deste manual antes de instalar e/ou operar este
equipamento.
Instruções específicas
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2.NOTAS E AVISOS
DE SEGURANÇA
Instruções de segurança
Para pessoas que trabalhem próximas ou podem ter algum tipo de acesso, é
importante que tenham conhecimento dos riscos potenciais e que estejam sempre
sob supervisão, pois o equipamento é projetado para ser operado por profissionais
qualificados!
2
Placa de advertência para que os
parafusos sejam reapertados antes que o
painel seja colocado em operação, em
decorrência da instalação, após
manutenções ou após longo tempo sem
utilização. As vibrações e aquecimentos
podem ocasionar essa necessidade e a
falta desse cuidado poderá causar
sobreaquecimento e perdas por efeito
Joule.
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3.CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
Geral
4 – Cubículos de entrada e medição juntos, para o caso de utilizar somente a entrada, considerar 750mm.
4
Detalhes do painel
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Cubículo de proteção a disjuntor, vista externa:
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Classificação para resistência ao Arco Interno (IAC)
2. Acessibilidade: A, B e C:
F – frontal;
L – lateral;
R – posterior.
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Conduto de saída e expansão de gases (opcional)
Algumas instalações contam com salas elétricas com pé direto elevado, o que
viabiliza a expansão dos gases sem a utilização do conduto, contudo, é sempre
recomendado sua utilização. Trata-se de um acessório, por isso deve ser solicitado
antecipadamente sempre que o cliente julgar necessário sua utilização.
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Configurações
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4.DISPOSITIVOS
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Relés de proteção
Função Descrição
27 Relé de subtensão
47 Relé de reversão ou desbalanceamento de tensão
49 Relé termico
50 Relé de sobrecorrente instantâneo
50N Relé de sobrecorrente instantâneo de neutro
50G Relé de sobrecorrente instantâneo de terra
51 Relé de sobrecorrente temporizado
51N Relé de sobrecorrente temporizado de neutro
51G Relé de sobrecorrente temporizado de terra
52 Disjuntor de corrente alternada
59 Relé de sobretensão
79 Relé de religamento
86 Relé auxiliar de bloqueio
89 Chave seccionadora
Tabela 4 – Funções ANSI usais na linha MICROCOMPACT® - 36kV
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Para maiores informações sobre o dispositivo, verificar o modelo utilizado no projeto
especifico e acessar o seguinte link que possui vários tipos de dispositivos análogos:
Manuais
Chave seccionadora
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Isolador capacitivo (opcional)
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5.TRANSPORTE E
ARMAZENAMENTO
Todos os cubículos MICROCOMPACT® - 36kV são enviados diretamente ao local de
entrega mencionado no pedido de compras, quando a entrega for de
responsabilidade da GIMI, caso contrário são retirados em nossa fábrica no setor de
expedição.
Atenção, como todo equipamento elétrico, este material deve ser tratado
cuidadosamente segundo as instruções contidas neste manual.
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• Garantir a proteção contra pó, água, areia, concreto ou cimento, fagulhas
provenientes de lixadeiras e/ou soldas e outros agentes que possam danificar
o material.
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6.PROCEDIMENTOS
PARA INSTALAÇÃO
O quadro pode ser colocado contra a parede nas laterais e na traseira, sendo que na
traseira a distância a ser respeitada até a parede é de 100mm. A fixação ao
pavimento é realizada por 2 ou 4 furos de 14mm. Uma vala de cabos deve ter
profundidade e largura corretas, sendo mínimas (300x600mm). O pavimento na zona
de fixação deve ser plano. O acoplamento dos compartimentos é feito por meio de
parafusos que devem ser colocados logo abaixo do vão passa-barras, utilizando a
furação oblonga prevista. Feito o acoplamento, se deve proceder pela fixação das
barras de conexão dos circuitos principais dos vários compartimentos. Procede-se
intercalando as barras da unidade às outras de modo a manter o alinhamento e
evitar inclinações maiores que uma vez a espessura da barra. Nos compartimentos de
extremidade, as barras são fixadas na máxima distância possível da parede lateral.
Finalizado o circuito principal, passemos À montagem do circuito de aterramento. Na
face frontal inferior do quadro, deve-se utilizar as barras externas para interconexão,
que são predispostas a esta finalidade específica.
A unidade Micro 8 é predisposta para utilização de fusíveis de até 25kV norma DIN
43625 e com pino percussor do tipo médio. Usando diferentes distâncias de pinças,
pode-se utilizar fusíveis classe 12kV e 17,5kV. A colocação dos fusíveis em posição se
realiza inserindo-se o mesmo na correspondente pinça, começando pelo fusível mais
distante da porta. Atentar que a posição do percussor do fusível deve estar voltado
para o alto, onde se localiza a paleta de abertura coligada ao mecanismo da IMS. A
corrente nominal do fusível é baseada na potência nominal do transformador e a
escolha é baseada nas disposições do fabricante do fusível.
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Substituição dos fusíveis de MT
Para facilitar a instalação as flanges do painel são feitas em Celeron de 5mm, desta
forma as furações necessárias podem ser feitas sem maiores esforços.
O cabeamento deve entrar através das muflas e ser conectado aos terminais de
entrada designados em projeto, com torque suficiente para suportar o processo de
operação.
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Verificações complementares
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7.PROCEDIMENTOS
PARA OPERAÇÃO
Todos os cabos devem estar ligados corretamente, ensaiados quanto à rigidez
dielétrica e conectados os dois extremos.
Para ligar o painel siga sempre a ordem de cascata iniciando dos dispositivos gerais
para os parciais.
Para desligar o painel siga sempre a ordem de cascata inversa, iniciando dos
dispositivos parciais para os gerais.
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8.MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Segurança
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Serviço Periodicidade
A cada 6
Verificação visual geral meses
Verificação do estado e existência dos acessórios e peças sobressalentes Anualmente
Verificação do funcionamento os circuitos (comando, controle, intertravamentos e etc) Anualmente
Verificação visual e operação dos disjuntores Anualmente
Limpeza geral da parte interna do painel Anualmente
Verificação das conexões elétricas dos circuitos principais e auxiliares Anualmente
Ensaios de operação e recolocação em serviço Anualmente
Tabela 5 – Intervalos para manutenção preventiva recomendados
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Manutenções de equipamentos específicos devem ser feitos com profissional
especializado, para tanto entrar em contato com nossa empresa.
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9.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Documentação de entrega
Diagramas elétricos;
Desenho dimensional;
Lista de materiais;
Garantia
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Garantia da qualidade
Contato
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Controle de revisão
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