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APRESENTAÇÃO

A mãe mais amada do Brasil está de volta. E os fãs de Dona Hermínia já têm data
marcada para matar a saudade: “Minha Mãe É Uma Peça 3” chega aos cinemas no
dia 26 de dezembro. É o terceiro longa da franquia de maior sucesso da história do
cinema brasileiro: os dois primeiros filmes levaram juntos mais de 13 milhões de
espectadores às salas, com uma arrecadação total de R$ 173.798.332,00
(segundo o site Filme B).

Nesta nova história, Hermínia (Paulo Gustavo) tem que encarar muitas mudanças.
Marcelina (Mariana Xavier) engravida do namorado e Juliano (Rodrigo Pandolfo)
anuncia que vai se casar com Tiago (Lucas Cordeiro). Como se não bastasse,
Carlos Alberto (Herson Capri), seu ex-marido, se muda para o apartamento vizinho
ao seu. Às voltas com essas questões, Dona Hermínia ainda tem que lidar com Ana
(Stella Maria Rodrigues), a sogra esnobe de Juliano. Ela acaba tendo um piripaque
e vai passear em Los Angeles para relaxar e se redescobrir.
APRESENTAÇÃO
Com direção de Susana Garcia, a comédia também tem no elenco Samantha
Schmütz, Alexandra Richter, Patrycia Travassos, Malu Valle, Cadu Fávero e Bruno
Bebianno. A franquia “Minha Mãe É Uma Peça” é baseada na peça de mesmo
nome, criada e estrelada por Paulo Gustavo que levou milhões de espectadores ao
teatro ao longo dos anos em cartaz.
“Minha Mãe É Uma Peça 3” é uma produção da Migdal Filmes, é distribuída pela
Downtown Filmes, em codistribuição com a Paris Filmes, em coprodução com
Globo Filmes, Telecine, Universal Pictures International e Paramount Pictures
Corporation.
SINOPSE
Dona Hermínia (Paulo Gustavo) enfrenta o desafio de se redescobrir e se
reinventar porque seus filhos estão formando novas famílias. Essa supermãe vai
ter que segurar a emoção para lidar com um novo cenário de vida: Marcelina
(Mariana Xavier) está grávida e Juliano (Rodrigo Pandolfo) vai se casar. Dona
Hermínia está mais ansiosa do que nunca! Para completar as confusões, Carlos
Alberto (Herson Capri), seu ex-marido, que esteve sempre por perto, resolveu ficar
ainda mais próximo.

“Minha Mãe É Uma Peça 3” conta como a mãe mais divertida do Brasil reage a
todas essas confusões.
ELENCO
PAULO GUSTAVO - Dona Hermínia
MARIANA XAVIER - Marcelina
RODRIGO PANDOLFO - Juliano
HERSON CAPRI – Carlos Alberto
SAMANTHA SCHMÜTZ - Waldeia
ALEXANDRA RICHTER - Iesa
PATRICYA TRAVASSOS - Lúcia Helena
MALU VALLE - Dona Lourdes
STELLA MARIA RODRIGUES - Ana
LUCAS CORDEIRO - Tiago
CADU FÁVERO - Sol
BRUNO BEBIANNO - Garib

FICHA TÉCNICA
Direção: Susana Garcia
Roteiro: Paulo Gustavo, Fil Braz e Susana Garcia
Produção: Iafa Britz
Produção executiva: Katiuscha Mello
Produtor delegado: Marcelo Guerra
Direção de fotografia: Dante Belutti
Direção de arte: Mônica Costa
Figurino: Reka Koves
Produção de elenco: Bruna Bueno
Edição: Leonardo Gouvea
Supervisão de efeitos: Gustavo leão,
Marcelo Siqueira, ABC
Finalização: Ade Muri
Som direto: Zezé D'Alice
Desenho de som: Bernardo Uzeda e Tomás Alem
Mixagem: Rodrigo Noronha
Trilha sonora original: Zé Ricardo
Distribuição: Downtown Filmes,
em codistribuição com a Paris Filmes
Coprodução: Globo Filmes, Telecine,
Universal Pictures International e
Paramount Pictures Corporation
Duração: 110 minutos
Classificação indicativa: 12 anos
PAULO GUSTAVO
ENTREVISTA
Paulo Gustavo
Neste terceiro filme, Hermínia vive a síndrome do ninho vazio, se torna avó pela segunda
vez e não tem mais o programa de TV. Como a personagem enfrenta tantas mudanças?
Dona Hermínia está completamente instalada no ninho vazio quando chegam, ao mesmo tempo,
duas notícias: o filho vai se casar com o namorado da adolescência e a filha está grávida. E ela
fica cheia de dúvidas e angústias. Será que Marcelina vai deixá-la cuidar do neto? Ela vai poder
ajudar no casamento de Juliano? Ela vê os filhos formando novas famílias e precisa se
redescobrir. Como Hermínia vai lidar com isso? Vai invadir muito o espaço dos filhos ou não?
Essa é a brincadeira do filme. Como toda mãe, ela acaba atropelando e quer decidir tudo.
Estou vivendo isso agora. Se eu deixar, minha mãe (Déa Lucia) se muda para a minha casa e vira
mãe dos meus filhos. Eu acabei tirando graça dessa situação, abordando no filme esse momento
delicado com o meu olhar de humor. Como autor, levo situações da minha vida para os meus
projetos.
Além disso, tem tramas paralelas importantes. O Carlos Alberto vai morar ao lado dela, porta com
porta. A Iesa está namorando, enquanto ela está solteira. Mudanças que enlouquecem a Dona
Hermínia e nos fazem rir.

Hermínia, algum dia, dará uma chance para o Carlos Alberto?


Na vida real, meu pai realmente mora ao lado da minha mãe. E ela é enlouquecidamente
apaixonada pelo meu pai. Mas não é amor de marido e mulher, é um amor transformado em uma
parceria eterna dedicada a nós quatro: eles dois, eu e minha irmã. Meu pai é casado há 30 anos
com a Tia Penha, a quem eu chamo de Mãedrasta. E a minha mãe, diferentemente da Hermínia
com as namoradas do Carlos Alberto, é muito orgulhosa de meu pai ter encontrado uma mulher
incrível como a Tia. Foi a Tia Penha, por exemplo, quem pagou o meu curso de teatro.
Eu levo para a relação da Dona Hermínia com o Carlos Alberto essa experiência que tenho em
casa: um amor de parceria, amizade, carinho e gratidão eterna.
ENTREVISTA
Paulo Gustavo
“Minha mãe é uma peça 3” faz rir, mas emociona. O discurso de Hermínia na cena do
casamento é um momento de reflexão importante sobre amor, família e compreensão.
Fale um pouco das coisas boas que pretende passar com suas histórias.
Para o casamento do Juliano, minha maior inspiração foi o meu casamento e eu quis colocar
esse momento no filme. Mas como o foco é a Hermínia, a função desta cena é mostrar o
casamento pelo olhar dela. E o que Hermínia vê? Que o filho escolheu o caminho do amor. E ela
aceita esse amor como ele é.
E foi exatamente assim comigo. Meus pais me aceitaram como eu sou e se orgulham da família
que formei. Então, eu queria falar sobre isso para inspirar outras mães e outros pais a abraçarem
seus filhos e a incluírem os casais homoafetivos na família. Construímos essa cena de uma
forma bonita e sensível. Eu apresentei essa história como eu a vejo: com naturalidade.

“Minha mãe é uma peça 2” teve um resultado de bilheteria impressionante. Quais as


expectativas para essa sequência?
Foi uma loucura. Eu quase enfartei com aqueles números todos. Em qualidade, acho o terceiro
longa o melhor de todos. É difícil fazer um terceiro longa, da mesma história, do mesmo
personagem, mas eu me surpreendi com o resultado. Trabalhamos exaustivamente no roteiro e
na edição. Estou muito orgulhoso. Fizemos um filme que ficou incrível e acho que o público vai
amar.
ENTREVISTA
Paulo Gustavo
Você concorda que Dona Hermínia é um pouco a mãe de todos nós?
Ah, eu acho que toda mãe é parecida, pelo menos no lado protetor. Estou vivendo isso agora com
meus filhos. Fico o tempo inteiro em cima deles para ver se estão bem, se mamaram, se
dormiram, se fizeram cocô, se estão respirando, felizes, com dor, com cólica... Todas as mães
têm esse lado histérico, engraçado, divertido.
Ainda hoje eu escuto minha mãe me perguntar se estou levando casaco porque está frio. Eu
respondo: “Mãe, calma. Relaxa. Estou com 40 anos!”. Eu me inspiro na minha mãe, mas também
em outras histórias que fui recolhendo, afinal faço essa personagem há muitos anos. Sou muito
observador na vida, com as mães, com as senhoras na rua. Pego trejeitos, maneira de falar, o
olhar para as coisas. Assim, vou alimentando cada vez mais essa personagem e suas histórias.
Por isso todo mundo se identifica com ela.

O que muda para Hermínia agora que Marcelina teve bebê?


O que muda? A família cresce e a relação é diferente da relação com filho. Neto é muito legal, né?
Vejo pela minha mãe que veio aqui agora só para dar um beijinho neles e voltou para Niterói. Ela
fica emocionada, abraça, sai uma lágrima do olho, fica feliz da vida. Vó é tão especial na vida da
gente, né?
ENTREVISTA
Paulo Gustavo
O que mudou para você com a paternidade? Ajuda a entender melhor as Donas Hermínias
do mundo?
Passei a dar mais valor àquelas preocupações de mãe, que me pareciam histéricas e hoje vejo
que são verdadeiras, legítimas. A chegada do Gael e do Romeu mudou tudo. O Romeu nasceu
primeiro, e teve pneumotórax. Ele ficou dez dias no CTI. Fiquei esses dez dias com ele, das sete
da manhã à meia-noite. E só voltava para casa para cochilar porque era proibido dormir no CTI.
Aqueles dez dias realmente me transformaram. Fico até emocionado toda vez que falo disso.
Romeu só podia sair do hospital se conseguisse mamar 55 mililitros. No começo, ele só mamava
cinco, depois passou para oito, onze... E todo dia eu pedia para ele mamar mais um pouquinho.
Dava a mamadeira e pensava: “um dia minha mãe já passou por isso, né? De querer dar mamar
para essa coisinha pequenininha, do tamanho da mão da gente”. Aí, você começa a dar valor
para tudo o que você viveu com a sua mãe. E quase que dá vontade de pedir perdão por tantas
malcriações. Estou escrevendo uma nova história, que, acredito, vai inspirar novos projetos
meus. .
FO TO

SUSANA GARCIA
ENTREVISTA
Susana Garcia - Direção
Você já havia trabalhado com Paulo Gustavo no filme “Minha vida em Marte”, mas é a
primeira vez que dirige um longa protagonizado pela personagem Dona Hermínia. Como
foi a experiência?
Trabalhar com Paulo Gustavo é sempre uma alegria. Nossa relação é de profunda confiança.
Admiro demais a genialidade dele como ator e roteirista. Ele tem uma capacidade de criar e de
surpreender que é admirável. Íamos para o set filmar cenas que já estavam ótimas e, mesmo
assim, ele criava coisas novas na hora e as tornava ainda mais engraçadas. E Dona Hermínia é
uma personagem tão conhecida e adorada por todos que, desde o início, eu sabia da enorme
responsabilidade que tinha. Por isso, participei de todo o processo de roteiro e vi tudo da
Hermínia pra ter muita intimidade com a personagem e com o mundo dela.

O cinema brasileiro vive um boom de comédias urbanas, de temas contemporâneos, que


tratam de família e relacionamento. Como você vê este momento e a que atribui tal
sucesso?
Comédias que relatam relações familiares geralmente sensibilizam o público. É bom poder ver
problemas e conflitos sob outra ótica, que é a do humor. As pessoas querem se ver
representadas, rir das suas próprias desgraças, se identificar. Esse é um filme muito
contemporâneo, porque a protagonista é uma personagem autêntica, verdadeira e que mostra a
força do amor na família. Ela defende que o único caminho na vida a seguir é o caminho do amor.
E isso tudo acontece com muito humor e alegria, mas buscando a verdade e sempre em
situações críveis. Acredito que, dessa forma, as pessoas se divertem, mas também se
identificam e se emocionam com as situações vividas por ela. O maior desafio pra mim é contar
uma história engraçada e que provoque questionamentos e reflexões na vida das pessoas.
ENTREVISTA
Susana Garcia - Direção
Você concorda que Dona Hermínia é um pouco a mãe de todos nós?
Com certeza. Dona Herminia ama muito os filhos, faz qualquer coisa por eles e ela é, ao mesmo
tempo, autêntica e forte. E fala todas as verdades. Todos nós nos identificamos como filhos, e as
mães se veem também como Hermínia. Por isso, temos muito cuidado com essa personagem.
As situações pelas quais a Hermínia passa são sempre possíveis e suas reações são sempre as
que nós teríamos ou gostaríamos de ter. Além de ser uma personagem divertidíssima, ela fala de
afeto e de laços familiares que superam todas as confusões.

“Minha mãe é uma peça 3” faz rir, mas também emociona e tem uma mensagem de amor,
aceitação e crítica ao preconceito. Comédia tem que fazer rir e pensar?
Não é uma imposição, mas eu só gosto de fazer comédias que nos fazem pensar. Eu acho que,
muitas vezes, a comédia consegue ser mais eficiente para abordar assuntos difíceis. O poder do
humor é que ele não nos toca só pela razão, mas também pela emoção. O humor torna qualquer
comentário mais leve. Rir torna a vida mais fácil de ser vivida dentro de todas as dificuldades que
temos o tempo todo. Funciona também para expressar aquilo que não conseguiria ser dito de
outra forma. Freud dizia que é através desses momentos divertidos do cotidiano que o
inconsciente se expressa. Ou seja, aqueles momentos divertidos da nossa vida normalmente
nos ajudam a revelar e entrar em contato com nossos desejos e nossos sentimentos mais
profundos.
ENTREVISTA
Susana Garcia - Direção

Como foi dirigir um elenco que já vem de um filme anterior? Conte um pouco do clima nos
bastidores do set.
Dirigir a sequência de um filme de sucesso é um desafio porque há uma expectativa quanto à
qualidade e ao resultado da bilheteria. A comparação com os primeiros filmes é inevitável. Estive
junto durante todo o processo de criação do roteiro, estabeleci muita intimidade com essa
história e isso foi fundamental para enfrentar todas as decisões e escolhas que tivemos que
fazer. Acho muito importante para o processo de trabalho um clima leve e agradável. O elenco foi
sempre muito parceiro e entusiasmado. E ter pessoas comprometidas e felizes no set faz toda
diferença para que a cena aconteça bem.

Você é a primeira mulher a dirigir um dos filmes da franquia Minha Mãe É Uma Peça.
Acredita que seu olhar feminino possa contribuir de que forma para a trama?
Acho que sim. Sou mãe de três filhos e sou filha de uma mulher forte. Meus valores foram
construídos por uma mãe que nos criou valorizando o amor. Por isso, procurei ressaltar os
momentos de emoção da relação mãe e filhos. O maior desafio em fazer uma comédia é
encontrar os momentos mais emocionantes e ter sensibilidade para acreditar neles.

De onde veio a inspiração para comandar esse projeto?


O Paulo Gustavo e a Dona Hermínia são a minha inspiração. Sempre entro nos projetos com
todo meu entusiasmo. Sou obsessiva. Trabalho sem parar. Procuro fazer o meu melhor em tudo
que posso. E, neste caso, trabalhar com uma personagem tão querida como Dona Hermínia é
um desafio muito prazeroso.
FO TO

IAFA BRITZ
ENTREVISTA
Iafa Bri - Produtora
O que chamou sua atenção para o projeto na primeira vez em que você e Paulo Gustavo
conversaram sobre transformar a peça num filme?
Conheci o Paulo Gustavo no set de filmagem de “Divã”, quando o diretor José Alvarenga Jr.
sugeriu que ele fizesse o personagem do cabeleireiro Renê. E foi engraçado porque toda vez em
que ele aparecia em cena era 100% de aproveitamento. E ali a gente já via um cara diferente,
muito brilhante. Eu fui ver a peça dele e fiquei louca com o texto, a acidez inteligente do Paulo,
aquele lugar que é politicamente incorreto, mas sem passar do ponto, do limite, questionando de
uma forma bem engraçada as questões e loucuras familiares, as dinâmicas entre mãe e filho.
Fiquei apaixonada e, a partir daí, a gente foi correr atrás de realizar o primeiro filme. Isso foi em
2011. Foi uma paixão à primeira vista por Dona Hermínia, pela peça e pelo Paulo, como ator,
como artista.

“Minha mãe é uma peça” é um fenômeno de bilheteria, recordista nacional. Tendo em vista
a sua experiência como produtora, a que atribui esse enorme sucesso?
Nunca um sucesso é por causa de uma coisa isolada. É sempre uma soma de fatores. Mas,
certamente, o que mais me chama a atenção é a identificação das pessoas com Dona Hermínia.
Ela é uma personagem que gera muita identificação com o público. É uma família que gera muita
identificação. É uma certa intimidade que a gente adquire dentro de uma família, na qual vemos
podres e brigas, mas de uma forma muito leve. Além de muitos outros fatores, claro:
mercadológicos, sazonais, estratégias de distribuição e uma produção bem realizada.

É o terceiro filme da série que você produz. Conte um pouco desta nova experiência e o
que teve de diferente em relação a outras.
A diferença é que esse filme vem com uma pressão muito maior em termos de resultado
qualitativo, de ter uma boa história, um bom filme, mas também uma responsabilidade enorme
de trazer um bom resultado, já que vem de um histórico de sucesso. E, certamente, uma pressão
proporcionalmente igual em cima do nosso protagonista e da nossa diretora.
ENTREVISTA
Iafa Bri - Produtora
Nesse terceiro filme, Dona Hermínia passa por várias mudanças. Como você as vê?
Acho que a Dona Hermínia está, como todos nós estamos, com mais tomada de consciência.
Acho a Dona Hermínia posicionada de uma forma mais clara em relação aos assuntos que ela
enfrenta. Ela fala sobre amor, maternidade, homossexualidade. Acho que a Dona Hermínia
amadureceu. Assim como a gente, junto com ela.

Você também é mãe. Tem vezes em que você se sente Dona Hermínia?
Nossa, quase sempre eu me sinto Dona Hermínia e é uma coisa tão forte, que muitas vezes sinto
que estou falando do mesmo jeito. Às vezes, a personagem fica tão dentro da gente, que a gente
a escuta saindo da nossa boca. Eu me sinto Hermínia o tempo todo, como mãe e como filha.

Quais são seus próximos projetos?


No ano que vem estamos animados. Vamos lançar os filmes “M8 — Quando a morte socorre a
vida” e “Canta pra subir”, com a Paris Filmes; e a série “Matches” para a Warner. E teremos
também o início de filmagem de outros projetos, como “As polacas”.
SOBRE DONA HERMÍNIA
Dona Hermínia é uma peça, mas sua vida dava um filme. Ou melhor, três. A
personagem criada pelo ator Paulo Gustavo é um caso impressionante de sucesso
e empatia com o público. Desde 2006, quando estreou no teatro “Minha mãe é uma
peça”, monólogo de dirigido por João Fonseca e inspirado nas experiências e
vivências domésticas de Paulo Gustavo com sua própria mãe, Déa Lucia, a
personagem caiu nas graças do Brasil.
O ator rodou com a montagem pelo país inteiro, atraindo milhões de espectadores
que se apaixonaram por Hermínia. Superprotetora, temperamental, sincerona,
coração de manteiga e sempre às voltas com os filhos Marcelina e Juliano, o ex-
marido, Carlos Alberto, e as irmãs Iesa e Lucia Helena, Dona Hermínia faz rir e
emociona em doses iguais. O sucesso da personagem foi tanto que hoje é uma
franquia.
O monólogo teatral deu cria e possibilitou que Paulo Gustavo e Déa Lucia
dividissem o palco em “O filho da mãe”, um musical em que a dupla conta histórias
divertidas, entremeada pelas canções interpretadas por Déa e Paulo. No cinema,
“Minha mãe é uma peça” bateu recordes: lançados em 2013 e 2016, os dois
primeiros filmes levaram juntos mais de 13 milhões de espectadores às salas, com
uma arrecadação total de R$ 173.798.332,00 (fonte: Filme B). O segundo longa é a
produção de maior bilheteria da história do cinema brasileiro.
DISTRIBUIÇÃO

DOWNTOWN FILMES

Fundada em 2006, a Downtown Filmes é a única distribuidora dedicada exclusivamente ao


cinema brasileiro. Desde 2011, ocupa a posição da distribuidora número 1 no ranking de filmes
nacionais. De 2006 até hoje, vendeu mais de 50% de todos os ingressos de filmes brasileiros
lançados. Até fevereiro de 2019, a Downtown Filmes lançou 139 longas nacionais, que
acumularam mais de 138 milhões de ingressos.
Entre os maiores sucessos da distribuidora estão “Minha Mãe É Uma Peça 1 e 2”, estrelados por
Paulo Gustavo; “De Pernas Pro Ar 1 e 2” e “Loucas Pra Casar”, com Ingrid Guimarães; “Chico
Xavier”, “Elis”, “Fala Sério, Mãe!”, com Ingrid Guimarães e Larissa Manoela, “Os Farofeiros”, com
Mauricio Manfrini e Cacau Protásio, e “Minha Vida em Marte”, com Paulo Gustavo e Monica
Martelli.
Em 2019, lançou “Minha Fama de Mau”, biografia do cantor Erasmo Carlos, “Cine Holliúdy 2”,
“Simonal”, “Socorro, Virei Uma Garota!”, “O Amor Dá Trabalho” e lançará no final do ano “Minha
Mãe É Uma Peça 3”, com Paulo Gustavo.
CODISTRIBUIÇÃO

PARIS FILMES

A Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição e produção de
filmes, primando pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos
mundiais, como o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro® e o Oscar® de
Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior
bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores
sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar” e “Até Que a Sorte nos
Separe”. Nos últimos anos a empresa esteve à frente de lançamentos como “La La Land –
Cantando Estações”; “A Cabana”; “D.P.A: Detetives do Prédio Azul - O Filme”; “D.P.A. 2 - O
Mistério Italiano”; “Extraordinário”; “Nada a Perder”, entre outros. Para 2019, a companhia
aposta num line-up diversificado, que inclui títulos como “A Cinco Passos de Você”, “De Perna
Pro Ar 3”, “John Wick 3 – Parabellum”; “Os Parças 2”; “Playmobil”, entre outros.
PRODUÇÃO

MIGDAL FILMES

A Migdal Filmes é uma produtora carioca com diversificada carteira de projetos audiovisuais, à
frente das mudanças e tendências do mercado. Em seu line up, a empresa coleciona títulos que
vão de grandes recordes de bilheteria a premiadas ficções e documentários.
Dentre seus mais conhecidos projetos estão títulos como "Minha Mãe É Uma Peça", maior
bilheteria de 2013; "Minha Mãe É Uma Peça 2", uma das maiores rendas nacionais da história
com mais de 9 milhões de espectadores; "Casa Grande", de Fellipe Barbosa, indicado a mais de
dez festivais internacionais e premiado no festivais do Rio, de Toulouse, Rotterdam e outros; e o
também consagrado documentário musical "Cássia Eller", de Paulo Henrique Fontenelle.
A Migdal também é responsável pela produção de longas como "Linda de Morrer", comédia
estrelada por Glória Pires; "Irmã Dulce", de Vicente Amorim, cinebiografia da beata que, em vida,
foi indicada ao Nobel da Paz; "Nosso Lar", em parceria com a Cinética Filmes, que levou mais de
4 milhões de espectadores aos cinemas de todo o Brasil; e, com a Zencrane, o thriller dramático
"Mundo Cão", de Marcos Jorge, com Lázaro Ramos, Babu Santana e Adriana Esteves.
Para TV, a Migdal produziu as três temporadas da série antológica "As Canalhas" (GNT); e as
cinco temporadas do humorístico "220 Volts" (Multishow), além de mais de 150 horas de
conteúdo de shows na TV Paga. Para a VH1 e MTV, produziu duas temporadas do documentário
musical "Música.Doc”. Em 2019, prepara a nova série “Matches”, de Carolina Castro e Marcelo
Andrade, a ser exibido na Warner Channel.
Em 2019, a Migdal produz também o terceiro filme da franquia “ Minha Mae é Uma Peça”, de
Paulo Gustavo. No line up para a virada de 2019/2020, a Migdal tem três filmes com perfis muito
variados: "Carlinhos e Carlão", estrelado pelo ator Luis Lobianco e dirigido por Pedro Amorim; a
comédia “Canta pra Subir”, dirigida por Caroline Fioratti, com Cacau Protásio, Ary França e
grande elenco; e “ M8 — Quando a Morte Socorre a Vida”, de Jefferson De.
COPRODUÇÃO

GLOBO FILMES

Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 300 filmes, levando ao público o que há de
melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria
audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis,
romances, documentários, dramas e aventuras, apostando na diversidade e em obras que
valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de
público e de crítica como, 'Tropa de Elite 2', 'Minha Mãe é uma Peça 2' – com mais de 9 milhões
de espectadores -, 'Se Eu Fosse Você 2', '2 Filhos de Francisco', 'Aquarius', 'Que Horas Ela
Volta?', 'O Palhaço', 'Getúlio', 'Carandiru', 'Cidade de Deus' – com quatro indicações ao Oscar e
Bacurau que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes 2019. Suas atividades se baseiam
em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e
internacionais.
COPRODUÇÃO

UNIVERSAL PICTURES INTERNATIONAL

Divisão da Universal Studios e parte da NBC Universal, a Universal Pictures é uma das
empresas líderes em desenvolvimento, produção e comercialização de mídia, entretenimento e
notícias em escala global. Com mais de cem anos de história e valioso portfólio de notícias e
entretenimento, a companhia é detentora de um dos maiores catálogos do cinema mundial e
também opera em produções significativas na televisão e possui um dos parques temáticos mais
renomados em âmbito mundial. A NBC é uma empresa da Comcast Corporation.
COPRODUÇÃO

TELECINE

Telecine é um hub de cinema. Joint venture do Grupo Globo e dos maiores estúdios de
Hollywood, reúne mais de 2 mil filmes, dos mais variados gêneros, selecionados a partir de uma
curadoria especializada e comprometida, que alia tecnologia e inovação para promover a melhor
experiência. Pela internet, a plataforma de streaming é a única dedicada exclusivamente ao
cinema. Lançamentos e clássicos de grandes estúdios de Hollywood, nacionais e do mercado
independente compõem o acervo mais completo de filmes. Líder de audiência na TV paga no
Brasil, reúne em seis canais lineares segmentados por gêneros as produções que o público quer
ver. Pela internet ou na TV, Telecine proporciona o seu momento cinema quando e onde você
quiser.
COPRODUÇÃO

PARAMOUNT PICTURES CORPORATION

A Paramount Pictures Corporation (PPC), uma importante produtora e distribuidora global de


entretenimento filmado, é uma unidade da Viacom (NASDAQ: VIAB, VIA), casa de marcas
globais famosas que cria emocionantes programas de televisão, filmes de longa-metragem,
conteúdo de curta-metragem, apps, jogos, produtos de consumo, experiências nas mídias
sociais e outros conteúdos de entretenimento para audiências de mais de 180 países.

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