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JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS

JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.


Avenida Moacir Rios 657 Jardim Ana Edith
Jaraguá - GO CEP 76330-000
CNPJ (MF) 26.881.599/0001-03

PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS
Norma Regulamentadora 9

Documento Base
Reavaliação Anual
Período de Abrangência: Abril 2016 a Março 2017
ESTE DOCUMENTO DEVE SER ARQUIVADO ATÉ ABRIL DE 2036

REALIZAÇÃO

Norton Lisita
CREA-GO n° 7635/TD
Fone: (62) 9101 3412 email:nortonlisita@globo.com
Jaraguá –GO – CEP 76330-000

Sumário
INDICAÇÃO..............................................................................................................................4
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA............................................................................................5
JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS - JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.
Abril 2016 a Março 2017

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................6
RECONHECIMENTO DA EMPRESA.....................................................................................8
BASE LEGAL DO PPRA...........................................................................................................9
ESTRUTURA DO PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS..........................................................................................................................11
DEFINIÇÕES..........................................................................................................................15
RISCOS AMBIENTAIS.................................................................................................15
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO.........................................................................19
METODOLOGIA.............................................................................................................19
PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS PARA O PPRA.......20
METODOLOGIA AVALIAÇÃO DOS RISCOS......................................................20
QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS POR CARGOS.........................................................24
RECONHECIMENTO E ANTECIPAÇÃO DE RISCO POR CARGO..................................25
ENTREGADOR...............................................................................................................26
GERENTE ADMINISTRATIVO.....................................................................................28
MOTORISTA....................................................................................................................30
SECRETÁRIA..................................................................................................................32
PLANILHA DE AVALIAÇÕES...............................................................................................34
INSTRUMENTOS UTILIZADOS...........................................................................................35
METODOLOGIA APLICADA NA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA -
NPS...........................................................................................................................................36
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS – NPS – NÍVEL DE PRESSÃO SONORA (RUÍDO)...37
AVALIAÇÃO QUANTO AS RISCOS QUÍMICOS................................................................39
LEGISLAÇÃO MOTORISTA.................................................................................................40
TRABALHO DO MENOR DE DEZOITO ANOS..................................................................42
NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS...........................................................43
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES DE CONFORMIDADE LEGAL EM SEGURANÇA E
SAÚDE.....................................................................................................................................44
FOTOS ILUSTRATIVAS DA EMPRESA...............................................................................51
CRONOGRAMA DE AÇÕES E METAS DO PPRA de Abril 2016 a Março 2017................60
TRABALHO EM PÉ..................................................................Erro! Indicador não definido.
ESTAÇÃO DE TRABALHO SENTADO ADMINISTRATIVO.............................................67

ANEXOS
 RELATÓRIOS DE AUDITORIA/PALESTRAS/TREINAMENTOS
 MANUAL DE SEGURANÇA PARA POSTO REVENDEDOR GLP

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 MANUAL DE SEGURANÇAS PARA TRANSPORTE GLP - Gás Liquefeito de


Petróleo
 RESOLUÇÃO 356 CONTRAN
 CERTIFICADOS FUNCIONÁRIOS

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INDICAÇÃO

A Empresa JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.- JAN DISTRIBUIDORA DE


GÁS estabelecida a Avenida Moacir Rios 657 Jardim Ana Edith Jaraguá - GO CEP
76330-000 inscrita no CNPJ (MF) sob o nº. 26.881.599/0001-03 CNAE: 46.82-6-00
atividade principal: - Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP), Grau de
Risco 3, Grupo da Norma Regulamentadora 5 C-22, em cumprimento ao estabelecido
pela Norma Regulamentadora 9 da Portaria 25/97 da SSST - Secretaria de Segurança e
Saúde do Trabalho do Ministério do Trabalho, indica Norton Luiz Lisita da Silva,
Técnico de Segurança do Trabalho inscrito na Secretaria de Segurança e Medicina do
Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego sob o n° 14/130-3 e no CREA-GO sob o
Registro n° 7635/TD para elaborar o Documento Base de Implantação do PPRA -
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais do período de validade de Abril 2016 a
Março 2017.

JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.

Norton Luiz Lisita da Silva


Técnico de Segurança do Trabalho
CREA-GO 7635/TD

Jaraguá, Abril, 2016.

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Abril 2016 a Março 2017

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Nome Fantasia: JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS
Nome Empresarial: JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.

CNPJ (MF): 26.881.599/0001-03

Avenida Moacir Rios 657 Jardim Ana Edith


Endereço:
Jaraguá - GO CEP 76330-000

Atividade
Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
Principal:

CNAE: 46.82-6-00

Grau de Risco: 3 Grupo NR 5: C-22

Horários de Trabalho 44 horas semanais sem revezamento de segunda a sexta

Masculino: 7

Funcionários: Feminino: 1
Obs.: Os números informados neste item são Menores: 00
variáveis, podendo estar a maior ou menor no
momento de uma eventual fiscalização. Deficiente: 00

Total: 8

RESPONSÁVEIS PELOS REGISTROS AMBIENTAIS


Profissional Legalmente Habilitado
NORTON LUIZ LISITA DA SILVA
Técnico de Segurança do Trabalho:
Registro Conselho de Classe: CREA-GO 7635/TD
NIT: 102.71194.77-1

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INTRODUÇÃO

Este relatório refere-se ao Documento Base do PPRA – Programa de Prevenção de


Riscos Ambientais com período de abrangência de Abril 2016 a Março 2017.

Os estudos foram elaborados mim, Norton Luiz Lisita da Silva, Técnico de Segurança
do Trabalho inscrito no CREA-GO n° 7635/TD e SSST n° 14/130-, com base em
informações e documentos obtidos junto à empresa, visitas às suas instalações e
operações, entrevista com funcionários de vários níveis da estrutura organizacional da
empresa.

Foram realizadas observações em todos os locais de trabalho existentes na data da


realização da avaliação.

Os objetivos da avaliação foram:

 Identificar aspectos de meio ambiente, saúde e segurança do trabalho, associados às


atividades, instalações e operações da empresa;
 Identificar eventuais não conformidades legais de meio ambiente, saúde e segurança
do trabalho;
 Identificar impactos existentes e potenciais, medidas mitigadoras, planos de
monitoramento já adotados pela empresa em suas atividades, instalações e operações;
 Propor ações para corrigir eventuais não conformidades, eliminar, mitigar ou
minimizar impactos.

A empresa está recebendo neste ato:

 O Documento Base, impresso;


 A empresa indicará de maneira formal e constará do presente Documento Base, um
funcionário da empresa, cuja responsabilidade será do monitoramento diário do PPRA
- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
 A empresa deverá comunicar ao elaborador do presente Documento Base, previamente
e por escrito, toda e qualquer mudança e ou alteração na parte estrutural, layout, posto
de trabalho ou qualquer evento que possa vir a alterar os riscos estabelecidos no
presente Documento Base do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

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 A empresa deverá priorizar e agendar no Cronograma de Ações as datas das possíveis


realizações das ações;
 A empresa deverá divulgar este documento entre seus funcionários.
 A eficiência que pode ser obtida na implantação do PPRA - Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais na empresa depende de fatores que podem ser controlados pelas
empresas. Trata-se do comprometimento da alta Direção, Gerentes, Encarregados e da
própria equipe da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, quando
implantada, que em conjunto podem decidir sobre as prioridades e a intensidade das
ações de segurança e medicina do trabalho.

Nessas condições são recomendáveis:

 Que o PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais seja divulgado aos


setores envolvidos, em reunião sob o comando do um responsável pelo monitoramento
do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
 Que em casos de duvida na interpretação sejam consultado os elaboradores do PPRA;
 Que sejam atribuídas pela diretoria funções complementares a funcionários de
confiança que acompanham ação na implantação correta do PPRA - Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais;
 Monitoramento da execução do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
mediante apresentação de resultados em reuniões formais da CIPA - Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes, quando implantada na empresa, e sujeitos aprovação deste
grupo;
 Os Recursos Humanos deverá anotar as alterações de funcionários e mudanças de
cargos nas folhas de relação de pessoal tomando o cuidado de registras as alterações
de riscos correspondentes;
 A realizar de reuniões com órgãos da empresa a respeito da implantação das
modificações solicitadas.
 Executar o cronograma de ações

Norton Luiz Lisita da Silva,


Técnico de Segurança do Trabalho
CREA-GO 7635/TD

Jaraguá, Abril, 2016..

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RECONHECIMENTO DA EMPRESA

A empresa como pessoa jurídica é a primeira responsável pela administração,


implantação e execução do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais cuja
execução ser assumida pelo corpo de Diretores, Gerentes e Membros da CIPA -
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, quando implantada na empresa, que
solidariamente respondam pelas atitudes tomadas não apenas em ações trabalhistas bem
como em ações cíveis.

Neste ato toma conhecimento do Documento Base do PPRA – Programa de Prevenção


de Riscos Ambientais da empresa e de suas recomendações o responsável abaixo que
assina o Documento Base

_______________________________________________
Nome

_______________________________________________
Cargo

_______________________________________________
Assinatura

Jaraguá, Abril, 2016..

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BASE LEGAL DO PPRA

Objetivo do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos


Ambientais
Possibilitar a implantação de um programa que visa à preservação da saúde e da
integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação
e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a
existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e
dos recursos naturais. Possibilitar o registro dos dados constantes do PPRA - Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais de acordo com padrões que busquem a interação da
Segurança e Medicina do Trabalho e a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes

Legislação
O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais foi instituído pela Portaria n° 5
de 29 de dezembro de 1994, a qual altera a redação da Norma Regulamentadora nº. 9.
As Normas Regulamentadoras foram aprovadas pela Portaria nº. 3.214, de 8 de junho de
1978. Lei nº. 6.514, de 22 de dezembro de 1977.

DAS RESPONSABILIDADES

Do Empregador
 Estabelecer, programar e assegurar o cumprimento do Cronograma de Ações e
das Medidas Propostas no Presente Documento Base do PPRA - Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais bem como suas alterações, tornando-o como
atividade permanente da empresa.

 Informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos


ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

 Informar ao Técnico de Segurança do Trabalho Norton Lisita, qualquer tipo de


mudança no processo de fabricação, layout, expansão da planta, substituição de
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nova matéria-prima e outros que venham a alterar o aspecto ambiental da


empresa ocorrido após o levantamento ambiental. Estabelecer, programar o
cumprimento do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, como
atividade permanente da empresa ou instituição.

Dos Empregados
 Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA - Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais;

 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA -


Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

 Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,


possam implicar risco à saúde dos trabalhadores.

 Apresentar propostas e procurar se interessar em receber informações e


orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na
execução do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

Do TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO – NORTON


LISITA
 Prestação de serviço de elaboração do Documento Base, sendo que a
IMPLANTAÇÃO e MONITORAMENTO do PPRA - Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais em consonância com o PCMSO, - Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional conforme o objetivo específico da Norma
Regulamentadora NR 09 sobre os agentes de Riscos: Físicos, Químicos,
Biológicos, Ergonômicos e Mecânicos bem como informar e orientar ações da
empresa, na prevenção de acidentes do trabalho, É DE RESPONSABILIDADE
DA EMPRESA.

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ESTRUTURA DO PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE


RISCOS AMBIENTAIS

O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais contem a seguinte estrutura:

 Planejamento anual aonde é estabelecido às metas, prioridades e cronograma de


ações corretivas;

 O cronograma contém prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento


das metas do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, os quais
poderão ser alterados mediante estudo prévio e aprovação dos funcionários;

 Estratégias e metodologias de ações a serem adotadas;

 Registro dos dados avaliados e analisados, monitoramento bem como a


divulgação dos dados a todos os funcionários da empresa independente de sua
posição hierárquica principalmente os expostos a riscos;

 O presente PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais terá uma


avaliação global anual prevista em um ano após sua data de implantação.

 Todas as alterações efetuadas no decorrer do período de abrangência deverão


anexadas a este Documento Base e estar disponíveis todos os funcionários.

Desenvolvimento do PPRA - Programa de Prevenção de


Riscos Ambientais
Para a elaboração do presente Documento Base do PPRA Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais foram cumpridas as seguintes etapas:

Antecipação e Reconhecimento dos Riscos

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Foram realizadas inspeções e observações nos locais de trabalho, entrevistas diretas, não
estruturadas, com os funcionários envolvidos nas atividades avaliadas, procurando a
participação ativa do funcionário no reconhecimento dos riscos.

Todas as vezes que houver projetos de novas instalações, métodos ou processos de


trabalho, ou de modificação dos já existentes, deverão ser realizados a antecipação e
reconhecimento de riscos visando a identificar os riscos potenciais e introduzir medidas
de proteção para sua redução ou eliminação. Realizando a divulgação dos resultados a
todos os funcionários e anexando as avaliações no presente Documento Base.

Estabelecimento de Prioridades e Metas de Avaliação e


Controle
Após a o reconhecimento dos riscos foram definidas as prioridades para as avaliações
quantitativas e ações corretivas emergenciais e imediatas.

Do Nível de Ação
Para os fins da determinação dos níveis de ação, foram considerados os critérios
definidos pela Norma Regulamentado 9, ou seja, nível de ação o valor acima do qual
devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem
incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o
controle médico.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição


ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:

a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerado de


acordo com a alínea “c” do subitem 9.3.5.1;

b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na
NR 15, Anexo I, item 6.

Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores


Foram realizadas as avaliações quantitativas dos riscos, possíveis de quantificação, os
quais estão tabulados em planilhas individuais por setor/cargo/risco. Bem como
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realizados avaliações e estudos da gravidade de exposição a riscos não mensuráveis,


como riscos ergonômicos e de acidentes, os quais estão descritos em planilhas
individuais por setor/cargo/risco.

Para melhor compreensão foram utilizados os seguintes parâmetros:

Avaliação da Exposição
A avaliação da exposição a agentes de risco será feita de forma qualitativa, estimando-se
a frequência com que o trabalhador ou grupo homogêneo de risco está exposto ao
agente. Será avaliada da forma e classificação que será citada posteriormente

Avaliação do Risco
Risco é a condição de exposição a agente de risco com potencial para causar danos, ou
seja, é uma combinação da probabilidade de ocorrência e das consequências de um
evento. Será avaliada da forma e classificação citada adiante

Defi nição de Grupo Homogêneo de Trabalho


A formação preliminar do Grupo de Homogêneo de Trabalho GHT será definida através
de análises qualitativas tendo como referência visitas realizadas na empresa, entrevistas
com os colaboradores e atendendo aos critérios de classificação de exposição a riscos
em virtude da similaridade e frequência das tarefas que executam, dos locais de
trabalho, dos materiais, dos processos e das similaridades das tarefas, sendo adotado um
dos seguintes critérios:

 Trabalhadores de um mesmo processo ou conjunto de processo;

 Trabalhadores que executam o mesmo conjunto de atividades independente da


denominação dos cargos;

 Trabalhador de um cargo que executam determinadas atividades ou operações


especifica;

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 Uma determinada equipe de trabalho responsável por determinada atividade;

 Um único trabalhador quando somente ele realiza as atividades que constituem


fonte de risco.

Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua


Efi cácia
Após a etapa de avaliação, foram estabelecidas propostas medidas de controle que:

 Reduzam a formação do agente de risco;

 Que reduzam a presença do agente no ambiente de trabalho;

 Que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de


trabalho;

 Que oriente os trabalhadores para utilização e preservação das medidas de


proteção coletiva

Monitoramento da Exposição aos Riscos


Serão realizadas pelo responsável do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais na empresa, inspeções e auditorias periódicas visando à avaliação das
medidas implantadas, bem como a antecipação e reconhecimento de riscos que por
ventura não ainda detectada.

Registro e Divulgação dos Dados


Os dados referentes ao levantamento dos agentes de risco estão tabulados em planilhas
individuais por risco/agente/setor compondo o presente Documento Base do PPRA -
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Este documento, bem como todos os
documentos gerados durante o desenvolvimento do programa, deverá ser anexado a este
Documento Base e permanecer à disposição dos trabalhadores interessados ou seus
representantes, e para as autoridades competentes por um período mínimo de 20 anos,

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constituindo assim em um histórico técnico administrativo do desenvolvimento do


PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da empresa.

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DEFINIÇÕES

Para a elaboração deste Documento Base serão considerados riscos ambientais os


agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em
função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes
de causar danos à saúde do trabalhador. (Norma Regulamentadora NR 9)

RISCOS AMBIENTAIS

Para efeito da Norma Regulamentadora NR – 9 item 9.1.5, que trata do PPRA -


Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, são considerados riscos ambientais os
agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar dano à saúde do trabalhador.

De acordo com a Instrução Normativa do INSS, são consideradas condições especiais


que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme aprovado pelo Decreto nº
3048, de 06 de maio de 1999, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou
biológicos ou a exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade
e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do
agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.

O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria especial,


é composto de:

 I - nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação


combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores de riscos
reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade
física do trabalhador;

 II - permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem


intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do
empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja
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indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência da


subordinação jurídica a qual se submete.

Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é:

 Apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de


mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de
trabalho, conforme constante nos Anexos 06, 13, 13-A e 14 da Norma
Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e
no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel;

 Quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de


tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15
do TEM - Ministério do Trabalho e Emprego por meio da mensuração da
intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no
ambiente de trabalho.

O agente constante no Anexo 09 da Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do


Trabalho e Emprego - MTE poderá ser considerado nocivo, mediante laudo de inspeção
do ambiente de trabalho, baseado em investigação acurada sobre o caso concreto.

Quanto ao disposto no inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de


supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que
seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.

Agentes Físicos
Os agentes físicos são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como:
 •Ruído,
 •Vibrações,
 •Pressões anormais,
 •Temperaturas extremas,
 •Radiações ionizantes,
 •Radiações não ionizantes,
 •Infrassom e o ultrassom.

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Agentes Químicos
Os agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória nas formas de:

 Poeiras,
 Fumos,
 Névoas,
 Neblinas,
 Gases ou vapores. Ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato
ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Agentes Biológicos
 •Bactérias,
 •Fungos,
 •Bacilos,
 •Parasitas,
 •Protozoários,
 •Vírus, entre outros.

As definições de cada agente serão detalhadas na medida em que forem reconhecidos na


etapa de Antecipação e Reconhecimento de Riscos e Medidas Propostas.

A Norma Regulamentadora 9 estabelece pra avaliações qualitativas e quantitativas os


agentes, físicos, químicos e biológicos, porém como o PPRA deve estar articulado com
as demais NRs é importante para a eficácia das ações visando um ambiente saudável e
seguro que seja incluído no reconhecimento e antecipação de riscos os Riscos
Ergonômicos e Mecânicos.

Serão considerados Riscos Ergonômicos e Mecânicos os definidos pela Conforme


Portaria n° 25 de 29/12/94, anexo IV:

Riscos Ergonômicos
Os riscos ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e podem
provocar sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações no organismo
e no estado emocional, comprometendo sua produtividade, saúde e segurança.

 Esforço físico intenso;


 Levantamento e transporte manual de peso;

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 Exigência de postura inadequada;


 Controle rígido de produtividade;
 Imposição de ritmos excessivos;
 Trabalho em turno e noturno;
 Jornadas de trabalho prolongadas;
 Monotonia e repetitividade;
 Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico.

Riscos Mecânicos
Riscos mecânicos ou de acidentes são aqueles que dão origem a um acontecimento
fortuita causador de morte, lesão ou lesões, com consequente perda ou redução,
temporária ou permanente, da capacidade física e mental do trabalhador, cujas fontes
são as condições dos meios de trabalho.

 Arranjo físico inadequado


 Máquinas e equipamentos sem proteção
 Ferramentas inadequadas ou defeituosas
 Iluminação inadequada
 Eletricidade
 Probabilidade de incêndio ou explosão
 Armazenamento inadequado

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CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO


Para efeito deste trabalho, adotamos as seguintes definições para os graus de riscos, que
podem ser classificados em cinco níveis conforme a sua categoria:

GRAU
DE CATEGORIA SIGNIFICADO
RISCO
Fatores do ambiente ou elementos materiais que não
0 Insignificante constituem nenhum incômodo e nem risco para a saúde
ou integridade física.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que


1 Baixo constituem um incômodo sem ser uma fonte de risco
para a saúde ou integridade física.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que


2 Moderado constituem um incômodo podendo ser de baixo risco
para a saúde ou integridade física.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que


constituem um risco para a saúde e integridade física do
3 Alto ou Sério
trabalhador, cujos valores ou importâncias estão
notavelmente próximos dos limites regulamentares.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que


Muito Alto ou constituem um risco para a saúde e integridade física do
4
Crítico trabalhador, com uma probabilidade de acidente ou
doença, elevada.

METODOLOGIA
Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando necessárias, deverão ser
utilizadas as normas da FUNDACENTRO e da ABNT usadas em Higiene do Trabalho,
relacionadas no final deste documento.

A priorização de avaliações quantitativas para os contaminantes atmosféricos e agentes


físicos do ponto de vista do Programa de Prevenção de Risco Ambientais podem ser
definidas conforme a tabela abaixo, partindo-se sempre do nível do Grau de Risco

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identificado para a definição da prioridade das avaliações quantitativas a serem


realizadas.

PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS PARA O


PPRA

GRAU
DE
PRIORIDADE DESCRIÇÃO
RISCO
Não é necessária a realização de avaliações
0e1 Baixa
quantitativas das exposições

A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não


é prioritária. Será prioritária somente se for necessário
2 Média
para verificar a eficácia das medidas de controle e
demonstrar que os riscos estão controlados

Avaliação quantitativa prioritária para estimar as


3 Alta exposições e verificar a necessidade ou não de melhorar
ou implantar medidas de controle

Avaliação quantitativa não é prioritária, não é


necessária a realização de avaliações quantitativas para
Baixa se demonstrar a exposição excessiva e a necessidade de
implantar ou melhorar as medidas de controle.
4
A avaliação quantitativa somente será prioritária para o
grau de risco 4 quando for relevante para planejamento
Alta
das medidas de controle a serem adotadas ou para
registro da exposição

METODOLOGIA AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos


agentes físicos a concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da
exposição dos trabalhadores.

A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o
controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de

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reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o


equacionamento das medidas de controle.

A avaliação deverá considerou as seguintes atividades:

a - Definiu e planejou a estratégia de quantificação dos riscos, baseando-se nos


dados e informações coletadas na etapa anterior;

b - Quantificou a concentração ou intensidade através de equipamentos e


instrumentos compatíveis aos riscos identificados e utilizando-se de técnicas
indicadas a seguir;

c – Verificaram-se os valores encontrados se estão em conformidade com os


Limites de Tolerância estabelecidos e o tempo de exposição dos trabalhadores;

d - Verificar se as medidas de controle implantadas são eficientes.

Avaliação da Exposição
A avaliação da exposição a agentes de risco será feita de forma qualitativa, estimando-se
a frequência com que o trabalhador ou grupo homogêneo de risco está exposto ao
agente. Será avaliada da seguinte forma e classificação:

 EXPOSIÇÃO EVENTUAL - EE - se a exposição diária ao agente de risco é inferior


a 6% do total da jornada;
 EXPOSIÇÃO INTERMITENTE - EI- se a exposição diária ao agente de risco
ocorre até 60% do total da jornada;

 EXPOSIÇÃO CONTÍNUA – EC - se a exposição diária ao agente de risco é superior


a 60% do total da jornada;

NÍVEL DE AÇÃO

É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma a


minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os
limites de exposição tais como:

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 Treinamento dos trabalhadores;


 Acompanhamento médico com monitoramento biológico apropriado.
 Medições periódicas da exposição ocupacional.
 Os níveis adotados são aqueles previstos na NR – 9.
 Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados.
 Ruído: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a jornada de
trabalho.

PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

GRAU
DE PRIORIDADE DESCRIÇÃO
RISCO
A implantação da medida de controle não é necessária
0e1 Baixa
ou manter as medidas já existentes.

A implantação de medida de controle é necessária,


2 Média porém a prioridade é baixa. Manter as medidas já
existentes.

A implantação de medida de controle é necessária e a


3 Alta prioridade é média, ou a melhoria das medidas já
existe.

4 Medida de controle é necessária e a prioridade é alta.


Muito Alta Devem ser adotadas medidas provisórias
imediatamente.

Pode-se também usar a Categoria de Risco das Normas de Higiene do Trabalho –


NHT’s da FUNDACENTRO, conforme tabela abaixo:

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CONSIDERAÇÃO TÉCNICA DA
SITUAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
EXPOSIÇÃO

Abaixo de 50% do LT.- Limite de Tolerância Aceitável

50% > LT. < 100% De atenção

Acima de 100% do LT. Crítica

Muito acima do LT De emergência

Periodicidade, forma de avaliação e Revisão do PPRA


O PPRA será revisado sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano com o
objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessários, assim como
o monitoramento ou reavaliação para verificação da eficácia das medidas de controle
implementadas.

ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO COM METAS,


PRIORIDADES E CRONOGRAMA.

Foi elaborado um plano de ação contemplando atividades, metas e prioridades a serem


implementadas de forma a eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais.

O Plano incluiu todas as atividades identificadas nas fases de reconhecimento, avaliação


ou definidas como medidas de controle. Os responsáveis e prazos de cada atividade
deverão ser condensados com o responsável da instalação.

Foram relacionadas em cronograma, as metas estabelecidas bem como o planejamento


para o cumprimento destas metas.

O objetivo destas recomendações é a minimização ou a eliminação da exposição dos


trabalhadores aos riscos ambientais.

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QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS POR CARGOS


CARGO MASCULINO FEMININO
ENTREGADOR 03 00
GERENTE GERAL 01 00
MOTORISTA 03 00
SECRETARIA 00 01

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RECONHECIMENTO
E ANTECIPAÇÃO DE RISCO POR CARGO

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISC


PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE

CARG ENTREGADOR ÁREA: TRANSPORTE SE


O

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Transportam, coletam e entregam GLP Gás Liquefeito de Petróleo em motocicletas; As ativid


normas e procedimentos técnicos e de segurança. Transporta e entrega botijões P8 - Botijão
20Kg, P45 - Botijão de 45Kg, P90 - Botijão de 90Kg.

DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO: Construção em alvenaria com paredes devidame


iluminação artificial e natural, ventilação natural e artificial. Local de trabalho apresenta boa
Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24.

RISCOS FÍSICOS

O CARGO NÃO ESTÁ EXPOSTO A RISCOS

RISCOS ERGONÔMICOS

CONSEQUÊNCIAS D
FATOR ERGONÔMICO DESCRIÇÃO ATIVIDADE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
TRABALHAD

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ESTRESSE TRÂNSITO HABITUAL DESGASTE FÍSICO

LEVANTAMENTO E
CARREGAMENTO DE BOTIJÕES Distúrbios osteom
TRANSPORTE MANUAL DE HABITUAL
DE GÁS relacionados ao
PESO

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES: NA


MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS: USO DE CINTA ABDOMINAL
OBSERVAÇÕES:

RISCOS DE ACIDENTES

EPI UTILIZADO
FONTE
MEIO DE EXPOSIÇÃO
AGENTE GERADOR CONSEQUÊNCIAS DIRETAS A
PROPAGAÇÃO OCUPACIONAL
A
CA EFICAZ?

ACIDENTE TRÂNSITO CONTATO HABITUAL NA NA DANOS Á SAÚDE FÍSIC

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES: USO DE CAPACETE- TREINAMENTO EM TRANSPORTE


MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS: TREINAMENTO QUANTO A DIREÇÃO DEFENSIVA

RISCOS BIOLÓGICOS

O CARGO NÃO ESTÁ EXPOSTO A RISCOS


O CARGO NÃ
BIOLÓGICOS

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS


PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RIS

CARG GERENTE ADMINISTRATIVO ÁREA: SETOR: A


O ADMINISTRAÇÃO

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Exercem a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos riscos em
administração dos recursos humanos, materiais e de serviços de sua área de competência.
recursos e as atividades de uma organização, com o objetivo de minimizar o impacto financ

DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO: Construção em alvenaria com paredes devidame


iluminação artificial e natural, ventilação natural e artificial. Local de trabalho apresenta boa
atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24.

RISCOS FÍSICOS

O CARGO NÃO ESTÁ EXPOSTO A RISCOS FÍS


MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES: Manter as condições atuais
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS: Manter as condições atuais

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OBSERVAÇÕES:

RISCOS ERGONÔMICOS

CONSEQUÊNCIAS DIRETAS
FATOR ERGONÔMICO DESCRIÇÃO ATIVIDADE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
TRABALHADOR

MOVIMENTOS Distúrbios osteomusculares


DIGITAÇÃO INTERMITENTE
REPETITIVOS relacionados ao trabalho

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES: NÃO HÁ


MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS: GINÁSTICA LABORAL
OBSERVAÇÕES:

RISCOS DE ACIDENTES

EPI UTILIZADO
FONTE MEIO DE
EXPOSIÇÃO CONSEQUÊNCIAS DIRETAS A
AGENTE GERADO PROPAGAÇÃ
OCUPACIONAL TRABALHADOR
RA O EFICAZ
CA
?

TRIVIAL EXERCÍCIO
CONTATO HABITUAL NA NA FRATURAS
ATIVIDADE

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES: NÃO HÁ


MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS: NA

RISCOS BIOLÓGICOS RISC

O CARGO NÃO ESTÁ EXPOSTO A RISCOS


O CARGO NÃO ESTÁ
BIOLÓGICOS

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS


PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RIS

CARG MOTORISTA ÁREA: SETOR:


O TRANSPORTE

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Transportam, coletam e entregam GLP Gás Liquefeito de Petróleo em motocicletas; As ativid


conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança. Transporta e entrega
Botijão de 13Kg, P20 - Botijão de 20Kg, P45 - Botijão de 45Kg, P90 - Botijão de 90Kg.

DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO: Construção em alvenaria com paredes devidame


iluminação artificial e natural, ventilação natural e artificial. Local de trabalho apresenta boa
atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24.
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RISCOS FÍSICOS

O CARGO NÃO ESTÁ EXPOSTO A RISCOS FÍS

RISCOS ERGONÔMICOS

CONSEQUÊNCIAS DIRETA
FATOR ERGONÔMICO DESCRIÇÃO ATIVIDADE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
AO TRABALHADOR

ESTRESSE TRÂNSITO HABITUAL DESGASTE FÍSICO E MENTA

LEVANTAMENTO E
CARREGAMENTO DE Distúrbios osteomusculare
TRANSPORTE MANUAL DE HABITUAL
BOTIJÕES DE GÁS relacionados ao trabalho
PESO

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES: NA


MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS: USO DE CINTA ABDOMINAL
OBSERVAÇÕES:

RISCOS DE ACIDENTES

EPI UTILIZADO
FONTE MEIO DE
EXPOSIÇÃO CONSEQUÊNCIAS DIRETAS A
AGENTE GERADOR PROPAGAÇÃ
OCUPACIONAL TRABALHADOR
A O
CA EFICAZ?

ACIDENTE TRÂNSITO CONTATO HABITUAL NA NA DANOS Á SAÚDE FÍSICA E MENT

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES: - TREINAMENTO EM TRANSPORTE DE MOPE


MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS: TREINAMENTO QUANTO A DIREÇÃO DEFENSIVA

RISCOS BIOLÓGICOS RISC

O CARGO NÃO ESTÁ EXPOSTO A RISCOS


O CARGO NÃO EST
BIOLÓGICOS

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS


PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RIS

CARG SECRETÁRIA ÁREA: SETOR: A


O ADMINISTRAÇÃO

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Assessoram os executivos no desempenho de suas funções,atendendo pessoas(cliente exte


informações, elaboram documentos, controlam correspondência física e eletrônica, prestam

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organizam eventos e viagens, supervisionam equipes de trabalho, gerem suprimentos, arqu


auxiliando na execução de suas tarefas administrativas e em reuniões

DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO: Construção em alvenaria com paredes devidame


iluminação artificial e natural, ventilação natural e artificial. Local de trabalho apresenta boa
atendendo as Normas Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24.

RISCOS FÍSICOS

O CARGO NÃO ESTÁ EXPOSTO A RISCOS FÍS

RISCOS ERGONÔMICOS

CONSEQUÊNCIAS DIRETAS
FATOR ERGONÔMICO DESCRIÇÃO ATIVIDADE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
TRABALHADOR

MOVIMENTOS Distúrbios osteomusculares


DIGITAÇÃO INTERMITENTE
REPETITIVOS relacionados ao trabalho

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES: NÃO HÁ


MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS: GINÁSTICA LABORAL
OBSERVAÇÕES:

RISCOS DE ACIDENTES

EPI UTILIZADO
FONTE MEIO DE
EXPOSIÇÃO CONSEQUÊNCIAS DIRETAS A
AGENTE GERADO PROPAGAÇÃ
OCUPACIONAL TRABALHADOR
RA O
CA EFICAZ?

TRIVIAL EXERCÍCIO
CONTATO HABITUAL NA NA NA
ATIVIDADE

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES: NÃO HÁ


MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS:

RISCOS BIOLÓGICOS RISC

O CARGO NÃO ESTÁ EXPOSTO A RISCOS


O CARGO NÃO ESTÁ
BIOLÓGICOS

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PLANILHA DE AVALIAÇÕES
PLANILHA 1
NPS-Nível de Pressão
Nível de Iluminamento
Sonora (RUÍDO)
Nível Máximo Nível NBR 5413
Permitido
Por 8 h dB (A)
500 a 750 Lux
Função
Funcionário/Pont Nível
/Máquina e ou Avaliaçã Nível Avaliação
o Equipamento Encontra
o Encontrad Iluminament
do
NPS o o
dB (A)
DEIGMAR CANEDO
ENTREGADOR 74 a 78 A
DA SILVA
ELIEL GOMIDE
ENTREGADOR 74 a 78 C*
VIEIRA
OSÉIAS DE SOUZA
ENTREGADOR 65 N
PIMENTEL OS NÍVEIS DO
ANILTON ANTÔNIO GERENTE AMBIENTE ESTÃO
65 N
SILVA GERAL DENTRO DOS
ITAMAR JUSTINO NÍVEIS ACEITÁVEIS
MOTORISTA 65 N PELA LEGISLAÇÃO.
ROSA
SANTINO MOREIRA
MOTORISTA 65 N
DAMASCENA
SIDNEI MARCELO
MOTORISTA 65 N
DA SILVA
KATIÚCIA FARIA
SECRETARIA 65 N
DE SOUZA

OBSERVAÇÃO:
RECOMENDAÇÕES PARA MANTER ÍNDICES DE ILUMINAMENTO:
• Manutenção periódica:
• Limpeza das luminárias para evitar o acúmulo de poeira, que reduz o
fluxo luminoso emitido;
• Reforma das luminárias ou substituição de lâmpadas queimadas ou com
defeito é indispensável para a manutenção da boa iluminação.
• Manter limpas as áreas envidraçadas, as telhas translúcidas, paredes e tetos,
que são elementos essenciais na manutenção dos níveis de iluminamento
projetados.
• Instalar luminárias onde necessárias.

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INSTRUMENTOS UTILIZADOS

 Decibelimetro: Marca IMPAC Modelo: IP-170 L Nível Equivalente


(Neq): LEQ –

 Luximetro / Anemômetro - Marca Instrutherm modelo TAL – 300

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METODOLOGIA APLICADA NA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE


PRESSÃO SONORA - NPS

O ruído em cada ponto foi determinado nas seguintes situações:

 03 medições para cada ponto

 Foi utilizado o medidor de nível de pressão sonora regulado no circuito de


equalização “A” e na resposta lenta (slow) utilizando-se a função LEQ (nível
sonoro equivalente durante uma faixa de tempo especificada) na faixa de 3
minutos. Instrumento utilizado Decibelimetro: Marca Instrutherm Modelo:
DEC – 470 Com capacidade de determinar o Nível Equivalente (Neq): nível
médio baseado na equivalência de energia, conhecido como LEQ.

De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que:

 A exposição a níveis de ruído acima do permitido indicam um risco iminente de


perda auditiva em todos os trabalhadores.

 Os níveis de ruído ultrapassam os limites de conforto (NBR 10.152),


ocasionando entre os trabalhadores problemas de comunicação, irritação e
estresse, podendo aumentar os acidentes de trabalho.

 Existe a necessidade de realização de dosimetria dos pontos críticos e de alerta


com a implantação de um Programa de Redução do Ruído Ambiental e
Conservação Auditiva.

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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS – NPS – NÍVEL DE


PRESSÃO SONORA (RUÍDO)
Segundo a Norma Regulamentadora n.º 6, Equipamento de Proteção Individual, os
protetores auditivos somente deverão ser fornecidos para os empregados, quando forem
esgotadas todas as alternativas para manter o nível de ruído no ambiente de trabalho dentro
dos limites de tolerância estabelecidos.
O ruído, quando superior ao limite de tolerância atua no sistema nervoso provocando
irritabilidade, nervosismo, vertigens e outros, além de acelerar o ritmo cardíaco; sendo intenso
e súbito, acelera o pulso, eleva a pressão arterial, contrai os másculos do estomago, entre
outras alterações e, consequentemente, sobre o organismo em geral, o ruído contribui para
aumentar a incidência de distúrbios gastrointestinais e os relacionados com o sistema nervoso
central e o aparelho cardiovascular. 0 efeito mais comum, no entanto, e a perda da audição.
No item 9.3.6 da Norma Regulamentadora n.º 9 - Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais estabelece que nos locais onde o nível de ruído ultrapasse a 50% da dose diária
permitida. Ou seja, 82 dB(A) para 8 horas de exposição, e atingido o nível de ação. Nos locais
onde o nível de ação e atingido, a empresa deve realizar medidas de proteção e
monitoramento, visando prescrever a saúde dos funcionários.

Ao avaliarmos os níveis de ruído não podemos levar em consideração somente a parte


legal da NR 15 que estabelece o nível de 85 dB para início de uso de EPI. E nível de Ação a
82 dB, a maior preocupação da norma e a preservação da audição
Temos que levar em consideração as observações dadas pela Organização Mundial de
Saúde, na tabela abaixo.

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Nível de
Pressão
Sonora RECOMENDAÇÕES
Encontrado

< 73 dB "N"- Situação de exposição Normal


Tomar providencia de observar o comportamento do ruído e cuidar para
(A) mantê-lo em baixos níveis e proteger os funcionários quando necessário.

"A"- Situação de exposição Alerta recomenda-se


74 a 81 providências de eliminação ou redução dos níveis de ruído. Uso
dB (A) obrigatório do protetor auditivo, tomando-se precauções do uso
correto, higienização e conservação..

"C"- Situação de exposição Crítica recomenda-se


providências de eliminação ou redução de níveis de ruído, na
82 a 90 fonte, na trajetória ou protegendo o homem. Uso obrigatório do
dB (A) protetor auditivo, tomando-se precauções do uso correto,
higienização e conservação. Realizar exames audiométricos
conforme NR - 7

"CE" - Situação de exposição Crítica e de


Emergência recomenda-se providências de eliminação ou
>90 dB redução de níveis de ruído, na fonte, na trajetória ou protegendo
(A) o homem. Uso obrigatório do protetor auditivo, tomando-se
precauções do uso correto, higienização e conservação. Realizar
exames audiométricos conforme NR - 7

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AVALIAÇÃO QUANTO AS RISCOS QUÍMICOS

OS ENTREGADORES E MOTORISTAS ESTÃO EXPOSTOS A RISCOS DE


PERICULOSIDADE DEVIDO AO TRANSPORTE E MANUSEIO DE GLP - Gás
Liquefeito de Petróleo

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LEGISLAÇÃO MOTORISTA
O Motorista que exerça atividade remunerada de bens ou pessoas, de acordo com a Resolução
168/04, Art. 4º - 1º e Art. 6º - 2º do CONTRAN, está obrigado a declarar essa condição
perante o órgão de trânsito para fins de constar o registro do EAR (exerce atividade
remunerada) no campo de observação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

§1º O condutor que exerce atividade de transporte remunerado de pessoas ou bens terá que
se submeter ao Exame de Aptidão Física e Mental e a Avaliação Psicológica de acordo com
os parágrafos 2º e 3º do Art. 147 do Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 140. A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por meio de
exames que deverão ser realizados junto ao órgão ou entidade executivos do Estado ou do
Distrito Federal, do domicílio ou residência do candidato, ou na sede estadual ou distrital do
próprio órgão, devendo o condutor preencher os seguintes requisitos: .

§ 3o O exame previsto no § 2o incluirá avaliação psicológica preliminar e complementar


sempre que a ele se submeter o condutor que exerce atividade remunerada ao veículo,
incluindo-se esta avaliação para os demais candidatos apenas no exame referente à primeira
habilitação. (Lei 10.350, de 21.12.2001)

§ 5o O condutor que exerce atividade remunerada ao veículo terá essa informação


incluída na sua Carteira Nacional de Habilitação, conforme especificações do Conselho
Nacional de Trânsito – Contran. (Lei 10.350, de 21.12.2001)

Ao deixar de informar ao Detran que Exerce Atividade Remunerada o motorista profissional


estará cometendo ao menos duas infrações do Código de Trânsito Brasileiro. A primeira é o
Art. 161, que prevê medidas administrativas ao se descumprir uma resolução do Conselho
Nacional de Trânsito (CONTRAN), onde obriga a observação a EAR.

A outra é cometida quando fere o Art. 241 do mesmo código, que prevê manter a atualização
do cadastro do registro de veículo ou habilitação, enquadrado neste caso no que se refere à
atividade profissional.

Se durante uma abordagem o agente de trânsito constatar o exercício da função motorista


profissional, e tiver ausência da observação EAR na CNH, a penalidade aplicada é multa e 3
pontos na CNH.

Implantar controle de Check-List dos veículos da empresa e programa de controle


manutenção periódica dos veículos

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TRABALHO DO MENOR DE DEZOITO ANOS

O artigo 402 ao 441 da CLT trata do Trabalho do Menor,


estabelecendo as normas a serem seguidas por ambos os sexos no
desempenho do trabalho.
A Constituição Federal, em seu artigo 7º, inciso XXXIII
considera menor o trabalhador de 16 (dezesseis) a 18 (dezoito) anos
de idade.

XXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou


insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho
a menores de dezesseis anos, salvo na condição de
aprendiz, a partir de quatorze anos;

Os trabalhos técnicos ou administrativos serão permitidos,


desde que realizados fora das áreas de risco à saúde e à segurança.

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NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

Caso a empresa tenha funcionários


que para exercerem suas atividades utilizam motocicletas ou motonetas os mesmos
devem receber o adicional de periculosidade. O adicional de periculosidade corresponde
a 30% do salário do empregado, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios
ou participações nos lucros da empresa

ANEXO 5 (Aprovado pela Portaria MTE n.º 1.565, de 13 e outubro de 2014).

ATIVIDADES PERIGOSAS EM MOTOCICLETA

1. As atividades laborais com utilização de motocicleta ou motoneta no deslocamento


de trabalhador em vias públicas são consideradas perigosas.

2. Não são consideradas perigosas, para efeito deste anexo:

a) a utilização de motocicleta ou motoneta exclusivamente no percurso da residência


para o local de trabalho ou deste para aquela;

b) as atividades em veículos que não necessitem de emplacamento ou que não exijam


carteira nacional de habilitação para conduzi-los;

c) as atividades em motocicleta ou motoneta em locais privados.

d) as atividades com uso de motocicleta ou motoneta de forma eventual, assim


considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente
reduzido.

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ORIENTAÇÕES IMPORTANTES DE CONFORMIDADE
LEGAL EM SEGURANÇA E SAÚDE

BASE DE REFERÊNCIA NORMAS REGULAMENTADORAS

OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES

•Manter documento com “Instruções Gerais de Segurança” (Ordem de Serviço) da


empresa específica a cada cargo/função, e entregar cópia a cada funcionário;

•Revisar pelo menos uma vez ao ano o documento com “Instruções Gerais e
Específicas de Segurança” (Ordem de Serviço), atualizando-o;

•Cadastrar em base de dados, e emitir relação por área e atividade, com os agentes
químicos e físicos, suas concentrações ou intensidade, disponibilizando aos
trabalhadores, indicando os meios de controle adequados para cada agente, instruindo
os trabalhadores na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, bem como os
procedimentos caso estes ocorram.

•Manter documentação relativa aos levantamentos e recomendações arquivada por


ordem cronológica, por tempo mínimo de 20 anos;

•Revisar as avaliações PPRA/PCMSO periodicamente, mantendo relatórios


arquivados, informar e estudar mudanças de instalações, processos e produtos;

•Em todas as atividades onde é exigida habilitação formal e treinamento de


capacitação, assegurar que todos os trabalhadores possuam as habilitações exigidas e
promover os treinamentos de capacitação, aplicador de defensivos, eletricistas,
operadores de caldeira, em alturas, etc.;

•Treinar os trabalhadores em procedimentos operacionais e de segurança específicos


de cada área e colher assinaturas em folha de presença em todos os treinamentos e
manter arquivo;

•Implantar rotina na área de pessoal para assegurar que todo funcionário contratado
passe por integração e receba orientações, informações e treinamento contidos no
documento com “Instruções Gerais e Específicas de Segurança” antes de iniciar o

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 41 de 71
trabalho na empresa; não podendo em nenhuma hipótese iniciar as atividades sem
passar por esta etapa.

•Implantar rotina na área de pessoal para assegurar que todo funcionário receba todos
os treinamentos exigidos, antes da mudança de cargo/função.

•Aplicar punições e advertências cabíveis a todo trabalhador que não obedecer às


regras de segurança da empresa, gerar e manter documentos comprobatórios
arquivados no prontuário individual;

•Assegurar e exigir que os prestadores de serviços contratados ou parceiros


“intramuros” obedeçam às regras de segurança e saúde da empresa e cumpra as
instruções do documento de “Instruções Gerais e Específicas de Segurança” (Ordem
de Serviço)

Prestador de Serviço deve apresentar as seguintes documentações antes do


início das atividades:
• Cópia da Ficha de registros dos funcionários (Frente e Verso)

•ASO – Atestado de Saúde Ocupacional

•LTCAT _ Laudo Técnico das condições Ambientais do Trabalho

•PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

•PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

•Documentos complementares quando necessários

•ART quando solicitado pela empresa

•Documentação da CIPA quando implantada

•Indicar o responsável pela Segurança do Trabalho

•Fornecimento e controle do uso do EPI

•Documento comprovando o treinamento dos funcionários em Segurança do Trabalho

•Cumprir todas as normas legais e técnicas vigentes no país, sobre saúde e segurança
do trabalho.

• Cumprir todas as normas e procedimentos da empresa, aplicáveis à atividade


contratada.

• Apresentar treinamentos exigidos por Lei

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ERGONOMIA

•Manter documentação das avaliações psicofisiológica dos trabalhadores e das


condições das instalações;

•Assegurar que o transporte, descarga e movimentação de cargas sejam feitos de forma


que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua saúde,
segurança e capacidade de força;

•Assegurar que as máquinas, equipamentos, implementos, mobiliário e ferramentas


possuam características dimensionais, posição de trabalho, visualização dos campos
de trabalho e posição e operabilidade dos comandos que previnam o esforço e
sobrecarga osteoarticular, muscular e/ou visual;

•Elaborar procedimentos contendo as regras mínimas de trabalho, principalmente para


movimentação de cargas;

•Treinar os trabalhadores designados para o levantamento e transporte manual regular


de cargas;

•Elaborar e manter Ficha de Controle de Treinamento contendo o conteúdo, datas,


nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores;

•Assegurar que todo trabalhador, quando o cargo/função exigir esforço constante do


pescoço, dorso, ombros, braços e pernas, bem como o trabalho em alturas tenham uma
avaliação prévia de especialista, para prevenir danos à sua saúde;

•Assegurar que sejam feitas pausas para descanso nas atividades executadas em pé ou
naquelas em que há esforço constante.

MÁQUINAS E FERRAMENTAS MANUAIS

• Fornecer ferramentas adequadas ao trabalho em perfeitas condições de uso;


• Emitir recibo de entrega de ferramentas, colher assinatura do trabalhador e manter o
documento em arquivo.

• Substituir as ferramentas sempre que necessário;


• Realizar treinamento específico sobre utilização segura de máquinas e ferramentas
para os trabalhadores;

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• Gerar e manter em arquivo Fichas de Controle de Treinamento contendo datas,
conteúdo e nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores.

MÁQUINAS E EQUIPAMENTO

•Assegurar que as partes móveis e perigosas de máquinas, equipamentos e


implementos tenham proteção contra o contato humano e contra a projeção de partes
internas, em casos de ruptura;

• Assegurar que os dispositivos de partida e parada de máquinas sejam acionados pelo


operador na posição de trabalho, fique fora da zona perigosa, possam ser acionados ou
desligados por outra pessoa, em caso de emergência, e que não possam ser acionados
involuntariamente;

• Assegurar que as correias transportadoras possuam sistema de frenagem ao longo dos


trechos, onde possa haver entrada de pessoas, dispositivo que interrompa seu
acionamento, quando necessário, partida precedida de sinal sonoro audível e
passarelas com guarda corpo para o trânsito e permanência de pessoas;

• Instalar sistema que impeça que a descarga de gases de motores a combustão interna
seja feita dentro de locais fechados ou com pouca ventilação;

• Assegurar que as máquinas que possuam plataformas de trabalho sejam dotadas de


guarda corpo;

• Assegurar que as aberturas nos pisos utilizadas como alimentação de máquinas


tenham proteção contra quedas de pessoas

• Utilizar sistemas de bloqueios, travas, calços etc., que assegurem que durante os
períodos de paradas e/ou de manutenção as máquinas não entrem em operação
acidental ou não atinjam pessoas devido à operação acidental ou falhas de circuitos
hidráulicos;

• Manter sistema de gerenciamento de veículos, através de computador de bordo ou


tacógrafo, e implantar rotina de verificação das não conformidades mais importantes,
principalmente excesso de velocidade;

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 44 de 71
•Assegurar a qualidade dos equipamentos de movimentação e transporte de materiais
através de inspeção e revisão periódicas dos veículos, máquinas, guinchos,
carregadeiras, cabos de aço etc.;

• Manter os manuais de máquinas, equipamentos na unidade e divulgar seu conteúdo


entre os operadores;

• Assegurar que os candidatos ao cargo de operador de veículos, bem como aqueles já


admitidos, sejam submetidos aos exames médicos específicos na periodicidade
estabelecida, no PCMSO.

• Realizar treinamento específico com os operadores de máquinas, ônibus, tratores,


caminhões e implementos;

• Elaborar procedimentos contendo as regras mínimas de operação e manutenção de


máquinas, equipamentos e veículos; e Divulgar o conteúdo dos procedimentos entre
os trabalhadores;

• Gerar e manter em arquivo Fichas de Controle de Treinamento contendo datas,


conteúdo e nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores;

EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

• Registrar todas as avaliações de EPI aprovados para uso na empresa;


• Adquirir e colocar a disposição para uso somente EPI com Certificado de Aprovação
(CA); Controlar a qualidade dos EPIs recebidos do fornecedor;

• Fornecer os EPI necessários e registrar a entrega com assinatura do trabalhador;


• Manter estoque de EPI para reposição normal;
• Dar manutenção ao EPI em uso;
• Treinar os trabalhadores no uso dos EPI;
•Manter em arquivo Fichas de Controle de Treinamento contendo datas, conteúdo e
nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores;

• Assegurar o uso efetivo dos EPI indicados para cada atividade.

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

• Assegurar que as instalações elétricas atendam o seguinte:


•Todas as partes projetadas, executadas e mantidas de modo que seja possível prevenir
choques elétricos e outros tipos de acidentes;

•Componentes das instalações protegidos por materiais isolantes;


•Aterramento das instalações ou peças condutoras que estejam em locais acessíveis a
contato e que não façam parte dos circuitos elétricos;

•Blindagem, estanqueidade e aterramento de instalações que tenham contato com


água;

•Uso de ferramentas isoladas para trabalhos em circuitos energizados;


•Manter documentação sobre projeto e recomendações de uso e manutenção dos
sistemas de proteção contra descargas atmosféricas e cercas elétricas.

•Manter Laudo atualizado anualmente com ART de todas as instalações elétricas


•Proibir uso de duplicação de equipamentos por tomadas (uso de “T”)
•Manter manutenção do SPDA – Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas
CONDIÇÕES SANITÁRIAS

Disponibilizar áreas de vivência compostas de:

•Instalações sanitárias;
•Local para refeição adequada quando necessário
•Condições adequadas de conservação, asseio e higiene;
•Iluminação e ventilação adequadas;
•Impedir o uso de áreas de vivência para outros fins;
•Disponibilizar instalações sanitárias com as seguintes características:
•Porta de acesso que impeça o devassamento e construída de modo a manter
o resguardo conveniente;

•Separação por sexo.


•Fácil localização e acesso seguro;
•Suprimento de água e de papel higiênico;
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•Toalha descartável e sabonete líquido.
•Ligação com a rede de esgoto, fossa asséptica ou sistema equivalente;
•Presença de recipiente para coleta de lixo com tampa;
•Tampa nos vasos

Disponibilizar locais para refeição com as seguintes características:

• Boas condições de higiene e conforto;

• Capacidade para atender todos os trabalhadores;

• Água limpa para higienização;

• Mesas com tampos lisos e laváveis;

• Assentos em número suficiente;

• Água potável em condições higiênicas;

• Depósitos de lixo com tampa;

• Disponibilizar local ou recipiente para guarda e conservação de refeições, em


condições higiênicas, independentemente do número de trabalhadores;

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO


•Implantar ficha de controle das unidades extintoras;
•Treinar os funcionários em prevenção e combate a incêndio;
•Simular treinamento pelo menos 1 vez ao ano;
•Vistoriar periodicamente todas as unidades extintoras mantendo-as desobstruídas;
•Sinalizar unidades extintoras conforme a NR 23

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FOTOS ILUSTRATIVAS DA EMPRESA

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JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS - JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.
Abril 2016 a Março 2017

CRONOGRAMA DE AÇÕES E METAS DO PPRA de ABRIL 2016 A MARÇO 2017

As Ações abaixo relacionadas são de responsabilidade da empresa As datas, horários e locais serão previamente acertados e
divulgados aos funcionários.

Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA


Mai Jun Jul. Ag Set Out Nov Fev Mar Abr
AÇÕES Responsável Dez Jan.
.. . . o. .. . . . . ..
Divulgar entre os funcionários o P
Documento Base do PPRA JAN DISTRIBUIDORA
Base Legal Norma DE GÁS R
Regulamentadora 9 item 9.5.2.
Observação:
Manter Ordem de Serviço e divulgar ENTREGAR A TODO FUNCIONÁRIO ADMITIDOS A ORDEM DE SERVIÇO.
aos funcionários JAN DISTRIBUIDORA
MANTER FISCALIZAÇÃO NO CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE
Base Legal Norma DE GÁS
Regulamentadora 1 item 1.7 letra b. SEGURANÇA E ORDEM DE SERVIÇO

Observação:
Fornecer o EPI e Manter Ficha de
controle de EPI, e Fiscalizar o uso FISCALIZAR DIARIAMENTE O USO OBRIGATÓRIO DO
JAN DISTRIBUIDORA
constante do EPI
DE GÁS EPI
Base Legal Norma
Regulamentadora 6 item 6.6.1.
Observação:

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 63 de 71
JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS - JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.
Abril 2016 a Março 2017

Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA


Mai Jun Jul. Ag Set Out Nov Fev Mar Abr
AÇÕES Responsável Dez Jan.
.. . . o. .. . . . . ..

Limpeza de filtros de bebedouros e JAN DISTRIBUIDORA REALIZAR TRIMESTRALMENTE LIMPEZA NOS FILTROS DE AR
ar condicionado. DE GÁS CONDICIONADOS E BEBEDOUROS

Observação:

JAN DISTRIBUIDORA
Limpeza na caixa d’agua
DE GÁS
LIMPEZA UMA VEZ AO ANO

Observação:

Sinalizar e manter sanitários limpos MANTER DIARIAMENTE SINALIZADOS E HIGIENIZADOS OS


JAN DISTRIBUIDORA
Manter material de uso descartável
DE GÁS
SANITÁRIOS SEPARADOS POR SEXO E MANTER MATERIAL
nos sanitários DE HIGIENIZAÇÃO DESCARTÁVEL
Observação:

JAN DISTRIBUIDORA
Proibir o uso de copo coletivo
DE GÁS
PROIBIR DIARIAMENTE O USO DE COPO COLETIVO

Observação:

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JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS - JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.
Abril 2016 a Março 2017

Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA


Mai Jun Jul. Ag Set Out Nov Fev Mar Abr
AÇÕES Responsável Dez Jan.
.. . . o. .. . . . . ..

JAN DISTRIBUIDORA PROIBIR DIARIAMENTE O USO


Proibir o uso de “T”
DE GÁS DE “T” E EXTENSÕES

Observação:

MANTER DIARIAMENTE EXTINTORES DE INCÊNDIO


Instalar extintores em locais JAN DISTRIBUIDORA
adequados e sinalizar DE GÁS
INSTALADOS E SINALIZADOS EM LOCAIS ADEQUADOS E
DESOBSTRUÍDOS
Observação:

Colocar placas educativas e JAN DISTRIBUIDORA MANTER VISÍVEIS PLACAS DE SINALIZAÇÃO DE


indicativas pela empresa DE GÁS EMERGÊNCIAS E EDUCATIVAS

Observação:

MANTER ORDEM E ARRUMAÇÃO


Realizar limpeza por toda a JAN DISTRIBUIDORA
DE GÁS
REALIZAR MENSALMENTE LIMPEZA E ARRUMAÇÃO POR
empresa
TODA A EMPRESA
Observação:

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JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS - JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.
Abril 2016 a Março 2017

Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA


Mai Jun Jul. Ag Set Out Nov Fev Mar Abr
AÇÕES Responsável Dez Jan.
.. . . o. .. . . . . ..

Anexar ao PPRA Vistoria dos JAN DISTRIBUIDORA REALIZAR ANUALMENTE VISTORIA DOS BOMBEIROS ANEXAR
Bombeiros DE GÁS VISTORIA AO PPRA

Observação:
P
Indicar e treinar funcionário JAN DISTRIBUIDORA
conforme NR 5 DE GÁS R

Observação:
Orientar funcionários em prevenção P
e combate a incêndio/ pânico e JAN DISTRIBUIDORA
procedimentos administrativos em DE GÁS R
casos de acidentes
Observação:
P
Auditoria do PPRA/Palestras JAN DISTRIBUIDORA
Educativas DE GÁS R

Observação:

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JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS - JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.
Abril 2016 a Março 2017

Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA


Mai Jun Jul. Ag Set Out Nov Fev Mar Abr
AÇÕES Responsável Dez Jan.
.. . . o. .. . . . . ..
P
Adequar estações de trabalho JAN DISTRIBUIDORA
administrativas DE GÁS R

P
Providenciar ART das instalações JAN DISTRIBUIDORA
elétricas e anexar ao PPRA DE GÁS R

Implantar controle de Check-List P


dos veículos da empresa e
JAN DISTRIBUIDORA
programa de controle
DE GÁS R
manutenção periódica dos
veículos

Seguir instruções de P
JAN DISTRIBUIDORA
segurança conforme ANP em
DE GÁS R
anexo

Observação:

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JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS - JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.
Abril 2016 a Março 2017

Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA


Mai Jun Jul. Ag Set Out Nov Fev Mar Abr
AÇÕES Responsável Dez Jan.
.. . . o. .. . . . . ..
Seguir normatização de P
JAN DISTRIBUIDORA
transporte conforme CONTRAN
DE GÁS R
E ANP

Providenciar treinamento a P
JAN DISTRIBUIDORA
entregadores conforme ANP e
DE GÁS R
CONTRAN

Providenciar ART - Anotação P


de Responsabilidade Técnica JAN DISTRIBUIDORA
registrada no CREA-GO da DE GÁS R
Cerca elétrica

P
JAN DISTRIBUIDORA
DE GÁS R

Observação:

Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA


AÇÕES Responsável Dez Jan. Fev Mar Abr Mai Jun Jul. Ag Set Out Nov

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 68 de 71
JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS - JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.
Abril 2016 a Março 2017

. . .. .. . . o. .. . .
P
JAN DISTRIBUIDORA
DE GÁS R

P
JAN DISTRIBUIDORA
DE GÁS R

P
JAN DISTRIBUIDORA
DE GÁS R

P
JAN DISTRIBUIDORA
DE GÁS R

Observação:

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 69 de 71
JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS - JAN DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.
Abril 2016 a Março 2017

ESTAÇÃO DE TRABALHO SENTADO ADMINISTRATIVO

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