Você está na página 1de 16

Chico Magalhães Manual

Turma I3, número 15, 3o ano, VI Semestre

Relatório Reflexivo Final do Estagio Pré- Profissional

Instituto de Formação de Professore de Quelimane

Quelimane, Outubro de 2023


Chico Magalhães Manual

Turma I3, número 15, 3o ano, VI Semestre

Relatório Reflexivo Final do Estagio Pré- Profissional

Relatório Reflexivo Final do Estagio Pré-


Profissional entregue ao Instituto de Formação
de Professores de Quelimane para efeitos de
avaliação sob orientação da Formadora Hortência
Drofe.

Instituto de Formação de Professore de Quelimane

Quelimane, Outubro de 2023


Índice
Resumo............................................................................................................................................5

1. Introdução....................................................................................................................................6

1.1. Objectivos do relatório.............................................................................................................6

1.1.1. Objectivo geral.......................................................................................................................6

1.1.2. Objectivos específicos...........................................................................................................6

1.2. Metodologia adoptada..............................................................................................................6

1.3. Relevância do relatório.............................................................................................................6

1.4. Estrutura do relatório................................................................................................................6

2. Breve historial da Escola Básica de Moneia................................................................................7

2.1. Efectivo escolar........................................................................................................................8

2.2. Organização e funcionamento da escola...................................................................................8

2.2.1. Funcionamento da escola.......................................................................................................8

2.2.2. Organização administrativa da escola...................................................................................8

2.2.3. Verificação da estrutura orgânica da escola e sua funcionalidade.........................................9

2.2.3.1. Área Pedagógica.................................................................................................................9

2.2.3.2. Área Administrativa............................................................................................................9

2.2.4. A constituição de cada órgão e respetivas funções................................................................9

2.2.4.1 Directora da escola..............................................................................................................9

2.2.4.2. Director adjunto pedagógico...............................................................................................9

2.2.4.3.Conselho da escola............................................................................................................10
3
2.2.4.4. Chefe da Secretaria...........................................................................................................10

2.2.4.5. Director de turma..............................................................................................................10

2.2.5. A relação da escola com o meio envolvente........................................................................10

2.3. Contexto e organização das turmas........................................................................................10

2.3.1. Planificação e assistência de aulas no âmbito do estágio....................................................11

2.3.2. A interacção na sala de aula.................................................................................................11

2.3.3. As pedagogias específicas de leccionação...........................................................................11

2.3.4. A cultura profissional da escola...........................................................................................11

3.Contribuição do estágio para a futura profissão.........................................................................12

4. Dificuldades enfrentadas durante o estágio e as tomadas para a sua superação........................12

5. Aspectos positivos.....................................................................................................................12

5.1. Aspectos a melhorar...............................................................................................................12

5.3. Sugestões................................................................................................................................13

Conclusão......................................................................................................................................14

Referências Bibliográficas.............................................................................................................15

Anexos...........................................................................................................................................16

4
Resumo
O estágio é uma actividade pela qual se coloca aquilo no qual se viu de forma teórica. Portanto,
as actividades realizadas durante envolve vários processos no qual haverá uma série de
actividades a serem realizadas pela estagiária, junto com os membros de direcção da escola, o
professor orientador e os pais e encarregados de educação, sejam elas actividades curriculares ou
mesmo extracurriculares, isso desde o início até o fim do processo de estágio.

Assim sendo, os principais responsáveis para a realização desse processo são a estagiária, os
alunos e o professor orientador.

Contudo, durante o processo de estágio, a estagiária teve a oportunidade de aprimorar o seu


conhecimento sobre a realização de actividades práticas sobre aquilo que se teve como teoria
durante o processo de formação no Instituto.

5
1. Introdução
O presente relatório reflexivo final do estágio irá abordar sobre a descrição e composição da
Escola Primária do 1⁰ e 2⁰ Grau de Aeródromo e as actividades realizadas pela estagiária ao
longo do estágio.

1.1. Objectivos do relatório

1.1.1. Objectivo geral


Abordar as actividades realizadas pela estagiária.

1.1.2. Objectivos específicos

 Colocar a teoria em forma prática;


 Realizar actividades do estágio;
 Obter competências adequadas para a função docente.

1.2. Metodologia adoptada

 Recolha de dados com a direcção da escola;


 Recolha de dados bibliográficos;

1.3. Relevância do relatório


O presente relatório reflexivo final é relevante porque ajuda possibilitará o estagiário a fazer
abordagens sobre as actividades realizadas durante o estágio.

1.4. Estrutura do relatório


Capa, contracapa, índice, introdução, resumo, desenvolvimento, conclusão, referências
bibliográficas e anexos.

6
2. Breve historial da Escola Básica de Moneia
A Escola Básica de Moneia remonta dos tempos de plantação de chá em que muitos povos eram
trazidos oriundos de outros distritos para fins de trabalho nas mesmas. Ela surge na necessidade
de ajudar alguns trabalhadores da UP5, especialmente para a alfabetização dos seus
trabalhadores, no âmbito da responsabilidade social.

Eis que contratado o morador de referência que se chamava senhor Álvaro (um mestiço), chofer
da rodoviária de Moçambique da Zambézia, vulgarmente conhecido por ROMOZA, fazendo a
rota Gurué-Ilé, e vice-versa e que tinha as plantações de palmeira, nesta zona foi implantada a
escola com salas feitas de madeira. Nessa altura vivia um outro branco veterinário chamado
Oliveira e por via disso bairro chamava-se "bairro Oliveira". Mais tarde, o bairro se chamou
bairro piloto. Por influência dessas palmeiras que se viam de longe enquanto os trabalhadores da
UP5 se faziam nos campos, então ao indicarem aos novos moradores diziam eu vou ali onde se
vê as palmeiras, ou seja aquelas palmeiras (VALE VAMONEYA- em Língua Elomwe) isto é aí
onde se vê as palmeiras. Passando algum tempo simplificou-se o termo (VAMONEYA) e assim
o bairro passou a se chamar OMOONEYA.

Nessa altura, foi aberta a estrada que entra do mercadinho a escola com o senhor Ernesto
Caliasse.

Mais tarde alargada pela EKMEP- uma empresa de construção representada pelo senhor Afinete.

Mais tarde, o mesmo local serviu de lugar de concentração e de reuniões do partido FRELIMO.

Com o passar do tempo, viu-se a necessidade de passar para uma escola, eis que devido ao
aumento da população, o serviço de MICOA- empresa ligada ao ambiente representada pelo
senhor Marcelino, alinhavou e prolongou até na saída que se situa perto das atuais bombas de
combustível de Manuel Ferreira de Oliveira. Com essa pequena evolução da história, o sonho de
uma escola se foi realizando tendo desfilado várias figuras como é o caso do senhor Fernando
Inchucua e depois Samuel Posico, entre outros

7
2.1. Efectivo escolar
No que se refere ao efectivo escolar, a escola Básica de Moneia, conta com um total de 1645, dos
quais são assistidos por 24 professores.

2.2. Organização e funcionamento da escola


A Escola Básica de Moneia funciona com:

 1 Gabinete (gabinete do director da escola);


 9 Salas de aula;
 Uma secretaria;
 Um murro de vedação;
 Carteiras suficientes para todos os alunos.

2.2.1. Funcionamento da escola


A Escola Básica de Moneia funciona com 3 turnos, nomeadamente:

1⁰ Turno que inicia as 06:40 e termina as 10:20;

2⁰ Turno que inicia as 10:40 e termina as 13:40;

3⁰ Turno que inicia as 14:30 e termina as 17:20;

8
2.2.2. Organização administrativa da escola

2.2.3. Verificação da estrutura orgânica da escola e sua funcionalidade


No que diz respeito a verificação da estrutura orgânica da escola e sua funcionalidade, a Escola
Básica de Moneia está estruturada por área pedagógica e administrativa.

2.2.3.1. Área Pedagógica


Está área desempenha as seguintes funções:

 Verificar o cumprimento do PEA a nível dos professores;


 Verificação dos recursos didáticos distribuídos aos professores.

2.2.3.2. Área Administrativa


Está área desempenha as funções administrativas, pessoais e financeiras.

2.2.4. A constituição de cada órgão e respetivas funções


A Escola Básica de Moneia é constituída por:

 Diretor da escola;
 Director adjunto pedagógico;
 Conselho da escola;
 Chefe da Secretaria;

9
 Director de turma;

2.2.4.1 Directora da escola


O director da escola é o líder, sendo desta forma o responsável pelo bom funcionamento da
escola, pelo cumprimento das normas, pela realização dos objectivos, pela execução das
actividades.

2.2.4.2. Director adjunto pedagógico


O director adjunto pedagógico desempenha as seguintes funções:

 Controlar a formação das turmas e elaboração dos horários das turmas e dos professores;
 Controlar a planificação e desenvolvimento do PEA ao nível da escola;
 Garantir a aplicação do currículo aprovado pelo ministério da educação.

2.2.4.3.Conselho da escola
O Conselho da escola tem a função de discutir o projecto pedagógico com a direção da escola e
os professores.

2.2.4.4. Chefe da Secretaria


O chefe da secretaria tem como função:

 Controlar a pontualidade e assiduidade dos funcionários;


 Controlar a entrada e saída dos alunos;
 Controlar os recursos da Escola.

2.2.4.5. Director de turma


O Director de turma é o interlocutor do grupo e é responsável por administrar os conflitos na
turma pela qual é responsável.

2.2.5. A relação da escola com o meio envolvente


A Escola Básica de Moneia, relaciona -se com o seu meio envolvente através dos seguintes
aspectos:

10
 Recursos didático;
 Infraestruturas;
 Características da comunidade;
 Espaços físicos.

2.3. Contexto e organização das turmas


No que diz respeito ao contexto e organização da turma A, da 3ª classe e, turma D da 6ª classe,
pertencentes a Escola Básica de Moneia, estão organizadas de cordo com os seguintes:

 Características socioculturais dos alunos;


 Organização dos alunos nas situações de aprendizagem;
 Comportamento dos alunos face às actividades de aprendizagem;
 Resultados de aprendizagem.

Porém, em relação às características socioculturais dos alunos das turmas A da 3ª e a turma D da


6ª classe, é de referir que os alunos são provenientes de diferentes regiões do país.

No entanto, os alunos são organizados de acordo com os métodos a serem aplicados nas salas de
aulas para a transmissão e aquisição dos conteúdos que fazem parte do programa de ensino.

No concernente ao comportamento dos alunos durante a leccionação das aulas, é de realçar que
os alunos das turmas A da 3ª e turma D da 6ª classe, comportaram-se de boa forma, o que
culminou com o bom aproveitamento pedagógico dos mesmos.

2.3.1. Planificação e assistência de aulas no âmbito do estágio


Quanto a planificação e assistência de aulas no âmbito do estágio, é de afirmar que após a
alocação da estagiária nas respectivas turmas, esta teve como obrigação fazer uma pequena
assistência de aulas para que pudesse se ambientar e desta feita começar com aquele que é o seu
processo de estágio.

2.3.2. A interacção na sala de aula


Tive uma boa interacção com os alunos nas turmas pela qual leccionei, devido a boa colaboração
dos alunos.
11
2.3.3. As pedagogias específicas de leccionação
No decorrer do estágio foram aplicadas as seguintes pedagogias específicas de leccionação:

 Elaboração conjunta;
 Expositivo;
 Trabalho individual;
 Trabalho em grupo.

2.3.4. A cultura profissional da escola


A Escola Básica de Moneia possuí a seguinte cultura profissional:

 O uso do programa de ensino;


 Troca de experiência entre professores.

3.Contribuição do estágio para a futura profissão


O estágio contribui para a futura profissão porque é através dela que se concilia a teoria com a
prática, dando desta forma uma boa experiência sobre quais são os desafios a serem enfrentados
ao longo da futura profissão.

4. Dificuldades enfrentadas durante o estágio e as tomadas para a sua superação


Durante o estágio enfrentei as seguintes dificuldades:

 Dificuldades de interação com os alunos no início do estágio;


 Gestão do tempo durante a leccionação de algumas aulas;
 Produção e uso de alguns materiais didácticos;
 Transmissão de alguns conteúdos;

5. Aspectos positivos

 Pontualidade e assiduidade por parte do estagiário;


 Planificação e leccionação de aulas;
 Produção e uso do material didáctico;
 Participação nas actividades curriculares e extra-curriculares.

12
5.1. Aspectos a melhorar
No que diz respeito aos aspectos a melhorar, tenho os seguintes aspectos:

 A interação professora-aluno durante as aulas;


 A gestão do tempo durante as aulas;
 A motivação durante as aulas;
 A transmissão de alguns conteúdos.

5.2. Aspectos desafiadores

Planificação e leccionação de algumas aulas.

5.3. Sugestões

 Aumento de sala de aulas;


 Aumento de carteiras.

13
Conclusão
Tendo chegado ao final do presente relatório reflexivo final do estágio, conclui-se que, o
processo de estágio constitui a um conjunto de ferramentas que proporciona ao estagiário as
melhores ferramentas para exercer futuramente aquela que será a sua futura profissão, visto que é
através do estágio que é possível fazer uma conciliação entre a teoria e a prática, o que faz com
que o estágio seja a parte mais fundamental durante o processo de formação de um certo
indivíduo.

Importa ainda referir que o estágio não só é importante para o estagiário como um futuro
profissional de uma dada área, mas que também é importante para o metodologo porque durante
o processo de estágio, não só o estagiário aprende, mas também o metodologo aprende do
estagiário, visto que o processo de ensino-aprendizagem está constantemente em mudanças.

14
Referências Bibliográficas
1. LEITÃO, Jonasse L. (2017). Práticas Pedagógicas-4ª edição. Porto Editora:(Portugal).

2. MUCHANGA, Carlos E. (2019). Didáctica de Matemática - Formação de Professores do


Ensino Primário. Alcance Editores: Maputo-Moçambique.

3. MATABEL, Felícia. (2018). Didáctica de Língua Portuguesa - Formação de Professores do


Ensino Primário e Educação de Adultos. Associação Progresso Editora: Maputo-Moçambique.

4. CUNHA, Cintra. (1997). Gramática de Língua Portuguesa. 10ª edição, Edições João Sá da
Costa. Lisboa.

5. Fonte oral adquirida na Escola Básica de Moneia com membros de direcção da escola.

15
Anexos
16

Você também pode gostar