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ser espancado cada vez mais no à medida que é removido de sua fonte
original. Mas é assim mesmo? É mesmo crível que os meros
pensamentos, ou, se você quiser, as mudanças neurais correspondentes
a esses pensamentos, de qualquer indivíduo, possam ter a energia para
produzir efeitos sensíveis igualmente em todas as direções; para
distâncias que, no que diz respeito às nossas investigações, não parecem
ter qualquer limite necessário? É, eu acho, incrível e, em qualquer caso,
não há nenhuma evidência de que essa difusão real ocorra. A força de
vontade, sempre que a vontade é usada, ou os pensamentos, nos casos
em que a vontade não é usada, têm efeito, via de regra, apenas sobre um
ou dois indivíduos, no máximo. Não há aparência de difusão geral. Não
há indicação de qualquer perturbação igual a distâncias iguais de sua
origem, e irradiando dela igualmente em todas as direções.
“Mas se devemos rejeitar essa ideia, que é a primeira que as analogias
comuns sugerem, o que devemos colocar em seu lugar? Devemos supor
que existe algum meio pelo qual a energia telepática pode ser dirigida
através do espaço, do agente ao paciente, do homem que in uencia ao
homem que é in uenciado? Se devemos acreditar nisso, como
aparentemente devemos, estaremos face a face não apenas com um fato
extraordinário em si, mas com uma espécie de fato que não se ajusta a
nada que conhecemos atualmente na área da física ou siologia. É
verdade, sem dúvida, que conhecemos muitos casos em que a energia é
direcionada ao longo de uma determinada linha, como a água em um
cano ou como a energia elétrica ao longo de um o. Mas então, em tais
casos, há sempre algum guia material existente entre os dois terminais,
entre o lugar de onde vem a energia e o lugar para onde a energia vai.
Existe algum guia desse tipo no caso de telepatia? Parece absolutamente
impossível. Não há sinal disso. Não podemos nem mesmo formar para
nós mesmos nenhuma noção de seu caráter, e ainda, se quisermos pegar
o que parece ser a lição óbvia dos fatos observados, somos forçados a
concluir que de uma forma ou de outra ele existe. Pois supor que o
agente telepático atira sua in uência em direção a um objeto particular,
como você atira uma bala de uma arma, ou água de uma mangueira, o
que parece ser a única outra alternativa, nos envolve aparentemente em
maiores di culdades ainda. Não podemos nem mesmo formar para nós
mesmos nenhuma noção de seu caráter, e ainda, se quisermos pegar o
que parece ser a lição óbvia dos fatos observados, somos forçados a
concluir que de uma forma ou de outra ele existe. Pois supor que o
agente telepático atira sua in uência em direção a um objeto particular,
como você atira uma bala de uma arma, ou água de uma mangueira, o
que parece ser a única outra alternativa, nos envolve aparentemente em
maiores di culdades ainda. Não podemos nem mesmo formar para nós
mesmos nenhuma noção de seu caráter, e ainda, se quisermos pegar o
que parece ser a lição óbvia dos fatos observados, somos forçados a
concluir que de uma forma ou de outra ele existe. Pois supor que o
agente telepático atira sua in uência em direção a um objeto particular,
como você atira uma bala de uma arma, ou água de uma mangueira, o
que parece ser a única outra alternativa, nos envolve aparentemente em
maiores di culdades ainda.
“Aqui, então, estamos cara a cara com o que chamo de um fenômeno
cienti camente extraordinário, diferente de um dramaticamente
extraordinário. Qualquer um que tenha se esforçado para percorrer a
massa de evidências coletadas por nossa Sociedade sobre o assunto
estará preparado para admitir que não é excitante ou interessante em si,
que não desperta uma maravilha tola, ou apela indevidamente a
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qualquer desejo pelo maravilhoso. Mas por mais enfadonhos que esses
experimentos possam parecer, na verdade, como costumam ser, seu
enfadonho é realmente uma de suas grandes vantagens. Ele
efetivamente exclui algumas in uências perturbadoras que poderiam
afetar a análise fria dos dados experimentais; e, em conseqüência, torna
essas investigações, em minha opinião, o melhor ponto de partida para
reconsiderar, caso seja necessário, nossa visão geral, Não direi do
universo material, mas do universo dos fenômenos no espaço…. Mesmo
que não possamos nutrir qualquer esperança con ante de descobrir a
quais leis obedecem esses fenômenos parcialmente vistos, em todos os
eventos, será algum ganho ter mostrado, não como uma questão de
especulação ou conjectura, mas como uma questão de fato apurado, que
são coisas no céu e na terra com as quais até agora não se sonhava em
nossa loso a cientí ca. ”
Chapter III
Experimental Telepathy
Beginning with the year 1882, and continuing for several years
thereafter, the English Society for Psychical Research conducted an
important series of experiments in Telepathy, the records of which have
been preserved in the several reports of the Society which are on le in
the principal libraries of the world. In the “Glossary of Terms used in
Psychical Research” by the Society, we nd Telepathy de ned as “the
communication of impressions of any kind from one mind to another,
independently of the recognized channels of sense.”
In 1882, the President of the Society, Prof. Henry Sidgwick, appointed a
committee to “investigate Thought-Reading or Thought-Transference,”
the members of the committee being Prof. W. F. Barrett, Professor of
Physics in the Royal College of Science for Ireland; Edmund Gurney, M.
A., Late Fellow of Trinity College; and F. W. H. Myers, M. A., Late Fellow of
Trinity College, Cambridge. The purpose of the inquiry by the committee
was stated as follows: “Is there or is there not any existing or attainable
evidence that can stand fair physiological criticism, to support a belief
that a vivid impression or a distinct idea in one mind can be
communicated to another mind without the intervening help of the
recognized organs of sensation? And if such evidence be found, is the
impression derived from a rare or partially developed and hitherto
unrecognized sensory organ, or has the mental percept been evoked
directly without any antecedent sense-percept?”
The committee classi ed the phenomena of Thought- Transference as
follows:
1. Phenomena manifested, in which the hands of the operator are in
contact with the subject.
2. Phenomena manifested without contact with the person willing or
sending the thought-impulse.
3. Phenomena manifested, in which some number, word or card is
guessed without any apparent physical communication between
the operator and subject.
In the rst class of phenomena the committee places the ordinary “mind
reading” of the public performer, in which the operator places his hands
upon the subject, or in which he is placed in some kind of physical
contact with the latter. It has been held that this class of phenomena
really comes under the head of “muscle reading,” inasmuch as there is
i d h bj li h l i l f
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transmitted to the subject some slight muscular impulse, often given
involuntarily and unconsciously by the operator. This theory was rst
advanced by Dr. W. B. Carpenter, the distinguished English psychologist,
who held that “the communications are made by muscular action on the
part of one person and automatically interpreted by the other.” Dr.
Carpenter explained this involuntary muscular action by his celebrated
theory of “unconscious cerebration,” in which there is “the
intermediation of those expressional signs which are made and
interpreted alike unconsciously.” The familiar “willing game” so often
performed for parlor amusement belongs to this category, as do also the
performances of many of the celebrated public “mind readers.” The
committee conducted numerous series of careful experiments with
phenomena of this class, and, while the results were very interesting, it
was felt that the constantly present possibility of “unconscious muscular
movement” rendered the phenomena unsatisfactory from the scienti c
standpoint.
The second class of phenomena came more nearly under the true
classi cation of Telepathy, for if there be communication without
physical contact it is reasonable to assume that some new hypothesis is
necessary. If the subject was able to select and proceed to some object
previously agreed upon by the operator or the roomful of people, in the
“willing game,” without knowing the object and without physical contact
with any person knowing it, then it would seem that there must be some
transmission of thought images “without the intervening help of the
recognized organs of sensation.” But so careful were the members of the
committee, and so closely did they adhere to the strictest scienti c
methods, that they discarded this class of phenomena as unsatisfactory
and unconvincing, and as open to the suspicion that the subject may
have received involuntary guidance from the eyes of the company, or
perhaps from the di erent shades of tone in the conversation as the
subject approached or receded from the selected object to be found. Even
though the subject might be blindfolded, it was possible for impressions
to be received through the sense of sight.
The writer remembers an instance in which, in his opinion, a well-
known “mind-reader” visiting in this country received impressions
through her sense of hearing, although carefully blindfolded. The
following quotations are from the account written by him at the time,
and give an idea of the modus operandi (the name of the performer is
omitted here, although appearing in the original publication of the
account) :
“A sala estava repleta de pessoas inteligentes, ansiosas por uma exibição
do maravilhoso fenômeno da telepatia. A senhorita —— apareceu e fez
um breve discurso sobre seu poder maravilhoso. Ela então colocou duas
ores de caule longo na plataforma e foi levada para outra sala para ser
vendada. Durante sua ausência, duas pessoas subiram até a plataforma,
conforme as instruções, e cada uma tocou uma or. A senhorita foi então
conduzida de volta à sala, vendada com um lenço de seda, e começou a
procurar as pessoas que haviam tocado nas ores. Ela conseguiu e
entregou a cada uma a or previamente tocada. Ela então 'uniu um casal
separado', encontrando um e levando-o ao outro. Ela então localizou a
arma com a qual um assassinato imaginário havia sido cometido, o
assassino, o corpo escondido, e (maravilha sobre maravilhas) até
encontrou o policial para prender o criminoso. Ela encontrou uma joia e
a devolveu ao proprietário. Ela revelou corretamente o número de uma
nota de banco O público cou satisfeito e muitos foram embora
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nota de banco. O público cou satisfeito e muitos foram embora
aparentemente convencidos de que ali era a telepatia que telepatizava.
Parece maravilhoso - agora, não é? Nós demos a você uma idéia de como
parecia para o observador geral, agora vamos contar a você como
parecia para aqueles que estavam 'por dentro'.
“Em primeiro lugar, Miss era uma performer muito mais inteligente do
que o 'leitor de mentes' comum. Ela executou seus feitos com muito
menos "contato pessoal" do que qualquer outro artista público que vimos.
Ela executou seu trabalho sem perda de tempo e com um ar de con ança
e segurança que gerou um bom efeito. Pareceu-nos, no entanto, que seus
feitos podiam ser totalmente explicados com base na teoria do uso dos
cinco sentidos, aguçados pela prática, e que qualquer um dos feitos
poderia ser duplicado por alguém familiarizado com o assunto, sem a
ajuda de telepatia.' É claro que a senhorita pode ter realizado seus feitos
por meio da "leitura da mente", mas ninguém além dela mesma pode
falar positivamente sobre esse ponto - mas dizemos que os mesmos
feitos podem ser realizados apenas pelo uso dos cinco sentidos. Em
primeiro lugar, a venda comum não exclui os sentidos da visão e da
audição, como você pode veri car por um pouco de prática pessoal.
Então, a sensação de sentimento está livre para o uso da pessoa, e
quando é lembrado que 'o pensamento toma forma em ação', e que a
pessoa média dará movimentos inconscientes na direção do objeto ou
pessoa em que pensou, isso será prontamente visto que um artista que
desenvolveu o tato e a percepção em alto grau será capaz de encontrar
uma pessoa ou coisa na qual várias pessoas estão concentrando seus
pensamentos, sem ser compelido a recorrer à telepatia. Isso é bastante
simples quando o contato é feito com o público, mas mais difícil quando
o contato não é feito. e quando é lembrado que 'o pensamento toma
forma em ação', e que a pessoa média dará movimentos inconscientes
na direção do objeto ou pessoa pensada, prontamente será visto que um
artista que desenvolveu toque e percepção para um alto grau será capaz
de encontrar uma pessoa ou coisa na qual várias pessoas estão
concentrando seus pensamentos, sem serem compelidas a recorrer à
telepatia. Isso é bastante simples quando o contato é feito com o público,
mas mais difícil quando o contato não é feito. e quando é lembrado que
'o pensamento toma forma em ação', e que a pessoa média dará
movimentos inconscientes na direção do objeto ou pessoa pensada,
prontamente será visto que um artista que desenvolveu toque e
percepção para um alto grau será capaz de encontrar uma pessoa ou
coisa na qual várias pessoas estão concentrando seus pensamentos, sem
serem compelidas a recorrer à telepatia. Isso é bastante simples quando
o contato é feito com o público, mas mais difícil quando o contato não é
feito. ver-se-á prontamente que um executor que desenvolveu o tato e a
percepção em alto grau será capaz de encontrar uma pessoa ou coisa na
qual várias pessoas estão concentrando seus pensamentos, sem ser
compelido a recorrer à telepatia. Isso é bastante simples quando o
contato é feito com o público, mas mais difícil quando o contato não é
feito. ver-se-á prontamente que um executor que desenvolveu o tato e a
percepção em alto grau será capaz de encontrar uma pessoa ou coisa na
qual várias pessoas estão concentrando seus pensamentos, sem ser
compelido a recorrer à telepatia. Isso é bastante simples quando o
contato é feito com o público, mas mais difícil quando o contato não é
feito.
Na façanha da or de Miss, percebeu-se que toda a plateia estava
olhando atentamente na direção de uma das pessoas 'pensadas' que por
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01/10/2020 William Walker Atkinson - Telepatia, sua teoria, fatos e provas - Neville Goddard Books
enviadas, e então quando o receptor recebe sua revista, ele pode ver o
sucesso que teve e como os outros que estão tentando o experimento
prosperaram. À medida que forem recebidos os formulários de inscrição
os numeraremos e quando publicarmos as respostas dos respondentes
publicaremos apenas os números, mas também manteremos em arquivo
todas as respostas originais assinadas com o nome completo do redator
para que se houver eles são questionados pelos céticos, podemos provar
que são genuínos.
“Esta maneira de conduzir o experimento tornará seus resultados
conclusivos, e se tivermos sucesso em provar que essas coisas são
possíveis ... com dados desse tipo será possível fazer uma ciência da
telepatia que terá direito ao nome. ”
Na edição de setembro de 1907 da mesma revista, os editores a rmam:
“O Experimento de Telepatia é uma 'partida'. Temos mais de trezentos
destinatários inscritos hoje, e cada correspondência traz uma grande
quantidade de novos aplicativos. Todos os inscritos receberão uma folha
de instruções, horários, etc., incluída em sua revista. ”
As seguintes citações das "Instruções" enviadas ao receptor no
experimento de telepatia de Weltmer darão uma ideia dos métodos
seguidos, etc:
“A telepatia é uma função da mente subconsciente mais profunda, tanto
para enviar quanto para receber mensagens. Os pensamentos enviados
pelo subconsciente chegam à consciência do remetente apenas
acidentalmente ou talvez nem cheguem. As mensagens recebidas pelo
subconsciente surgem na consciência do receptor enquanto sua mente
está em uma condição que coloca os pensamentos sensoriais comuns
em segundo plano, e como resultado das vibrações transmitidas
causando um movimento ou condição na mente do receptor semelhante
àquela que na mente do remetente produziu consciência. As mensagens
telepáticas não são enviadas nem recebidas diretamente na consciência,
sejam elas voluntárias ou involuntárias. No entanto, uma vez que todas
as faculdades de pensamento, aquelas que normalmente produzem
consciência e aquelas que não, Se estiverem sob o controle da mente
produtora de consciência ou consciente, controlada pela vontade
consciente, é possível treinar a faculdade de envio do subconsciente de
forma que se possa determinar as mensagens enviadas, pelos
pensamentos que surgem à consciência. Ele também pode aprender a
elevar à consciência todas as mensagens desejáveis recebidas pela
faculdade receptora consciente. É uma questão de educação e prática, e o
primeiro passo para a pro ciência na arte de enviar e receber
mensagens é aprender a recebê-las. Ensinar isso é o objetivo dessas
lições. Ele também pode aprender a elevar à consciência todas as
mensagens desejáveis recebidas pela faculdade receptora consciente. É
uma questão de educação e prática, e o primeiro passo para a
pro ciência na arte de enviar e receber mensagens é aprender a recebê-
las. Ensinar isso é o objetivo dessas lições. Ele também pode aprender a
elevar à consciência todas as mensagens desejáveis recebidas pela
faculdade receptora consciente. É uma questão de educação e prática, e o
primeiro passo para a pro ciência na arte de enviar e receber
mensagens é aprender a recebê-las. Ensinar isso é o objetivo dessas
lições.
“Praticamente a única coisa totalmente comprovada sobre a telepatia é
que esse meio de comunicação existe; que as mentes podem se
comunicar sem nenhuma das ajudas físicas comuns. Isso está
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comunicar sem nenhuma das ajudas físicas comuns. Isso está
comprovado, mas ninguém entende totalmente como isso é feito.
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