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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

CURSO DE GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO


AMBIENTAL

2º ano

Pós-Laboral

Bancos de Dados Geográficos

Beira
João Augusto João

José Victor João Tomas

Vitelma Romana Meque

Bancos de Dados Geográficos

Trabalho s ser apresentado à Faculdade de


Ciências e Tecnologias para ser avaliado no
curso de Gestão Ambiental e Desenvolvimento
Comunitário. Na Cadeira de Pratica Tecnica
Profissional II

Docentes: Alberto

Beira
2023
Índice
1. Introdução..............................................................................................................................1

2. Banco de dados geográficos...................................................................................................2

2.1. Sistemas de gerência de banco de dados.........................................................................2

2.1.1. SGBDs Relacionais (SGBD-R) e SGBDs Objeto-Relacionais (SGBD-OR),.........3

R 2.1.1.2. SGBD-R vs SGBD-OR....................................................................................4

2.2. Arquiteturas de SIGs.......................................................................................................4

2.2.1. A arquitetura dual,....................................................................................................4

2.2.2. A arquitetura integrada.............................................................................................5

2.3. Tipos de dados geográficos e espácias............................................................................6

2.3.1. Classe vetorial..........................................................................................................6

2.3.2. Classe Matricial........................................................................................................7

2.3.3. Dados espácias: Vetorial vs matriciais.....................................................................8

2.4. Modelagem de Dados Geográficos.................................................................................9

2.4.1. Modelo de dados OMT-G........................................................................................9

2.4.1.1 Diagrama de classes.............................................................................................10

2.4.1.2 Diagrama de transformação.................................................................................10

2.4.1.3 Diagrama de apresentação....................................................................................10

3. Conclusão.............................................................................................................................12

4. Referencias Bibliográficas...................................................................................................13
1. Introdução
Ao longo dos anos, as implementações de SIGs seguiram diferentes arquiteturas,
distinguindo-se principalmente pela estratégia adotada para armazenar e recuperar dados
espaciais. Mais recentemente, tais arquiteturas evoluíram para utilizar, cada vez mais,
recursos de SGBDs.

Por seu lado, a pesquisa na área de Banco de Dados passou, já há algum tempo, a preocupar-
se com o suporte a aplicações não convencionais (Schneider, 1997), incluindo as aplicações
SIG. Uma aplicação é classificada como não convencional quando trabalha com outros tipos
de dados, além dos tradicionais, como tipos de dados espaciais, temporais e espaço-
temporais.

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2. Banco de dados geográficos
Os bancos de dados geográficos são sistemas projetados para armazenar e gerenciar
informações geográficas, como mapas, imagens de satélite, informações relacionadas a
endereços, bem como dados relevantes relacionados a locais. Esses bancos de dados são úteis
para gerenciar informações de sistemas de navegação, otimização de rotas, análise de
tendências, cálculo de distâncias, planejamento urbano, entre outras aplicações. Alguns dos
exemplos de bancos de dados geográficos são:

OpenStreetMap: https://www.openstreetmap.org/
Google Maps: https://www.google.com/maps
Esri ArcGIS: https://www.esri.com/en-us/arcgis/products/arcgis-online/overview
Mapbox: https://www.mapbox.com/

2.1. Sistemas de gerência de banco de dados


Um sistema de gerência de banco de dados (SGBD) oferece serviços de armazenamento,
consulta e atualização de bancos de dados. A Tabela 1 resume os requisitos mais importantes
para SGBDs e a Tabela 3-2 lista as principais tecnologias desenvolvidas para atendê-los.

Tabela 1 – Principais requisitos para SGBDs

Requisito Definição

Facilidade de a modelagem do banco de dados deve refletir a realidade das aplicações, e


uso Correção o acesso aos dados deve ser feito de forma simples os dados armazenados
no banco de dados devem refletir um estado correto da realidade
modelada

Facilidade de alterações na forma de armazenamento dos dados devem afetar as


manutenção aplicações o mínimo possível atualizações não devem ser perdidas e não
Confiabilidad devem interferir umas com as outras
e

Segurança o acesso aos dados deve ser controlado de acordo com os direitos
definidos para cada aplicação ou usuário

Desempenho o tempo de acesso aos dados deve ser compatível com a complexidade da

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consulta

Tabela 3-2 – Principais tecnologias para SGBDs

Requisito Tecnologia

Facilidade de linguagem de definição de dados e linguagem de consulta baseadas em


uso Correção modelo de dados de alto nível restrições de integridade, triggers e
assertivas

Facilidade de especificação do banco de dados em níveis, isolando os detalhes de


manutenção armazenamento das aplicações Confiabilidade transações atômicas
Confiabilidade implementadas através de mecanismos para controle de concorrência e
mecanismos de recuperação em caso de falhas

Segurança níveis de autorização e controle de acesso

Desempenho otimização de consultas, baseada em métodos de acesso e de


armazenamento eficientes, gerência eficaz do buffer pool e modelos de
custo, entre outras tecnologias

2.1.1. SGBDs Relacionais (SGBD-R) e SGBDs Objeto-Relacionais (SGBD-OR),


Segundo o Stonebraker, 1996, o mercado para SGBDs concentra-se em duas tecnologias,
SGBDs Relacionais (SGBD-R) e SGBDs Objeto-Relacionais (SGBD-OR), com uma
pequena fatia para SGBDs Orientados-a-Objeto (SGBD-OO).

Os SGBD-R seguem o modelo relacional de dados, em que um banco de dados é organizado


como uma coleção de relações, cada qual com atributos de um tipo específico. Nos sistemas
comerciais atuais, os tipos incluem números inteiros, de ponto flutuante, cadeias de
caracteres, datas e campos binários longos (BLOBs).

Os SGBD-R foram concebidos para atender as necessidades de aplicações manipulando


grandes volumes de dados convencionais. De fato, tais sistemas não oferecem recursos para
atender as necessidades de aplicações não convencionais. A mera simulação de tipos de

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dados não convencionais em um SGBD-R pode ter efeitos colaterais, como queda de
desempenho, dificuldade de codificação e posterior manutenção da aplicação (Stonebraker,
1996)

Os SGBD-OR estendem o modelo relacional, entre outras características, com um sistema de


tipos de dados rico e estendível, oferecendo operadores que podem ser utilizados na
linguagem de consulta. Possibilitam ainda a extensão dos mecanismos de indexação sobre os
novos tipos. Essas características reduzem os problemas ocorridos na simulação de tipos de
dados pelos SGBD-R, tornando os SGBD-OR uma solução atrativa para aplicações não
convencionais.

R 2.1.1.2. SGBD-R vs SGBD-OR

SGBD-R SGBD-R SGBD SGBD-OR -OR


Convencionais ❖ Dados não convencionais;
❖ A simulação de dados não convencionais: ❖ Tipos de dados extensíveis;
➢ Queda de desempenho; ❖ Extensão de mecanismos de
➢ Dificuldade de codificação; indexação;
➢ Dificuldade de manutenção

2.2. Arquiteturas de SIGs


Existem basicamente duas principais formas de integração entre os SIGs e os SGBDs, que
são a arquitetura dual e a arquitetura integrada.

2.2.1. A arquitetura dual,


Arquitetura Dual, mostrada a figura 1, armazena as componentes espaciais dos objetos
separadamente. A componente convencional, ou alfanumérica, é armazenada em um SGBD
relacional e a componente espacial é armazenada em arquivos com formato proprietário. Os
principais problemas dessa arquitetura são:

Dificuldade no controle e manipulação das componentes espaciais.


Dificuldade em manter a integridade entre a componente espacial e a componente
alfanumérica.
Separação entre o processamento da parte convencional, realizado pelo SGBD, e o
processamento da parte espacial, realizado pelo aplicativo utilizando os arquivos
proprietários.

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Dificuldade de interoperabilidade, já que cada sistema trabalha com arquivos com
formato proprietário.

2.2.2. A arquitetura integrada


A arquitetura integrada, mostrada na Figura 3.2, consiste em armazenar todos os dados em
um SGBD, ou seja, tanto a componente espacial quanto a alfanumérica. Sua principal
vantagem é a utilização dos recursos de um SGBD para controle e manipulação de objetos
espaciais, como gerência de transações, controle de integridade, concorrência e linguagens
próprias de consulta. Sendo assim, a manutenção de integridade entre a componente espacial
e alfanumérica é feita pelo SGBD.

Esta última arquitetura pode ainda ser subdividida em três outras: baseada em campos
longos, em extensões espaciais e combinada.

A arquitetura integrada baseada em campos longos utiliza BLOBs para armazenar a


componente espacial dos objetos. Como comentado anteriormente, um SGBD-R ou -OR trata
um BLOB como uma cadeia de bits sem nenhuma semântica adicional. Portanto, esta
arquitetura apresenta algumas desvantagens:

Um BLOB não possui semântica.


Um BLOB não possui métodos de acesso.
SQL oferece apenas operadores elementares de cadeias para tratar BLOBs.

A arquitetura integrada com extensões espaciais consiste em utilizar extensões espaciais


desenvolvidas sobre um SGBD-OR. Esta arquitetura oferece algumas vantagens:

Permite definir tipos de dados espaciais, equipados com operadores específicos


(operadores topológicos e métricos).

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Permite definir métodos de acesso específicos para dados espaciais.

Para o Güting, 1994, os exemplos dessa arquitetura são o Oracle Spatial e o PostGIS, . As
extensões espaciais utilizadas nas arquiteturas integradas possuem as seguintes
características:

fornecem tipos de dados espaciais (TDEs) em seu modelo de dados, e mecanismos


para manipulá-los.
estendem SQL para incluir operações sobre TDEs, transformando-a de fato em uma
linguagem para consultas espaciais.
adaptam outras funções de nível mais interno ao SGBD para manipular TDEs
eficientemente, tais como métodos de armazenamento e acesso, e métodos de
otimização de consultas

Normalmente, essas extensões tratam somente objetos espaciais cuja componente espacial
seja uma geometria vetorial, utilizando BLOBs para armazenar dados matriciais, com todos
os problemas já citados.

2.3. Tipos de dados geográficos e espácias


No que se refere ao formato, os dados espaciais podem ser divididos em 2 diferentes tipos:
 Dados vetoriais e;
 Dados raster.

2.3.1. Classe vetorial

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As classe vetoriais, por outro lado, são compostas por formas e linhas geométricas definidas
por equações matemáticas. Essas formas são armazenadas como objetos distintos, como
pontos, linhas, polígonos e curvas de Bezier. As imagens vetoriais são facilmente escaláveis
sem perda da qualidade e podem ser redesenhadas em diferentes tamanhos e formatos. As
imagens vetoriais são frequentemente utilizadas para armazenar informações como estradas,
edifícios, limites administrativos, e outras informações geográficas.

Feições do Tipo PONTO: Esse tipo de geometria vetorial são utilizado pra por
exemplo localizações de paradas de ônibus dentro de uma cidade, onde ocorram
assaltos no ultimo dia, focos de doenças Ou seja tudo que pode ser representado
pontualmente.
Feições do tipo LINHA: Esse tipo de geometria vetorial é utilizado pra representar
tudo que indica um segmento exemplos: Um rio, linhas de transmissões de energia,
entre outras coisas.
Feições do tipo AREA (POLIGONOS). Esse tipo de geometria vetorial é utilizado
pra representar tudo que pode ser representados por uma área, por exemplo, essa sala,
um bairro, entre outras coisas.

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2.3.2. Classe Matricial
As Classe Matricial (Raster) são compostas por uma grade de pixels (pontos) que são
organizados em linhas e colunas. Cada pixel contém informações de cor e tonalidade, além de
outras informações, como intensidade, altitude, temperatura, umidade, entre outras. As
imagens raster são frequentemente utilizadas para armazenar dados em alta resolução, como
fotografias, imagens de satélite e mapas georreferenciados. As imagens raster não são
escaláveis sem perder a qualidade e a definição.

2.3.3. Dados espácias: Vetorial vs matriciais

Aspecto Formato Vetorial Formato matricial (Raster)

Relações espácias entre Preserva relacionamento Relacionamentos topológicos


objectos topológicos devem ser inferidos

Ligações com banco de Associa atributos a elementos Associa atributos apenas as


dados gráficos classes de mapas

Analise simulação e Representa indireta de fenómenos Representa melhor os


modelagem contínuos fenómenos contínuos no
espaço.
Limitacoes na álgebra de mapas
Simulação e moldagem mais
fáceis

Algoritmo Problemas com erros geométricos Processamento rápido e


eficiente

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Armazenamento Por coordenada (mais eficiente Por matrizes (maior gasto em
armazenamento

Em resumo, imagens raster são usadas para armazenar imagens em alta resolução, enquanto
imagens vetoriais são usadas para armazenar objetos geométricos. Cada tipo de imagem tem
suas vantagens e desvantagens, e sua escolha depende do objetivo e das necessidades
específicas do projeto em questão.

2.4. Modelagem de Dados Geográficos


Um modelo de dados é um conjunto de conceitos que podem ser usados para descrever a
estrutura e as operações em um banco de dados

Abst
raçã Implementação
o

Modelo
Mundo Real BD Geográfico

Modelos utilizados para modelagem de dados geográficos. Porém, apresentam limitações:


ER; OM; IFO.
Outros modelos mais apropriados:
GeoOOA;
MODUL-R;
MGEO+;
IFO para aplicações geográficas;
GISER;
GeoFrame;
OMT-G.

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2.4.1. Modelo de dados OMT-G
O modelo OMT-G (Object Modeling Technique for Geographic Applications) parte das
primitivas definidas para o diagrama de classes da UML, introduzindo primitivas geográficas
com o objetivo de aumentar a capacidade de representação semântica do espaço (Borges,
2001).

O modelo OMT-G provê primitivas para modelar a geometria e a topologia dos dados
geográficos, oferecendo suporte a estruturas topológicas “todo-parte”, estruturas de rede,
múltiplas representações de objetos e relacionamentos espaciais. Além disso, o modelo
permite a especificação de atributos alfanuméricos e métodos associados para cada classe.

Esse modelo é baseado em três conceitos principais: classes, relacionamentos e restrições


de integridade espaciais. Classes e relacionamentos definem as primitivas básicas usadas
para criar esquemas estáticos de aplicação. Além disso, OMT-G propõe o uso de três
diferentes diagramas no processo de desenvolvimento de uma aplicação geográfica:
diagrama de classes, diagrama de transformação e diagrama de apresentação.

O diagrama de classes é o mais usual e contém as classes especificadas junto com suas
representações e relacionamentos. A partir do diagrama de classes é possível derivar um
conjunto de restrições de integridade espaciais, que deve ser considerado na implementação.

2.4.1.1 Diagrama de classes


O diagrama de classes é usado para descrever a estrutura e o conteúdo de um banco de dados
geográfico. Ele contém elementos específicos da estrutura de um banco de dados, em especial
classes de objetos e seus relacionamentos. O diagrama de classes contém apenas regras e
descrições que definem conceitualmente como os dados serão estruturados, incluindo
informações sobre o tipo de representação que será adotada para cada classe. Por esta razão, o
diagrama de classe é o produto fundamental do nível da modelagem conceitual. A seguir
estão descritas as primitivas do modelo OMT-G que são usadas para criar o diagrama de
classes para as aplicações geográficas.

2.4.1.2 Diagrama de transformação


O diagrama de transformação, proposto para o modelo OMT-G em (Davis and Laender,
1999), adota uma notação semelhante à proposta na UML para os diagramas de estados e de
atividades, e é usado para especificar transformações entre classes. Como tanto a origem

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quanto o resultado das transformações são sempre as 40 representações de cada classe, o
diagrama de transformação também está no nível conceitual de representação.

2.4.1.3 Diagrama de apresentação


O diagrama de apresentação para o modelo OMT-G pertence ao nível de apresentação. Em
contraste com o conceito de representação, o termo apresentação é usado no sentido de
determinar o aspecto visual ou gráfico (envolvendo parâmetros como cor, tipo de linha,
espessura da linha e padrão de hachura), de geo-objetos e geo-campos, no papel ou na tela do
computador.

No diagrama de apresentação estão reunidos os requisitos definidos pelo usuário quanto às


alternativas de apresentação e saída para cada objeto geográfico. Essas alternativas podem
incluir apresentações criadas especificamente para visualização em tela, para impressão na
forma de mapas ou cartas, para interpretação visual em um processo de análise, e outras.

Atributos comuns podem ser especificados apenas uma vez, enquanto atributos variáveis são
especificados como listas de valores individuais. Como no caso do diagrama de
transformação, os resultados das transformações (ou seja, as apresentações) são indicados
com linhas tracejadas quando não precisam ser materializados no banco de dados e com
linhas contínuas no caso contrário.

Diagrama de apresentação para a classe cidade ponto


Fonte: (Borges, 2005)

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Cada classe georreferenciada especificada no diagrama de classes precisa ter pelo menos uma
apresentação correspondente especificada no diagrama de apresentação

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3. Conclusão
Um banco de dados geográfico é projetado para armazenar e gerenciar informações sobre
localizações geográficas. Ele é composto de atributos e componentes espaciais que são
usados para descrever a localização e os limites geográficos de determinados recursos ou
áreas. Muitas organizações e empresas usam sistemas de banco de dados geográficos para
gerenciar informações de localização, como redes de distribuição, informações demográficas
sobre potenciais clientes, áreas de serviço e integração com sistemas de informações
geográficas (GIS).

Os bancos de dados geográficos são compostos por uma ampla variedade de informações,
incluindo dados de mapeamento, imagens de satélite, fotografias aéreas, informações
relacionadas a endereços, bem como dados demográficos e econômicos. Esses bancos de
dados podem ser usados para uma ampla variedade de finalidades, incluindo planejamento
urbano, gerenciamento de recursos naturais e ambientais, logística e gerenciamento de cadeia
de suprimentos, análise de tendências, cálculo de distâncias e muito mais

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4. Referencias Bibliográficas
Davis, C.; Laender, A. Multiple Representations in GIS: Materialization Through Map
Generalization, Geometric and Spatial Analysis Operations. In: 7th ACM Symposium on
Advances in Geographic Information Systems. ACM Press, N.Y., Kansas City, MO, 1999.

Stonebraker, M. Object-relational DBMSs: the next great wave San Francisco Morgan
Kaufmann, 1996.

Stonebraker, M.; Rowe, L. A., The Design of POSTGRES. ACMSIGMOD International


Conference on the Management of Data: Washington, D.C., 1986.

Borges, Karla, and Clodoveu Davis. "Modelagem de dados geográficos." CAMARA, G.;
MONTEIRO, AM; DAVIS, C. Geoprocessamento: teorias e aplicações. 3v 3 (2002).

Silberschatz, Abraham, Henry F. Korth, and S. Sudarshan. Sistema de banco de dados.


Elsevier, lisboa 2006

Egenhofer, M.; Franzosa, R. Point-Set Topological Spatial Relations. International Journal


of Geographical Information Systems, v. 5, n.2, 1991.

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