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Trabalho de Mecanica Geral
Trabalho de Mecanica Geral
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Recomendações de melhoria
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Índice
Introdução..........................................................................................................................5
Objectivos..........................................................................................................................5
Metodologia.......................................................................................................................5
Força..................................................................................................................................6
Tipos de força....................................................................................................................6
Forças fictícias...................................................................................................................8
Fluídos.............................................................................................................................10
Pressão e densidade.........................................................................................................10
Teorema de Pascal...........................................................................................................12
Teorema de Arquimedes..................................................................................................13
Dinâmica de fluidos.........................................................................................................14
Escoamento estacionário.................................................................................................15
Escoamento incompressível............................................................................................15
Escoamento irrotacional..................................................................................................16
Escoamento invíscido......................................................................................................16
Equação de Continuidade................................................................................................16
Equação de Bernoulli......................................................................................................17
Conclusão........................................................................................................................19
Referências bibliográficas...............................................................................................20
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Introdução
Objectivos
Geral:
Específicos:
Metodologia
Para a elaboração do trabalho o autor deste baseou-se em certas metodologias que são
os caminhos para o alcance dos objectivos para o alcance dos objectivos pré-
estabelecidos. Neste caso usei a metodologia de pesquisa bibliográfica que consistiu na
busca de manuais na biblioteca virtual que versavam assuntos relacionados ao tema em
estudo.
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Força
De acordo com Helerbrock, Força é o agente da dinâmica responsável por alterar o estado de
repouso ou movimento de um corpo. Quando se aplica uma força sobre um corpo, esse pode
desenvolver uma aceleração, como estabelecem as leis de Newton, ou se deformar. Existem
diferentes tipos de força na natureza, tais como a força gravitacional, força elétrica, força
magnética, força nuclear forte e fraca, força de atrito, força de empuxo etc.
As forças são grandezas vetoriais que, portanto, precisam ser definidas de acordo com seu
módulo, direção e sentido. O módulo de uma força diz respeito à sua intensidade; a direção diz
respeito às direções nas quais as forças se aplicam (horizontal e vertical, por exemplo); cada
direção, por sua vez, apresenta dois sentidos: positivo e negativo, esquerda e direita, para cima e
para baixo etc.
Tipos de força
De acordo com o Sistema Internacional de Unidades, independentemente de qual seja a sua
natureza, a grandeza força é medida na unidade de kg.m/s², entretanto, costumamos utilizar a
grandeza newton (N) para designar tal unidade, como uma forma de homenagem a um dos
maiores físicos de todos os tempos: Isaac Newton. Os dispositivos utilizados para medir forças
são chamados de dinamômetros – molas de constantes elásticas conhecidas que se esticam à
medida que alguma força é aplicada sobre elas.
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1. Força gravitacional: também conhecida como força peso, é o tipo de força que faz com
que dois corpos que tenham massa atraiam-se mutuamente. A força peso é responsável
por nos manter presos à Terra e também pela órbita de todos os planetas em torno do Sol.
GMm GM
F G= 2
P=mg→ g 2
r r
G – constante da gravitação universal (6,67.10-11 m³kg-1s-2)
r – distância em relação ao centro da Terra (m)
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Forças como tração, atrito, empurrões, puxões, torções, forças elásticas e outras, geralmente
descritas como forças mecânicas, são, na verdade, manifestações macroscópicas de interações
que são maioritariamente elétricas.
Forças fictícias
Forças fictícias estão presentes em referenciais não inerciais. As leis de Newton são definidas
exclusivamente para referenciais inerciais, isto é, posições que se encontram em repouso ou em
movimento retilíneo, com velocidade constante. Situações que envolvem rotações, por exemplo,
induzem o surgimento de forças fictícias, que, na verdade, não são forças.
Um bom exemplo de força fictícia é a força centrífuga. Quando em movimento circular, os
corpos tendem a escapar pela direção tangente à curva, como quando giramos uma pedra em um
barbante e a soltamos. Essa força aparente, que faz com que a pedra mantenha o barbante
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esticado, é, na verdade, a inércia da própria pedra manifestando-se contra a aplicação de uma
força real, chamada de força centrípeta.
A força centrípeta, nesse caso, é produzida pela tração que o barbante faz sobre a pedra e trata-
se, portanto, de uma força real, que aponta sempre para o centro da trajetória em que a pedra se
move. A força centrífuga não é, de fato, uma força, mas a expressão da inércia do corpo que se
encontra acelerado.
M =F .d . sin θ
Sendo:
M= Módulo do Momento da Força.
F= Módulo da Força.
d = distância entre a aplicação da força ao ponto de giro; braço de alavanca.
sin θ=¿ Menor ângulo formado entre os dois vetores.
Como sin 90 °=1, se a aplicação da força for perpendicular à d o momento será máximo;
Como sin 0 °=0 , , quando a aplicação da força é paralela à d, o momento é nulo.
E a direção e o sentido deste vetor são dados pela Regra da Mão Direita.
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O sentido do torque pode ser determinado pela regra do parafuso, pela direção do polegar.
O Momento da Força de um corpo é:
Positivo quando girar no sentido anti-horário;
Negativo quando girar no sentido horário;
Fluídos
Fluido é uma substância que não tem forma própria, e que, se estiver em repouso, não resiste a
tensões de cisalhamento. Gases e líquidos podem ambos ser considerados fluidos. Há certas
características partilhadas por todos os fluidos que podem usar-se para distinguir líquidos e
gases:
Compressibilidade: os líquidos são só ligeiramente compressíveis e assumem-se
incompressíveis na maioria das situações; os gases são muito compressíveis;
Resistência ao corte: líquidos e gases não resistem ao corte e deformam-se
continuamente para minimizar forças de corte aplicadas;
Forma e Volume: como consequência do ponto anterior, líquidos e gases tomam as
formas dos seus recipientes; só os líquidos têm superfícies livres; os líquidos têm volume
fixo relativo ao do seu recipiente, e estes volumes não são afectados significativamente
pela temperatura e pressão; os gases tomam os volumes dos seus recipientes; se lhe
permitirem o volume do líquido resistema a mudanças instantâneas na velocidade, mas a
resistência para quando o movimento do líquido para os gases tem viscosidade muito baixa;
Espaço molecular: as moléculas dos líquidos estão muito próximas e estão ligadas entre si
com forças de atracção elevadas; elas têm baixa energia cinética; a distância percorrida por
uma molécula de água entre colisões é pequena; nos gases, as moléculas estão relativamente
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Afastadas e as forças atractivas são fracas; a energia cinética das moléculas é elevada; as
moléculas de um gás percorrem grandes distâncias entre colisões;
Pressão: a pressão num ponto de um fluido é a mesma em todas as direções; a pressão
exercida por um fluído numa superfície sólida (p.ex. parede de um recipiente) é sempre
normal aquela superfície.
Pressão e densidade
Consideremos uma porção de fluído em equilíbrio de altura dy e de área de secção S, situada a
uma distância y do fundo do recipiente que é tomado como origem.
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Integrando esta equação entre os limites que são indicados na figura
PB yB
∫ dp=∫ − ρg. dy
pA yA
pB − p A =ρ . g( y B− y A )
Teorema de Pascal
Baseado na lei de Stevin, que trata da variação de pressão entre pontos em um líquido a
diferentes alturas, Blaise Pascal (1623–1662) aplicou a mesma lógica à prensa hidráulica,
máquina simples constituída por dois cilindros conectados que possuem um fluido em seu
interior, conforme a imagem a seguir.
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Na prensa hidráulica, a força aplicada é transmitida para todo o líquido até produzir uma força
capaz de mover um objeto.
Segundo (Melo, n.d.) o enunciado do Teorema de Pascal diz o seguinte:
“Se produzirmos uma variação de pressão em um ponto de um líquido em equilíbrio, essa
variação se transmite a todo o líquido, ou seja, todos os pontos do líquido sofrem a mesma
variação de pressão.”
Podemos fazer o cálculo utilizando a fórmula:
⃗
F1 ⃗F1 A1 H1
= Ou =
A1 A2 A2 H2
Teorema de Arquimedes
Para (Melo, n.d.) o teorema de Arquimedes diz respeito ao empuxo, descoberto por Arquimedes
(287 a.C.–212 a.C.), que é uma força hidrostática atuante em corpos submersos em fluidos total
ou parcialmente. De acordo com o historiador Vitrúvio (80 a.C–15 a.C.), o rei de Siracusa Herão
acreditava ter sido enganado quanto ao material da sua coroa e pediu a Arquimedes para
investigar, conforme identifica-se no trecho abaixo, retirado do livro Curso de Física Básica:
Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor:
“Enquanto Arquimedes pensava sobre o problema, chegou por acaso ao banheiro público e lá,
sentado na banheira, notou que a quantidade de água que transbordava era igual à porção imersa
de seu corpo. Isso lhe sugeriu um método de resolver o problema, e sem demora saltou
alegremente da banheria e, correndo nu para casa, gritava bem alto que tinha achado o que
procurava. Pois, enquanto corria, gritava repetidamente em grego ‘Eureka! Eureka!’ (‘Achei!
Achei!’).”
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"O
⃗
E =d f . V fd . ⃗g
E é a força de empuxo, medida em Newton [N]
d f é a densidade do fluido, medida em [kg/m3 ]
V fd é o volume do fluido deslocado, medido em [m3]
De acordo com (Melo, n.d.), podemos comparar a força de empuxo com a força peso:
Se a força empuxo (E) for maior que a força peso (P), o corpo flutua.
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Se a força empuxo (E) for igual a força peso (P), o corpo não sobe nem desce; permanece
no mesmo lugar."
Se a força empuxo (E) for menor que a força peso (P), o corpo afunda.
Dinâmica de fluidos
A dinâmica de fluidos estuda o comportamento físico macroscópico dos fluidos. Os fluidos são
especificamente os líquidos e os gases, embora alguns materiais e sistemas que não estão nesses
estados evidenciem comportamentos similares ao de estes últimos.
Em geral, os escoamentos reais são bastante difíceis de estudar tanto experimental como
analiticamente devido a factores tais como: a viscosidade molecular, a turbulência, a fricção do
escoamento com obstáculos, a compressibilidade, a não estacionariedade, etc. Apesar destas
dificuldades, resulta bastante útil para o estudo do comportamento dos escoamentos construir
modelos teóricos nos quais se considera que o fluido é ideal, i.e., que o mesmo é incompressível,
invíscido, estacionário e irrotacional.
Escoamento estacionário
Quando o escoamento é estacionário as grandezas que o caracterizam não variam no tempo. Isto
pode ser ilustrado de forma simples mediante o comportamento das linhas de corrente. Uma
linha de corrente é uma linha à qual o vector da velocidade local do escoamento é sempre
tangente.
Quando um escoamento é estacionário as partículas de fluido que se movem através de uma
linha de corrente têm sempre a mesma velocidade quando passam pelo mesmo ponto. Portanto a
estacionariedade implica que estas não se cruzam. Refira-se que as linhas de corrente também
constituem um indicador da velocidade relativa do escoamento: quanto mais juntas estão maior a
velocidade e vice-versa.
No caso de escoamento não-estacionário, como no movimento de água duma praia agitada, as
velocidades são funções de tempo. No caso de escoamento turbulento, como em corredeiras ou
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em cachoeiras, as velocidades variam aleatoriamente de um ponto para o outro e também de um
instante para o outro.
Escoamento incompressível
Em geral os líquidos podem ser considerados incompressíveis mas os gases por outro lado são
bastante compressíveis. O ar seco ou com baixo índice de humidade pode ser considerado um
gás ideal em condições próximas das condições normais de pressão e temperatura. A
compressibilidade do ar depende entre outras coisas da sua velocidade.
Os escoamentos de microescalas “Os escoamentos atmosféricos de escalas sinópticas e
mesoescalas frequentemente são estratificados, i.e, a densidade do ar vária com altitude, pelo que
a aproximação de incompressibilidade total não pode ser considerada’’ com números de Mach
inferiores a 0,3, podem ser considerados incompressíveis (ρar = const.). O número de Mach é
dado por M =v /v s em que vs representa a velocidade do som e v a velocidade característica do
escoamento. A propagação da velocidade das ondas sonoras num meio compressível depende da
razão entre a variação de pressão e a variação de densidade, i.e,
v s=
√ ∂P
∂ρ
Escoamento irrotacional
Um escoamento é irrotacional quando não possui velocidade angular, o que elimina a
possibilidade de existirem vórtices e turbulência. Se um elemento qualquer do fluido em
movimento não girar em torno de um eixo que passa pelo centro de massa, dissemos que o
escoamento é irrotacional. Podemos imaginar uma pequena roda de pás imersa no fluido em
movimento, se a roda se mover sem girar o escoamento é irrotacional, caso contrário ele é
rotacional. Note que um certo elemento do fluido pode se mover numa trajectória circular e
mesmo assim seu escoamento ser
irrotacional; um comportamento analógico é o das rodas numa cadeira gigante – embora a roda
gire, as pessoas nas cadeiras não giram em torno dos seus centros de massa. O vórtice formado
quando a água escoa pelo ralo de uma piaou de uma banheira é um exemplo de escoamento
irrotacional desse tipo.
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Escoamento invíscido
A viscosidade está associada à fricção entre as moléculas do fluido.mUm fluido invíscido
escoaria livremente sem perdas internas de energia devido à fricção e as perdas por arrasto junto
das paredes do recipiente não existiriam. Na realidade, devido à viscosidade, quando um fluido
escoa num tubo, por exemplo, a velocidade é nula nas paredes (este efeito é denominado efeito
de não escorregamento), e vai aumentar gradualmente até atingir o seu máximo no centro do
tubo. Adiante a viscosidade será abordada com mais detalhe.
Equação de Continuidade
Seja um escoamento através de um tubo de secção variável. Se não houver fugas, entao há
conservação de massa, i.e, num dado intervalo de tempo ∆ t , a massa que entra ∆ m1=m2=const .
Por exemplo, no tubo representado na figura acima, as quantidades ∆ m1e∆ m2 são dadas pelas
expressões:
∆ m1= ρ1 ∆ V 1 =ρ1 A1 S 1=ρ1 v 1 ∆ t 1 e ∆ m 2=ρ2 v 2 ∆ t 2
Em que ρ e v representam a densidade e a velocidade do fluido e A e S a secção transversal e o
comprimento do elemento de fluido, respectivamente. Como a massa conserva-se (
∆ m1=m2=const ), então, igualando as equações anteriores obtém-se:
ρ . A . v=const .
A equação denomina-se a equação da contiguidade. O produto ρ . A . v Representa o fluxo
mássico, i.e., a quantidade de massa que passa na conduta por unidade de tempo. Quando a
densidade é constante a expressão pode ser calculada na forma:
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Q= A . v=const .
Em que Q representa o caudal volúmico.
Equação de Bernoulli
O matemático suíço Daniel Bernoulli obteve em 1738, para um escoamento ideal, a equação de
conservação de energia que leva o seu nome. Veja-se novamente o escoamento mostrado na
figura
3.90 e assuma-se que o mesmo é ideal. Para derivar esta equação recorre-se ao teorema trabalho -
energia, i.e., o trabalho realizado por todas as forças do sistema é igual à variação de energia
cinética, (UCM, p. 189)
W nc +W c =∆ Ec
Neste caso o trabalho das forças externas não são conservativas ( W nc ¿ pode ser realizado, por
exemplo, por uma broma, o trabalho W c refere-se ao trabalho da força gravítica. O sub índice c
indica tratar-se de uma força conservativa. Sabe-se que o trabalho de uma força conservativa esta
relacionado com a variação da energia potencial na forma W c =−∆ Ec pelo que a equação pode
ser escrita na forma:
W nc =∆ E P + ∆ Ec
Para uma parcela de fluido passar da posição 1 à posição 2 as forças externas não conservativas
devem realizar um trabalho positivo. O trabalho realizado pelas forças externas na secção de
entrada é positivo porque a força F1 e o deslocamento têm a mesma direcção. O trabalho
realizado pela força do escoamento, F2, que se opõe ao movimento é negativo porque a força F2
e o deslocamento têm direções contrárias. Sendo assim o trabalho total é dado por:
W nc =F 1 . S1−F 2 . S2=( P 1 . A 1 ) ( v 1 ∆ t )−( P2 . A 2 )( v 2 ∆ t )
Como o escoamento é indispensável, a equação da continuidade implica que que
∆m
A1 v 1= A 2 v 2=Av= . Portanto a expressão pode ser escrita como
ρ
∆m
W nc = (P1−P2)
ρ
A variação de energia potencial pode ser calculada mediante a expressão:
∆ E P =g ∆ m(h2−h 1)
Por outro lado, a variação de energia cinética é dada por:
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∆ E C =∆ m( v 2−v 1 )
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Combinando as expressões pode ser escrita de forma mais geral,
1 2 1 2
P1 + ρ v 1 + ρg h1=P2 + ρ v 2 + ρg h2
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Conclusão
No final do presente trabalho da disciplinada de Mecânica Geral, que por sua vez abordou
acercas de alguns tópicos como: a força e movimento e momento de uma força, e a estática e
dinâmica dos fluidos, deu a constatar que estes tópicos destacados são de grande valia para
compreensão de alguns fenómenos correntes no nosso dia-a-dia e a sua aplicação no campo da
ciência no geral.
De referir que a força é o agente da dinâmica responsável por alterar o estado de repouso ou
movimento de um corpo, e existem diferentes tipos de força na natureza, tais como a força
gravitacional, força elétrica, força magnética, força nuclear forte e fraca, força de atrito, força de
empuxo etc. já no momento de uma força podemos entender como sendo uma ação de girar ou
de torcer um corpo em torno de um eixo de rotação.
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Deu ainda concluir que a estática dos fluídos estuda os esforços nos fluidos quando não existe
movimento relativo entre as porções de fluido. E já a dinâmica de fluidos estuda o
comportamento físico macroscópico dos fluidos.
Referências bibliográficas
David Halliday, R., & Jearl Walker. (2012). Fundamentos de Fisica - Mecânica . Rio de
Janeiro,: GEN - LTC.
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Vilanculos, A., & Rogério Cossa. (2006). F12. Fisica 12 Classe. Maputp: Textos Editores,Lda -
Moçambique.
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