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Prof.

Msc Vagner Scamati


Disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores
Agenda
Introdução
• Em computação, memórias são locais físicos onde se guardam dados e
programas de computador. Esses dados e programas são transformados
em bits para serem guardados em memórias;

• A memória de um computador é também em si um sistema, ou um


subsistema, tendo em vista que é construída de vários componentes
(vários tipos diferentes de memória) interligados e integrados;
Organização
Organização
• A organização é um aspecto fundamental do projeto de memórias de
acesso aleatório, por organização, entende-se o arranjo físico dos bits
para formar palavras;

• As restrições de projeto de uma memória podem ser resumidas em três


questões conflitantes: capacidade, velocidade(tempo de acesso),
volatilidade, temporariedade, tecnologia de fabricação e custo;
Organização
• Capacidade:
• Quantidade de informação que pode ser armazenada em uma
memória;
• Unidade de medida mais comum: byte; podem ser usadas outras
unidades como células (no caso de memória principal ou cache),
setores (no caso de discos) e bits (no caso de registradores);
• Dependendo do tamanho da memória, isto é, de sua capacidade,
indica-se o valor numérico total de elementos de forma simplificada,
através da inclusão de K (kilo), M (mega), G (giga) ou T (tera);
Organização
• Tempo de Acesso:
• Indica quanto tempo a memória gasta para colocar uma informação no
barramento de dados após uma determinada posição ter sido
endereçada;
• É um dos parâmetros que pode medir o desempenho da memória;

• Denominação: Tempo de acesso para leitura (ou tempo de leitura).


Organização
• Volatilidade:
• Memórias podem ser do tipo volátil ou não volátil;

• Memória não volátil: retém a informação armazenada quando a


energia elétrica é desligada. Ex.: Discos Secundários e outros ;
• Memória volátil : perde a informação armazenada na ausência de
energia elétrica. Ex.: Registradores, Memória Principal e Cache;
Organização
• Temporariedade:
• Indica o conceito de tempo de permanência da informação em um
dado tipo de memória;

• Classificação:

• Armazenamento “permanente”. Ex.: Discos, disquetes;


• Armazenamento transitório (temporário). Ex.: registradores,
memória cache e memória principal;
Organização
• Tecnologia de Fabricação:

• Memórias de Semicondutores;

• Memórias de Meio Magnético;

• Memórias de Meio Optico;


Organização
• Tecnologia de Fabricação: Memórias de Semicondutores
• Dispositivos fabricados com circuitos eletrônicos e baseados
em semicondutores;
• Rápidas e relativamente caras, se comparadas com outros
tipos;
• Há várias tecnologias específicas, cada uma com suas
vantagens, desvantagens, velocidade, custo, etc;
• Exemplos: Registradores, Memória Principal, Memória Cache e
SSD;
Organização
• Tecnologia de Fabricação: Memórias de Semicondutores

SRAM
FPM DRAM
(R/W - Read/Write) EDO DRAM
DRAM BEDO RAM
R SDRAM
A RDRAM
M
ROM
PROM
(ROM (Somente
Leitura) EPROM
EEPROM
Organização
• Memórias R/W – Read and Write
• Memória de leitura e escrita, de acesso aleatório e volátil;
• Pode ser estática (SRAM) ou dinâmica (DRAM);
• SRAM - uso de circuitos transistorizados (flip-flops) mantém a
informação enquanto estiver energizada, muito rápidas (ns), usadas
tipicamente como memórias cache;
• DRAM - uso de capacitores (1 transistor e 1 capacitor por bit, não usa
flip-flops), necessita de refresh, alta capacidade de armazenamento (>
densidade), mais lentas, usadas tipicamente como memória principal;
Organização
• Memórias R/W – Read and Write
• DDR ou SDRAM-II (Double Data Rate SDRAM)
• É uma memória SDRAM muito mais avançada e que consegue
trabalhar com o dobro do desempenho. Pode-se encontrá-la, a partir
das placas-mãe equipadas com o processador AMD K7;
• DDR, DDR2, DDR3, DDR4, DDR5...
Organização
• Memórias R/W – Read and Write
• RDRAM (Rambus DRAM)
• Baseada em protocolo, isto é, usa padrão de barramento proprietário.
A arquitetura interna dos circuitos, é muito diferente das demais pois,
permite a leitura e escrita de até 16 dados simultaneamente por
circuito. Utilizadas, principalmente, em algumas máquinas de jogos e
em aplicações gráficas muito intensivas;
Organização
• Memórias ROM - Read Only Memory
• Memória apenas de leitura. Uma vez gravada não pode mais ser
alterada. De acesso aleatório, não é volátil;
• Mais lenta que a R/W e mais barata;

• Pode ser programada por máscara ("mask programmed“- MROM) em


fábrica. Devido ao alto custo da máscara somente se torna econômica em
grandes quantidades;
Organização
• Memórias ROM - Read Only Memory
• Utilizada geralmente para gravar programas que não se deseja
permitir que o usuário possa alterar ou apagar (Ex.: o BIOS -
Basic Input Output System e Microprogramas de Memórias de
Controle);
• Outros tipos: PROM, EPROM, EEPROM e Flash;
Organização
• Memórias PROM - Programmable Read Only Memory
• Memória apenas de leitura, programável;

• ROM programável com máquinas adequadas (chamadas queimadores de


PROM);

• Geralmente é comprada "virgem" (sem nada gravado), sendo muito


utilizada no processo de testar programas no lugar da ROM, ou sempre
que se queira produzir ROM em quantidades pequenas;
• Uma vez programada (em fábrica ou não), não pode mais ser
alterada;
Organização
• Memórias EPROM - Erasable Programmable Read Only Memory
• Memória apenas de leitura, programável (com queimadores de PROM) e
apagável (com máquinas adequadas, à base de raios ultra-violeta);

• Tem utilização semelhante à da PROM, para testar programas no lugar da


ROM, ou sempre que se queira produzir ROM em quantidades pequenas,
com a vantagem de poder ser apagada e reutilizada;
Organização
• Memórias EEPROM (ou E2PROM) - Electrically Erasable Programmable
Read Only Memory
• Memória apenas de leitura, programável e eletronicamente alterável.
Também chamada EAROM (Electrically Alterable ROM);
• EPROM apagável - processo eletrônico, sob controle da UCP
(equipamento e programas adequados), menor e mais rápida que a
EPROM;
• Mais cara, geralmente utilizada em dispositivos aos quais se deseja
permitir a alteração, via modem (carga de novas versões de programas à
distância ou possibilitar a reprogramação dinâmica de funções específicas
de um programa, geralmente relativas ao hardware, p.ex., reconfiguração
de teclado, programação de terminal, etc);
Organização
• Memórias CMOS - (Complementary Metal Oxide Semiconductor)

• Tipo especial de memória para armazenamento das opções


essenciais de configuração de inicialização quantidade de
memória instalada, data, hora;

• Alimentação via bateria;


Organização
• Tecnologia de Fabricação:

• Memórias de Semicondutores;

• Memórias de Meio Magnético;

• Memórias de Meio Optico;


Organização
• Memórias Meios Magnéticos
• Fabricadas de modo a armazenar informações sob a forma de campos
magnéticos;
• Devido à natureza eletromecânica de seus componentes e à tecnologia
de construção em comparação com memórias de semicondutores, esse
tipo é mais barato, permitindo armazenamento de grande quantidade de
informação;
• Método de acesso às informações – sequencial;
• Exemplos: disquetes, discos rígidos e fitas magnéticas;
Organização
• Tecnologia de Fabricação:

• Memórias de Semicondutores;

• Memórias de Meio Magnético;

• Memórias de Meio Optico;


Organização
• Memórias Meios Opticos
• Dispositivos que utilizam um feixe de luz para “marcar” o valor (0 ou 1)
de cada dado em sua superfície;
• Exemplos:
CD-ROM (leitura)
CD-RW (leitura e escrita)
Organização
• Custo:
• Bastante variado em função de diversos fatores:
• Tecnologia de fabricação;
• Quantidade de bits em um certo espaço físico;
• Uma boa unidade de medida de custo é o preço por byte
armazenado, em vez do custo total da memória em si;
Organização
• Problema: Grande CAPACIDADE de armazenamento - DESEMPENHO
sempre melhor - CUSTO baixo;

• Solução: Hierarquia de Memória

• A saída para esse dilema é empregar uma hierarquia de memória, e não


um único componente ou tecnologia de memória;
• Desse modo, memórias menores, mais caras e mais rápidas são
combinadas com memórias maiores, mais baratas e mais lentas;
• A chave para o sucesso dessa organização está na diminuição da
frequência de acesso à memória pelo processador;
Organização

Custo alto – Velocidade alta – Capacidade baixa REGISTRADORES

MEMÓRIA CACHE

MEMÓRIA PRINCIPAL

Custo baixo – Velocidade


baixa – Capacidade alta MEMÓRIA SECUNDÁRIA
Principio da Localidade
Principio da Localidade
• A base para esta validação de condição de diminuição de frequência está no
princípio conhecido como localidade de referências;
• Ao longo da execução de um programa, as referências feitas à memória
pelo processador, tanto no caso de instruções quanto no de dados tendem
a formar grupos, nos quais elas estão próximas umas das outras;
• Um programa típico contém certo número de laços iterativos e de sub-
rotinas. Uma vez dentro do laço ou de uma sub-rotina, ocorrem repetidas
referências a um pequeno conjunto de instruções;
• Com o passar do tempo, os conjuntos de palavras em uso variam, mas em
períodos de tempo mais curtos o processador utiliza, tipicamente, um
conjunto fixo de posições de memória;
Principio da Localidade
0 reservado
exemplo ( ... )
{ código do for texto
...
for (i=1; i<N; i++) {
a[i] = b[i] + c[i]; i

b[i] += 2; dados e
a[]
} pilha
b[ ]
...
} c[ ]

N-1
memória
Principio da Localidade
• Localidade de referências:

• Localidade Espacial: se um item é referenciado, itens com endereço


próximo tendem a ser referenciados em seguida;

• Localidade Temporal: se um item é referenciado, ele tenderá a ser


referenciado novamente em breve;
Principio da Localidade
• Exemplo:
• Suponha que você conserta equipamentos e tem uma bancada com todas
as ferramentas de uso mais frequente;
• Como a bancada tem capacidade reduzida, você também tem um armário
de ferramentas com capacidade bem maior, onde você guarda as
ferramentas de uso menos frequente ;
• O tempo de acesso da ferramentas que estão na bancada é muito menor
que o tempo de acesso as ferramentas que estão no armário;
• Se você precisa de uma ferramenta que esteja no armário, você vai até
ele, pega a ferramenta e a coloca na bancada para ser usada;
Principio da Localidade
• Exemplo:
• Note que o armário é bem mais barato que uma bancada de
ferramentas, o que dificulta a construção de uma bancada de
ferramentas com bem mais capacidade;

• É evidente que o ideal é ter todas as ferramentas necessárias sempre


localizadas na bancada, pois isso diminui o tempo de acesso às
ferramentas e economiza esforços para ter acesso as ferramentas;
• Chama-se isso de Principio da localidade
Principio da Localidade
• Exemplo:
• Se você precisa de uma chave de boca de 10mm que está no armário,
você vai lá e pega e a deixa na bancada após usá-la, muito
provavelmente precisará dela novamente em breve período de tempo;
• Chama-se isso de Localidade Temporal
• Você foi até o armário para pegar a chave de 10mm, você aproveita e
pega as chaves de boca de tamanho aproximadamente igual (7,8 e 9
mm), pois é certo que as utilize em curto espaço de tempo;
• Chama-se isso de Localidade Espacial
Hierarquia de Memória - Tipos
Registrador
Registrador
• É responsável pela execução das instruções, manipulação de dados e
produção do resultado das operações;

• Dispositivo de memória onde o processador armazena, em seu interior, as


instruções antes de sua interpretação e acionamento dos dispositivos da
CPU;
• Possui maior velocidade de transferência dentro do sistema, menor
capacidade de armazenamento e maior custo;
• São memórias de semicondutores, necessitando de energia para
funcionar e que contribuem para melhorar o desempenho do
processador;
Registrador
• Tempo de acesso/ciclo de memória (Ex.: 1 a 5 ns);

• Capacidade - baixa (Kb);

• Volatilidade - dispositivos voláteis;

• Tecnologia - memória de semicondutores;

• Custo - mais elevado;


Memória Cache
Memória Cache
• A função da CACHE é acelerar a velocidade de transferência das
informações entre CPU e a memória principal, para combater o gargalo
existente, e com isso, aumentar o desempenho dos sistemas de
computacionais;

• É fabricado com tecnologia semelhante à da CPU (circuitos de alta


velocidade) e, em consequência, possui tempos de acesso compatíveis
com a mesma, resultando numa considerável redução da espera da CPU,
para receber dados e instruções da cache;
Memória Cache
• A ideia da memória cache é:
• A cache conter uma cópia de partes da memória principal;
• Quando o processador desejar ler uma palavra da memória, é realizado
um teste para determinar se a palavra está na memória cache;
• Se estiver (cache hit), a palavra é fornecida ao processador;
• Senão estiver (cache miss), um bloco de dados da memória principal,
constituído de um número fixo de palavras, é lido para a memória cache
e em seguida a palavra requerida é entregue ao processador;
Memória Cache
• Podem ser divididas em alguns casos em níveis: L1, L2 e L3;
• Cache L1 (primária) - interna ao processador;

• Cache L2 (secundária) - instalada antigamente na placa-mãe do


computador. Atualmente: localizada no interior da pastilha do
processador, mas separada deste (cache backside);

• Cache L3 – Existente em alguns processadores, localizada


externamente ao processador (mas acompanha ele);

• Quanto mais próxima do processador, melhor será o desempenho;


Memória Cache
• Tempo de acesso/ciclo de memória: (Ex.: 5 a 7 ns);
• Capacidade: busca conciliar a capacidade com o custo; Ex.: 16K a 8 MB;

• Volatilidade: dispositivos voláteis;

• Tecnologia: circuitos eletrônicos de alta velocidade. Em geral, são


memórias RAM estáticas (SRAM);

• Custo - o custo de fabricação das memórias cache é alto. Memórias


cache internas à CPU ainda são mais caras do que as externas;
Memória Principal - RAM
Memória Principal - RAM
• A memória especificada para armazenar o programa (e seus dados) a ser
executado é a memória que atualmente chamamos de principal, onde a
CPU busca instrução por instrução para executa-las;

• Normalmente implementada com DRAM (Dinamic Random Access Memory):


• Ela é feita de células que armazenam dados com cargas de componentes
eletrônicos chamados capacitores;
• Como o capacitor tem a tendência natural de se descarregar, a DRAM
necessita de uma regeneração da carga armazenada periodicamente para
manter os dados armazenados, esse processo se chama refresh;
Memória Principal - RAM
• Tempo de acesso/ciclo de memória (Ex.: 7 a 15 ns);
• Capacidade - na ordem de até 4 Gbytes;

• Volatilidade - volátil. Há normalmente uma pequena quantidade de


memória não volátil fazendo parte da memória principal (contém o BIOS);

• Tecnologia - em sistemas atuais esta tecnologia produz memória com


elementos dinâmicos (DRAM);

• Custo - DRAM têm um custo mais baixo que o das memórias cache - são
vendidos computadores com quantidade apreciável de MP (32 MB, 64
MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB, 1 GB, 2 GB, 4 GB, 6 GB, 8 GB) sem que o
preço seja inaceitável;
Memória Secundária
Memória Secundária
• Maior capacidade de armazenamento, menor custo por byte armazenado,
tempo de acesso superiores (mais lento) comparado a outros tipos de
memória;
• Tem o objetivo de garantir uma forma permanente de armazenamento de
dados, por isso, uma maior capacidade;

• São exemplos de memória secundaria: os discos magnéticos (HD), e as


memórias óticas e fitas magnéticas.

• Esses dispositivos são eletromecânicos e não circuitos puramente


eletrônicos, como é o caso de registradores, cache e memória principal, por
isso, o tempo de acesso a dispositivos de memórias secundarias são
maiores ;
Memória Secundária
• Tempo de acesso/ciclo de memória - são, em geral, dispositivos
eletromecânicos e não circuitos puramente eletrônicos – possuem tempo
de acesso maiores. Tempos de acesso típicos: ordem de 8 a 15 ms. Discos
do tipo CD-ROM: 120 a 300 ms, fitas magnéticas - ordem de segundos;
• Capacidade - varia bastante dependendo do tipo de dispositivo utilizado.
Discos rígidos - entre 60GB e 2 TB;
• Volatilidade - não voláteis;
• Tecnologia - este parâmetro possui uma variedade imensa de tipos, visto
que, para cada dispositivo entre os já mencionados (discos rígidos,
disquetes, fitas, CD-ROM, CD R/W, DVD, etc.), há diferentes tecnologias de
fabricação;
Memória Secundária
• Custo - bastante variado;
Memória Secundária – Discos Magnéticos
• Os discos magnéticos são constituídos de um prato circular de metal ou
plástico, coberto com material (em geral óxido de ferro) que pode ser
magnetizado para representar dados;

• Os dados são gravados e posteriormente lidos do disco por meio de uma


bobina condutora chamada de cabeçote (“head”), conhecida também
como cabeça de leitura e gravação;

• Durante uma operação de leitura ou de escrita, o cabeçote permanece


parado enquanto o prato gira embaixo dele;

• Existem vários tipos de HD, dentre ele estão os: IDE/ATA, SATA, SCSI, SAS;
Memória Secundária – Discos Magnéticos - Estrutura
Memória Secundária – Discos Magnéticos - Estrutura
Exercícios
1.Qual das alternativas a seguir apresenta uma memória volátil?

a)EPROM
b)EEPROM
c)SRAM
d)ROM
e)Memória Flash

Gabarito: C
Exercícios
2. Que tipo de memória oferece melhor desempenho no campo da arquitetura
de computadores?
a)Cache
b)RAM
c)Registrador
d)Disco rígido IDE
e)Disco rígido SATA

Gabarito: C
Exercícios
3. Que tipo de informação é armazenado em uma memória Cache?
a)palavras de memória pouco acessadas;
b)palavras de memória extensas;
c)palavras de memória usadas com mais frequência;
d)instruções pouco utilizadas;
e)instruções longas.

Gabarito: C
Exercícios
4. Quando o processador necessita acessar a memória principal para ler um
determinado dado, ele envolve nesse processo de comunicação :
a)um barramento.
b)dois barramentos.
c)três barramentos.
d)quatro barramentos.
e)cinco barramentos.

Gabarito: C
Exercícios
5. Em computadores baseados na arquitetura de Von Neumann, os tipos de
memória volátil de alta velocidade e alto custo localizadas no processador são:
a)flash e cache.
b)cache e RAM.
c)RAM e ROM.
d)registrador e cache.
e)EEPROM e registrador.

Gabarito: D
Exercícios
5. Em computadores baseados na arquitetura de Von Neumann, os tipos de
memória volátil de alta velocidade e alto custo localizadas no processador são:
a)flash e cache.
b)cache e RAM.
c)RAM e ROM.
d)registrador e cache.
e)EEPROM e registrador.

Gabarito: D

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