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DESMASCARANDO O CALENDÁRIO
Em 1582 D.C. o Papa Gregório XIII mudou o calendário Juliano. Ele declarou
que o dia seguinte ao dia 04 - de outubro - 1582 seria o dia 15 de outubro, pulando
10 dias no calendário por ele estar defasado nesses 10 dias. Ele também mudou o
calendário para que os anos bissextos pudessem ser saltados em anos centenários, a
menos que o ano fosse divisível por 400. Esse calendário iria se tornar conhecido
como Calendário Gregoriano.
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O calendário que predomina no mundo hoje é o Calendário Gregoriano. Este
calendário é baseado em 12 meses irregulares e não possui nenhuma ligação apa-
rente com qualquer ocorrência cíclica natural. É como se ele tivesse sido organiza-
do intencionalmente para remover a conexão com a natureza daqueles que o utili-
zam. Infelizmente, a maioria das pessoas na Terra hoje está atada e bem atada, a
este calendário. Cada lei e transação monetária têm este calendário ligado a ela. Tex-
to de Fernando Vieira do calendário do ano Tormenta Galáctica Azul (2000-2001)
CALENDÁRIOS
O sol e a lua dividem o Tempo em Ciclos que se repetem eternamente
Fig.Hélio Mattos
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Os Mayas desenvolveram seu calendário muito antes dos calendários Gregori-
ano e Juliano chegarem a existir. O Calendário Maya está baseado nas ocorrências
naturais dos ciclos de energia e numa conexão bem próxima com a Mãe Terra, o
Sol e as Plêiades. Porque os Mayas reverenciavam a Mãe Terra e os ciclos energéti-
cos que estão presentes aqui eles se regozijavam com esses ciclos. Tinham acesso a
informações que não estão disponíveis hoje ao “povo moderno”, porque o “povo
moderno” é extremamente limitado em seu sistema de crenças.
Os Mayas adquiriram conhecimento
sobre muitos ciclos que ocorrem na Terra.
Eles reconheceram um ciclo de 13 dias de
energia que vem das fontes galácticas.
Eles também conheciam um ciclo de e-
nergia de 20 dias que vem do Sol. Estu-
dando os ciclos e suas interações uns com
os outros os Mayas conseguiram alcançar uma compreensão da vida na Terra que
excede as nossas “modernas” crenças. Felizmente, este conhecimento está se tor-
nando acessível a nós neste momento, para nos auxiliar no nosso “retorno à har-
monia natural”.
O calendário Maya abrange algo muito além do que aquilo que estamos acos-
tumados a pensar como um calendário. Não é uma mera forma de saber que dia da
semana é, ou quanto tempo falta para o aniversário de um amigo. Ele é um mapa
construído cuidadosamente dos ciclos do tempo natural, ciclos dentro de ciclos. O
Calendário Maya é multinivelado. Nos níveis básicos do calendário, ele mapeia os
ciclos diários, e nos níveis mais elevados ele mapeia grandes extensões de tempo, o
Grande Ano o Grande Ciclo de 26.000 anos, a órbita do nosso sistema solar em
torno de Alcione, o Sol Central das Plêiades.
Para nos ajudar na transição do tempo artificial do ca-
lendário Gregoriano e para uma vez mais nos sintonizar-
mos com o Tempo Natural e os ciclos diários de energia,
temos o calendário do Encantamento do Sonho que incor-
pora uma grande parte da sabedoria dos níveis mais bási-
cos do calendário Maya, numa forma que é fácil de enten-
der para alguém que está acostumado com o calendário
Gregoriano. Ele é um calendário diário, e traz à nossa
consciência os ciclos diários de energia. Uma ferramenta
bastante útil para a sincronização dos dois calendários é a Bússola Galáctica a ser
explicada em outra aula.
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MUDANÇA DE CALENDÁRIOS
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INTRODUÇÃO
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O CICLO DE ENERGIA GALÁCTICO DE 13 DIAS
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AS ENERGIAS GALÁCTICAS SÃO DIFERENTES DAS ENERGIAS SOLARES
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OS CICLOS DE ENERGIA DE 20 DIAS DO SOL
“As 20 tribos do Ciclo Solar mostra os Guardiões de Dias, Selos ou Glifos do
Calendário do Encantamento do Sonho. Esses 20 selos correspondem diretamente
aos selos que os antigos Mayas usaram para reverenciar os Ciclos de Energia do
Sol”.
O conhecimento Maya nos ensina que a cada dia uma Energia está presente,
que vem para nós do Sol. Essas Energias se repetem a cada 20 dias. Respeitando
esse ciclo de Energia, nós somos abençoados com sincronicidade. Nós recebemos
“insights” sobre a realidade que perdemos antes de nos sincronizar com o Ciclo de
Energia Solar. Cada dia do ciclo oferece a nós presentes que podemos receber sim-
plesmente sintonizando-nos com ele. Como você vai perceber quando você começa
a ressoar com o Sol, cada uma das 20 Energias tem atributos e características.
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ENLAÇADOR Igualar Oportunidade Transformação
DE MUNDOS
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O1º dia é vermelho. Ele está asso-
ciado com a direção do Leste e o ele-
mento Água É o começo do ciclo de 4
dias e sua energia é muito boa para co-
meçar coisas.
O 2º dia é branco. Ele está associa-
do com a direção Norte e seu elemento
é Ar. Este dia é bom para refinar o cres-
cimento.
O 3º dia é azul. Ele está associado
com a direção Oeste e seu elemento é Terra. Ele tem uma energia regeneradora uma
energia boa para transformar o crescimento.
O 4º dia é amarelo. Ele está associado à direção Sul e seu elemento é o Fogo. Os
dias amarelos são geralmente muito prazerosos e há um sentimento de completude,
de completar e realizar o que se iniciou no selo vermelho.
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O GRANDE CICLO DE 26.000 ANOS
A cada 11,3 anos pulsa para fora da galáxia (inspiração) e depois por outros
11,3 anos pulsa para dentro dela (expiração).
São ciclos de inspiração/expiração e são denominados; Helio pausa, cujo mo-
vimento total ocorre num período de aproximadamente 23 anos.
Enquanto 16 ciclos de 260 dias são iguais há 11,3 anos; 11,3 ciclos de 23 anos
equivalem à cerca de 260 anos.
O registro da inspiração/expiração solar pela Helio pausa, corresponde à ati-
vidade dos movimentos binários das manchas solares.
Nessa atividade, “duas manchas” uma negativa, a outra positiva pulsam para
dentro de posições 30º ao norte e ao sul na direção do equador solar.
A cada 11,3 anos, aproximadamente, as duas manchas encontram-se no equa-
dor, revertem à polaridade, e reiniciam o processo.
O campo mórfico do sol possui um padrão de respiração cuja duração é de 23
anos.
Por outro lado, os seres humanos são instrumentos atmosféricos, sensíveis,
utilizados galacticamente, cujo objetivo é a transformação do “Campo material”
planetário.
Essa meta de transformação é elevar esse campo a um nível de frequência
ressonante mais alto e mais harmônico, a fim de se construir um corpo de luz, o
invólucro etérico consciente articulado do planeta. Para a construção do corpo de
luz do planeta galacticamente sincronizado é necessário compreender o nosso
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mundo em relação a um organismo maior, do qual ele é membro participante - O
Sistema Solar. Este consiste numa Estrela Central, o Sol e uma família de 10 plane-
tas.
Sabemos também que nosso sol e seus planetas levam 26000 anos para orbitar
a Estrela Central, ALCIONE (Sincronização do Feixe de Radiação Galáctica). Esse
ciclo de 26000 anos é dividido em cinco partes de 5125 anos, e nós estamos no úl-
timo período do Ciclo. Então ao chegarmos em 21/12/2012 encerraremos este perí-
odo sincronizando nosso sistema solar com ALCIONE.
O sistema solar é um organismo autossuficiente, cujo invólucro sutil ou cam-
po mórfico chama-se Helio cosmo.
As manchas solares causam grandes distúrbios para as ondas de rádio na Ter-
ra e para o campo bio elétrico magnético em geral, estão relacionados com o pro-
cesso de respiração solar. Se pudéssemos enxergar o sistema solar como um orga-
nismo colossal cujo corpo, o Helio cosmo abarca as órbitas dos planetas, qual é o
papel destes dentro do corpo solar, e como a respiração solar os afeta?
A atividade da Helio pausa e das manchas solares binárias indicam sobre a
natureza do processo energético da inteligência solar. Conforme intuiu Kepler, as
órbitas planetárias possuem uma relação harmônica entre si, assim o cinturão de
asteroides foi descoberto orbitando entre Marte e Júpiter; Urano, além de Saturno; e
Netuno e Plutão, além de Urano. O que é importante nessa descrição do campo so-
lar é o padrão de onda harmônico criado pelas órbitas planetárias em seu movi-
mento ao redor do Sol. E quanto aos planetas em si mesmo?
Se o Sol é a inteligência coordenadora central no campo solar os planetas cor-
respondem a giroscópios harmônicos cujo propósito é manter a frequência resso-
nante representada pela órbita que ele executa. De fato, esta é justamente a descri-
ção da Terra, por exemplo, em volta de seu próprio eixo.
Embora o Helio cosmo seja um sistema autorregulador, ele é ao mesmo tempo
um subsistema dentro do campo galáctico maior. Logo, a sua inspiração consiste
em forças cósmicas - frequências galácticas - monitoradas ou diretamente do nú-
cleo galáctico e/ ou via outros sistemas estelares inteligentes. A exalação, por sua
vez, representa fluxos transmutados de energia/informação, retornando ao núcleo
galáctico, Hunab ku. Os planetas giroscópios harmônicos orbitais auxiliam na me-
diação desse fluxo para o do núcleo galáctico. A inspiração corresponde a um fluxo
de movimento solar; a exalação, a um fluxo galáctico-lunar. Como veremos, há
uma correlação entre a inspiração-expiração solar, os 10 giroscópios-planetas e os
vinte Signos Sagrados.
No processo evolutivo do Sol, que abrange também nossa própria evolução
planetária, o objetivo é chegar a uma coordenação inteligente dos vários planetas
com o núcleo solar central, e deste com o núcleo galáctico. O que indica estar o
corpo solar atingindo novos níveis de integração consciente são as frequências
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progressivamente harmônicas das órbitas planetárias em ressonância com a cres-
cente frequência harmônica do Sol.
Admitamos que na evolução de uma estrela a tal nível de coordenação consci-
ente e inteligente, este alcance um estágio em que se solicite e se receba cooperação
de outros sistemas estelares mais evoluídos, na forma de uma irradiação sincroni-
zante de frequência ressonante focalizada nos giroscópios harmônicos em órbita,
isto é, os próprios planetas.
Esta focalização está sintonizada com o harmônico galáctico e representa um
fractal mínimo do fluxo galáctico periódico total. Esse harmônico galáctico possui
um diâmetro de 5.200 Tun (ano de 360 dias) ou 260 Baktun (394 anos ou 5125 anos).
(Fator Maia)
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