Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cosmogênese:
Gênese e Evolução do Cosmos
Sociedade Teosófica
no Brasil
Graça Melo
(Loja Alvorada - DF)
Josy Mansur
(Loja Florianópolis - SC)
Marcelo Luz
(Loja Brasília - DF)
18 de setembro de 2020
Para Baixar os Arquivos
com as Apresentações
em PowerPoint e pdf
https://t.me/adoutrinasecreta
2) Inscreva-se no canal
“A Doutrina Secreta”
no aplicativo Telegram
3) Selecione os arquivos
que desejar baixar.
Visite os links recomendados,
se tiver interesse.
Instale o “Telegram Desktop”
em seu Notebook
https://desktop.telegram.org/
“A Doutrina Secreta”
As “Atas Menores” As “Atas Maiores”
(180 páginas) (687 páginas)
ORIGINAL
(INGLÊS)
1923
ORIGINAL
As atas das (INGLÊS)
12 primeiras 2010
reuniões
de HPB com As atas de
estudantes todas as
sobre a DS, 22 reuniões,
entre janeiro Volume 1 - COSMOGÊNESE entre janeiro
e março (A EVOLUÇÃO CÓSMICA)
de 1889 e junho
(1ª edição publicada em 20/10/1888) de 1889
ESTÂNCIAS I a IV - COSMOGÊNESE ESTÂNCIAS I a VII - COSMOGÊNESE
Sete Estâncias do
TRADUÇÃO “Livro Secreto de Dzyan“, TRADUÇÃO
(PORTUGUÊS) (PORTUGUÊS)
2020 com Comentários 2020
(Comentários
(Comentários sobre
sobre “A “A Doutrina
Doutrina Secreta” –
Secreta” – As Instruções
Diálogos não
com H.P.B) publicadas de
tradução: 1889),
Fenando Ed. Centro
Mansur, Lusitano de
Ed. Teosófica Unificação
Objetivo:
“...nosso método
é proceder dos Universais para os Particulares,
em vez de seguir o processo indutivo de Aristóteles...”
- H.P.B. (“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 198)
Platão e Aristóteles
Visão Geral do Curso:
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
Força Ativa
A Eternidade Força Passiva
A Eternidade
... O símbolo contém
as ideias de movimento,
continuidade,
autofecundação
e, em consequência,
eterno retorno.”
(Wikipedia, 14/09/2020)
O Yang é O Yin é
o princípio do Sol, o princípio da noite,
dia, Lua,
a luz a passividade,
e atividade. absorção.
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª Eternidades,
Eras ou
Éons
Atividade,
Manifestação,
“Manvantara” ou
“Dia de Brahmâ”
“Dias e Noites de Brahmã” - Visão Geral
“Agora imagine, se puder, ao invés de um ano solar de 365 dias, a ETERNIDADE.
Imagine que o sol representa o universo, e os dias e as noites polares,
de seis meses cada, representam dias e noites que duram cada um
182 trilhões ou quatrilhões de anos, ao invés de 182 dias cada.
Da mesma forma que o sol nasce todas as manhãs em nosso horizonte...,
assim, também, o universo emerge periodicamente no plano da objetividade,
surgindo do plano da subjetividade - o antípoda do primeiro.
Esse é o "Ciclo da Vida".
E assim como o sol desaparece de nosso horizonte,
o universo também desaparece a períodos regulares, quando cai a "Noite Universal".
Os hindus chamam a tais alternâncias os "Dias e Noites de Brahmã",
ou o tempo do Manvantara e o do Pralaya (dissolução).
Os ocidentais podem chamá-los Dias e Noites Universais se preferirem.
Durante as últimas (as noites) Tudo está em Tudo;
cada átomo está transformado em uma homogeneidade.”
(“A Chave para a Teosofia”, HPB, pg. 81/82)
O Princípio Espiritual Universal
e o Princípio Material Universal
“O principal e único atributo do Princípio Espiritual Universal –
o doador de vida inconsciente mas sempre ativo - é expandir-se e irradiar-se;
o atributo do Princípio Material Universal é agregar e fecundar.
Inconscientes e não existentes, quando separados,
eles se tornam consciência e vida quando reunidos.”
- M. (“Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett”, vol. 1, carta 44, pg. 197 e 198)
ESPÍRITO MATÉRIA
CONSCIÊNCIA VIDA
(Purusha) (Prakriti)
(Brahma) (Natureza)
“Daí novamente - Brahma, da raiz "brih",
a palavra sânscrita que significa "expandir, crescer ou frutificar",
sendo Brahma apenas a força vivificadora expansiva
da natureza na sua evolução eterna.”
- M. (“Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett”, vol. 1, carta 44, pg. 197 e 198)
Períodos de Atividade (Expansão, Expiração)
e Períodos de Passividade (Contração, Inspiração)
“Ao iniciar-se um período de atividade - diz a Doutrina Secreta –
dá-se uma expansão daquela Essência Divina,
de fora para dentro e de dentro para fora, em virtude da lei eterna e imutável,
e o universo fenomênico ou visível é o resultado último
da longa cadeia de forças cósmicas, postas assim em movimento progressivo.
Do mesmo modo, quando sobrevém a condição passiva,
efetua-se a contração da Essência Divina,
e a obra anterior da criação se desfaz gradual e progressivamente,
o universo visível se desintegra, os seus materiais se dispersam,
e somente a “escuridão” solitária domina, uma vez mais, a face do "abismo“.
Para usar uma metáfora dos livros secretos; que tornará ainda mais clara a ideia,
uma expiração da "essência desconhecida" produz o mundo,
e uma inspiração o faz desaparecer.
É um processo que se observa por toda a eternidade,
e o nosso universo atual é apenas um,
de uma série infinita
que não teve início e não terá fim.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 73,
ESPÍRITO em tradução combinada de trechos MATÉRIA
(Purusha) da Editora Pensamento com trechos (Prakriti)
(Brahma) da tradução de Carlos Aveline) (Natureza)
25/09/2020 – 4º Encontro
Não Apresentadas
na Reunião Anterior
Respostas às Perguntas das Reuniões Anteriores:
18/09/2020:
Macrocosmo
Microcosmo
No Macrocosmo: o Eterno Presente Universal
“A Ciência Moderna,
rastreando todos os fenômenos vitais até as forças moleculares ...,
não acredita em um Princípio Vital,
e em sua negação materialista ri, é claro, da ideia.
A Ciência Antiga, ou Ocultismo,
desconsiderando o riso da ignorância,
a declara como um fato.
A VIDA UNA - é a própria divindade,
imutável, onipresente, eterna.“
(“Collected Writings”, HPB, VOL. 9, pg. 79)
O Mistério
da Vida
+ -
Força Positiva Força Negativa
(“O OCULTISMO PRÁTICO E AS ORIGENS DO RITUAL NA IGREJA E NA MAÇONARIA”, HPB, pg. 39)
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta - Diálogos com H.P. Blavatsky”, HPB, pg. 90-91)
Thomas
Benfield Helena
Harbottle Blavatsky
(1857 – 1904) (1831 – 1891)
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta - Diálogos com H.P. Blavatsky”, HPB, pg. 90-91)
“Porque a filosofia oriental rechaça a ideia de uma divindade pessoal e extra cósmica.
E para os que chamam isso de ateísmo, eu gostaria de dizer o seguinte.
É ilógico adorar um desses deuses, porque, como se diz na Bíblia,
“Há muitos Senhores e muitos Deuses”.
Portanto, se desejamos adorar, devemos escolher ou a adoração de muitos deuses,
sendo cada um não melhor nem menos limitado que o outro, ou seja,
politeísmo e idolatria;
ou escolher, como fizeram os israelitas,
um deus tribal e racial entre eles, e embora creiam na existência de muitos deuses,
ignoram e mostram desprezo pelos demais,
considerando o nosso como o mais elevado e como o “Deus dos Deuses”.
Porém, logicamente isto é insustentável, porque tal deus não pode ser infinito nem absoluto,
mas deve ser finito, ou seja, limitado e condicionado pelo tempo e o espaço. ”
Thomas
Benfield Helena
Harbottle Blavatsky
(1857 – 1904) (1831 – 1891)
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta - Diálogos com H.P. Blavatsky”, HPB, pg. 90-91)
“Com o Pralaya o deus tribal desaparece,
e Brahmâ e todos os outros Devas e os deuses se fundem no Absoluto.
Por esta razão os ocultistas não os adoram nem lhes oferecem orações, porque,
se o fizéssemos, deveríamos adorar a muitos deuses ou fazer preces ao Absoluto,
o qual, não tendo atributos, não pode ter ouvidos para nos ouvir.
Aquele que adora a muitos deuses,
necessariamente deve ser injusto para com todos os outros deuses;
e por mais que ele estenda sua adoração, é simplesmente impossível para ele
adorar a cada um separadamente; e em sua ignorância,
se escolhe algum em particular, de modo algum sabe escolher o mais perfeito.
Portanto, ele faria muito melhor se recordasse que
todo homem tem um deus dentro de si, um raio direto do Absoluto,
o raio celestial do Único; que tem seu “deus” dentro de, e não fora, de si.”
Thomas
Benfield Helena
Harbottle Blavatsky
(1857 – 1904) (1831 – 1891)
02/10/2020 – 5º Encontro
das Reuniões Anteriores
Respostas às Perguntas das Reuniões Anteriores:
25/09/2020:
D'Alembert:
rit o
na írit
p í sã
Reino Mineral
Es cen
o
m od
at es
do as
ér c
e
ia e
R
Reino Elemental Inferior
Âtma
ou
Grupo
Reino Elemental
Grupo
Reino Elemental
Elemental
Reino Vegetal
Espírito
Intermediário
Universal inferior superior
Superior
Reino Animal
Reino Humano
Reino Mineral
l D
a ua
is
r m ad
da sip
fo gr
fo aç
d a çã o
rm ão
a
u
ol
Ev
Vida e Consciência ou
Espírito
25/09/2020:
Michel:
Dhyân-Chohâns de 2ª Ordem
Dhyân-Chohâns de 3ª Ordem
Dhyân-Chohâns
Hierarquia dos
de 1ª Ordem
Hierarquia dos
Nível
Reino Super-Humano
Hierarquia dos
Evolutivo
Reino Humano
Reino Animal
Reinos Elementais
Reino Vegetal
Reino Mineral
Tempo
Manifestação Repouso Manifestação Repouso Manifestação
"... a Mônada de cada ser vivente
— a menos que a torpeza moral deste venha a romper o laço, ... —
é um Dhyân Chohan individual;
distinto dos outros, e com
“Dhyâni-Chohans uma espécie
- literalmente, de individualidade
senhores espiritual
meditativos - um que lhe é peculiar,
termo generalizador
durante
aplicável a qualquer serum determinado
celestial Manvantara.”
que se graduou no Reino Humano.”
(“A Doutrina
(“Glossário Secreta”,
de Termos HPB, Geoffrey
Sânscritos”, volume 1,Barborka,
pg. 297) pg. 27)
Quem são os Dhyan-Chohans?
“Eles são os construtores, aqueles que dão forma,
e em última instância os criadores de todo o Universo manifestado,
apenas na acepção em que o termo “Criador” é compreensível.
“Desde o início o homem tem todos os sete princípios incluídos nele em germe,
mas nenhum está desenvolvido.
...
Em cada uma das rondas
ele faz com que um dos princípios se desenvolva completamente.”
- K.H (“Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett”, vol. 1, pg. 291, Carta 67)
Três Frentes de Evolução Humana
“São a evolução Monádica (ou Espiritual), a Intelectual e a Física.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 223)
4ª RONDA - HOMEM
COMPLETAMENTE RESPONSÁVEL
ARCO DESCENDENTE
1
RONDA
R. 2) O tempo pode ser dividido; a Duração, pelo menos em nossa filosofia, não.
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª Eternidades,
Eras ou
Éons
Atividade,
Manifestação,
“Manvantara” ou
“Dia de Brahmã”
Tempo: Sucessão de Nossos Estados de Consciência
O "Tempo" não é mais que uma ilusão ocasionada
pela sucessão dos nossos estados de consciência,
à medida que viajamos através da Duração Eterna;
e deixa de existir quando a consciência
Repouso, em que tal ilusão se produz já não exista;...”
Dissolução, (“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 101)
“Pralaya” ou
“Noite de Brahmã”
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª Eternidades,
Eras ou
Éons
Atividade,
Manifestação,
“Manvantara” ou
“Dia de Brahmã”
Ciclos de Manifestação e Repouso
No Universo + No Sistema Solar + Na Terra
“Há três espécies de pralayas e manvantaras:
1. .O Maha pralaya e Maha manvantara, 3. Pequeno Pralaya
ou pralaya e manvantara universais. (Repouso)
2. O pralaya solar e o manvantara solar.
3. O pequeno pralaya e o pequeno manvantara.
“Quando o pralaya número 1 se completa,
o rnanvantara universal começa.
Então todo o universo
deve ser redesenvolvido de novo.
Quando o pralaya de um sistema solar
ocorre, ele afeta só o sistema solar. Uma
Um pralaya solar = 7 pequenos pralayas. Ronda
Os pequenos pralayas, mencionados
sob o número 3, dizem respeito apenas à
nossa pequena cadeia de globos,
carregados ou não de humanidades.
A nossa Terra pertence
a uma destas cadeias.” 3. Pequeno Manvantara
– K.H. (“Cartas dos Mahatmas para A.P. (Manifestação)
Sinnett”, vol. 1, pg. 289, Carta 67) (“A Doutrina Secreta”, HPB, Vol. 1, pg. 239)
- Geral -
Parte 2:
Conceitos Fundamentais
2.1 - Proêmio (Introdução)
Benedictus de Spinoza
(1632 – 1677)
Filósofo racionalista holandês.
Foi perseguido
por suas ideias filosóficas,
tendo sido acusado de ateísmo
e considerado um herege pela
comunidade judaica.
Onde
a VIDA UNA
se Manifesta?
“Quando nós falamos da nossa Vida Una,
também dizemos que ela não só penetra,
mas é a essência de cada átomo de matéria;
e que, portanto, ela não apenas
tem correspondência com a matéria
mas possui também todas as suas propriedades, etc. -
conseqüentemente, é material,
é a própria matéria."
– K.H. (“Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett”, vol. 2, pg. 55, carta 88)
O Panteísmo em A Doutrina Secreta
“Portanto, quando os panteístas repetem as palavras dos Upanixades que afirmam,
como na Doutrina Secreta, que “isso” não pode criar,
eles não negam um Criador, ou melhor, um agregado coletivo de criadores,
mas apenas se recusam, de maneira muito lógica, a atribuir uma “criação”,
e especialmente uma formação, algo finito, a um Princípio Infinito. Para eles,
Parabrahm é passivo porque é uma Causa Absoluta, Mukta incondicionada.
Só a Onisciência e a Onipotência
“Mukta (Sânsc.) limitadas
- Livre, liberto, são impossíveis
emancipado, para aouMukta,
isento, beatificado
porque
salvo. ... O Espírito estes
livre são ainda
da existência atributosou
condicionada, ...;livre dos laços do
e porque Parabrahm, sendo corpo.”o “TODO Supremo”,
(“Glossário
o sempre invisível espírito e Teosófico”, HPB, pg. 386)
Alma da Natureza, imutável e eterno,
não pode ter atributos;
o seu caráter absoluto naturalmente
elimina qualquer ideia de conexão entre ele e o que é finito ou condicionado.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 76, tradução Carlos Aveline)
Teosofia, Ciência e Religião
Ciência TEOSOFIA
e Religião
TEOSOFIA
e Religião
O Espaço é o Plenum,
o Recipiente absoluto de tudo o que é;
seja manifestado, seja não manifestado.
Ele é, portanto, aquele TODO ABSOLUTO....”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 77, tradução Carlos Aveline)
09/10/2020 – 6º Encontro
Poemas e Reflexões
“Não havia coisa alguma; “Vedas (Sãnsc.) - A "revelação",
as Escrituras dos hindus; palavra
o céu claro e distante não existia,
derivada da raiz vid "conhecer"
nem havia o amplo telhado celestial, espalhado ao alto.
ou "conhecimento divino".
O que é que encobria tudo? O que o abrigava? O que o ocultava? São as mais antigas e mais
Seria o insondável abismo das águas? sagradas obras sânscritas.”
Não havia a morte - porém nada havia de imortal. (Glossário Teosófico, HPB,
Não existia diferença entre o dia e a noite; pg. 734)
Só Aquilo que é Uno respirava sem respirar, sozinho,
E desde então nada jamais existiu fora Daquilo.
Havia escuridão, e no início tudo estava velado
Em trevas profundas -; um oceano sem luz.
O germe ainda coberto pela casca
Despertou, como natureza una, - devido ao intenso calor.
..........................
Quem sabe o segredo? Quem o proclamou aqui?
De onde veio, de onde veio - esta criação múltipla?
Os próprios Deuses só passaram a existir mais tarde.
Quem sabe de onde surgiu, esta grande criação?
Aquilo, de onde veio esta grande criação,
O Mais Elevado Vidente que está no mais alto céu,
Só Ele sabe a resposta -; ou talvez nem Ele saiba.”
..........................
“Olhando a eternidade .., “Rigveda”,
Antes que as bases da Terra fossem estabelecidas, Mandala X, 129, 1-7
Tu existias. E quando a chama subterrânea
(Fonte:
Romper a sua prisão e devorar a estrutura ...
A Doutrina Secreta,
Tu ainda existirás como existias antes, HPB, vol. 1, pg. 93,
Sem conhecer o que é mudança - quando o tempo já não existir. tradução Carlos Aveline)
Ah! Pensamento infinito, divina ETERNIDADE.”
Visão Geral do Curso:
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
3
“Anupâdaka (Sãnsc.) - Anupapâdaka e também Aupapâduka.
Significa “sem“O Germe
pais", na Raiz.”
"que existe por si mesmo", agênito,
“O que é nascido
que está semsempre
pais ou progenitores.
vindo e indo?”
Termo aplicado a certos deuses autocriados
“A Grande
e aos Dhyãni Buddha. Respiração.”
An-upâdaka, "sem receptor".
“Então, há
(“Glossário três Eternos?”
Teosófico”, HPB, pg. 42-43)
1
também é um:
e ele é o Espaço.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 79, tradução Carlos Aveline)
Os Três São Um
“O Espaço” “O Espaço”
“O Germe “A Grande
na Raiz” Respiração”
1 3
Movimento:
Único Atributo da VIDA UNA
“É a VIDA UNA, que é eterna, invisível,
e no entanto Onipresente;
que é sem começo ou fim,
e no entanto
é cíclica nas suas manifestações regulares,
períodos entre os quais
reina o obscuro mistério do não-Ser;
...
O seu único atributo absoluto,
o Movimento eterno e incessante em SI MESMO,
é chamado em linguagem esotérica
de “Grande Respiração”,
que é o movimento perpétuo do universo,
no sentido de ESPAÇO ilimitado e sempre-presente.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 72, tradução com ajustes -
Carlos Aveline e ed. Pensamento)
A “Grande Respiração”
“A aparição e a desaparição do Universo
são descritas como
uma expiração e uma inspiração da “Grande Respiração”,
que é eterna, e que, sendo um Movimento,
é um dos três aspectos do Absoluto -;
os outros dois são o Espaço Abstrato e a Duração.
Quando a “Grande Respiração” é projetada,
ela é chamada de Respiração Divina,
e é vista como a respiração da Deidade Incognoscível
- a Existência Una -, que, de certo modo,
expele um pensamento que se transforma no Cosmos.
...Assim também ocorre
quando a Respiração Divina é inspirada outra vez
e o Universo desaparece no seio da “Grande Mãe”,
que, então, dorme “envolvida em suas vestes invisíveis.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, v. 1, pg. 106, tradução Carlos Aveline)
A “Grande Respiração”
ou O “Grande Alento”
(The “Great Breath”)
“Considerando esta tríade metafísica
como a Raiz da qual procede toda manifestação,
a grande Respiração assume o caráter
da Ideação pré-cósmica.
Ela é a fons et origo (a fonte e a origem)
da energia e de toda consciência individual,
e dá a inteligência orientadora
no vasto esquema da Evolução cósmica.
Por outro lado, a substância-raiz pré-cósmica (Mulaprakriti)
é aquele aspecto do Absoluto
que está na base de todos os planos objetivos da Natureza.
Assim como a Ideação Pré-Cósmica é a raiz de toda consciência individual,
assim também a Substância Pré-Cósmica é o substrato da matéria
nos vários graus da sua diferenciação.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, v. 1, pg. 82, tradução Carlos Aveline)
O Que é Que Sempre Existe?
O Catecismo Oculto contém as seguintes perguntas e respostas:
“O que é que sempre existe?”
“O Espaço, o eterno Anupadaka (“sem pais”).”
“O que é que sempre existiu?”
3 “O Germe na Raiz.” ?
“O que é que está sempre vindo e indo?”
“A Grande Respiração.”
“Então, há três Eternos?”
“Não, os três são um.
Aquilo que sempre existe é um,
aquilo que sempre existiu é um,
e aquilo que está sempre existindo e se transformando
1
também é um:
e ele é o Espaço.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 79, tradução Carlos Aveline)
Quais são os Nomes
Destas Duas Figuras Geométricas ?
CÍRCULO
CIRCUNFERÊNCIA
Bertram Helena
Keightley Blavatsky
(1860 – 1944)
(1831 – 1891)
O que é o Germe ?
“O Germe é simplesmente um modo figurativo de falar.
O Germe está em toda parte,
assim como quando falamos do círculo cujo centro e circunferência
estão em toda parte e em lugar nenhum;
porque, dada a proposição que o círculo não tem fim,
certamente é infinito e você não pode colocar a circunferência em lugar algum,
ou por algum centro nisso que não tem limite.
É simplesmente uma maneira de dizer,
apenas para levar à sua concepção de forma mais clara,
algo que você poderia imaginar de modo diferente.
Acontece o mesmo com o Germe.
Eles o chamam Germe, e o Germe são todos os Germes,
digamos assim, a totalidade da Natureza:
todo o poder“...
criativo que objetiva-se
a Divindade emanará,como queNatureza
eles chamam
e assim éde
queBrahma,
Parabrahmanou
e ade qualquer
Natureza nome que vocês
são respectivamente preferirem.
a Alma e o Corpo do Grande Todo.
Para cada A Natureza é a tem
plano ele Grande
umMãe Universal,
nome distinto.”
de cujo seio surgiu o Universo manifestado;
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta – As Instruções não publicadas de 1889”, HPB, pg. 101)
é a Esposa do Espírito,
o elemento cósmico feminino ou passivo, personificado na deusa Ísis.”
(Glossário Teosófico, HPB, pg. 403)
CÍRCULO Helena
Blavatsky
CIRCUNFERÊNCIA (1831 – 1891)
O Germe Está Sempre Ativo ?
O Catecismo Oculto contém as seguintes perguntas e respostas:
“O que é que sempre existe?”
“O Espaço, o eterno Anupadaka (“sem pais”).”
“O que é que sempre existiu?”
3 “O Germe na Raiz.”
“O que é que está sempre vindo e indo?”
“A Grande Respiração.”
“Então, há três Eternos?”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 79, tradução Carlos Aveline)
“O Espaço” “O Espaço”
“O Germe “A Grande
na Raiz” Respiração”
1 3
Matéria Espírito
(Prakriti) (Purusha)
(Veículo do Espírito) “O Espaço” (Consciência na Matéria)
Substância Pré-Cósmica
Ideação Pré-Cósmica
(Mulaprakriti)
Substância Cósmica
(Prakriti) Ideação Cósmica
O Simbolismo 1
do Espaço
2
3
“No simbolismo esotérico,
o Espaço é chamado
“o Eterno Mãe-Pai de Sete Peles”.
Desde a sua superfície
4
indiferenciada
até sua superfície diferenciada,
ele é composto de sete camadas.”
5
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 77,
tradução Carlos Aveline)
6
O Simbolismo
do Espaço
“Atributo: “Aspecto:
no aristotelismo, cada uma das faces através
termo atribuível,
por meio de uma afirmação ou negação,
X das quais algo pode ser visto;
ângulo, lado.
ao sujeito de um enunciado; predicado.” "este é um dos aspectos do problema"
“SAT” = “Be-ness”
Existencialidade ?
Seidade ? Asseidade ?
“Existencialidade.
No original em inglês, BE-NESS;
em sânscrito, SAT.
É um termo de difícil tradução.
Uma versão literalista seria “ser-alidade” (“a condição de ser”);
mas esta palavra não transmitiria a ideia.
Na edição de “A Doutrina Secreta” que foi publicada pela Ed. Pensamento...
é usada a palavra SEIDADE, um neologismo
que não apresenta qualquer relação aparente com o verbo “ser”.
Cabe registrar que, em inglês,
o verbo “to be” significa não apenas “ser” e “estar”, mas também “existir”.
Em consequência disso, traduzir o termo “Be-ness”
por uma palavra derivada de “existir” é admissível.”
(“Textos Seletos de Helena Blavatsky”, vol. 1, pg. 24, nota do tradutor)
“SAT” = “Be-ness”
Existencialidade ?
Seidade ? Asseidade ?
“Além disso, o volume “The Secret Doctrine Dialogues”...,
transcreve uma conversa de H.P. Blavatsky com alunos seus
– em uma reunião em Londres –
sobre a tradução do mesmo termo sânscrito SAT por BE-NESS.
Ela diz: “Eles riram de ‘Be-ness’ e no entanto
não há outra maneira no mundo de traduzir a palavra Sat exceto como Be-ness,
porque ela não significa existência, já que existência implica algo que sente que existe.
Existência deve dar a ideia de haver um começo, uma criação, e um final...” (p. 23).
Assim, HPB associa claramente “BE-NESS” com “Existência”,
ao dizer que não se trata de existência, mas sim da condição da existência.
Isso, em português, seria “existencialidade”,
ou a “potencialidade da existência e a sua condição essencial”.
A palavra “Sat” também pode ser definida como
“a realidade eterna no universo infinito, da qual não se pode dizer que existe,
porque é a substância do Absoluto, Be-ness”.
(Ver o item “Sat” no “Theosophical Glossary”, Theosophy Company, Los Angeles). (NT)”
(“Textos Seletos de Helena Blavatsky”, vol. 1, pg. 24, nota do tradutor)
Aspectos da Realidade Absoluta
“A ideia de Deus não é uma noção inata, mas adquirida,
e nós só temos uma coisa em comum com as teologias
- nós revelamos o infinito.
Mas enquanto atribuímos causas
materiais, naturais, sensíveis e conhecidas
(por nós, pelo menos)
a todos os fenômenos
que procedem do espaço,
da duração Três Aspectos
e do movimento da Realidade
Absoluta
infinitos e ilimitados,
os teístas atribuem a eles causas
espirituais, sobrenaturais, ininteligiveis e desconhecidas.”
- K.H. (“Cartas dos Mahatmas para A.P.Sinnett”, vol. 2, pág. 54-55, carta 88)
Aspectos da Realidade Absoluta
“A aparição e a desaparição do Universo são descritas como
uma expiração e uma inspiração da “Grande Respiração”,
que é eterna, e que, sendo um Movimento,
é um dos três aspectos do Absoluto -;
os outros dois são o Espaço Abstrato
e a Duração.“
(“A Doutrina Secreta”, HPB, v. 1, pg. 106, tradução Carlos Aveline)
Conhecimento
Fronteira
Conhecedor (Separação) Conhecido
Parabrahman: Consciência Absoluta
... Por isso não pode haver existência consciente em Parabrahman.
Por outro lado, se Parabrahman for considerado como absoluta inconsciência,
isso agredirá os primeiros princípios de nossa filosofia.
Inconsciência é a negação de toda forma de consciência ...
Por isso, Parabrahman não é inconsciência,
e como foi mostrado antes, não é consciência no senso comum da palavra.
Assim, nós chegamos à conclusão de que Parabrahman é consciência absoluta...
Isso, ainda, é verificado pela experiência prática dos ocultistas.
As emanações de Mūlaprakriti tornam-se conscientes
por reflexo dessa consciência absoluta.
Pela intervenção dos véus de māyā,
essa consciência absoluta dá origem à consciência condicionada ...
ou existência consciente.”
(“Escritos Esotéricos”, Subba Row, pg. 365-366)
O Absoluto Pensa ?
“Não, ELE não pensa;
pela simples razão de que
ele é o próprio Pensamento Absoluto.
Ele nem mesmo existe, pela mesma razão,
pois ele é existência absoluta, e Seidade, e não um Ser.
Leia o soberbo poema cabalístico de Salomão Ben Yehudah
Šelomoh ben Yehudah
Gebirol, no Kether-Malkuth, e você compreenderá: ibn Gabirol
"Tu és um, a raiz de todos os números, (1021 – 1058)
Valência, Espanha
mas não como um elemento de numeração;
pois a unidade não admite a multiplicação, mudança, ou forma.
Tu és um,
e no segredo de tua unidade os mais sábios dos homens estão perdidos,
porque eles não o conhecem.
Tu és um,
e tua unidade jamais é diminuída, jamais expandida, e não pode ser modificada.
Tu és um,
e nenhum pensamento meu pode fixar para ti um limite, ou definir-te.
Tu ÉS,
mas não como um ser existente,
pois o entendimento e a visão de mortais não podem alcançar tua existência,
nem determinar para ti o onde, o como e o porquê", etc.”
(A Chave para a Teosofia, HPB, pág. 66)
Noite de Brahmã
(Não Há Diferenciação)
Amanhecer
ou Aurora
da Diferenciação
(Aurora do dia de Brahmã)
Dia de Brahmã
(Há Diferenciação)
PLANO
CÍRCULO DO CÍRCULO
1) “O círculo único é a Unidade divina, de onde tudo emerge, e para onde tudo retorna.
09/10/2020:
D'Alembert:
Repouso,
Dissolução,
“Pralaya” ou
“Noite de Brahmâ”
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª Eternidades,
Eras ou
Éons
Atividade,
Manifestação,
“Manvantara” ou
“Dia de Brahmâ”
“... “Hiranyagarbha”
Terra é ” Brahmâ”,
o primeiro
ser masculino
formado pela
imperceptível CAUSA
Sem Causa
em um
Ovo do Mundo, “Ovo Dourado
ou Ovo Luminoso, tão resplandecente
ou Ovo de “Brahmâ” como o Sol”...”
ou “Hiranyagarbha”, (“A Doutrina Secreta”,
ou Essência Radiante HPB, vol. 1, pg. 143)
Brahmâ Hipóstase (hypostasis, "substância") é um termo
grego que pode se referir à natureza de algo,
ou a uma instância em particular daquela natureza.
“Hiranyagarbha, Hari e Shankara –
as três hipóstases
do “Espírito do Supremo Espírito”
em manifestação ... são as qualidades
puramente metafísicas e abstratas de
formação, preservação e destruição,
e são os três “Avasthas” (lit. hipóstases)
divinos daquilo que
“não morre com as coisas criadas”...”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg.59,
versão digital, tradução Carlos Aveline)
Terra
Ovo do Mundo,
ou Ovo Luminoso,
ou Ovo de “Brahmâ”
ou “Hiranyagarbha”,
ou Essência Radiante
Ishvara, Ishwara ou Ízvara
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
“O Espaço” “O Espaço”
“O Germe “A Grande
na Raiz” Respiração”
1 3
Os Três São Um
“O Espaço” “O Espaço”
“O Germe “A Grande
na Raiz” Respiração”
1 3
Matéria Espírito
(Prakriti) (Purusha)
(Veículo do Espírito) “O Espaço” (Consciência na Matéria)
Substância Pré-Cósmica
Ideação Pré-Cósmica
(Mulaprakriti)
Substância Cósmica
(Prakriti) Ideação Cósmica
Noite de Brahmã
(Não Há Diferenciação)
Amanhecer
ou Aurora
da Diferenciação
(Aurora do dia de Brahmã)
Dia de Brahmã
(Há Diferenciação)
“... muitos““O
(são)
invisível
os“No
termos
que terceiro
seu é”
usados “Mad.
significa
paraaBlavatsky:
deidade
designar
estágio, o ponto o...Princípio
eterna, sempre
oculto
é transformado presente
e não-revelado.
numediâmetro...
invisível,
o que um vedantino
No manuscrito
à qual damos
mais antigo
A figuramuitoschama
danomes,
agora Mulaprakriti”
literatura
tais
simboliza indiana, (Substância
comoMãe-Natureza
uma Espaço
esta Divindade Pré-Cósmica)
abstrato,Não-Revelada
Sat
divina e Absoluto,
imaculada,
e Abstrata não tem nome. etc.,É“é chamado
egeralmente
da
dentro qual emAditi nos
chamada
realidade
da absoluta Vedas.”
nada
de “Aquilo”
Infinitude conhecemos.”
que tudo(Tad em sânscrito),
abrange....
(“Comentários
e significa tudo o que sobre(“Comentários
existiu, sobreou
A Doutrinaexiste
Secreta A
– Doutrina
Diálogos Secreta
existirá, comou – (Atas
HPB”,
que pode Menores), HPB, pg. 55)
ser percebido
O terceiro símbolo
As Instruções não Publicadas de 1889”, (Atas Maiores), HPB, pg. 15)
como tal pela mente - ohumana.” (“A Doutrina
círculo dividido emSecreta”,
dois pelaVol.linha
1, pg. horizontal
94, tradução do
Carlos Aveline) -
diâmetro
significa a primeira manifestação da Natureza criativa
(ainda passiva, porque feminina).”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 74, nova tradução Carlos Aveline)
Simbolismo no Processo de Manifestação
“No seu terceiro estágio, o ponto é transformado num diâmetro...
A figura agora simboliza uma Mãe-Natureza divina e imaculada,
dentro da absoluta Infinitude que tudo abrange....
O terceiro símbolo
- o círculo dividido em dois pela linha horizontal do diâmetro -
significa a primeira manifestação da Natureza criativa
(ainda passiva, porque feminina).”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 74, tradução mista Raimundo Sobral e Carlos Aveline)
Conceitos Transformam-se em Quadros Mentais
“Significa a Yoga que é baseada na aquisição do verdadeiro
conhecimento.” (“Glossário de Termos Sânscritos”, Geofrey Barborka, pg. 35)
“Na medida em que a pessoa progride em Jnãna Yoga,
percebe o surgimento de conceitos que ela,
embora consciente deles, não pode expressar e
nem formular ainda em nenhum tipo de representação mental.
Com o passar do tempo estes conceitos
se transformam em quadros mentais claros.
Nesta hora deve-se estar em guarda e recusar
ser enganado pela ideia de que o maravilhoso quadro
recém-encontrado tem de representar a realidade.
Porque não a representa.
Com o prosseguimento do Trabalho
se descobre que o quadro antes tão admirado
se torna apagado e insatisfatório,
até que finalmente desaparece ou é descartado.
Este é outro ponto de perigo,
pois a pessoa se encontra momentaneamente em um vazio,
sem qualquer conceito em que se apoiar,
e pode ser tentada a reavivar
a representação anteriormente desprezada,
por falta de uma melhor em que se apoiar.” Jnãna Yoga:
(“Fundamentos da Filosofia Esotérica”, 3ª ed, HPB, pg. 94-95)
O Caminho do Conhecimento
Conceitos Transformam-se em Quadros Mentais
Amanhecer
Logos ou Aurora
(um centro de atividade; da Diferenciação
uma força ativa) (Aurora do
dia de Brahmã)
Dia de Brahmã
Vida Una (Há Diferenciação)
(O Elemento Uno
em sua condição ativa)
1ª 2ª 3ª
1ª 2ª 3ª
A Eternidade do A identidade
Universo, fundamental de todas
Um PRINCÍPIO sendo periodicamente as Almas com a Alma-
Onipresente, Eterno, “cenário de inúmeros Superior Universal...
Ilimitado e Imutável... Universos e a peregrinação
Inimaginável e que se manifestam obrigatória de cada
indescritível e desaparecem Alma... de acordo com
incessantemente” a lei Cíclica e Cármica
www.centroraja.org.br
www.facebook.com/centroraja
www.sociedadeteosofica.org.br
das Reuniões Anteriores
Objetivo:
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
1ª 2ª 3ª
1ª 2ª 3ª
A Eternidade do A identidade
Universo, fundamental de todas
Um PRINCÍPIO sendo periodicamente as Almas com a Alma-
Onipresente, Eterno, “cenário de inúmeros Superior Universal...
Ilimitado e Imutável... Universos e a peregrinação
Inimaginável e que se manifestam obrigatória de cada
indescritível e desaparecem Alma... de acordo com
incessantemente” a lei Cíclica e Cármica
(Apêndice A,
“Fundamentos da Filosofia Esotérica”, HPB,
3ª ed, pg. 87 a 98)
Notas tomadas pelo Comandante Robert Bowen, em 1891,
depois de várias conversas com Helena Blavatsky,
menos de três semanas antes de sua morte.
O Comandante Bowen ingressou na Sociedade Teosófica
no início da década de 1880. Ele se tornou aluno pessoal de HPB e
“questionou-a persistentemente sobre que atitudes um estudante
deveria adotar em relação à Doutrina Secreta".
As Três Proposições Fundamentais
“A Doutrina Secreta estabelece três proposições fundamentais:
Esta obra não está destinada a dar um veredito final sobre a existência,
mas sim a CONDUZIR EM DIREÇÃO À VERDADE.
Ela repetiu esta expressão muitas vezes....
ILIMITABILIDADE
1ª
“É o ABSOLUTO,
conhecido como SAT pelos Hindus,
como PARABRAHMAN pelos Vedantinos,
como ÂDI-BUDDHA pelos Budistas,
como AIN-SOPH pelos Cabalistas,
como Absoluto Ser e Não-Ser
por Hegel e sua escola.”
O Absoluto (“Grãos de Colheitas Teosóficas”,
Dois Estudantes, pg. 22)
A Primeira Proposição Fundamental
“1) Um PRINCÍPIO Onipresente, Eterno, Ilimitado e Imutável,
sobre o qual toda especulação é impossível,
porque ele transcende o poder da concepção humana
e só poderia ser distorcido por qualquer expressão ou comparação humanas.
Está além dos limites e do alcance do pensamento –
nas palavras do Mandukya, é “inimaginável e indescritível”.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 81 a 84, com trechos da nova tradução de Carlos Aveline)
ILIMITABILIDADE
“Atributo: “Aspecto:
no aristotelismo, cada uma das faces através
termo atribuível,
por meio de uma afirmação ou negação,
X das quais algo pode ser visto;
ângulo, lado.
ao sujeito de um enunciado; predicado.” "este é um dos aspectos do problema"
Um PRINCÍPIO Eterno: Duração Eterna Absoluta
Estância I – Sloka 2. “O tempo não existia,
pois estava adormecido no seio infinito da duração.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 101, nova tradução Carlos Aveline)
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta - Diálogos com H.P. Blavatsky”, HPB, pg. 36-37)
“O tempo é apenas uma ilusão produzida pela sucessão dos nossos estados de consciência,
à medida que viajamos pela duração eterna.
O tempo não existe onde não haja uma consciência em que a ilusão possa ser percebida;
ele “fica adormecido”.
O presente é apenas
uma linha matemática Duração Eterna Absoluta indivisível
que divide aquela parte
da duração eterna (Eternidade)
que chamamos de futuro,
daquela parte que
chamamos de passado.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1,
pg. 101, tradução Carlos Aveline)
Tempo Eterno Infinito
(Kāla)
(Tempo Incondicionado = Ciclos)
Manifestação divisível
Mente
Universal
Tempo Condicionado (Mahat)
(Khanda-kāla) (Diagrama: Pablo Sender)
David Reigle e Nancy Reigle
http://www.easterntradition.org/
Um Resumo que Explica a Primeira
Proposição Fundamental
Depois do texto da Primeira Proposição Fundamental há duas páginas com
explicações e ao final delas há o seguinte resumo, com quatro itens numerados:
ABSOLUTO
(MENTE DIVINA) UNIVERSO
Substância Pré-Cósmica
Ideação Pré-Cósmica
(Mulaprakriti)
Substância Cósmica
(Prakriti) Ideação Cósmica
Matéria Dois Aspectos Essenciais Espírito
(Prakriti) (Purusha)
(Veículo do Espírito)
para a Existência do (Consciência na Matéria)
“Universo Manifestado”
“Substância Pré-Cósmica” “A Grande Respiração”
(Mulaprakriti) “Ideação Pré-Cósmica”
“... a substância-raiz pré-cósmica “... a grande Respiração assume
(Mulaprakriti) é aquele aspecto do o caráter da Ideação pré-cósmica....
Absoluto que está na base de todos (que) dá a inteligência orientadora no
os planos objetivos da Natureza.” vasto esquema da Evolução cósmica.”
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
1ª 2ª 3ª
ILIMITABILIDADE
1ª
“É o ABSOLUTO,
conhecido como SAT pelos Hindus,
como PARABRAHMAN pelos Vedantinos,
como ÂDI-BUDDHA pelos Budistas,
como AIN-SOPH pelos Cabalistas,
como Absoluto Ser e Não-Ser
por Hegel e sua escola.”
O Absoluto (“Grãos de Colheitas Teosóficas”,
Dois Estudantes, pg. 22)
A Primeira Proposição Fundamental
Um Princípio:
Um elemento ou essência original “... há uma Realidade Absoluta que antecede
SOBRE A QUAL E DA QUAL todo ser manifestado, condicionado.”
se formaram todas as coisas.
No original, “BE-NESS”: “condição da existência”,
“potencialidade da existência e a sua condição essencial”.
Onipresente:
Que está presente em todos os lugares, “Esta Realidade Absoluta é a “Existencialidade”,
em todas as partes; ubíquo.
... simbolizada na Doutrina sob dois aspectos:”
Ilimitado: “De um lado, Espaço Abstrato absoluto,
Que não tem limite(s); infinito. o que representa pura subjetividade ...”
Eterno: “De outro
“A Duração...é
lado, Movimento
a eternidade
Abstrato
una,
absoluto,
Fora do tempo, sem início ou fim. representando
não relativa,
a Consciência
mas absoluta.”
Incondicionada.”
Imutável:
Que não está sujeito a mudar; “Esta Causa Infinita e Eterna é a raiz sem raiz
permanente, constante de “tudo o que foi, é, ou será algum dia”.”
“… Fohat,
… o redemoinho de fogo”
(ou o "Torvelinho de Fogo“)
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1,
pg. 158, tradução Carlos Aveline)
Leis da
Natureza
“(1.) O ABSOLUTO;
o Parabrahm dos vedantinos
Absoluto ou a Realidade una, SAT,
que é, como diz Hegel,
tanto o Absoluto Ser como o Absoluto Não-Ser.
Primeiro
Logos
Amanhecer
ou Aurora
Segundo da Diferenciação
Logos (Aurora do
dia de Brahmâ)
Terceiro
Logos
(Não-Manifestado)
Primeiro
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 6, pg. 118)
Logos
(Não-Manifestado)
Segundo
Logos 3
(Semi-Manifestado)
Terceiro
Logos
(Manifestado)
Fohat
(Energia
4
Cósmica)
(Manifestado)
O Que Significa Logos ( )?
“O significado esotérico do termo Logos - Linguagem ou Palavra, Verbo –
é a conversão do pensamento oculto em expressão objetiva,
como sucede com a imagem na fotografia.
ABSOLUTO UNIVERSO
(MENTE DIVINA) (KOSMOS)
Dia de Brahmâ
UNIVERSO
(Há Diferenciação)
(KOSMOS)
(OBJETIVO)
A Primeira Proposição Fundamental
Um Princípio:
Um elemento ou essência original “... há uma Realidade Absoluta que antecede
SOBRE A QUAL E DA QUAL todo ser manifestado, condicionado.”
se formaram todas as coisas.
Onipresente:
Que está presente em todos os lugares, “Esta Realidade Absoluta é a “Existencialidade”,
em todas as partes; ubíquo.
... simbolizada na Doutrina sob dois aspectos:”
Ilimitado: “De um lado, Espaço Abstrato absoluto,
Que não tem limite(s); infinito. o que representa pura subjetividade ...”
Por que ?
Eterno: “De outro lado, Movimento Abstrato absoluto,
Fora do tempo, sem início ou fim. representando a Consciência Incondicionada.”
Imutável:
Que não está sujeito a mudar; “Esta Causa Infinita e Eterna é a raiz sem raiz
permanente, constante de “tudo o que foi, é, ou será algum dia”.”
CÍRCULO Helena
Blavatsky
CIRCUNFERÊNCIA (1831 – 1891)
Um PRINCÍPIO ilimitado: AUSÊNCIA ABSOLUTA DE LIMITES
A Lei da Periodicidade
A Segunda Proposição Fundamental
“2) A Eternidade do Universo in toto como um plano ilimitado;
sendo periodicamente “cenário de inúmeros Universos
que se manifestam e desaparecem incessantemente”,
chamados de “estrelas em manifestação” e “centelhas da Eternidade”.
“A Eternidade do Peregrino” é como um piscar do Olho da Autoexistência,
segundo o Livro de Dzyan.
“A aparição e a desaparição de Mundos é como o fluxo e o refluxo regulares da maré.
(Veja, na Parte II, “Dias e Noites de Brahmâ”)”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 84, tradução de Carlos Aveline)
A Eternidade do
Universo,
sendo periodicamente
“cenário de inúmeros
Universos
que se manifestam
e desaparecem
incessantemente”
A Lei da Periodicidade
Lei da Periodicidade –
Alternância de Ciclos de Atividade e Repouso
“Há um objetivo em cada ato importante da Natureza; e todos os seus atos são cíclicos e periódicos.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 2, pg. 352)
VIGÍLIA
Yang: SONO
Yin:
o princípio ativo, o princípio passivo,
Homem
diurno, luminoso, noturno, escuro,
quente,
VIDAa fala, frio, MORTE
o silêncio,
o princípio o fim
DIA NOITE
Planeta
Terra
VERÃO INVERNO
MANIFESTAÇÃO REPOUSO
Universo
“MANVANTARA” “PRALAYA”
(Dia de Brahmâ) (Noite de Brahmâ)
A duração de cada ciclo é idêntica !
“A Eternidade...” “A Duração...é a eternidade una, não relativa,
Eterno: mas absoluta.... a Duração, não tendo princípio nem fim,
Fora do tempo, sem início ou fim. é uma perfeita abstração que contém o Tempo.”
(“Comentários s/ A Doutrina Secreta–Diálogos com HPB”,pg. 37-38)
“... do Universo in toto...”: “O universo não significa o Kosmos
“in toto”: nem o mundo das formas, mas o espaço sem forma,
(que significa “em sua totalidade”); o veículo futuro do universo que se manifestará.”
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta –
As Instruções não Publicadas de 1889”, HPB, pg. 148)
“... como um plano ilimitado...”
“Como usado no Ocultismo, o termo “plano”
plano:
denota o alcance ou extensão de algum
Do latim planus (nível, plano) estado de consciência, ou do poder perceptivo
uma extensão do espaço
de um conjunto particular de sentidos, ou a ação
ou de algo nele, seja físico
de uma força particular, ou o estado da matéria
ou metafísico, por exemplo, correspondente a qualquer um dos itens acima".
um "plano de consciência". (“Theosophical Glossary”, ed. 1892, HPB, pg. 255)
Macrocosmo
Microcosmo
(“The Esoteric Papers of Madame Blavatsky”, pg. 398)
30/10/2020:
Excelsa:
“Que lhe sirva de compensação saber que você ajudou em um grau importante
30/10/2020:
Lorenna carvalho:
30/10/2020:
Alexandre Rozenwald:
(Não-Manifestado)
Primeiro
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 6, pg. 118)
Logos
(Não-Manifestado)
Segundo
Logos 3
(Semi-Manifestado)
Terceiro
Logos
(Manifestado)
Fohat
(Energia
4
Cósmica)
(Manifestado)
Para Expressar a Diferença entre o Absoluto e o Primeiro Logos se
Precisaria Escrever um Tratado
“O ABSOLUTO não deve ser definido,
e nenhum mortal ou imortal jamais o viu ou compreendeu
durante os períodos de Existência.
O mutável não pode conhecer o Imutável,
nem o que vive pode perceber a Vida Absoluta.
Portanto, o homem não pode conhecer seres superiores a seus próprios progenitores.
"Nem deve adorá-los", mas deve aprender como veio ao mundo."
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 3, pg. 50-51, minha tradução)
1
(Não-Manifestado)
Primeiro
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 6, pg. 118)
Logos
(Não-Manifestado)
Segundo
Logos 3
(Semi-Manifestado)
Terceiro
Logos
(Manifestado)
Fohat
(Energia
4
Cósmica)
(Manifestado)
O “Um Desconhecido” e o “Um Manifestado”
Primeiro
Logos
1 O “Um Desconhecido” (não manifestado)
NÃO MANIFESTADO
MANIFESTADO
o UM manifestado,
ou a Divindade Manvantárica periódica;
e esta é a Mente Universal,
que, separada da sua Fonte,
constitui o Demiurgo ou Logos Criador
dos Cabalistas ocidentais,
e o Brahmâ de quatro faces da religião hindu.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 160, tradução de Carlos Aveline)
(“A Doutrina Secreta”,
HPB, vol. 6, pg. 118)
A Expansão no Um Absoluto
“... como reza um axioma oculto:
1 A Unidade se converte em Três,
e o Três gera o Quatro.
Pelo Quatro [o Quaternário]
retornamos ao Três,
3 e pelo divino Três nos expandimos
no Um Absoluto.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 6, pg. 159)
“… as an occult axiom has it:
“The unit becomes three,
4
and three generate four.
It is for the latter (the quaternary)
to rebecome three,
and for the divine three to expand
into the Absolute One.”
(“Collected Writings”, HPB, vol. XII, pg. 634)
Archibald Helena
Keightley Blavatsky
(1859 – 1930) (1831 – 1891)
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta – Diálogos com H.P.Blavatsky”,
(Atas Menores), HPB, pg. 72)
Archibald Helena
Keightley Blavatsky
(1859 – 1930) (1831 – 1891)
Respostas às Perguntas das Reuniões Anteriores:
30/10/2020:
30/10/2020:
Michel Cantero:
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
1ª 2ª 3ª
A Lei da Periodicidade
A Periodicidade Regular de Eventos
Não É Mero Acaso
“Na antiguidade mais distante, atribuía-se um profundo significado aos números.
Qualquer povo que tivesse alguma coisa parecida com uma filosofia
dava grande destaque aos números ...
O misterioso sistema numérico de Pitágoras já não era nada novo quando surgiu,
mais de 600 anos antes da era cristã.
O significado oculto dos algarismos e suas combinações
faziam parte das meditações dos sábios de todos os povos,
(Observe os termos em itálico!)
e não está muito distante o dia em que,
levado pela eterna rotação cíclica dos acontecimentos,
o nosso agora cético Ocidente terá de admitir que,
naquela periodicidade regular de eventos sempre recorrentes,
há algo mais que mero acaso.
Os nossos sábios ocidentais já começam a notar o fato.
Ultimamente, eles têm aguçado sua atenção e
começado a especular sobre ciclos, números e tudo aquilo que,
apenas alguns anos atrás, eles haviam condenado ao esquecimento
nos velhos arquivos da memória, que nunca seriam reabertos
exceto para rir das superstições estranhas e idiotas
dos nossos ancestrais não-científicos.”
(“Textos Seletos de Helena Blavatsky”, HPB, vol. 1, pg. 195-196)
Sobre os Ciclos Solares “O que é um 'Ciclo Solar'?
Nossa estrela tem um ciclo que dura
(Notícia de 15/09/2020) entre nove e 14 anos,
mas tipicamente 11 anos.
De uma perspectiva visual, o ciclo
solar é um "ciclo de manchas solares".
Foi previsto pela NASA e pelo NOAA que o Ciclo Solar 25 seja tão fraco quanto o Ciclo Solar 24.
https://www.forbes.com/sites/jamiecartereurope/2020/09/15/the-sun-just-woke-up-space-
weather-feared-after-weakest-cycle-in-100-years-ends-says-nasa/#103d30b11c71
“A Eternidade do Peregrino...”
www.centroraja.org.br
www.facebook.com/centroraja
www.sociedadeteosofica.org.br
das Reuniões Anteriores
Respostas às Perguntas das Reuniões Anteriores:
06/11/2020:
Diego Oliveira :
“P: Quem são, afinal, aqueles a quem vocês chamam "Mestres"? ...
T: ... Em primeiro lugar, eles são homens vivos;
nascidos da mesma forma que nós,
e condenados a morrer como todos os outros mortais.”
(“A Chave para a Teosofia”, HPB, pág. 247)
A Fraternidade Tibetana
Maha-Chohan
(Adeptos, Mahatmas ou
H.P.Blavatsky Subba Row ... Damodar Gwala K. Deb ...(Chelas ou Discípulos Aceitos)
“Será o Sol ... como AIIan Kardec diz: uma morada de seres altamente espiritualizados?
...Decididamente não. Nem mesmo um Dhyan Chohan dos níveis inferiores
poderia aproximar-se dele sem ter o seu corpo consumido, ou melhor, aniquilado.
Só os mais elevados "Planetários" podem examiná-lo de perto.”
– K.H. (“Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett”, vol. 2, pg. 148, Carta 93-B)
Visão Geral do Curso:
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
1ª 2ª 3ª
CICLICIDADE
“Como em cima, assim é embaixo.
“Esta segunda afirmação da Doutrina Secreta
O que foi retornará
estabelece novamente.
a absoluta universalidade
2ª Como daquela lei da periodicidade,
no céu, assim na terra.“
do fluxo e refluxo, da maré alta e baixa,
que (“Ísis semfísica
a ciência Véu”, HPB,
tem vol. 1,epg.
observado 125)
registrado
em todos os departamentos da natureza.
Alternâncias como as de Dia e Noite, Vida e Morte,
Sono e Despertar, são fatos tão comuns,
tão perfeitamente universais e sem exceção
que é fácil compreender que neles nós vemos
uma das leis
absolutamente fundamentais do universo.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 84, tradução de Carlos Aveline)
A Lei da Periodicidade
“SEÇÃO VII - OS DIAS E NOITES DE BRAHMÂ –
Repouso,
Dissolução,
“Pralaya” ou
“Noite de Brahmâ”
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª Eternidades,
Eras ou
Éons
Atividade,
Manifestação,
“Manvantara” ou
“Dia de Brahmâ”
Idade
de Ferro
"Há ciclos dentro de outros ciclos maiores, todos contidos no Kalpa ...."
("A Doutrina Secreta", HPB, vol. 5, pg. 326)
“Kalpa (Sânsc.) - Período de uma revolução do mundo, geralmente um ciclo de tempo; porém,
comumente, representa um "Dia" e uma "Noite" de Brahmâ, um período de 4.320 milhões de anos.”
Lei da Periodicidade:
Ciclos Menores dentro de Ciclos Maiores
Leis da
Natureza
“No ABSOLUTO
ou Pensamento Divino,
tudo existe e nunca houve
“... o materialista... chama um tempo em que nada existisse;
a lei da periodicidade mas a Ideação Divina
que regula a marcha de vários corpos, está limitada pelos
e todas as outras leis da natureza, Manvantaras Universais.“
de forças cegas e leis mecânicas...” (“Comentários sobre A Doutrina Secreta –
(“A Chave para a Teosofia”, HPB, pg. 174, Diálogos com HPB”, HPB, pg. 114)
com ajustes)
Exemplos de Ação da Lei da Periodicidade
CICLO DA ÁGUA
CICLO DO
NITROGÊNIO
Exemplos de Ação da Lei da Periodicidade
"Assim como o nosso planeta efetua anualmente uma revolução ao redor do Sol,
e ao mesmo tempo gira sobre o seu eixo a cada vinte e quatro horas,
cumprindo deste modo ciclos menores dentro de um ciclo maior,
assim a obra dos períodos cíclicos menores se realiza
e recomeça no curso do Grande Saros. "
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 2, pg. 353,
citando trecho de “Ísis sem Véu”, HPB, vol. 1, pg. 125)
6ª Raça-Raiz
1ª Raça-Raiz
“A humanidade 4ª Raça-Raiz
não possuía a
autoconsciência 3ª Raça-Raiz
até o advento dos,
("Filhos da Mente
Universal“, ou)
Manasaputras
na Terceira Raça-Raiz.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, (“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 3, pg. 318)
vol. 6, pg. 206 e 207)
2.2.2.1 –
Os Ciclos e a
Sociedade Teosófica
Esforço Periódico para Instruir o Mundo
“Entre os mandamentos de Tsong-Kha-pa (reformador do Budismo, no séc. XIV)
há um que ordena aos Arhats fazerem, de século em século,
em determinado período do ciclo, um esforço para esclarecer o mundo...
Até hoje nenhuma dessas tentativas foi coroada de bom êxito.
Os malogros sucederam-se aos malogros.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 6, pg. 58)
Século
1875 XIX 1825
1850
“(periodicamente)...os adeptos...enviam um mensageiro
para tentar ensinar (ciência oculta) ao mundo.
Tal período ocorre no último quarto de cada século (25 anos),
e a Sociedade Teosófica representa seu trabalho nesta época (séc. XIX).“
(“HPB Collected Writings”, Vol. VIII, May,Jun,Jul,1887, pg. 402)
A Ordem que Blavatsky Recebeu dos Mestres
em 1875 para Criar a Sociedade Teosófica
"Tampouco posso fazer previsões sobre o futuro, exceto chamar mais que nunca
a sua atenção para as nuvens negras que se reúnem no céu político.
Você sabe que eu lhe disse há bastante tempo
para esperar muitas e grandes perturbações, de todo tipo,
quando um ciclo estivesse terminando
e outro começando suas atividades fatídicas."
- K.H. (Recebida em outubro de 1883)
("Cartas dos Mahatmas para A.P.Sinnett", vol. 2, carta 114, pg. 233)
A Lei da Periodicidade na Sociedade Teosófica
17/11/1875 - Fundação da Sociedade Teosófica
(início do primeiro ciclo maior)
17/11/1924
49 (início do segundo ciclo maior)
AN
OS
49 ANOS
("A Doutrina Secreta", HPB, vol. 5, pg. 326)
OS 17/11/1973
A N
49 (início do terceiro ciclo maior)
13/11/2020:
Daniel Carvalho:
Idade
de Ferro
"Há ciclos dentro de outros ciclos maiores, todos contidos no Kalpa ...."
("A Doutrina Secreta", HPB, vol. 5, pg. 326)
“Kalpa (Sânsc.) - Período de uma revolução do mundo, geralmente um ciclo de tempo; porém,
comumente, representa um "Dia" e uma "Noite" de Brahmâ, um período de 4.320 milhões de anos.”
Em que Ordem Ocorrem as Quatro Idades?
“Assim como
o Satya Yuga é sempre o primeiro
na série das Quatro Idades ou Yugas,
o Kali Yuga é sempre o último.
(Idade (Idade
de Prata) de Ouro)
Tretâ Yuga O Kali reina agora na Índia,
e parece que coincide
2º com o da Idade do Ocidente.
(Idade de
De qualquer modo, é curioso observar
3º Bronze)
Dwâpara
1º quão profético foi em quase todas
as coisas o autor do Vishnu Purâna,
Yuga
quando predisse a Maitreya ???
alguns dos pecados e influências sombrias
deste Kali Yuga....”
4º Idade
de Ferro
(“A Doutrina Secreta”, HB, vol. 2, p. 84)
Maitreya Buddha,
o último dos Avatares e dos Buddhas
“Bodhisattva (Sânsc.) - Literalmente:
"Aquele cuja essência (sattva) tornou-se “...este Bodhisattva "assume a forma que lhe apraz",
inteligência (bodhi)", aquele a quem falta
apenas uma encarnação para chegar a ser desde o principio de um Manvantara
um Buddha perfeito, isto é, para ter direito até o seu término. Embora o seu aniversário
ao Nirvâna.” (“Glossário Teosófico”, HPB, p. 83)
particular ou dia comemorativo seja celebrado...
no décimo-nono dia do segundo mês,
e o de Maitreya Buddha no primeiro dia do
(Idade (Idade primeiro mês, os dois são, não obstante, um só.
de Prata) de Ouro)
Tretâ Yuga
Ele aparecerá na Sétima Raça
como Maitreya Buddha,
2º o último dos Avatares e dos Buddhas.
Esta crença e esta expectativa
(Idade de
3º Bronze)
Dwâpara
1º são universais em todo o Oriente.
Mas não será durante o Kali Yuga,
Yuga esta nossa época atual de Obscuridade,
terrivelmente materialista, a Idade Negra,
que poderá vir
4º Idade
de Ferro
um novo Salvador da Humanidade....”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 2, p. 179)
Respostas às Perguntas das Reuniões Anteriores:
13/11/2020:
13/11/2020:
Jô Oliva :
“E os Devas,
onde e como estão classificados?”
“Sim; mas sabe, realmente,
seria necessário um volume
se você quiser saber tudo sobre as hierarquias
e todas as distintas classes de anjos dentre “Já que a correta aplicação
os Dhyani-Chohans, os Espíritos Planetários, dos termos pode causar
os Dhyani-Buddhas, os Construtores, etc. confusão, poderia por favor
Agora, Dhyani-Chohan é um nome genérico distinguir entre
para todos os Devas, ou seres celestiais. Dhyani-Chohans,
Eles são um e todos chamados Dhyani-Chohans. Espíritos Planetários,
Agora, um Espírito Planetário Construtores
é o governante de um planeta, um tipo de Deus pessoal, e Dhyani-Buddhas?”
mas finito; essa é a diferença, veja.
Um Espírito Planetário é aquele que deve governar (“Comentários sobre A Doutrina
e supervisionar cada globo de uma cadeia, Secreta – As Instruções
não Publicadas de 1889”,
ou cada planeta,...”
HPB, p. 127)
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta – As Instruções não
Publicadas de 1889”, HPB, p. 127)
Helena Archibald
Blavatsky Keightley
(1831–1891) (1859–1930)
os Devas,
E
onde e como estão classificados?
“... E também, quando Beal, Burnouf ou Rhys Davids,
na inocência das suas almas materialistas e cristãs,
cometem a indulgência
de fazer traduções como as que geralmente fazem,
nós não atribuímos maldade aos comentários deles,
já que eles não têm mais conhecimento. ...
... se o reverendo tradutor estivesse um pouco mais familiarizado
com a verdadeira doutrina,
ele teria ... dividido os Devas em duas categorias,
e chamado ambas de "Rupa-devas" e "Arupa-devas"
(os Dhyan Chohans "com forma" ou "objetivos"
e os "sem forma" ou subjetivos), ...
Todas estas categorias são:
(1) "Rupa-devas" - Dhyan Chohans que possuem formas;
(2) “Arupa-devas" - Dhyan Chohans que não possuem formas;...” Ex-Homens
- K.H. (“Cartas dos Mahatmas para A.P.Sinnett”, vol. 1, p. 306 – Carta 68)
os Devas,
E
onde e como estão classificados?
William Helena
Scott-Elliot Blavatsky
(1849 – 1919) (1831–1891)
os Devas,
E
onde e como estão classificados?
“ESTÂNCIA IV – Sloka 4 –
Estância IV
Estância III As Hierarquias
O Despertar Setenárias
Estância II
A Ideia de do Cosmos
Diferenciação
Estância I Estudos e
A Noite do Informações
Universo Sobre os
Devas TEMPO
º º º º º º º
Visão Geral do Curso:
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
1ª 2ª
A Eternidade do
Universo,
Um PRINCÍPIO sendo periodicamente
Onipresente, Eterno, “cenário de inúmeros
Ilimitado e Imutável... Universos
Inimaginável e que se manifestam
indescritível e desaparecem
incessantemente”
EVOLUÇÃO
3ª
A Peregrinação Obrigatória de
cada Alma sob a Lei do Carma
A Terceira Proposição Fundamental
“3) A identidade fundamental de todas as Almas com a Alma-Superior Universal,
sendo esta última, em si mesma, um aspecto da Raiz Desconhecida;
e a peregrinação obrigatória de cada Alma
– uma centelha da Alma-Superior Universal –
através do Ciclo da Encarnação (ou “da Necessidade”),
de acordo com a lei Cíclica e Cármica, durante todo o período.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 84, com trechos da nova tradução de Carlos Aveline)
- da Raiz Desconhecida
A Alma-Superior Universal é um aspecto - da raiz sem raiz
- do Princípio Único
- do Absoluto
3.1) Existe uma identidade fundamental de todas
as Almas com a Alma-Superior Universal
“3) A identidade fundamental de todas as Almas com a Alma-Superior Universal,
sendo esta última, em si mesma, um aspecto da Raiz Desconhecida;
e a peregrinação obrigatória de cada Alma
– uma centelha da Alma-Superior Universal –
através do Ciclo da Encarnação (ou “da Necessidade”),
de acordo com a lei Cíclica e Cármica, durante todo o período.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 84, com trechos da nova tradução de Carlos Aveline)
- da Raiz Desconhecida
A Alma-Superior Universal é um aspecto - da raiz sem raiz
- de Parabrahman
- do Absoluto
3.1) Existe uma identidade fundamental de todas
as Almas com a Alma-Superior Universal
“3) A identidade fundamental de todas as Almas com a Alma-Superior Universal,
sendo esta última, em si mesma, um aspecto da Raiz Desconhecida;
e a peregrinação obrigatória de cada Alma
– uma centelha da Alma-Superior Universal –
através do Ciclo da Encarnação (ou “da Necessidade”),
de acordo com a lei Cíclica e Cármica, durante todo o período.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 84, com trechos da nova tradução de Carlos Aveline)
7 7
A TRÍADE Espírito
SUPERIOR Âtmâ Universal
(Imortal) 6 5 6 5
Alma
INDIVIDUALIDADE Buddhi Manas Universal Mente
3 4 3 4
Essência Alma
Prâna 2 Kâma 2
O Vital Animal
QUATERNÁRIO
INFERIOR Linga Corpo
Sharira Astral
(Transitório e
Mortal)
Sthula Corpo
PERSONALIDADE Sharira Físico
1 1
(“A Doutrina Secreta”, Helena P. Blavatsky, Vol. 1, pg. 276)
3.2) A peregrinação de cada Alma é obrigatória
“3) A identidade fundamental de todas as Almas com a Alma-Superior Universal,
sendo esta última, em si mesma, um aspecto da Raiz Desconhecida;
e a peregrinação obrigatória de cada Alma
– uma centelha da Alma-Superior Universal –
através do Ciclo da Encarnação (ou “da Necessidade”),
de acordo com a lei Cíclica e Cármica, durante todo o período.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 84, com trechos da nova tradução de Carlos Aveline)
D A + =
“Centelha”
NA 7
Ô
M
Âtmâ 7º) ÂTMÂ = Essência Monádica = Centelha
MÔNADA
6 5 6º) BUDDHI
5º) MANAS
Buddhi Manas
O Peregrino Nos Vários Reinos
MÔNADA
“Essência
Monádica” BUDDHI MÔNADA
+ =
“Centelha”
A Essência Monádica Experimenta Sete Reinos
“Essência
Monádica”
“Centelha”
em Evolução
Monádica”
“Centelha”
“Abaixo do homem há
três reinos na região objetiva
e três na região subjetiva, formando,
com o homem, um setenário.”
(“Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett”,
vol. 1, pg. 273, carta 66)
Eu podia correr velozmente para qualquer lugar, nas vastas distâncias do Espaço:
Através de sistemas solares ou universos galácticos,
e ainda assim não possuía qualquer sensação de consciência,
“Lá adquiri vestimentas pertencentes aos Reinos do Fogo, do Ar, da Água e da Terra,
Permanecendo por eras em cada reino, sempre buscando uma morada permanente.
Sociedade
Teosófica
no Brasil
e
Sociedade
Teosófica
de Portugal
Fundação Centro Teosófico Raja
MÔNADAS E EMANAÇÃO
EM A DOUTRINA
com Barend Voorham
SECRETA
(Holanda)
Theosophical Society Point Loma 22 de novembro de 2020
(TSPL)
III ESCOLA DE THEOSOPHIA 2020
Fundação Centro Teosófico Raja
MÔNADAS E EMANAÇÃO
EM A DOUTRINA
SECRETA
para Barend Voorham
(Holanda)
22 de novembro de 2020
Pergunta 1:
De Bertha:
Real X Realidade
Total X Totalidade
Absoluto X (Absolutividade =
Absolutidade)
para Barend Voorham
(Holanda)
Pergunta 1:
De Bertha:
“A Absolutidade (ou Absolutividade)
pode ser equiparada ao Primeiro Logos?”
“Primeiro postulamos “Não, não começamos, de forma alguma, a falar sobre isso;
um Absoluto, trata-se daquela absolutividade, segundo a filosofia oriental.
do qual admitimos É essa absolutividade, que, quando soa a hora do ciclo de vida
que não podemos ter do dia de Brahmã tem qualidades latentes nela
concepção alguma; - as quais se encontram na condição Laya, o ponto zero
depois, começamos a de tudo, estando, tudo, numa condição negativa,
falar sobre qualidades e podemos dizer que elas despertam.
— disto que transcende Daí começam, gradualmente, a formar um todo que chamamos
a consciência humana.” de ideação divina. Nós o chamamos pensamento divino,
(“Comentários sobre A aquilo que Platão chamou de ideia eterna.
Doutrina Secreta – Então, depois disso, aí começa a diferenciação....”
As Instruções não (“Comentários sobre A Doutrina Secreta –
Publicadas de 1889”, HPB, p. As Instruções não Publicadas de 1889”, HPB, p. 296)
296)
Helena
Dr. Williams Blavatsky
(1831–1891)
Pergunta 1:
De Bertha:
“A Absolutidade (ou Absolutividade)
pode ser equiparada ao Primeiro Logos?”
“As trevas “As trevas, como uma regra geral,
irradiam luz”. referem-se apenas à totalidade desconhecida, à absolutividade.
Pergunta 3. Tudo é uma questão de analogia e comparações.
Isto é equivalente Em contraste com as trevas eternas,
ao primeiro Logos o primeiro Logos certamente é luz;
que se converte comparado com o segundo, ou Logos manifestado,
no segundo Logos?” o primeiro é trevas e o segundo é luz.
Tudo depende de onde você coloca este ou aquele poder,
(“Comentários sobre em que plano, e assim por diante.
A Doutrina Secreta – Agora está claro?”
As Instruções não
Publicadas de 1889”, HPB, p. (“Comentários sobre A Doutrina Secreta –
222) As Instruções não Publicadas de 1889”, HPB, p. 222)
Bertram Helena
Keightley Blavatsky
(1860–1944) (1831–1891)
Pergunta 1:
De Bertha:
“A Absolutidade (ou Absolutividade)
pode ser equiparada ao Primeiro Logos?”
“O Incognoscível, como absolutividade, é eterno, imutável;
“Tem um ponto que não teve nem princípio, nem terá um fim.
não compreendi bem O Incognoscível, comose uma
“Eu direi, memanifestação,
permite, que é periódico.
— talvez não seja Um é imutável, fora do espaço e tempo;
o Absoluto não pode se diferenciar.
compreensível — o outro é finito,Você
porque
nãoétoma
periódico
a ideia—filosófica.
é por isso que o período
era que o Incognoscível Parabrahmânico
Você não pode dizerou emperíodo Manvantárico
filosofia que o Absoluto estáse
separado
diferencia,
não poderia ou dividido em dias de Brahmã e noites relação
de Brahmã.
que o incondicionado tem qualquer
se diferenciar.” Oscomdiasosão os períodosou deoatividade,
condicionado, finito;
nosnão
o infinito quais
podeesta
termanifestação
nenhuma relaçãoperiódica,
com ele....”
(“Comentários sobre
A Doutrina Secreta –
ou o Incognoscível manifestado, se coloca numa aparência;
As Instruções não e a noite desobre
(“Comentários Brahma é um Secreta
A Doutrina período–
Publicadas de 1889”, HPB, p. As
emInstruções
que tudonãosePublicadas
funde nestade 1889”, HPB, p. 572-573)
não-entidade una.”
572-573) (“Comentários sobre A Doutrina Secreta
– As instruções não publicadas de 1889”, HPB, p. 572-573)
Walter
Old Helena
(1864-1929) Blavatsky
[25 anos] (1831–1891)
Pergunta 1:
De Bertha:
“A Absolutidade (ou Absolutividade)
pode ser equiparada ao Primeiro Logos?”
Pergunta 1:
para Barend Voorham
de 00:00 até 07:07
(Holanda)
Pergunta 2:
De Josy Mansur:
D A
NA 7
Ô
M
Âtmâ 7º) ÂTMÂ = Essência Monádica
MÔNADA
6 5 JIVA 6º) BUDDHI “Essência
Monádica”
5º) MANAS
Buddhi Manas
A Essência Monádica Experimenta Sete Reinos
“Essência
Monádica”
“Centelha”
Pergunta 2:
para Barend Voorham
de 07:08 até 08:26
(Holanda)
Pergunta 3:
De Rafael Nascimento :
3 4 3 4
Essência Alma
Prâna 2 Kâma 2
O Vital Animal
QUATERNÁRIO
INFERIOR Linga Corpo
Sharira Astral
(Transitório e
Mortal)
Sthula Corpo
PERSONALIDADE Sharira Físico
1 1
(“A Doutrina Secreta”, Helena P. Blavatsky, Vol. 1, pg. 276)
Os Princípios no Homem: Classificação Exotérica
e Semi-Esotérica
Corpo “Tudo é uma só Lei.
O homem tem os
seus sete princípios,
Alma Alma cujas sementes
Universal
Essência ele traz ao nascer.”
Corpo (Buddhi)
Vital – M. (“Cartas dos Mahatmas
Astral Espírito (Prâna) para A. P. Sinnett”, vol. 1,
(Linga pág. 200, Carta 44)
Alma Espírito Alma
Sharira) Animal
Humana Universal
ou Mente (Atma) (Kâma Buddhi
(Manas) Rupa) ou
Alma
Universal
Atma
Sharira
ou
(Sarira): Corpo Físico Espírito
Invólucro (Sthula Sharira) Universal
ou Corpo
Pergunta 3:
para Barend Voorham
de 08:26 até 10:00
(Holanda)
Pergunta 4:
De Kelvin:
“Em A Doutrina Secreta, H.P.B. diz que cada Mônada
é um Dhyan Chohan individual:
“a Mônada de cada ser vivente... é um Dhyan Chohan individual,
distinto dos outros, e com uma espécie de individualidade espiritual
que lhe é peculiar, durante um determinado Manvantara.
O seu Princípio Espiritual (Âtman) é, naturalmente,
uno com o Espírito Universal Único (Paramâtman);
mas o Veículo (Vâhan), que é o seu tabernáculo, Buddhi,
faz parte integrante daquela Essência Dhyân-Chohânica.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 297)
O que será que H.P.B. quis dizer com isso?”
Pergunta 4:
para Barend Voorham
de 10:00 até 15:22
(Holanda)
Pergunta 5:
Pergunta 5:
para Barend Voorham
de 15:23 até 18:03
(Holanda)
Pergunta 6:
De Josy Mansur:
“O Sol Central faz com que Fohat colete poeira primordial na forma de bolas,
para impeli-las a mover-se em linhas convergentes
e finalmente aproximarem-se umas das outras e se agregarem.” (Livro de Dzyan) ...
“Estando espalhados no Espaço, sem ordem ou sistema,
os germes-do-mundo entram frequentemente em colisão
até a sua agregação final, e depois disso se tornam errantes (Cometas).
Então começam as batalhas e as lutas.
Os (corpos) mais velhos atraem os mais jovens, enquanto que outros os repelem.
Muitos perecem, devorados pelos seus companheiros mais fortes.
Aqueles que escapam se tornam mundos.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 240, tradução Carlos Aveline)
Pergunta 6:
De Josy Mansur:
Pergunta 6:
para Barend Voorham
de 18:03 até 20:05
(Holanda)
“A Doutrina Secreta”
Cosmogênese:
Gênese e Evolução do Cosmos
27/11/2020:
Bauer G. Bruno:
“Mônada é um conceito de Leibniz?”
Hempress Belle:
“Platão usava o termo Mônada também?”
A Mônada
“... como reza um axioma oculto: A Unidade se converte em Três,
e o Três gera o Quatro. Pelo Quatro [o Quaternário] retornamos ao Três,
e pelo divino Três nos expandimos no Um Absoluto.
Os raios da “Mônada (Atma), que passam a Díadas (Atma-Buddhi)
1
Pitágoras de Samos
(c. 570 – c. 495 a.C.)
“Para usar uma expressão de Victor Hugo,
Deus nos é demonstrado matematicamente;
Deus, portanto, é a Grande Unidade - a Mônada, o Alfa e o Ômega,
o Símbolo da Harmonia Universal que representa a Divindade.
Segundo Pitágoras, esta Unidade implica
"Paz, Ordem, Justiça e Harmonia, e é Indivisível".”
(“HPB Colected Writings”, vol. 1, p. 199-200)
A Mônada Pitagórica
“Segundo Pitágoras,
a Mônada retorna ao Silêncio e às Trevas,
tão logo ela desenvolve a Tríade,
da qual emanam os sete números restantes
dos dez que são a base do Universo manifestado.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 2, pg. 134-135)
Proclo Lício
(412-485)
Filósofo neoplatônico grego
do século V. Desenvolveu
a corrente de pensamento
baseada em Platão, iniciada
por Plotino e depois expandida
por Porfírio e Jâmblico.
A Mônada, por Proclo
27/11/2020:
Alexandre Rozenwald:
Sociedade
Teosófica
no Brasil
e
Sociedade
Teosófica
de Portugal
APRESENTAÇÃO DA OBRA
"COMENTÁRIOS SOBRE A
DOUTRINA SECRETA
com José Manuel Anacleto AS INSTRUÇÕES NÃO
(Portugal) PUBLICADAS DE 1889"
Centro Lusitano de Unificação Cultural
(CLUC) 20 de novembro de 2020
Pergunta 1:
De Igorovski:
A ABSOLUTIVIDADE
COMO EVIDÊNCIA
E COMO NEGAÇÃO
com José Manuel Anacleto DE LIMITES E ATRIBUTOS
(Portugal)
Centro Lusitano de Unificação Cultural
(CLUC) 21 de novembro de 2020
Pergunta 1:
De Bertha:
De Bertha:
Walter
Old Helena
(1864-1929) Blavatsky
[25 anos] (1831–1891)
“O seguinte resumo transmitirá uma ideia mais clara ao leitor.
(1.) O ABSOLUTO;
Absoluto o Parabrahm dos vedantinos
ou a Realidade una, SAT,
que é, como diz Hegel,
tanto o Absoluto Ser como o Absoluto Não-Ser.
“Qualquer tentativa de definir Isso ou Aquilo está, em última instância, voltada ao insucesso.
À nossa compreensão relativa impõe-se a evidência de que Algo sempre FOI, É e SERÁ;
e tal só pode ser posto em causa,” (questionado) “se,
como erroneamente fazem as teologias exotéricas das religiões monoteístas,
pessoalizarmos ou individualizarmos Isso ou Aquilo
que é Espaço Ilimitado e Duração Eterna,
(não)Ser Absoluto e (In)Consciência Absoluta.”
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
EVOLUÇÃO
“O Carma está intimamente, ou melhor,
3ª indissoluvelmente unido
à Lei de Renascimento ou de Reencarnação
da mesma Individualidade espiritual,
em uma longa e quase interminável
série de Personalidades.
Estas últimas são como os diversos personagens
representados pelo mesmo ator;
identificando-se o ator com cada um deles
e sendo assim também identificado pelo público
durante o espaço de algumas horas.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 3, p. 322-324)
A Peregrinação Obrigatória
de cada Alma
sob a Lei Cíclica e Cármica
3.3) Cada Alma, durante sua peregrinação obrigatória,
está sujeita a duas leis principais:
à Lei Cíclica (ou Lei da Periodicidade) e
à Lei do Carma (ou Lei da Causa e Efeito).
EVOLUÇÃO
Independente
"Existem sete reinos.
O primeiro grupo compreende
três graus de elementais
ou centros nascentes de forças, ...
da plena inconsciência à semipercepção; ...”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 219)
(artigo “About The Mineral Monad”, de Helena Blavatsky,
na obra “Five Years of Theosophy”, 1885, pp. 273-78)
Independente
“I say it is not.
“Stop.
It is neither
You say that “It is absolute
intelligence I said “intelligence.”
the law of Karma intelligence.”
nor non-
intelligence.” (“The Secret Doctrine
is intelligent.” ? Commentaries – The Unpublished
1889 Instructions”, HPB, p. 591-593)
(“The Secret Doctrine
Commentaries –
The Unpublished
1889 Instructions”,
HPB, p. 591-593)
“Well,“Water
I say itdoes
doesnotnot act.
In my drown you.
conception, “Butwater
“But you
You drown
it doesyourselves
not act. in cannot conceive
does drown of
you.”
the water.
Well, Karma does not act a law which does not act.”
Don’t go into
any more thewater
than water
(“The Secret Doctrine Commentaries –
and you won’t
drowns you.”get The Unpublished
drowned.” 1889 Instructions”, HPB, p. 591-593)
(“The Secret Doctrine Commentaries –
The Unpublished 1889 Instructions”,
HPB, p. 591-593)
marcelo.luz.60@gmail.com