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A Genética e o Comportamento Humano
A Genética e o Comportamento Humano
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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
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Aspectos 0.5
Introdução
Estrutura organizacion
Discussão 0.5
ais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos 1.0
Introdução
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico 2.0
(expressão escrita
Conteúdo
cuidada,
coerência / coesão
Análise e
textual)
discussão
Revisão
bibliográfica
nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área
de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Contributos 2.0
Conclusão teóricos práticos
Aspectos Paginação, tipo e
gerais tamanho de letra,
Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA Rigor e coerência
s 6ª edição em das 4.0
Bibliográfi citações e citações/referências
cas bibliografia bibliográficas
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Recomendações de melhoria:
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Índice
Introdução...................................................................................................................................5
Objectivos...................................................................................................................................6
Objectivo geral............................................................................................................................6
Objectivos específicos................................................................................................................6
Metodologia da Pesquisa............................................................................................................6
Conceitos da psicologia..............................................................................................................6
Conceitos de Genética.................................................................................................................8
Codificação sensorial................................................................................................................12
Os sentidos................................................................................................................................13
Visão.........................................................................................................................................14
Dispositivo receptor..................................................................................................................14
Audição.....................................................................................................................................14
Outros Sentidos.........................................................................................................................15
O tacto.......................................................................................................................................15
O paladar...................................................................................................................................15
O olfacto....................................................................................................................................16
Restrições Sensoriais................................................................................................................16
Conclusão..................................................................................................................................17
Bibliográficas............................................................................................................................18
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Introdução
Existem vários estudos que sugerem que certos comportamentos têm uma base
genética. Por exemplo, certos traços de personalidade, como extroversão ou introversão,
podem ter uma componente genética. Além disso, transtornos mentais, como a esquizofrenia e
o transtorno bipolar, também têm uma forte influência genética.
Por exemplo, uma pessoa pode ter uma predisposição genética para a depressão, mas
se o ambiente em que ela cresce for saudável e favorável, é menos provável que ela
desenvolva o transtorno. Da mesma forma, factores ambientais, como a exposição à violência
ou abuso, podem desencadear comportamentos negativos ou prejudiciais, mesmo em pessoas
com uma predisposição genética mais saudável.
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Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
Metodologia da Pesquisa
LAVILLE (1999) diz que a metodologia representa mais do que uma descrição formal
dos métodos e técnicas e indica a leitura operacional que o pesquisador fez do quadro teórico.
Convém, no entanto, salientar que durante a fase de pesquisa foi difícil encontrar
manuais que abordassem os temas que se inserem no âmbito dessa pesquisa.
Conceitos da psicologia
Comportamento: refere-se a todas as acções observáveis que uma pessoa realiza. Pode
incluir comportamentos como falar, andar, sorrir, entre outros.
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Processos mentais: são os processos internos que ocorrem na mente, como o
pensamento, a percepção, a memória, a emoção e a motivação. Esses processos não
podem ser observados directamente, mas podem ser estudados através do
comportamento e da introspecção.
Percepção: é o processo pelo qual interpretamos e compreendemos as informações
sensoriais que recebemos do ambiente ao nosso redor. Envolve a organização e
interpretação das sensações para criar uma representação significativa do mundo.
Aprendizagem: é o processo pelo qual adquirimos novos conhecimentos, habilidades e
comportamentos através de experiências e práticas. Pode ocorrer por meio da
associação, reforço, modelagem e outros mecanismos.
Memória: é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações ao longo do
tempo. Divide-se em diferentes tipos, como memória de curto prazo, memória de
longo prazo e memória episódica.
Emoção: são respostas relacionadas a estímulos que envolvem respostas fisiológicas,
cognitivas e comportamentais. As emoções podem variar amplamente, desde a alegria
e o amor até a tristeza e o medo.
Desenvolvimento: refere-se às mudanças que ocorrem ao longo da vida de uma pessoa,
desde a infância até a idade adulta. Isso engloba o desenvolvimento físico, cognitivo,
emocional e social.
Personalidade: é o conjunto de características, padrões de pensamento e
comportamento que são únicos para cada indivíduo. Envolve traços como extroversão,
abertura a novas experiências, estabilidade emocional, entre outros.
Estes são apenas alguns dos conceitos fundamentais da psicologia, e existem muitos
outros que abrangem várias áreas e abordagens dentro da disciplina. A psicologia é uma
ciência em constante evolução, e novos conceitos e teorias são desenvolvidos regularmente
para melhor entender a mente e o comportamento humano.
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Conceitos de Genética
Gene: é uma unidade de informação genética que contém as instruções para a produção
de uma determinada característica ou traço em um organismo.
Alelo: são diferentes formas alternativas de um mesmo gene. Cada alelo pode
contribuir para a expressão de um determinado traço.
Genótipo: é constituído por todos caracteres quer morfológicos, quer psicológicos quer
comportamentais, são características como altura, cor dos olhos, cor e tipo de cabelo, etc. Esse
conjunto de material hereditário responsável pelo fenótipo, constituído pelo gene das células
denomina-se genótipo.
Para ser preciso na questão Cardoso, Frois e Fachada (1993, p. 155) explicam que,
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Esses são apenas alguns conceitos básicos da genética, e essa ciência é muito ampla e
complexa, abrangendo diversos outros tópicos, como mutações genéticas, herança de
características complexas, epigenética e genética populacional, entre outros.
Motivação: refere-se aos factores internos ou externos que impulsionam uma pessoa a
se engajar em determinado comportamento. A motivação pode ser intrínseca (vinda de dentro
da pessoa) ou extrínseca (vinda de factores externos).
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Esses são apenas alguns dos muitos conceitos que podem ajudar a entender melhor o
comportamento humano. É um campo complexo e multidisciplinar estudado por diversas
áreas, como psicologia, sociologia, antropologia e neurociência.
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Foi influenciado pelos trabalhos de Pavlov e Watson, e passou a estudar o
comportamento operante, desenvolvendo intensa actividade no estudo da Psicologia Animal.
Skinner centralizou seu trabalho nos comportamentos observáveis das pessoas e dos
animais por não considerar como científicas as explicações mentais subjectivas e
intervenientes, por isso, propôs formas distintas de entendimento e compreensão da
personalidade. Para ele, o comportamento, embora muito complexo, podia ser investigado
como qualquer fenómeno observável. Isso o levou a uma posição extrema, afirmando que
apenas o comportamento pode ser estudado, podendo ser totalmente descrito, visto que este é
mensurável, observável e perceptível através de instrumentos de medida.
Codificação sensorial
De acordo com os autores acima referenciados, temos três (3) formas de explicar a
codificação sensorial:
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2. Código da intensidade psicológica- mudanças no volume do som, do brilho, em geral
quanto mais intenso o estímulo mais é a probabilidade de activação neuronal e maior
será a magnitude psicológica.
3. Código da Qualidade sensorial- o que distingue uma sensação da outra não é apenas o
estímulo que causa esta sensação, a doutrina da energia específica dos nervos explica
que as diferenças nas qualidades sensoriais não são causadas por diferenças dos
próprios estímulos, mas pelas diferentes estruturas nervosas que esses estímulos
excitam.
Para o melhor esclarecimento das qualidades sensoriais, Myers (1999) propõe o conceito
Limiar para designar os diferentes níveis de estimulação ou de intensidade sensorial, assim
temos Limiar inferior, absoluto e relativo.
Limiar Inferior - também chamado de estimulação subliminar, isto é, abaixo do limiar essas
estimulações normalmente não as sentimos, mas ela tem poder sobre o mundo sensorial.
Limiar Absoluto - é o nível em que detectamos o estímulo na metade das vezes, se for abaixo
destes níveis poucas vezes detectaríamos, por isso pode ser considerado como o nível médio e
não necessariamente absoluto. Por esta razão significa que todos os estímulos apresentados a
este nível serão percebidos.
Limiar Relativo - também conhecido por diferença mal perceptível. Não é um a quantidade
constante, mas certa proporção relativamente constante do estímulo, o limiar inferior varia
com o aumento da magnitude do estímulo, dai a designação relativa.
Os sentidos
Não vamos entrar em muitos detalhes sobre aos diferentes tipos de sentidos, para mais
esclarecimento temos no fim do manual uma proposta de obras a consultar.
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I. O estímulo - que é todo o agente capaz de provocar uma resposta de um organismo,
podem ser estímulos mecânicos (tácteis e sonoros), físicos (térmicos, eléctricos e
luminosos) e químicos (gustativos e olfactivos).
II. A excitação - que é a modificação momentânea a que se segue uma reacção de um
organismo a um estímulo. A existência deste depende da eficácia do estímulo.
III. A sensação - que é a apreensão pela consciência da mensagem nervosa originada pela
consciência.
Visão
O estímulo da visão é a radiação ou vibrações luminosas. Para que o estímulo seja eficaz são
necessárias três condições: frequência, intensidade e duração.
Dispositivo receptor
Os cones são essencialmente sensíveis às cores e são menos sensíveis à luz. Tem o seu
funcionamento de dia ou quando a luminosidade é suficientemente intensa.
Audição
O estímulo sonoro é constituído por vibrações mecânicas transmitidas por um meio elástico
geralmente o ar. Para que haja o estímulo sonoro deve-se ter em conta as três condições –
duração, intensidade e frequência.
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As frequências audíveis ao homem variam entre 20 e 20 mil vibrações por segundo. As
frequências inferiores a 20 (infracções) e superiores a 20 mil (ultracções) não excitam o
ouvido humano.
As ultracções são audíveis por certos animais como, por exemplo, cães e ratos.
Portanto, o dispositivo receptor da audição, situa-se no ouvido interno nas chamadas células
auditivas onde se gera o influxo nervoso, transmitido ao cérebro pelo nervo auditivo.
Os dados imediatos da audição são os sons e ruídos. Os sons são sensações distintas e
geralmente agradáveis produzidas por vibrações de frequências regulares.
Outros Sentidos
Acontecimentos extraordinários estão ocultos dentro dos quatro outros sentidos comuns:
tacto, paladar, olfacto e o sentido de posição.
O tacto
O estímulo táctil é qualquer corpo sólido, líquido ou gasoso com a condição de que comprima
a pele deformando-a mais ou menos ligeiramente. A sua acção é mecânica.
O paladar
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Para que as células sejam excitadas é necessária a diluição, por isso, a introdução na
boca de qualquer substância sápida determina logo um acréscimo de secreção salivar (reflexo
salivar).
As sensações gustativas térmicas, como por exemplo café, cerveja, sopa e água sabem
de modo diferente conforme se são tomadas quentes ou frias. As sensações olfactivas, ao
exemplo da comida, da bebida entre outras sabem melhor quando cheiram bem.
O olfacto
Como o paladar, o olfacto é uma sensação química. Cheiramos alguma coisa quando
moléculas de uma substância trazidas pelo ar alcançam um pequeno agrupamento de 5
milhões de células receptoras no alto de cada cavidade nasal.
Restrições Sensoriais
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Esses sinais codificados são então transmitidos ao cérebro, onde são interpretados e
processados para formar uma percepção consciente do estímulo sensorial. A codificação
sensorial é essencial para a nossa capacidade de experimentar e compreender o mundo ao
nosso redor.
Conclusão
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Bibliográficas
BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odair. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia.
São Paulo: Saraiva, 1999.
MYERS, David. Introdução Psicologia Geral. São Paulo: Editora Santuário, 1999.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes Editora Ltda,
2000.
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