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Apostila Nível 3A, Reiki Usui,


Gabriella Ferreira Hausen.

Os preceitos do Reiki não pregam uma filosofia, um credo ou uma


religião, mas um modo de viver baseado na calma, na confiança, na
gratidão, na honestidade, na justiça e na bondade.
Mikao Usui

Quão mais alto elevarmos a vibração do nosso ser, mais forte o Reiki
que temos, interiormente, será.
Mikao Usui

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Nível 3A como funciona

Como mencionado na apostila nível 1, o Reiki nível 3 é dividido em duas


partes:
O nível 3A (SHINPIDEN) para quem quer completar a jornada do Reiki sem
administrar cursos, para quem quer entrar na proposta de se sutilizar mais, para
quem já passou pelas etapas seguintes, inclusive, notando algumas
características de sua personalidade e para quem quer se tornar “mestre de si”;
O nível 3B (GOKUKAIDEN) para quem quer entender como fazer iniciações,
como repassar os conhecimentos de Reiki, e principalmente, para quem quer
formar novos reikianos, inclusive, pede-se para quem fizer este nível, esteja
querendo, de fato, formar novos reikianos, pois é um compromisso bem grande
energeticamente fazer e não praticar.

A linhagem que seguiremos

A linhagem que seguimos até agora no curso foi a do Reiki Usui


Tradicional, e, de certa forma, seguiremos com ela, entretanto, colocarei um
símbolo do Reiki Usui Tibetano, logo, você agora fará parte das duas egrégoras.
Se você quiser, posso lhe iniciar somente dentro da linhagem que
seguimos até agora, se não, incluirei os dois símbolos normalmente na sua
iniciação/sintonização. A saber, não mudará praticamente nada, o detalhe é que
terá um símbolo a mais, o quinto símbolo, tendo em vista de que, no Reiki
Tradicional só é utilizado o quarto, isso você entenderá melhor à medida que lê
a apostila.
Ademais, nesse nível, tentarei ao máximo não passar muitas explicações
exacerbadas, darei o conteúdo praticamente original, com exceção de alguns
tópicos que abrirei, para maior compreensão. Geralmente costumo colocar mais
sobre energias, juntando o curso de Reiki ao de iniciação a energia básica e
intermediária. Todavia, como comentado, nesse tentarei trazer ao máximo o
conteúdo mais “puro”. Justamente pela proposta do nível ser algo “fora da
mente racional”. É o momento de se interiorizar, se cuidar, olhar para o interno,
mais do que nunca.

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A proposta do Nível 3A

Este nível é mais sutil do que os anteriores, no sentido não só das


energias, mas também da percepção. Junto disso, esse nível carrega a proposta
de conscientização.

A nossa consciência é aquilo que conseguimos “digerir”, perceber,


analisar, dar luz. A palavra dá alusão à “ciência” – do latim scientia, que se
refere ao conhecimento . Então, ter consciência é conhecer. Mas conhecer o
que? A si mesmo, ao seu ego, a sua persona, a sua alma, ao seu Eu maior, a sua
essência. Ter conhecimento dos aspectos da sua personalidade para poder si
lapidar e dar mais um passo na evolução como ser humano, rumo a percepção e
integração com a sua essência, seu Espírito.

O nível “SHINPIDEN” é também traduzido como “Mestre de Si Mesmo”,


“Mestrado Interior”, e não é à toa que leva esse nome. A analogia ao mestrado
de si, se refere a nossa capacidade de nos conectarmos com o nosso Eu Divino,
que muitas vezes parece estar tão longe, mas que está mais perto do que
julgamos.

A proposta é ficarmos mais atentos aos materiais que chegam, sejam eles
mental, emocional, energético ou físico. No sentido de se estar vigiando quais
são os excessos que a muito está pedindo mudança, quais são os sentimentos
que, de tempo em tempo, se apresentam pedindo elaboração ou uma simples
atenção, quais são as atitudes que você se pega fazendo mas que nem gosta
tanto, quais são as situações que se repetem na sua vida, o que te “tira do
sério”, te irrita, te deixa magoada(o). Além disso, quais são os elementos que
você mais sente dificuldade de transformar? Eles têm muito a te ensinar...

O “Mestre de Si” pede silêncio, pede percepção, pede olhar, pede o não
mais ignorar, mas além de tudo, nos inicia no contato com o não visto, com o
invisível, com o não compreendido, com a intuição, com aquela voz que as vezes
nos ressoa, como uma anciã que só quer o nosso bem, mas que, em momentos
é ignorada, por nós mesmos.

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Pra seguirmos com a apostila, gostaria de ressaltar de que, cada ser é
único, então, tudo o que relato pode variar de pessoas para pessoas, até pelo
motivo de cada uma estar em um nível na sua evolução, contudo, peço para
você ficar atento (a) aos pensamentos, sentimentos e ações no geral, para
aproveitar as propostas que esse nível lhe traz.

Cada nível precisa ser vivido pelo menos 21 dias, sentido, percebido.
Nesse nível lhe convido a fazer algum caderno de anotações, ou então um
momento para perceber antes de dormir quais foram os seus passos do dia,
para, em uma conversa, você perceber quais são os pensamentos que passam
quando a pessoa fala, quando passa alguém na rua e assim por diante. Contudo,
da sua forma.
Dito isso, prosseguiremos.

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O quarto símbolo – DAI KO MYO Tradicional

*(ATENÇÃO, qualquer dúvida sobre eles, me


pergunte, por favor)

O DKM é um símbolo considerado espiritual -


fazendo uma analogia, o CKR representa o plano físico e
“energético”, o SRK ao emocional e “subconsciente”, o
HSZSN mental e inconsciente.

Todavia, DKM é chamado de espiritual, não por ser um símbolo diferenciado ou


milagroso, mas sim, por possuir vibrações mais elevadas, que auxiliam na
conexão com o nosso Eu Superior, com a nossa intuição e mente mais elevada.

Esse símbolo apresenta uma versão tradicional e outra tibetana (método


Karuna), que é chamada também “Dumo” ou de “versão moderna”, esta última,
ao meu ver, incorreta, pois um não substitui o outro. No entanto, os dois
funcionam, portanto que o(a) reikiano(a) seja iniciado neles. Eu geralmente
utilizo a versão tibetana, pois foi o que minhas mestras mais utilizavam,
contudo, cada um tem a sua função, mesmo contendo o mesmo nome. E sou
iniciada nos dois, portanto, na hora de sua iniciação, irei colocar os dois
símbolos no seu campo energético e em suas mãos, se assim o desejar.

O símbolo DKM, assim como o HSZSN, tem algumas versões, fora o


tradicional e o tibetano, porém, todos derivados desses dois. Isso pelo fato de
algumas pessoas acabarem desenhando um pouco diferente, que não é
nenhum problema, claro. Seguem algumas versões derivadas dos acima:

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Formas de utilização do DAI KO MYO Tradicional

“Dai”, se refere a algo grande, “Ko”, faz referência ao sutil e “Myo” a luz,
luminosidade, a algo que brilha. Além disso, este
símbolo tem um significado muito interessante.
Pois, na parte de cima, o Kanji (escrita japonês)
representa o humano (linha “1” até “3”), a parte do
meio (linha “4” até “9|”) , o fogo sagrado, o
espiritual, e as duas partes de baixo (linha “10” até
“18”), representam a polaridade -masculino e
feminino, respectivamente, sol/luz, yang/ying.

A versão tradicional ao lado, está


intimamente relacionada ao Buda “Dainichi Nyorai”,
buda da consciência, do “deus” Sol, para o budismo
(Mikao Usui, como vimos na apostila 1, foi um
monge). Dito isso, a versão tradicional é utilizada
nas iniciações de Reiki (junto com o símbolo de iniciação/sintinização do nível
3B), em meditações, em visualizações, em aplicações e como a(o) reikiana(o)
desejar.
Lembre-se de que esse símbolo nos conecta com o nosso Eu Maior (Self),
logo, quando sentimos Vontade de traçá-lo, é porque, provavelmente a nossa
consciência esteja nos intuindo algo a ser visto e/ou praticado.

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O quinto símbolo – DAI KO MYO Tibetano

Esse símbolo é utilizado dentro do Reiki Usui


Tibetano (O que eu ensino é o Reiki Usui Tradicional),
mas também é encontrado no sistema de energia
Karuna Ki e no sistema de mestrado Atlant Shamballa
(uma escola de energia).

O DKM Tibetano, é o quinto símbolo do


Sistema Reiki Tibetano e Karuna Ki. Portanto,
chamarei ele de quinto símbolo.

Esse símbolo ao lado e um pouco acima é considerado, dentro do Reiki


Tibetano, um conector, portanto, além de outros aspectos, serve para nos
conectar com a Fonte, tanto externa (Deus, universo), quanto interna (Self, Eu
Maior, deus interno). Ele é chamado também de “O lótus que navega, que serve
de ponte até a iluminação”.

O DKM Tibetano, assim como o tradicional, contém uma simbologia e


significado muito enriquecedor. Podemos dividi-lo em duas partes, para uma
melhor compreensão, a primeira (traçado sinalizado com o “1” na imagem
acima) e a segunda (com a sinalização do número “2” e “3”, isto é, a parte
superior do símbolo).
A parte de baixo, a espiral, que lembra, inclusive, um pouco do símbolo CKR,
pode ser compreendida como a ideia de crescimento, de expansão e contração
(vida e morte, ciclos), se relaciona também com a natureza e seus ciclos.
Já a parte de cima, está ligada ao espiritual, a iluminação, a auto iniciação, traz a
ideia da individuação (iluminação na psicologia).

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Formas de utilização do DAI KO MYO Tibetano
O DKM Tibetano, igual ao tradicional, é muito utilizado em iniciações (eu
mesma utilizo ele em todas), em meditações, visualizações e da forma ao qual
o(a) reikiano(a) intuir. No entanto, ele não é utilizado em aplicações, assim
como o tradicional. Apesar de que, se você desejar, pode aplicar. Não vejo
nenhum mal, inclusive sempre indiquei. Contudo, nos primeiros meses, após ser
iniciado(a), sugiro que você utilize, se tratando de aplicação e autoaplicação, o
símbolo do DKM tradicional. Nas demais tarefas, você pode utilizar o Tibetano,
o Tradicional ou ambos, da maneira que quiser.
Esse símbolo pode ser utilizado na forma de visualização ou na forma de
traçado, seja a papel ou com a própria mão. Pode ser “vestido”, isso é, podemos
imaginá-lo cobrindo todo o nosso corpo, pode ser colocado no nosso chacra
frontal (terceiro olho).

Exercício para criar “intimidade” com o símbolo:

Uma sugestão muito boa e eficiente é desenhar os símbolos, pois assim,


além de, ativarmos eles, criamos mais intimidade e energizamos mais os
mesmos.
Essa parte é muito importante, na minha visão, por isso, peço a você, se
assim concordar, que crie o hábito de desenhar os símbolos, em especial esse
que vos passo por via desta apostila (DKM), seja ele na versão tradicional,
tibetana ou ambos. Tanto faz se for desenhar eles na mão, no papel, na tela
mental, nos cômodos da casa, nos chacras ou em cristais. O importante é se
conectar com ele o máximo que puder. Ademais, indico você fazer algo criativo
com ele, como desenhá-lo, pintá-lo, afim de materializar a sua energia de uma
forma mais lúdica, para exercer a mente não racional, que é a mesma que nos
emana a intuição e o contato com o nosso Eu Maior (página 10). Faça isso
também com os símbolos anteriores antes de fazer o DKM.

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Eu Superior, Self, Eu Maior

Eu Superior, Self ou qualquer outro nome que queiramos dar é o que


chegamos mais perto de nomear a nossa essência, se é que podemos dar um
nome a ela.

Nós, seres humanos temos um corpo físico e uma alma (mental e


emocional, psique), tirando os veículos energéticos, contudo, antes desses
“corpos”, somos espíritos, portanto, temos um corpo espiritual. O corpo
espiritual é o intermédio entre os nossos corpos, digamos, mais físicos e o nosso
Espírito, o corpo espiritual é uma ponte entre o visível e o pouco visível. É lá que
podemos ver as memórias das nossas vidas passadas, experiências da infância,
as nossas crenças mais profundas, mas também, a nossa missão, a nossa luz, os
nossos insights, a nossa intuição.

O nosso corpo espiritual é difícil de ser compreendido com a mente


racional, justamente por não ser racional. Inclusive, o que nos impede, muitas
vezes, de percebermos o sutil é um racional super ativo.

Uma das grandes propostas do nível 3A é a conexão com o nosso Self,


contudo, para isso, precisamos deixar, em alguns momentos, o racional
exacerbado de lado, os julgamentos, as críticas, e para isso, precisamos estar
conscientes, no agora. Claro que não iremos estar 24 horas por dia inteiramente
conscientes, mas, podemos começar a ficar mais atentos. Atentos aos sinais do
nosso corpo e da nossa alma.
Mas como? Analisando os sentimentos que aparecem, sem criticar, só perceber,
olhando para os nossos desejos, notando algumas falhas, e, em conjunto,
colocando em prática algumas intuições. Intuições, que muitas vezes vai contra
algum conforto; intuição de se alimentar com mais legumes, de dormir mais
cedo, de não falar tanto da vida dos outros, de evitar notícias com baixa
frequência, de ficar mais perto de pessoas ou mensagens positivas, de se
acolher mais, de escutar mais o outro, de tirar mais momentos para si, de criar
um limite na sua vida, enfim, as intuições podem ser diversas.
A minha sugestão é de que você perceba algo que você já intui a algum tempo,
mas que exige bastante da sua atenção ou do seu conforto e foque nisso

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durante um tempo. Esse tempo você que escolhe, você pode tirar alguns dias na
semana para fazer alguma caminhada, para meditar, para ficar sem falar mal
dos outros, para não se criticar, para não julgar... Não importa o que seja, ou
quanto tempo seja, o que importa é você escolher algo para analisar e outro
algo para dedicar o seu tempo. Pode ser, inclusive um tempo para se aplicar, se
caso você ainda não tenha criado um hábito diário ou semanal para se
autoaplicar e cuidar das suas energias.

Quando tiramos um tempo para a nossa lapidação interna, para


obtermos mais consciência e/ou para olharmos para as nossas atitudes
“infelizes”, o nosso Eu Superior entende de que estamos fazendo o nosso
melhor e passa a nos enviar mensagens. Mensagens essas que, muitas vezes, já
estavam sendo enviadas, mas que talvez só agora você possa enxergar.

O nosso Espírito, a cada instante nos envia mensagens, pessoas,


situações para crescermos, basta estarmos atentos para aceitar essa
mensagem. A proposta do Reiki, principalmente do Nível 3A, é de que
estejamos abertos para perceber mais claramente essas mensagens.

O símbolo Dai Ko Myo auxilia a nos conectarmos com esse Self. Portanto,
ao utilizarmos, seja a forma que for, nos aproximamos mais do nosso Eu Maior,
contudo, precisamos deixar de lado algumas expectativas e julgamentos. A
mente, muitas vezes quer comandar, quer direcionar a energia só para uma
área, mas o nosso Espírito sabe o que faz. A energia Reiki é muito mais do que
direcionarmos a nossa energia para algo.

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Práticas de harmonização do Reiki:
Reiji-ho;
Essa técnica é muito simples e serve para auxiliar o(a) reikiano (a) a não
colocar tanto a mente racional na hora da aplicação de Reiki ou autoaplicação,
que pode acabar interferindo na energia ou na intenção do Self. Você pode
utilizá-la toda vez antes de aplicar Reiki.
A técnica começa da seguinte forma:
• Coloque as mãos em posição “Gassho”, na altura do coração, bem
no meio do peito (chacra cardíaco), sem pensar em nada, na
medida do possível (não precisa ativar nenhum símbolo, esqueça-
os, pelo menos por enquanto);

• Fique alguns segundos até sentir a energia Reiki (se não sentir
nada demais, tudo bem, é normal, a energia fluirá da mesma
forma);

• Em seguida, monte a posição “Gassho” no chacra frontal (meio dos


olhos), se quiser, essa é uma boa hora para agradecer algo, rezar,
dizer alguma afirmação positiva ou algo que desejar;

• Depois de se conectar, pedir ou agradecer algo (sempre pensando


de que o seu Self sabe o que é melhor para você, e de que talvez,
nem sempre o que você deseja mentalmente é o melhor para o seu
caminho), pode voltar com a posição “Gassho” de volta para o
cardíaco;

• Em seguida, conecte com sua essência e deixe que venha o que for,
seja sentimento ou pensamento, contanto que deixe fluir, ou seja,
não precisa se apegar em nenhum pensamento ou então fugir de
outro;

• Tire uns minutos para agradecer ou simplesmente sentir as


energias.

Essa técnica serve para deixar a mente mais silenciosa, portanto, se você
medita, pode fazê-la antes da meditação, ou se preferir, ao acordar, para ter um

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dia mais intuitivo e presente, ou antes de dormir, para ir dormir mais
tranquila(o).
Alguns mestres dizem que é “a técnica da intuição”, pois ela auxilia a
entrarmos mais em contato com a nossa mente mais elevada (a dos
“pensamentos” não racionais), e assim eu acredito e percebo, contudo, ela não
serve para expectativas extremas, digo no sentido de achar que fará algum
milagre. Todavia, é maravilhosa e vale muito a pena colocá-la em prática. Eu
sugiro que você o faça.
Reiji-ho, sendo “reiji” sendo traduzida como algo parecido com a
essência, a intuição, algo além e “ho” técnica, pode ser utilizada também em
momentos difíceis ou complicados, para uma maior compreensão e lucidez do
momento, já que a nossa mente tende a nos “boicotar” nesses momentos,
atraindo padrões de repetição, julgamentos, vitimismo...

Joshin Kokyu Ho
Joshin, parte superior do corpo, Kokyu, respiração e Ho, técnica, é uma
prática de purificação no Reiki, através da respiração, nosso sustento de
energia, de vida e morte (simbólica), de sustento e regeneração, junto com, a
renovação do prana (energia vital). Consiste em visualização, incluindo o CKR,
movimentação energética e foco na respiração.

• Conecte-se com os símbolos que você já obteve até agora, de


forma consciente. Em seguida, se coloque em meditação “Gassho”,
até se sentir mais leve;

• Deixe suas mãos repousando em cima das coxas, levantadas para


cima, em posição de recebimento ou, se preferir repousadas nas
pernas;

• Em seguida, imagine o símbolo Choku Rei, vindo dos céus,


repousando no topo de sua cabeça (chacra coronário);

• Logo depois, inspire, imaginando que esse símbolo entra pela sua
cabeça, desce até um ponto de luz, localizado dois dedos abaixo do
umbigo (ponto Tanden, caso queira pesquisar);

• Respirando conscientemente, enquanto inspira e o CKR desce pela


coluna até o ponto citado acima. Quando o CKR chegar no chacra

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sexual (segundo chacra, ponto Tanden), segure a respiração por
um segundo mais ou menos, imaginando que nesse ponto se
forma uma enorme bola de energia, fazendo com que essa bola se
expanda, recarregando o local com a energia Reiki;

• Em seguida, expire lentamente, sentindo o local se esvaziar até


soltar toda a energia. Energia essa que desce até os pés, saindo
pelos mesmos e a partir das palmas das mãos;

• Repita o processo, lentamente, porém respeitando o seu tempo.

Essa técnica consiste em uma respiração circular, que ajuda a limpar


todas as energias do corpo, principalmente fisicamente e a camada mais densa
da aura (campo energético), onde ficam acumuladas muitas energias durante o
tempo. Ela também estimula a criatividade, ajuda a trabalharmos a nossa
“energia psíquica” comentada na apostila 2 do Reiki na página 7 e auxilia na
recarga das nossas energias.

Hatsurei-ho; (a técnica completa)


Para essa prática, iremos começar fazendo o banho a seco, para limpar
qualquer energia que esteja na parte do nosso cardíaco, chacra sexual e,
principalmente umbilical, local onde acumulamos energias emocionais, de raiva
e de intimidade tóxica, depois faremos a técnica à cima
• Para iniciar, faça o banho a seco (vide página ), pode ser umas
duas, três vezes ou quantas intuir, se preciso assopre as mãos
depois, para certificar de que as energias saem por completo;

• Faça a técnica “Reiji-ho”;

• Pratique o “Joshin”

• Último passo; fique uns instantes se percebendo.

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Para relembrar - banho a seco:

Com isso encerramos a apostila. Te espero para marcarmos a iniciação, caso se


sinta pronto(a).
Gratidão pela confiança e até!

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