Você está na página 1de 16

Fundamentos e conceção

de sistemas de informação
Tecnologias e Programação de Sistemas Informáticos

Pedro Sobreiro
Uma empresa de software de sucesso é aquela
que consistentemente produz software de
qualidade que vai ao encontro das necessidades
dos seus utilizadores. Uma empresa que
consegue desenvolver tal software, de forma
previsível, cumprindo os prazos, com uma gestão
de recursos, quer humanos quer materiais,
eficiente e eficaz, é uma empresa que tem um
negócio sustentado.

Grady Booch, James Rumbaugh, Ivar Jacobson. The Unified


Modeling Language User Guide.
Planeamento de sistemas de
informação
• Definir a intervenção e conjugar
correctamente as interacções entre as
pessoas, o processo aplicado, as
características do produto e o projecto que
orienta as actividades a desenvolve;
• Articular pessoas, processo produto e projeto
(4Ps)

Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira, C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas CASE.
Lisboa: Centro Atlântico.
Planeamento de sistemas de
informação
• Porque é que o sistema vai ser desenvolvido
(Why)?
• O que vai / deve ser feito (What)?
• Quando é que vai ser feito (When)?
• Quem é o responsável (Who)?
• Onde é que as responsabilidades estão localizadas
(Where)?
• Como é que vai ser feito (How)?
• Quanto vai custar em termos de recursos (How
much)?)
Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira, C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas CASE.
Lisboa: Centro Atlântico.
Processo de desenvolvimento de
software
• Providenciar orientação sobre a sequência de
realização das actividades envolvidas;
• Especificar os modelos descritivos do sistema que
devem ser desenvolvidos;
• Dirigir as tarefas dos participantes e da equipa
como um todo;
• Providenciar critérios para monitorização e
avaliação dos modelos e actividades do projecto;

Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira, C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas CASE.
Lisboa: Centro Atlântico.
O que é a UML
• Unified Modelling Language;
• Permite especificar, visualizar, construir e
documentar artefactos de um sistema de
software;
• Metodologia suportada numa orientação por
objectos que resolve as limitações das
abordagens anteriores;
• Nova forma de analisar o mundo;

Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira, C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas CASE.
Lisboa: Centro Atlântico.
O que é a UML
• Classifica e subdivide o mundo em diferentes
objetos com base nas diferenças e
semelhanças existentes ao nível das
caraterísticas e comportamento dos objetos;
• Identificam e definem cada objeto de forma a
reutilizá-lo;
• Tenta resolver o problema existente nas
abordagens estruturadas;

Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira, C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas CASE.
Lisboa: Centro Atlântico.
Antecedentes UML
• Aparecimento de várias metodologias no final da
década de 80;
• Grady Booch desenvolveu a linguagem ADA e
técnicas Orientadas a Objectos para a linguagem;
• Jim Rumbaugh propôs o Object Modelling Technique
(OMT) para análise e sistemas de informação;
• Ivar Jacobson cria Object Oriented Software
Engineering (OOSE) que utilizava um modelo
conhecido como casos de uso para a compreensão
do sistema

Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira, C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas CASE.
Lisboa: Centro Atlântico.
Antecedentes UML
• Jim Rambaugh alia-se a Grady Booch na
Rational e criam o Unified Method;
• Ivar Jacobson adere à Rational e integram os
casos de uso no UML;
• Em 1996 saí a primeira versão do UML;
• Em 1997 o UML torna-se num standard da
OMG(Object Management Group)

Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira, C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas CASE.
Lisboa: Centro Atlântico.
Modelação com UML
• Casos de USO e atores;
• Diagramas de Classes;
• Diagramas de interação
• Diagramas de Estado

Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira, C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas CASE.
Lisboa: Centro Atlântico.
Modelação com UML
• Casos de USO e atores;
• Diagramas de Classes;
• Diagramas de interação
• Diagramas de Estado

Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira, C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas CASE.
Lisboa: Centro Atlântico.
Modelação com UML – Casos de Uso
• Ator: Pessoa externa,
processo ou algo que está
em interacção com o
sistema, subsistema ou
classe
• Caso de uso: É uma
unidade coerente de uma
funcionalidade visível
doexterior fornecida por
um elemento do sistema
Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira, C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas CASE.
Lisboa: Centro Atlântico.
STARUML
• Disponível em http://staruml.io/
• Caraterísticas principais:
– Multi-platform support (MacOS, Windows and
Linux)
– UML 2.x standard compliant
– Entity-Relationship diagram (ERD)
– Data-flow diagram (DFD)
– Flowchart diagram
– Multiple Windows
STARUML
• Caraterísticas principais:
– Modern UX
– Dark and light themes
– Retina (High-DPI) display Support
– Model-driven development
– Open APIs
– Various third-party extensions
– Asynchronous model validation
– Export to HTML docs
– Automatic updates
STARUML
• Versão sem limitações mais antiga em:
https://sourceforge.net/projects/staruml/
• Introdução ao Markdown:
http://markdownguide.org/basic-syntax
Bibliografia
• Rodrigues da Silva, A. M., & Escaleira Videira,
C. A. (2001). UML, metodologia e ferramentas
CASE. Lisboa: Centro Atlântico.
• O’Neill, H. (2001). Fundamental de UML. FCA.
• MKLab. (2014). StarUML 2 Documentation.
Obtido de
https://media.readthedocs.org/pdf/staruml/l
atest/staruml.pdf

16

Você também pode gostar