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DEPOIMENTO
DE UM CIENTISTA EXTRATERRESTRE PRISIONEIRO

(Transmitido em 08/06/2021, das 16h20 às 18h14 horário de Brasília. Captado por Silmara P. A.)

1. Comentário meu intodutório:


Meu tutor entrou em contato comigo dizendo que iria me conectar com um ser e que era para
eu sentar e fazer o registro de toda a conversa.
Depois vi se tratar de um extraterrestre negativo, da raça Zeta, que tinha sido capturado pela
Confederação Galáctica e estava na condição de prisioneiro dos Felinos. Os Felinos o obrigaram a falar
comigo e me contar tudo o que ele sabia.
A comunicação se deu de forma remota ( não presencial) e telepática, onde eu podia ouvir e
falar e ser ouvida pelo comunicante.
Oriento que devemos navegar no conteúdo do depoimento a seguir, com certa reserva, pois se
trata da versão do prisioneiro. Mas no entanto, revela informações surpreendentes.
Ele inicia contando sobre a rebelião havida no Universo, da qual ele partipou e participa;
sobre isso muito já chegou à superfície da Terra sob o título de “Rebelião de Lúcifer”, acredito ser sobre isso
que o depoente se refere.
Após trazer informações sobre vários assuntos, o depoente conta em detalhes os planos de 2
raças (draconianos e homocapensis) que concorriam, através de 2 projetos distintos, para obterem o controle
total dos seres humanos de superfície através de interface do corpo humano com biotecnologia de
informática, com acesso remoto por satélites e bases de comandos.
Da boa articulação de linguagem deste ser no processo de comunicação comigo, notei uma
grande familiaridade e intimidade que ele tem com contato com humanos e a com a cultura de nossa
civilização, o que a mim surpreendeu. Isso pode ser observado na leitura de seu depoimento, onde reproduzi
cada palavra dele. Isso evidencia que certamente ele mantém contato muito próximo com humanos, já de
longa data.

2. Transcrição do depoimento:
Nos mandaram até aqui para você fazer o registro do que vamos lhe contar.
Anote tudo.
Viemos aqui há milhares de anos, atraídos pela grande luz que esse planetinha irradiava no
universo sideral e estávamos curiosos do porquê que um planeta tão pequeno pudesse irradiar tanta luz
colorida em vários tons e cores alternadas.
Nossas suspeitas eram de que algo diferente e especial acontecia por aqui e desejávamos saber
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as razões.
Encontramos aqui um projeto em andamento de muitas raças hominais, animais e plantas
diversas até então não existentes em outros locais que conhecíamos, com raríssimas exceções.
Logo pensamos: encontramos um paraíso criado no universo, escondido em um canto de uma
galáxia distante e deserta de mundos habitados em suas imediações.
Tão logo mais foi nossa surpresa de que havíamos descoberto um plano milenar da
Confederação Galática, até então mantido sob sigilo para os demais seres habitantes do universo sideral. E
que aqui estava em pleno desenvolvimento já há milhares de anos-luz antes de nossa descoberta.
Enviamos para cá nossos melhores especialistas e também outros arrebanhados em outros
rincões do universo para fazermos nossas observações mais de perto e tentarmos descobrir mais sobre esse
projeto até então secreto da Confederação dos Mundos.
Nossos especialistas constataram que as múltiplas formas de vida existentes eram um ensaio
de berçário para avanços biotecnológicos a se readaptarem e se multiplicarem em muitas outras galáxias e
mundos habitados.
Para nossa surpresa maior, foi constatarmos que não se tratavam de espécies comuns às que
estávamos habituados a ver em diversos planetas. Eram todos seres tecnológicos e muito avançados,
destinados a fazerem por eles mesmos, mesmo em formas de vidas de consciências mais primitivas, muitas
das tarefas necessárias no manejo do Universo, cujos seres até então encarregados dessas tarefas
necessitavam de muito preparo adicional para realizarem e, mesmo assim, não os faziam com tanta
perfeição.
Já esses novos seres tecnológicos, mesmo durante a fase animal de existência, já podiam
realizar tarefas muito complexas, com apenas o manuseio de seus corpos físicos mais avançados. E os
humanos então, nem pensar o que mais conseguiriam realizar já que são consciências em estágios evolutivos
mais avançados, agora com esses corpos especiais poderiam dominar todo o Universo Sideral existente dada
a superioridade sensível de seus corpos genéticos.
Vendo tudo isso, começamos a cogitar “o que será que a Confederação planejava com esse
projeto avançado?”, “por qual razão resolveram implementar um avanço tecnológico tão grande e o destinar
a tão somente um grupo de novos seres e deixar os demais seres antigos alijados de todos esses benefícios?”.
É que na verdade, diante do avanço biológico desse novo projeto, nós e muitas das demais
raças ficamos parecendo peças obsoletas e primitivas. Precisávamos descobrir se estávamos destinados a
sermos exterminados num tempo futuro ou se seríamos colocados de lado, sob o domínio de uma raça
superior e seríamos apenas seus serviçais e escravos.
Essa notícia se espalhou como fogo em vários rincões do espaço sideral, sobretudo nos
mundos habitados de terceira densidade, onde encontrávamos muitos dos aliados milenares que detém muito
poder e força, além de conhecimentos alquímicos e de construção de mundos, incluindo-se aí os geneticistas.
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Não demorou muito para formarmos nossa Confederação no Universo destinada a reivindicar
o Projeto-Terra e retirar da Confederação Galática os direitos de prosseguir no manejo evolutivo daquelas
raças e espécies de vida novas.
Não foi nada fácil tentarmos resolver na diplomacia, mesmo reivindicando nossos direitos de
seres viventes galáticos que consistem tanto em termos acesso a todas as informações e conhecimentos do
Universo, quanto nossos direitos de termos o compartilhamento do manejo de toda a Obra da Criação.
Tudo nos foi negado nas negociações diplomáticas e também nos Tribunais Siderais
Superiores das Hostes Cósmicas.
Ficamos sem entender e mais ainda ressabiados quanto aos motivos que nos negaram direitos
genuínos nossos.
Toda a nossa Confederação se voltou com muito ódio para com todo aquele grupo grande de
seres desenvolvidos nesse Projeto-Terra. E nos determinamos a combatê-los para os destruir de vez e os
exterminar ainda em sua fase embrionária, antes que pudessem evoluirem suas espécies e se alastrarem no
Universo de modo a nos ameaçarem a todos nós, seres veteranos.
Foram arregimentados em torno de nossa Confederação um grande número de raças e de seres
em vários níveis de evolução de consciência, dentre eles os mais perversos do Universo, que foram os que
mais se animaram com nossa rebelião.
Decidimos que iríamos nos apartar dos Seres Confederados da Criação e formaríamos nossos
próprios clãs, segundo nossas regras republicanas ditadas por nós de aqui por diante, e não mais iríamos nos
submeter às Leis do Universo e às suas Ordens e às suas instituições. Nos recantos em que proclamássemos
nossa independência, assumiríamos o controle de tudo, o manejo dos seres viventes e suas educações para no
futuro eles se adaptarem às nossas novas regras ora então estabelecidas, que são outras distintas e apartadas
dos universos pertencentes à Criação.
Tudo estava muito certo e caminhava bem, apenas tínhamos um problema: qualquer espaço
ou mundo que fôssemos controlar sob as novas regras era de propriedade e de Direito da Criação, não nos
restando espaço nem chão que não fosse do inimigo.
Acionamos então os melhores engenheiros siderais que estavam do nosso lado, a fim de
projetarem com celeridade um outro espaço universal a ser criado pela nova Confederação a fim de
podermos reivindicar a propriedade por direito nosso de criação.
Assim foi procedido, mas muito mais lentamente do que desejávamos, eram pouquíssimos
avanços nas experimentações e pesquisas ao longo de milênios.
Em contrapartida, tínhamos que assegurar um local provisório para nossa habitação e
desenvolvimento de nossos projetos, dentro do espaço de propriedade da Criação Universal.
Muitas dificuldades encontramos que geraram significativo atraso, dentre eles as fogueiras de
vaidades e principalmente as ambições de disputas internas querendo cada um assumir um posto de comando
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mais alto no nosso projeto, mesmo não reunindo condições de conhecimento superior aos comandados.
Assim, logo o primeiro efeito de nossa rebelião foi a pirâmide de comando se inverter, onde
os seres mais perversos e mais vocacionados ao crime eram os mais habilitados para vencerem as disputas
internas, e, com isso, imperaram sua supremacia sobre os outros e tudo passou a ser gerido e decidido
conforme o desejo pessoal daquele comandante, muito embora seu desejo fosse ilusório e sem nenhuma base
científica. Acontecesse o que acontecesse, suas ordens tinham que ser cumpridas mesmo gerando
procedimentos e pesquisas inúteis e demoradas, as quais os engenheiros habilitados já sabiam que seriam
esforços em vão antes de se iniciarem as buscas.
Com a pirâmide de comando invertida, agora ocupada por seres inferiores em moral e em
conhecimento, o caos se tornou geral, com grandes e severas punições a todos os seres sob suas esferas de
dominação.
Nosso outro problema: o Projeto-Terra. Não podíamos deixar que prosseguisse seu
andamento nas mãos da Confederação Galática enquanto não conseguíssemos uma saída tecnológica para
abrirmos nossos próprios universos sob nossa criação.
A Terra se tornou nossa saída e nossa chegada. Sendo tão importante para a Criação, seria
nossa melhor moeda de troca para tudo que precisássemos ao longo de todo nosso longo período de espera.
Não demorou muito até que nossos confederados tivessem a ideia de sequestrar todo o canto
da galáxia onde se encontrava o Projeto-Terra e lá instaurar nosso reino de domínio e resistência.
Muitos de nós não queriam fazer exatamente isso, mas todos se convenceram de que não
havia melhor solução. E precisaríamos estender o nosso domínio até um tanto longe de lá para dificultar
futura retomada do inimigo.
Os homocapensis, especialistas em dominação de planetas, traçaram o projeto de invasão e
tomada e todos nós outros confederados da rebelião demos todo o suporte em conjunto, e, portanto, cada
grupo confederado teve seu quinhão repartido desse Projeto-Terra para podermos destinar aos objetivos de
cada grupo; no entanto, o domínio central permaneceria com os homocapensis, sob usufruto de todas as
demais raças cooperantes.
Pronto. Estávamos dentro do paraíso biotecnológico criado, com passe livre para fazermos as
experimentações que desejássemos.
Afim de se habilitarem a todos os seres e raças cooperantes da invasão, nossa Confederação
decidiu abaixar o nível de densidade originária do planeta, assim até os seres de terceira densidade poderiam
ter acesso a todas as espécies de vida nele contidas para suas experimentações e conhecimento maior das
tecnologias biológicas avançadas nesses seres e espécies.
Nós, os rebelados, não nos formamos por raças específicas. Foram diversas raças que agiram
em cooperação, no entanto, não foi o conjunto de cada raça que se rebelou. Muitos de nossas raças de origem
se mantiveram fiéis à Confederação da Criação e nos combatem até hoje. Porém, boa porção dos seres de
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nossos mundos de origem, de terceira e quarta densidades e de mundos inferiores correlatos, uniram-se na
ideia de nossa independência e se aliaram a nossos objetivos comuns que era de nos defender de planos das
Hostes Cósmicas da Criação que não estava sendo compartilhado conosco, e, portanto, feito às escondidas, o
que não poderiam fazer. Ao saberem disso, a revolta foi geral e um grande número desertou indo formar a
Confederação paralela.
Da nossa invasão em diante, os seres e espécies viventes do planeta Terra passaram para
nossas mãos e se tornaram todos cobaias para experimentações diversas de interesse das raças da
confederação rebelada. Nenhuma espécie escapou de nossas observações e estudos, nem a espécie humana,
ou melhor, a raça humana foi objeto de maior foco de nossas pesquisas individuais, hibrídicas e também
sociais e em grupos. Nada, absolutamente nada poderia nos escapar de observação e estudo, pois
investigávamos o que aquele projeto poderia se voltar contra nós no futuro. Era uma investigação de
inteligência de guerra.
Eu estive em Alpha Centaurus pesquisando também outra espécie da raça humana havida por
lá, mas não encontramos traços que evidenciassem ligação com o Projeto-Terra ou tentativa de reproduzirem
em outro local o mesmo projeto. Muito embora não entendemos como se originaram seres humanos por lá
com as mesmas características físicas dos daqui.
Sabíamos que o Projeto-Terra pertencia à Conferação e que mais dia, menos dia, o teríamos
que devolver. Mas até lá tudo o que fazíamos era ganhar tempo e retardar o processo de entrega e
desocupação.

Pergunto: - Por que você veio até mim contar tudo isso?
Resposta: - Eu não vim. Me trouxeram aqui e fui obrigado. Me falaram que eu deveria trazer a minha versão
dos fatos, senão minha situação iria complicar muito diante de minha trajetória futura no universo.
Nossos seres confederados foram capturados aos montes. Felinos e Dragões do Universo
fizeram uma operação conjunta com naves e animais bravios que nos deixaram sem escapatória. Vocês
dizem que os Felinos são bonzinhos, são nada, nem imaginam o que fazem conosco quando decidem
capturar um de nós; é um embate muito desigual diante da potência física e tecnológica deles. E são cruéis,
não arredam por misericórdia, quando se determinam a capturar você, você só sai vivo se se entregar ou
morto nas suas presas. Juntaram-se aos Dragões do Universo, então, qualquer um encurralado não tem
escapatória.
Mas pelo menos me deram a liberdade para eu falar o que quisesse, mas claro não podia
deixar de abordar os assuntos que eles me ordenaram.
Você é o que ai? Uma escriba? Não estou te vendo, só te ouvindo, nem sei como sua voz
chega até mim. Estou aqui preso e acorrentado. Dizem que não vou sair daqui enquanto eu não terminar de
falar e contar tudo o que sei sobre esses assuntos que me mandaram falar.
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Sou da raça Zeta [ “zeta” e “alguma coisa” que não consegui entender o som], hominídio
cinza azulado de origem primária de Alpha Centaurus, mas têm nossas colônias de mesma raça em outras
regiões do Universo Local. Nossa altura é de 2m aproximados, somos magros e altos e nossa cabeça é
grande com um cérebro avantajado na parte de trás, que nos dota de uma grande capacidade de
desenvolvimento tecnológico, através de raciocínio lógico e matemático, que aí vocês conhecem como
informática. Somos mestres nessa área de computação, mas também com estudos avançados em biologia e a
junção de ambas as áreas que vocês chamam de biotecnologia, a informática de experiência de computadores
integrada com a biologia orgânica, uma especialidade de robótica avançada.
Fui capturado num dos laboratórios subterrâneos em que eu trabalho no subssolo da Ucrânia e
Tchecoslováquia. Os Felinos entraram lá e destruíram tudo, até nossos tubos de ensaio, perdemos registros
de pesquisas de muitas décadas e as matrizes genéticas que desenvolvemos. Tá vendo? Vocês dizem que eles
são bonzinhos mas não são. Tiraram tudo de nós e nos colocaram aqui acorrentados, não sei até quando,
porque nem isso nos informam, só respondem “é sigilo, é sigilo, cala a boca”.
Nossos ensaios genéticos são muito valiosos. Experiência que não conseguiremos reproduzir
sem as matrizes que nos tomaram. Não sei até quando vamos viver nessa guerra, isso se arrasta há muitos
anos, desde 2016 no seu calendário. Disseram que tinham nos dado uma trégua e agora eles vêm com essa,
nos pegam e destróem tudo.
Já estou cansado de falar tanto, vou parar um pouco depois continuo.
[pausa]
Os Felinos estão me apertando, dizendo que eu falei, falei e não disse o que eu deveria falar.
Que não terá resgate, que ninguém vai vir me resgatar e que eu tenho que falar.
Foram nos buscar em Apha Centaurus, local de nossa civilização de origem. Os Draconianos.
São eles que estão mais próximos do controle da raça humana de superfície.
Tínhamos que transferir tecnologia para uma empresa chamada Neuralink que ficaria com a
patente e todos os direitos de usos de nossos inventos. Em troca teríamos todas as cepas genéticas de
propriedade da Terra que desejássemos para nossos experimentos. Mas deveríamos desenvolver com avanço
tecnológico todos os terminais neurais em humanos, necessários para controle total em nível robótico
do ser humano que deveria ser acessível de controle por rede wifi sem fio a partir de satélites controlados
por acesso remoto de qualquer parte da superficie da Terra ou de seu subterrâneo ou de centros comandados
em bases na Lua. Uma interface de ser humano via satélite, que por sua vez seria acionado por centros de
comando em regiões diversas. Tudo isso deveria se dar sob absoluto sigilo para outras raças não copiarem e
não saírem na frente.
Tínhamos que desenvolver um dispositivo de chip na forma orgânica avançada que fosse
capaz de ser o invasor externo a assumir total controle do homem (físico, químico, endocrinológico,
movimentos e principalmente pensamentos, atos e emoções). O projeto seria um super-robô, de controle
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remoto distante, onde o dispositivo invasor desligaria a central de consciência voluntária humana, e se
conectaria diretamente aos comandos robóticos. Em outra análise, seria um humano-robô ao mesmo
tempo, onde se poderia ligar e desligar a “chave” na versão robô, ou na versão homem a qualquer momento,
bastando ser acionado pela central externa de comando.
O objetivo seria reproduzir esse sistema em larga escala, para se produzirem os implantes em
grande parcela da população.
Os Arcontes, sob o comando dos Homocapensis, não gostaram dessa história dos Draconianos
assumirem o controle da robótica-humana de superficie´(seria uma nova fase da raça humana onde ela
passaria a se incorporar a uma máquina acessível e controlada).
Então, os Homocapensis saíram na frente com a inserção de nanotecnologia capaz de
alteração do DNA humano, através de injeção de nanopartículas de proteínas capazes de promoverem a
adulteração genética necessária para tornar o ser humano mais suscetível ao controle magnético (e não
informático), que poderia ser acionado de múltiplas formas mais viáveis e mais abundantes no campo da
Terra [controle de massa]. E o controle do indivíduo específico se daria por um micro-chip microscópico,
que uma vez acionado remotamente, ele se dirigia pela corrente sanguínea até o local necessário para realizar
a tarefa de comando a que foi acionado. Então, nesta versão tecnológica o dispositivo invasor seria flutuante
e móvel e, portanto, mais eficiente, eis que agiria localmente só em determinado ponto específico do corpo,
sem seu hospedeiro perceber que está sendo controlado. Vai perceber algo estranho e diferente no
momento, mas como o dispositivo se desarma e migra, a pessoa pensa que passou e prossegue a vida sem
nada desconfiar.
Enquanto o sistema nosso da Neuralink precisaria de uma cirurgia para implantar no cérebro o
dispositivo invasor e a pessoa teria ciência disso, sendo que muitos poderiam recusar.
Então se iniciou uma verdadeira batalha tecnológica, quem conseguisse sair na frente com a
implantação de seu invento, passaria a deter o controle total da Terra pelo controle da raça humana de
superfície.
Assim que chegaram nos finalmentes do desenvolvimento da nanotecnologia, correram para a
execução, com apoio da China que se aliou a eles desde a origem do projeto fornecendo material humano
para experimentações e populações de cidades para testes. Está aqui a principal causa da pandemia sistêmica
do Covid para implementação dessa tecnologia de controle remoto através da inoculação de agentes e
nanorobôs inteligentes nas pessoas através de vacinação.
Como se trata de um projeto experimental em larga escala, seria necessário o estudo do
comportamento desses agentes nas diversas raças humanas, por isso precisaria de várias fases e acesso à
inoculação nos corpos em várias oportunidades futuras para atualização do “sistema” inoculado e promover
os ajustes necessários; daí o preparo do consentimento da população para se vacinar em várias dosagens
espaçadas no tempo a título de “reforço” da vacina nos anos posteriores, quando na verdade seriam
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“atualizações” do sistema robótico invasor.


O anúncio da “pandemia” impactou fortemente as esferas obscuras de poder na Terra, porque
os Draconianos já sabiam que o outro grupo havia assumido o controle tecnlógico e tinha saído na frente
para sua implantação. Então, passaram a sabotar os adversários por outros meios afim de os atrasar.
Então o projeto de vacinação em massa saiu pela metade, não conseguindo atingir a meta que
consideravam eficaz.
A Confederação Galática da Criação entrou com forte pressão sobre todos os comandos
dispersos de poder sobre a Terra, reivindicando imediatamente a entrega de seu projeto de criação, antes que
se tornasse irrecuperável.
E nós perdemos todos nossos postos de comando e de experimentações que nos foram
concedidos por Contratos e Acordos Intergaláticos, e ficamos reféns desses poderosos que brigam por
assumir o controle total da raça humana e, por tabela, de todas as demais espécies de vida do planeta.
Acabamos num beco sem saída, onde todas as facções nos acusam, e ninguém atende nossas reivindicações e
direitos havidos para nossos estudos complementares que estão em andamento.
Agora estamos presos e nem sei por que.
Sei por que sim, me obrigam agora a dizer: porque temos que entregar para a Confederação
Galática todos os resultados de nossas pesquisas e experimentações, com relatórios detalhados de
desenvolvimentos e objetivos pretendidos, com histórico de cada pessoa, grupo ou raça envolvidos nesses
projetos; ou é isso ou é pena sumária de extinção.
Somos reféns de projetos de outros, dizemos isso aos Guardiães mas eles não querem
entender. Eles nos dizem que agora teremos que trabalhar no restauro compulsório de todos esses estragos.
Nem sei como poderemos fazer isso para devolver tudo no estado anterior, são seres biológicos cujos
impactos não dá para se reverter.
Quero pedir que tenham calma nas negociações entre as raças envolvidas. Nem todos temos a
responsabilidade pelos rumos dos projetos depois que os desenvolvemos, os fins escusos nem sempre nos
são informados. Vocês precisam pegar os perversos que estão no comando e também nos enganaram e nos
contaram só parte da história e das intenções. Somos seres viventes do Universo e também temos nossos
direitos a serem respeitados!
[Pausa]
Ei, você que está me ouvindo, só sei que está tudo muito confuso por aqui. Nós não
conseguimos entender mais nada do que se passa aqui. Está tudo de pernas para o ar. Chame meu Comando
Estelar em Alpha Centaurus e pede para virem me resgatar urgente antes que percamos tudo. Os Felinos não
estão de brincadeira não.
[Encerrada a comunicação, perda do sinal]
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3. Meu tutor após encerrado o contato: “Deixe regtistrado esse depoimento que mais tarde faremos uso e
vamos lhe dar instruções. Esse é um registro histórico em tempo real de ocorrência.
08/06/2021, das 16h20 às 18h14, horário de Brasília.

4. Instruções recebidas em 09/06/2021: “Divulguem e salvem esse depoimento em seus computadores. A


melhor estratégia de segurança é espalhar o arquivo, assim o inimigo perde o controle de destruir as provas”.

Captado e retransmitido por Silmara P. A.

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