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LEI COMPLEMENTAR N.

888/2011

Autor: Poder Executivo.

Substitui a Lei Complementar nº 331/99, que dispõe sobre o Uso e


Ocupação do Solo no Município de Maringá e dá outras
providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ,


aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção I
Dos Objetivos

Art. 1º. A presente Lei regula o Uso e a Ocupação do Solo no Município de Maringá, observadas as
disposições das legislações federais e estaduais relativas à matéria.

Art. 2º. Esta Lei tem por objetivos:

I - promover o exercício da função social da cidade e da propriedade;

II - assegurar a sustentabilidade no uso e na ocupação do solo urbano e rural;

III - disciplinar a localização de atividades no Município, prevalecendo o interesse coletivo


sobre o particular e observados os padrões de segurança, higiene e bem-estar da
comunidade;

IV - minimizar o impacto de atividades potencialmente geradoras de incômodo e efeitos


nocivos sobre a vizinhança, através da sua separação dos demais usos urbanos;

V - regulamentar a implantação das edificações nos lotes e sua relação com o entorno;

VI - estabelecer padrões adequados de densidade na ocupação do território;

VII - ordenar o espaço construído para assegurar a qualidade morfológica da paisagem


urbana.

Art. 3º. A localização de quaisquer usos e atividades no Município dependerá de prévio alvará de
licença da Municipalidade.(Texto original da LC 888/2011)
Art. 3.º A localização de usos e atividades no Município observará o seguinte: (alterado pela LC
1.290/2021)

I – não serão objeto de processo de licenciamento, como condição para o seu exercício, as
atividades de risco baixo ou risco A, bem como todas aquelas desenvolvidas por
Microempreendedor Individual – MEI, independentemente do grau de risco; (incluído pela LC
1.290/2021)

II – as atividades de risco médio ou risco B poderão funcionar a partir de alvará provisório


obtido em ambiente on-line do Município, com prazo de 60 (sessenta) dias, período em que se
processarão as vistorias necessárias para obtenção do alvará de licença; (incluído pela LC
1.290/2021)

III – o exercício de atividades de risco alto ou risco C dependerá de prévio alvará de licença da
Municipalidade. (incluído pela LC 1.290/2021)

§ 1°. A permissão para localização de qualquer atividade considerada como incômoda, nociva ou
perigosa, dependerá, além das especificações exigidas para cada caso, da aprovação do projeto
detalhado das instalações para depuração dos resíduos líquidos ou gasosos, bem como dos
dispositivos de proteção ambiental e de segurança requeridos pelos órgãos públicos competentes.
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§ 2º. O alvará de funcionamento somente será concedido se forem obedecidas todas as leis e normas
regulamentares pertinentes à permissão da atividade específica.

§ 3º. Serão mantidos os usos atuais das edificações, desde que licenciados pelo Município até a data
de aprovação desta Lei, vedando-se as modificações que contrariem as disposições nela estatuídas.

§ 4º. Serão respeitados os prazos dos alvarás de funcionamento já expedidos.

§ 5.º A localização de usos e atividades no Município, classificados como de baixo risco e


Microempreendedor Individual – MEI, não será objeto de processo de licenciamento como condição
para o seu exercício, havendo fiscalização posterior, de ofício ou em razão de denúncia protocolada
junto à Administração. (incluído pela LC 1.290/2021)

§ 6.º A desnecessidade do processo de licenciamento para localização de usos e atividades de baixo


risco e todas aquelas desenvolvidas por Microempreendedor Individual – MEI não dispensa que sejam
observadas as normas urbanísticas de zoneamento de uso do solo, de postura e as regras tributárias,
sendo de responsabilidade da pessoa física ou jurídica a Consulta Prévia de Viabilidade junto à
Municipalidade, bem como a inscrição no Cadastro Mobiliário da Secretaria Municipal de Fazenda, se
necessário. (incluído pela LC 1.290/2021)

§ 7.º Através de regulamento e em consonância com esta Lei de Uso e Ocupação do Solo, o Poder
Executivo Municipal classificará os usos e atividades em graus de riscos alto, médio e baixo, sendo
que para este último poderá adotar a classificação do Poder Executivo Federal ou a resolução do
Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de
Empresas e Negócios – CGSIM. (incluído pela LC 1.290/2021)

§ 8.º A Administração Municipal exercerá a fiscalização punitiva das atividades econômicas somente
após o descumprimento da fiscalização orientadora, qualquer que seja o órgão fiscalizador. (incluído
pela LC 1.290/2021)

Seção II
Das Definições

Art. 4º. Para efeito de aplicação da presente Lei, são adotadas as seguintes definições:

afastamento ou recuo: menor distância estabelecida pelo Município entre a edificação e a divisa do lote onde
se situa, a qual pode ser frontal, lateral ou de fundo;

altura da edificação: distância vertical entre o nível da soleira na entrada principal no térreo e o ponto mais
alto da edificação;
altura da edificação: distância vertical entre o nível da soleira na entrada principal no térreo e o ponto mais
alto da edificação, aí incluídas as antenas exploradas comercialmente; (alterado pela LC 935/2012)

alvará de funcionamento: documento expedido pelo Município autorizando o funcionamento de atividades;

área computável: área construída que é considerada no cálculo do coeficiente de aproveitamento;

área não computável: área construída que não é considerada no cálculo do coeficiente de aproveitamento;

ático: área construída sobre a laje de cobertura do último pavimento de um edifício, na qual são permitidas:
casa de máquinas, caixa d'água, áreas de circulação comum, moradia de zelador, área comum de recreação e
parte superior de unidade duplex em edifícios de habitação coletiva;

atividade produtiva primária ou silvoagropastoril: atividade rural pela qual se utiliza a fertilidade do solo
para a extração vegetal, a produção de plantas ou a criação de animais, respectivamente;

atividade produtiva secundária ou industrial: atividade através da qual resulta a produção de bens pela
transformação de insumos, a exemplo de: indústria de produtos minerais não-metálicos; metalurgia; mecânica;
eletroeletrônica; de material de transporte; de madeira, mobiliário; papel e papelão, celulose e embalagens; de
produtos plásticos e borrachas; têxtil; de vestuário; de produtos alimentares; de bebidas; fumo; construção
civil; química; farmacêutica; e de perfumaria;

atividade produtiva terciária de comércio: atividade pela qual fica definida uma relação de troca visando
lucro e estabelecendo a circulação de mercadorias, podendo ser:

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a) comércio central: atividade de médio porte, de utilização mediata e intermitente, destinada à
população em geral, a exemplo de: óticas, joalherias, galerias de arte, antiquários, livrarias,
floriculturas, cafés, bares, lanchonetes, pastelarias, confeitarias, restaurantes, lojas de móveis, de
departamento, de eletrodomésticos, de calçados, de roupas, de souvenirs e artesanato, de
materiais de construção, de ferragens, de acessórios para veículos, açougues, peixarias, mercados,
supermercados, centros comerciais, shopping centers e show-rooms; (Texto original da LC 888/2011)
a) comércio central: atividade de médio porte, de utilização mediata e intermitente, destinada à
população em geral, a exemplo de: óticas, joalherias, galerias de arte, antiquários, livrarias,
floriculturas, cafés, pastelarias, confeitarias, restaurantes, lojas de móveis, de departamento, de
eletrodomésticos, de calçados, de roupas, de souvenirs e artesanato, de materiais de construção, de
ferragens, de acessórios para veículos, açougues, peixarias, mercados, supermercados, centros
comerciais, shopping centers e show-rooms; (alterado pela LC 935/2012)

b) comércio setorial: atividade destinada à economia e à população, a qual, por seu porte e natureza,
exige confinamento em área própria, e cuja adequação à vizinhança depende de um conjunto de
fatores a serem analisados pelo Município, a exemplo de: revendedoras de veículos e máquinas,
comércio atacadista, hipermercados, mercados por atacado e demais atividades congêneres não
relacionadas neste item;

c) comércio vicinal: atividade de pequeno porte, disseminada no interior das zonas residenciais, de
utilização imediata e cotidiana, a exemplo de: mercearias, quitandas, padarias, farmácias, lojas de
armarinhos, papelarias, lojas de revistas, casas lotéricas e depósitos de revenda de gás, entre outros;
(Texto original da LC 888/2011)
c) comércio vicinal: atividade de pequeno porte, disseminada no interior das zonas residenciais, de
utilização imediata e cotidiana, a exemplo de: mercearias, quitandas, padarias, farmácias, lojas de
armarinhos, papelarias, lojas de revistas, casas lotéricas e depósitos de revenda de gás, bares,
lanchonetes entre outros; (alterado pela LC 935/2012)

atividade produtiva terciária de serviços: atividade remunerada ou não, pela qual ficam caracterizados o
préstimo de mão-de-obra ou a assistência de ordem intelectual ou espiritual;

a) serviço central: atividade de médio porte, de utilização mediata e intermitente, destinada à


população em geral, a exemplo de: escritórios de profissionais liberais, ateliers, estabelecimentos de
ensino, incubadoras tecnológicas, de culto, clínicas e laboratórios, postos assistenciais, hospitais,
casas de saúde, sanatórios, instituições financeiras, agência bancárias, de jornal, de publicidade,
postos de telefonia, de correios, oficinas de eletrodomésticos, laboratórios fotográficos, imobiliárias,
oficinas mecânicas e borracharias, hotéis, lavanderias, grandes escritórios, cinemas, teatros, casas de
espetáculos, museus, auditórios de teatro e televisão, clubes e sociedades recreativas, casas de
diversão noturna, saunas, postos de abastecimentos e serviços, estacionamento de veículos e usos
institucionais; (Texto original da LC 888/2011)
a) serviço central: atividade de médio porte, de utilização mediata e intermitente, destinada à
população em geral, a exemplo de: escritórios de profissionais liberais, ateliers, estabelecimentos de
ensino fundamental, incubadoras tecnológicas, de culto, clínicas e laboratórios, postos assistenciais,
hospitais, casas de saúde, sanatórios, instituições financeiras, agências bancárias, de jornal, de
publicidade, postos de telefonia, de correios, oficinas de eletrodomésticos, laboratórios fotográficos,
imobiliárias, oficinas mecânicas e borracharias, hotéis, lavanderias, grandes escritórios, cinemas,
teatros, casas de espetáculos, museus, auditórios de teatro e televisão, clubes e sociedades
recreativas, casas de diversão noturna, saunas, postos de abastecimentos e serviços, estacionamento
de veículos e usos institucionais; (alterado pela LC 916/2012)

b) serviço setorial: atividade destinada à economia e à população, que pelo seu porte ou natureza
exige confinamento em área própria, e cuja adequação à vizinhança depende de um conjunto de
fatores a serem analisados pelo Município, a exemplo de: grandes oficinas, oficinas de funilaria e
pintura, transportadoras, armazéns gerais, depósitos, entrepostos, cooperativas, silos, campos
desportivos, parques de diversões, circos, campings, albergues, shopping centers e demais atividades
congêneres não relacionadas neste item;

c) serviço vicinal: atividade de pequeno porte, disseminada no interior das zonas residenciais, de
utilização imediata e cotidiana, a exemplo de: sapatarias, alfaiatarias, barbearias, salões de beleza,
chaveiros, oficinas de encanadores, eletricistas, pintores e marceneiros, videolocadoras, manufaturas
e artesanatos, clubes recreativos, estabelecimentos de culto, de ensino, creches e ainda atividades
profissionais não incômodas, nocivas ou perigosas exercidas individualmente no próprio domicílio;

beiral: aba do telhado que excede a prumada de uma parede externa da edificação;
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coeficiente de aproveitamento: razão numérica entre a área de construção permitida e a área do lote;

divisa: linha limítrofe de um lote;

edificação: construção limitada por piso, paredes e teto, destinada aos usos residencial, industrial,
institucional, comercial e de serviços;

edifício ou prédio: edificação destinada a habitação coletiva ou unidades comerciais; (Texto original da LC
888/2011)
edifício ou prédio: edificação destinada a habitação coletiva ou unidades comerciais, com mais de 2 (dois)
pavimentos; (alterado pela LC 935/2012)

embasamento: construção não residencial em sentido horizontal, com no máximo 2 (dois) pavimentos,
podendo ou não servir de base para edifício residencial ou comercial; (Texto original da LC 888/2011)
embasamento: construção não residencial em sentido horizontal, com no máximo 10,00m (dez metros) de
altura, podendo servir de base para edifício residencial ou comercial; (alterado pela LC 935/2012)

fundo do lote: divisa oposta à testada, sendo, nos lotes de esquina, a divisa oposta à testada menor ou, em
caso de testadas iguais, à testada oposta à entrada principal da edificação;(Texto original da LC 888/2011)
fundo do lote: divisa oposta à testada, quando de esquina, considera-se os lados opostos o alinhamento
predial como laterais; (alterado pela LC 995/2014)
fundo do lote: divisa oposta à testada; quando em esquina, considera-se os lados opostos ao alinhamento
predial como divisas laterais. (NR) (alterado pela LC 1043/2016)

fundo de vale: área não edificável compreendida entre um curso d'água e uma via paisagística; (Texto original
da LC 888/2011)
fundo de vale: área não edificável compreendida entre um curso d’água e uma via paisagística, podendo
haver exceção da não edificabilidade para os lotes classificados como Zona Passível de Edificação em Fundo
de Vale – ZPE-FV, nos termos de legislação específica. (alterado pela LC 1.350/2022)

habitação: edificação destinada a moradia ou residência;

habitação multifamiliar ou coletiva: edificação destinada a servir de moradia para mais de uma família;

habitação unifamiliar: edificação destinada a servir de moradia para uma só família;

largura média do lote: definida pela mediatriz da linha que une os pontos médios da testada e do fundo do
lote, ou os pontos médios de duas testadas opostas, ou, nos lotes de esquina, os pontos médios da testada
maior e da divisa oposta;

logradouro público: área de terra de propriedade pública e de uso comum e/ou especial do povo destinada
às vias de circulação e aos espaços livres;

lote ou data: terreno com acesso a logradouro público dotado de infra-estrutura, cujas dimensões e área
atendam aos parâmetros urbanísticos definidos em lei municipal para a zona em que se localiza; (Texto
original da LC 888/2011)
lote ou data: terreno oriundo de parcelamento de solo, com acesso a logradouro público dotado de
infraestrutura, cujas dimensões e área atendam aos parâmetros urbanísticos definidos em lei municipal para a
zona em que se localiza; (alterado pela LC 935/2012)

lote padrão: terreno contendo as dimensões e área mínimas exigidas para a zona em que se localiza;

ocupação bifamiliar: ocupação com duas habitações unifamiliares no lote;

ocupação multifamiliar: ocupação com habitação multifamiliar no lote;

ocupação unifamiliar: ocupação com uma habitação unifamiliar no lote;

parque industrial: agrupamento de indústrias e estabelecimentos afins ou complementares, objetivando


alcançar ganhos de escala e sinergias decorrentes da concentração espacial e integração funcional das
unidades produtivas; (incluído pela LC 935/2012)

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passeio ou calçada: parte do logradouro ou via pública destinada à circulação de pedestres;

pavimento ou andar: plano horizontal que divide a edificação no sentido da altura, também considerado como
o conjunto de dependências situadas em um nível compreendido entre dois planos horizontais consecutivos;

pavimento térreo: primeiro pavimento de uma edificação, situado entre as cotas –1,20m (menos um metro e
vinte centímetros) e +1,20m (mais um metro e vinte centímetros) em relação ao nível do passeio na mediana
da testada do lote, sendo essas cotas determinadas, nos lotes de esquina, pela média aritmética dos níveis
médios das testadas;

pilotis: sistema construtivo em que o pavimento térreo é vazado, contendo apenas pilares, hall de entrada e o
bloco de circulação vertical do prédio, podendo ser utilizado como garagem ou área de lazer;

pista de rolamento: parte do logradouro ou via pública destinada ao tráfego de veículos;

sobreloja: pavimento de uma edificação comercial situado acima do térreo, podendo ter acesso independente;

subsolo: pavimento situado abaixo do pavimento térreo;

sustentabilidade: condição de uso e ocupação do solo que assegura a justa distribuição dos benefícios e
ônus na utilização dos recursos naturais e bens socioambientais; na preservação e recuperação ambiental; e
no desenvolvimento das atividades econômicas, para o bem-estar da população atual e das gerações futuras;

taxa de ocupação: relação entre a projeção da área computável da edificação sobre o terreno e a área deste,
expressa em valores percentuais; (Texto original da LC 888/2011)
taxa de ocupação: relação entre a área da projeção da edificação sobre o terreno e a área deste, expressa
em valores percentuais; (NR) (alterado pela LC 935/2012)

testada: frente do lote, definida pela distância entre suas divisas laterais, medida no alinhamento predial;

torre: construção em sentido vertical edificada no rés-do-chão ou acima do embasamento;

uso concomitante com a residência: uso ou atividade não incômodo, nocivo ou perigoso, que não desvirtue
o uso predominantemente residencial. (incluído pela LC 1.290/2021)

usos incômodos: os que possam produzir perturbações no tráfego, ruídos, trepidações ou exalações que
venham a incomodar a vizinhança;

usos nocivos: os que impliquem na manipulação de ingredientes, matérias-primas ou processos que


prejudiquem a saúde, ou cujos resíduos líquidos, gasosos ou particulados possam poluir o solo, a atmosfera
ou os recursos hídricos;

usos perigosos: os que possam originar explosões, incêndios, vibrações, produção de gases, poeiras,
exalações e detritos que venham a pôr em perigo a vida das pessoas ou as propriedades circunvizinhas;

usos permissíveis: com grau de adequação à zona a critério do Município;

usos permitidos: adequados à zona;

usos proibidos: inadequados à zona;

via paisagística: via que se desenvolve acompanhando o leito dos cursos d'água, a uma distância mínima de
60,00m (sessenta metros) de suas margens e nascentes, e que delimita as áreas de fundo de vale;

vias públicas ou de circulação: avenidas, ruas, travessas, estradas e caminhos de uso público.

CAPÍTULO II
DO USO DO SOLO

Art. 5º. Uso do solo é o conjunto das diversas atividades consideradas para cada zona do território
municipal, de acordo com o estabelecido no ANEXO I – TABELA DE USOS DO SOLO, que integra a presente
Lei.

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Parágrafo Único. Entende-se por zona, para efeito desta Lei, uma área em que predominam um ou
mais usos, sendo delimitada por vias, logradouros públicos, acidentes geográficos ou divisas de lotes.

Art. 6°. Considera-se Zoneamento do Uso e Ocupação do Solo a divisão do território municipal em
zonas distintas, segundo os critérios de usos predominantes e de aglutinação de usos afins e separação de
usos conflitantes, objetivando o ordenamento do território, o desenvolvimento urbano e o bem estar público.

§ 1°. Em cada zona haverá usos permitidos e proibidos, podendo, a critério do Município e ouvido o
Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial - CMPGT, ser admitidos usos permissíveis.
(Texto original da LC 888/2011)
Obs: A LC 951/2013 autoriza o poder executivo a regulamentar os usos permissíveis (§ 1°. Os
usos permissíveis existentes em cada zona serão regulamentados pelo Poder Executivo, através
de decreto, após ouvido o Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial – CMPGT). -
Decreto que regulamentou os usos foi o 1880/2013, sendo revisado anualmente.

§ 2°. A delimitação das zonas no Município de Maringá é a indicada no mapa do ANEXO III -
ZONEAMENTO DO USO DO SOLO, que integra a presente Lei.

Art. 7°. Para efeito desta Lei, o território municipal fica subdividido nas seguintes zonas:

I - Zona Central – ZC: em que predominam os usos de comércio e serviços centrais e vicinais, as atividades
de animação e a concentração de empregos, além do uso residencial com padrão de ocupação multifamiliar;
(Texto original da LC 888/2011)
I - Zona de Comércio Central – ZCC: em que predominam funções diversificadas, atividades de animação e
concentração de emprego, além do uso residencial: (alterado pela LC 935/2012)

a) permitidos comércios e serviços centrais vicinais e uso residencial unifamiliar, bifamiliar e


multifamiliar;
b) permissíveis pequenas indústrias e atacados não incômodos, nocivos ou perigosos;
c) proibidos todos os demais usos. (alineas a/b/c foram incluídas pela LC 935/2012)

a) permitidos comércios e serviços autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados por


decreto e uso residencial unifamiliar, bifamiliar e multifamiliar;
b) permissíveis pequenas indústrias e atacados não incômodos, nocivos ou perigosos
autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados por decreto; (suprimida pela LC 1022/2015 a
coluna referente Usos Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos. (alterado pela LC 951/2013) - O Decreto 1880/2013
regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta alteração.

a) permitidos comércio e serviços centrais e vicinais e uso residencial unifamiliar, bifamiliar e


multifamiliar; (através da LC 951/2013 os referidos comércios e serviços foram
regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de
novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos. (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

II - Zona de Comércio e Serviços Setoriais – ZCS: em que predominam os usos de comércio e


serviços especializados de atendimento à economia e à população, além do uso residencial com padrão de
ocupação multifamiliar; (Texto original da LC 888/2011)
II - Zona de Comércio e Serviços – ZCS: em que predominam os usos de comércio e serviços setoriais de
atendimento à economia e à população, além do uso residencial: (alterado pela LC 935/2012)

a) permitidos comércios e serviços setoriais e vicinais e uso residencial unifamiliar, bifamiliar e


multifamiliar;
b) permissíveis comércios e serviços centrais e os usos permissíveis na ZCC;
c) proibidos todos os demais usos. (alineas a/b/c incluídas pela LC 935/2012)

a) permitidos comércios e serviços autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados por


decreto e uso residencial unifamiliar, bifamiliar e multifamiliar;
b) permissíveis comércios e serviços autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados por
decreto e os usos permissíveis autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados por decreto
na ZCC; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na
tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos. (alterado pela LC 951/2013) - O Decreto 1880/2013
regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta alteração.

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a) permitidos comércios e serviços setoriais e vicinais, uso residencial unifamiliar, bifamiliar e
multifamiliar;
a) permitidos comércios e serviços centrais, setoriais e vicinais, uso residencial unifamiliar,
bifamiliar e multifamiliar; (texto ajustado conforme Anexo I – Tabela de Uso do Solo publicado
através da LC 1043/2016 - através da LC 951/2013 os referidos comércios e serviços foram
regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de
novo decreto)
b) proibidos todos os demais usos. (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

III - Zonas Industriais - ZI, destinadas ao uso industrial, subdividem-se em:

01) Zona Industrial Um – ZI1: compreendendo atividades predominantemente industriais não


nocivas ou perigosas, compatíveis com zonas urbanas de uso diversificado, permitidos o
comércio e os serviços setoriais; (Texto original da LC 888/2011)
01) Zona Industrial Um – ZI1: em que predominam atividades industriais compatíveis com
zonas urbanas de uso diversificado; (alterado pela LC 935/2012)

a) permitidas indústrias incômodas e comércio e serviços setoriais e vicinais;


b) permissíveis comércios e serviços centrais;
c) proibidas indústrias perigosas e todos os demais usos. (alineas a/b/c incluídas pela LC
935/2012)
a) permitidas indústrias incômodas e comércio e serviços setoriais e vicinais autorizados pela
LC 951/2013 e regulamentados por decreto;
b) permissíveis comércios e serviços centrais autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados
por decreto; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na
tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidas indústrias perigosas e todos os demais usos. (alterado pela LC 951/2013) - O
Decreto 1880/2013 regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta
alteração.

a) permitidas indústrias incômodas e comércio e serviços setoriais e vicinais autorizados pela


LC 951/2013 e regulamentados por decreto; (através da LC 951/2013 os referidos comércios e
serviços foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e
republicados através de novo decreto)

b) proibidas indústrias perigosas e todos os demais usos. (a nomenclatura das alíneas foram
alteradas pela LC 1022/2015)
b) proibidas indústrias nocivas e perigosas. Todos os demais usos. (alterado pelo ANEXO I
TABELA DE USOS DO SOLO da LC 1043/2016)

02) Zona Industrial Dois – ZI2: exclusivamente industrial, reservada às atividades incômodas
ou nocivas, obrigatoriamente submetidas a métodos adequados de proteção, condicionadas a
alvará de licença do órgão municipal do meio ambiente; (Texto original da LC 888/2011)
02) Zona Industrial Dois – ZI2: exclusivamente industrial, reservada às atividades que
necessitam ser obrigatoriamente submetidas a métodos adequados de proteção,
condicionadas a alvará de licença do órgão municipal do meio ambiente: (alterado pela LC
935/2012)

a) permitidas indústrias incômodas e nocivas;


b) permissíveis comércios e serviços setoriais;
c) proibidas indústrias perigosas e todos os demais usos. (alineas a/b/c incluídas pela LC
935/2012)

a) permitidas indústrias incômodas e nocivas autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados


por decreto;
b) permissíveis comércios e serviços setoriais autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados
por decreto; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na
tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidas indústrias perigosas e todos os demais usos. (alterado pela LC 951/2013) - O
Decreto 1880/2013 regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta
alteração.

a) permitidas indústrias incômodas e nocivas autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados


por decreto; (através da LC 951/2013 as referidas indústrias foram regulamentados pelo
decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de novo decreto)

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b) proibidas indústrias perigosas e todos os demais usos. (a nomenclatura das alíneas foram
alteradas pela LC 1022/2015)

03) Zona Industrial Três – ZI3: constituída por parques industriais pertencentes à área
Industrial Três, prevista no artigo 50-A da Lei Complementar nº 632/2006 e alterações:
(incluído pela LC 935/2012)

a) permitidas indústrias incômodas;


b) permissível comércio e serviços centrais, setoriais e vicinais;
c) permissível o uso residencial multifamiliar mediante outorga onerosa;
d) proibidas indústrias nocivas e perigosas. (alineas a/b/c/d incluídas pela LC 935/2012)
a) permitidas indústrias incômodas autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados por
decreto;
b) permissível comércio e serviços centrais, setoriais e vicinais autorizados pela LC 951/2013 e
regulamentados por decreto; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos
Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) permissível o uso residencial multifamiliar mediante outorga onerosa; (suprimida pela LC
1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo anexo I
desta lei)
d) proibidas indústrias nocivas e perigosas. (alterado pela LC 951/2013) - O Decreto
1880/2013 regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta alteração.
a) permitidas indústrias incômodas; (através da LC 951/2013 as referidas indústrias foram
regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de
novo decreto)
b) proibidas indústrias nocivas e perigosas. (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela
LC 1022/2015)

a) permitidas indústrias incômodas, comércio e serviços centrais, setoriais e vicinais; (alterado


pelo ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO da LC 1043/2016) (através da LC 951/2013 as
referidas indústrias foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos
e republicados através de novo decreto)

b) proibidas indústrias nocivas e perigosas. Todos os demais usos. (alterado pelo ANEXO I
TABELA DE USOS DO SOLO da LC 1043/2016)

IV - Zonas Residenciais - ZR, destinadas ao uso residencial em caráter exclusivo ou predominante,


subdividem-se em:

01) Zona Residencial Um – ZR1: exclusivamente residencial, com padrão de ocupação


unifamiliar, permissível a atividade individual de autônomos e profissionais liberais no próprio
domicílio, desde que de modo não incômodo, nocivo ou perigoso e se comprovada a moradia
concomitante; (Texto original da LC 888/2011)
01) Zona Residencial Um – ZR1: exclusivamente residencial: (alterado pela LC 935/2012)

a) permitido uso residencial unifamiliar;


b) permissível a atividade individual de autônomos e profissionais liberais não incômoda,
nociva ou perigosa e concomitante à moradia;
c) proibidos todos os demais usos. (alineas a/b/c incluídas pela LC 935/2012)
a) permitido uso residencial unifamiliar;
b) permissível a atividade individual de autônomos e profissionais liberais não incômoda,
nociva ou perigosa e concomitante à moradia autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados
por decreto; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na
tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos. (alterado pela LC 951/2013) - O Decreto 1880/2013
regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta alteração.

a) permitido uso residencial unifamiliar;


a) permitido uso residencial unifamiliar. Atividade individual de autônomos e profissionais
liberais não incômoda, nociva ou perigosa concomitante à moradia. (alterado pelo ANEXO I
TABELA DE USOS DO SOLO da LC 1043/2016) (através da LC 951/2013 as referidas
indústrias foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e
republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos. (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

02) Zona Residencial Dois – ZR2: predominantemente residencial, com padrão de ocupação
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unifamiliar ou bifamiliar; (Texto original da LC 888/2011)
02) Zona Residencial Dois – ZR2: predominantemente residencial: (alterado pela LC
935/2012)

a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar;


b) permissíveis pequenas indústrias, escritórios e atacados não incômodos, nocivos ou
perigosos concomitantes à moradia, além dos usos permissíveis na ZR1;
c) proibidos todos os demais usos. (alineas a/b/c incluídas pela LC 935/2012)
a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar;
b) permissíveis pequenas indústrias, escritórios e atacados não incômodos, nocivos ou
perigosos concomitantes à moradia autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados por
decreto, além dos usos permissíveis na ZR1; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente
Usos Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos. (alterado pela LC 951/2013) - O Decreto 1880/2013
regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta alteração.

a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar; (através da LC 951/2013 foram permitidas


algumas atividades tendo sido regulamentados pelo decreto 1880/2013, e sendo anualmente
revistos e republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos. (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

03) Zona Residencial Três – ZR3: predominantemente residencial, com padrão de ocupação
unifamiliar, bifamiliar ou multifamiliar; (Texto original da LC 888/2011)
03) Zona Residencial Três – ZR3: predominantemente residencial: (alterado pela LC
935/2012)

a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar e multifamiliar;


b) permissíveis pequenas indústrias, escritórios e atacados não incômodos, nocivos ou
perigosos e usos permissíveis na ZR2;
c) proibidos todos os demais usos. (alineas a/b/c incluídas pela LC 935/2012)
a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar e multifamiliar;
b) permissíveis pequenas indústrias, escritórios e atacados não incômodos, nocivos ou
perigosos autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados por decreto e usos permissíveis na
ZR2; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na tabela
de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos.(alterado pela LC 951/2013) - O Decreto 1880/2013
regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta alteração.

a) permitido uso residencial unifamiliar, bifamiliar e multifamiliar; (através da LC 951/2013


foram permitidas algumas atividades tendo sido regulamentados pelo decreto 1880/2013, e
sendo anualmente revistos e republicados através de novo decreto)
a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar. Uso residencial multifamiliar sem ou com
outorga onerosa; (alterado pelo ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO da LC 1043/2016)

b) proibidos todos os demais usos.(a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

04) Zona Residencial Quatro – ZR4: predominantemente residencial, com padrão de


ocupação unifamiliar, bifamiliar ou multifamiliar, permitidos comércio e serviços centrais e
vicinais; (Texto original da LC 888/2011)
04) Zona Residencial Quatro – ZR4: predominantemente residencial: (alterado pela LC
935/2012)

a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar e multifamiliar;


b) permissíveis comércio e serviços vicinais e os usos permissíveis em ZR3;
c) proibidos todos os demais usos. (alineas a/b/c incluídas pela LC 935/2012)
a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar e multifamiliar;
b) permissíveis comércio e serviços vicinais e os usos permissíveis em ZR3 autorizados pela
LC 951/2013 e regulamentados por decreto; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente
Usos Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos. (alterado pela LC 951/2013) - O Decreto 1880/2013
regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta alteração.

a) permitido uso residencial unifamiliar, bifamiliar e multifamiliar; (através da LC 951/2013


foram permitidas algumas atividades tendo sido regulamentados pelo decreto 1880/2013, e
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sendo anualmente revistos e republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos. (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

05) Zona Residencial Cinco – ZR5: predominantemente residencial, com padrão de


ocupação unifamiliar e bifamiliar, permitidos comércio e serviços vicinais; (Texto original da LC
888/2011)
05) Zona Residencial Cinco – ZR5: em que predominam o uso residencial e os usos de
comércio e serviços, especialmente os estabelecimentos assistenciais de saúde e de interesse
da saúde: (alterado pela LC 935/2012)

a) permitidos uso residencial unifamiliar e bifamiliar e o comércio e serviços vicinais;


b) permissíveis comércio e serviços centrais;
c) proibidos todos os demais usos. (alineas a/b/c incluídas pela LC 935/2012)
a) permitidos uso residencial unifamiliar e bifamiliar e o comércio e serviços vicinais
autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados por decreto;
b) permissíveis comércio e serviços centrais autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados
por decreto; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na
tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos. (alterado pela LC 951/2013) - O Decreto 1880/2013
regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta alteração.

a) permitidos comércio e serviços vicinais. Usos residencial unifamiliar e bifamiliar; (através da


LC 951/2013 os referidos comércios e serviços foram regulamentados pelo decreto 1880/2013
sendo anualmente revistos e republicados através de novo decreto)
a) permitidos usos residencial unifamiliar e bifamiliar, comércio e serviços setoriais do setor da
saúde e comércio e serviços vicinais; (alterado pelo ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO
da LC 1043/2016) (através da LC 951/2013 as referidas indústrias foram regulamentados pelo
decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos. (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

06) Zona Residencial Seis – ZR6: em que predominam comércio e serviços centrais e
vicinais, permissíveis comércio e serviços setoriais e a ocupação multifamiliar mediante
outorga onerosa de potencial construtivo; (Texto original da LC 888/2011)
06) Zona Residencial Seis – ZR6: em que predominam o uso residencial e os usos de
comércio e serviços: (alterado pela LC 935/2012)

a) permitido o uso residencial unifamiliar e bifamiliar e o uso residencial multifamiliar mediante


outorga onerosa, além de comércio e serviços vicinais;
b) permissíveis comércio e serviços centrais;
c) proibidos todos os demais usos.(NR) (alineas a/b/c incluídas pela LC 935/2012)
a) permitido o uso residencial unifamiliar e bifamiliar e o uso residencial multifamiliar mediante
outorga onerosa, além de comércio e serviços vicinais autorizados pela LC 951/2013 e
regulamentados por decreto;
b) permissíveis comércio e serviços centrais autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados
por decreto; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na
tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos.(NR) (alterado pela LC 951/2013) - O Decreto 1880/2013
regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta alteração.

a) permitido comércio e serviços vicinais. Uso residencial unifamiliar e bifamiliar. Uso


residencial multifamiliar mediante outorga onerosa; (através da LC 951/2013 os referidos
comércios e serviços foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente
revistos e republicados através de novo decreto)
a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar, uso residencial multifamiliar mediante
outorga onerosa, e comércio e serviços centrais e vicinais; (alterado pelo ANEXO I TABELA
DE USOS DO SOLO da LC 1043/2016) (através da LC 951/2013 as referidas indústrias foram
regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de
novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos.(a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

07) Zona de Urbanização Específica – ZUE: representada por loteamentos fechados na


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Zona Rural e por loteamentos para fins urbanos objeto de regularização fundiária, dividem-se
em:
07) Zona de Urbanização Específica - ZUE: representada por loteamentos fechados na Zona
Rural, por loteamentos para fins urbanos objeto de regularização fundiária e por loteamentos
contíguos ao perímetro urbano: (alterado pela LC 1228/2020)

a) permitidos loteamentos contíguos ao perímetro urbano, em ZRU, atendidos aos critérios


estabelecidos no art. 10 da presente Lei Complementar e no art. 71 da Lei Complementar n.
632/2006, onde os usos do solo são os classificados como ZEIS e ZUE, divididos
proporcionalmente de acordo com regulamento; (alterado pela LC 1228/2020)
ZUE4: Zona de Urbanização Específica Loteamento Contíguo ao Perímetro
a) As atividades permitidas para a Zona de Urbanização Específica em loteamentos
contíguos são as mesmas permitidas para a Zona Residencial 02 - ZR2

b) proibidos todos os demais usos.

OBS: Tendo em vista a LC 1228 não ter deixado claro a supressão das ZUE (1/2/3) foi mantido
as mesmas e incluído uma ZUE para loteamento contíguo ao perímetro.

b) permitido ocupação unifamiliar. Parques industriais criados pelo art. 50-A da LC nº


632/2006; (alínea incluída pela LC 1022/2015 e foi mantido pois na LC 1228/2020 não
mencionou sua exclusão)

ZUE01: Zona de Urbanização Específica 01


a) permitidos loteamentos fechados e condomínios horizontais em ZRU, onde os
usos do solo são os classificados para a ZR1;

b) proibidos todos os demais usos.

ZUE02: Zona de Urbanização Específica 02


a) permitidos parques industriais em ZRU, onde os usos do solo são os classificados
para a ZI3;

b) proibidos todos os demais usos.

ZUE03: Zona de Urbanização Específica 03


a) permitidos faixas de 300 metros de cada lado das rodovias BR-376 e PR- 317 em
ZRU, onde os usos do solo são os classificados para o SER;

b) proibidos todos os demais usos.


Os usos proibidos foram incluídos pela LC 1022/2015 permanecendo na LC 1228/2020
A classificação em ZUE 1,2 e 3 foi decorrente ao ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO da
LC 1043/2016 foi colocado no texto da lei para entendimento do leitor.

V - Zonas de Proteção Ambiental - ZP, destinadas a contribuir para a manutenção do equilíbrio


ecológico e paisagístico no território do Município, admitidas apenas edificações que se destinem
estritamente ao apoio às funções dos parques e reservas florestais, dividem-se em:

01) ZP01: áreas de fundo de vale localizadas nas zonas urbana e rural;

02) ZP02: Bosque I, ou Parque do Ingá;

03) ZP03: Bosque II, ou Parque dos Pioneiros;

04) ZP04: Horto Florestal;

05) ZP05: Parque da Nascente do Ribeirão Paiçandu;

06) ZP06: Bosque das Grevíleas;

07) ZP07: Parque do Sabiá;

08) ZP08: Parque Florestal Municipal das Perobas;

09) ZP09: Recanto Borba Gato Sensei Marcelo Holanda de Andrade;

10) ZP10: Parque Ecológico Municipal do Guaiapó;


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11) ZP11: Parque Florestal Municipal das Palmeiras;

12) ZP12: Parque do Cinquentenário;

13) ZP13: Parque da Rua Teodoro Negri;

14) ZP14: Parque Alfredo Werner Nyffeler;

15) ZP15: Reserva do Córrego Borba Gato;

16) ZP16: Reserva da Rua Diogo M. Esteves;

17) ZP17: Reserva do Córrego Cleópatra;

18) ZP18: Reserva da Rua Pioneira Deolinda T. Garcia;

19) ZP19: Reserva do Córrego Moscados;

20) ZP20: Maciços de mata nativa remanescentes no território municipal; (AC) (incluído pelo
art.4º da LC 935/2012)

21) ZP21: Parque Municipal Sumaré (incluído pela L 9380/2012)

22) ZP22: Parque de Educação Ambiental Tsunessaburo Makiguti (incluído pela L 8023/2008)

VI - Zonas Especiais - ZE, destinadas a abrigar padrões urbanísticos específicos em áreas onde haja
a presença de atividades, usos ou funções urbanas de caráter excepcional, não enquadráveis nas
zonas definidas neste artigo, dividem-se em:

01) ZE01: Novo Centro;

Gleba A e B
a) permitido comércio e serviços centrais. Ocupação multifamiliar; (alínea incluída
pela LC 1022/2015) (através da LC 951/2013 os referidos comércios e serviços
foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e
republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos.(alínea incluída pela LC 1022/2015)

Gleba C
a) permitido equipamentos sociais e culturais. Equipamentos comunitários; (alínea
incluída pela LC 1022/2015) (através da LC 951/2013 os referidos equipamentos
foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e
republicados através de novo decreto)
b) proibidos todos os demais usos.(alínea incluída pela LC 1022/2015)

Gleba C - Classificada em C¹ e C², sendo C¹ Setor Comercial e C² Setor Não Comercial


Gleba C¹ Setor Comercial
a) permitido comércio e serviços centrais e vicinais. Uso residencial multifamiliar;

b) proibidos todos os demais usos.

Gleba C² Setor Não Comercial


a) permitido equipamentos comunitários, sociais e culturais.

b) proibidos todos os demais usos.


(Classificação da Gleba C foi feita no ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO da LC
1043/2016)

02) ZE02: Cemitério Municipal;

03) ZE03: Cemitério Parque;

04) ZE04: Centro Judiciário;

05) ZE05: Pátio de Manobras da Rede Ferroviária Federal S/A;


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06) ZE06: Campus da Universidade Estadual de Maringá - UEM;

07) ZE07: Estádio Regional Willie Davids;

08) ZE08: Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro;

09) ZE09: Tiro-de-Guerra;

10) ZE10: Pátio de Inflamáveis;

11) ZE11: Parque Tecnológico de Maringá - TECNOPARQ;

12) ZE12: Terminal Rodoviário (Avenida Tuiuti);

a) permitido usos nas zonas e eixos a que pertence o lote; (alínea incluída pela LC 1022/2015)
(através da LC 951/2013 os referidos comércios e serviços foram regulamentados pelo decreto
1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de novo decreto)

b) proibidos bares, botequins e lanchonetes. Jogos eletrônicos, casas de diversão noturna.


Pensões, albergues e pousadas. Hotéis de categoria da Embratur inferior a 2 estrelas.(alínea
incluída pela LC 1022/2015)

13) ZE13: Campus do Centro de Ensino Superior de Maringá - CESUMAR;

14) ZE14: Zona de Proteção do Aeroporto de Maringá;

a) permitido usos nas zonas e eixos a que pertence a área; (alínea incluída pela LC
1022/2015) (através da LC 951/2013 os referidos comércios e serviços foram regulamentados
pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de novo decreto)

b) proibidos atividade prevista no plano diretor de aeródromo.(alínea incluída pela LC


1022/2015)

15) ZE15: Centro Cultural;

16) ZE16: Centro Cívico;

a) permitido comércio e serviços centrais e vicinais, ocupação multifamiliar; (alínea incluída


pela LC 1022/2015) (através da LC 951/2013 os referidos comércios e serviços foram
regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de
novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos.(alínea incluída pela LC 1022/2015)

17) ZE17: Zona de Armazéns (Zona Fiscal 09);

a) permitido comércio e serviços centrais e vicinais, ocupação multifamiliar; (alínea incluída


pela LC 1022/2015) (através da LC 951/2013 os referidos comércios e serviços foram
regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de
novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos.(alínea incluída pela LC 1022/2015)

18) ZE18: Zona de Indústrias (Zona Fiscal 10);

a) permitido comércio e serviços centrais e vicinais; (alínea incluída pela LC 1022/2015)


(através da LC 951/2013 os referidos comércios e serviços foram regulamentados pelo decreto
1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de novo decreto)
a) permitido uso residencial multifamiliar, comércio e serviços centrais e vicinais; (alterado pelo
ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO da LC 1043/2016) (através da LC 951/2013 as
referidas indústrias foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos
e republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos.(alínea incluída pela LC 1022/2015)

19) ZE19: Parque do Japão;


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20) ZE20: Parque do Jardim Tarumã;

21) ZE21: Memorial do Trópico de Capricórnio;

22) ZE22: Zona Especial de Interesse Social – ZEIS, exclusivamente residencial, com
padrão de ocupação unifamiliar, bifamiliar ou multifamiliar, constituída por lotes de propriedade do Município
destinados à execução de programas habitacionais de interesse social;(Texto original da LC 888/2011)
22) ZE22: Zona Especial de Interesse Social – ZEIS, exclusivamente residencial, com
padrão de ocupação unifamiliar, bifamiliar ou multifamiliar, constituída por lotes destinados à execução de
programas habitacionais de interesse social; (alterado pela LC 1097/2017)
22) ZE22: Zona Especial de Interesse Social – ZEIS, predominantemente residencial, com
padrão de ocupação unifamiliar, bifamiliar ou multifamiliar, constituída por lotes destinados à execução de
programas habitacionais de interesse social; (alterado pela LC 1382/2023)

a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar e multifamiliar;


b) permissível a atividade individual de autônomos e profissionais liberais não incômoda,
nociva ou perigosa, concomitante à moradia;
c) proibidos todos os demais usos. (alineas a/b/c incluídas pela LC 935/2012)
a) permitido uso residencial unifamiliar e bifamiliar e multifamiliar;
b) permissível a atividade individual de autônomos e profissionais liberais não incômoda,
nociva ou perigosa, concomitante à moradia autorizados pela LC 951/2013 e regulamentados
por decreto;(suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na
tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos. (alterado pela LC 951/2013) - O Decreto 1880/2013
regulamentou os usos permitidos e permissíveis, portanto ocorreu esta alteração.

a) permitido uso residencial unifamiliar, bifamiliar e multifamiliar;


a) permitido uso residencial unifamiliar, bifamiliar e multifamiliar. Atividade individual de
autônomos e profissionais liberais não incômoda, nociva ou perigosa concomitante à moradia;
(alterado pelo ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO da LC 1043/2016) (através da LC
951/2013 as referidas indústrias foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo
anualmente revistos e republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos. (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

OBS: Tendo em vista o Art. 7º da LC 1228/2020 que trata de loteamento contíguo ao perímetro urbano, onde o
uso do solo são classificados em ZUE e ZEIS conforme tabela da referida lei, houve a necessidade de criar
uma denominação para a referida ZEIS, sendo doravante chamada de ZE22 Cont. Per.

23) ZE23: A ser definido por legislação específica

24) ZE24: Área delimitada pela Av. Pres. Juscelino Kubitscheck de Oliveira, Rua São Vicente,
Rua Atalaia, Rua Marciano Halchuk e Rua Jacaratiá, que contém a canalização pluvial.

Parágrafo único deste item (ZE24):


O polígono descrito no caput do art. 15 da LC 935/2012 será subdividido em 2 (duas)
áreas, conforme segue:

Incisos e alíneas deste item (ZE24):


I – uma faixa de 30,00m(trinta metros) de largura lindeira à canalização pluvial referida
no caput do art. 15 da LC 935/2012, considerada como de preservação permanente, a
qual obedecerá às seguintes normas de uso e ocupação do solo:
a) será não edificável;
b) terá sua cobertura arbórea preservada pelos proprietários dos lotes por ela
ocupados ou recomposta, a suas expensas, onde tiver desaparecido;
c) seu perímetro, na parte que incide em cada lote, será objeto de fechamento,
com alambrado ou vedação similar, o qual será executado a expensas do
proprietário do lote, de acordo com orientação do órgão ambiental do
Município;
II – uma faixa de terra localizada entre a faixa de terra referida na alínea “a” do art. 15
da LC 935/2012 e a via pública, a qual obedecerá às seguintes normas de uso e
ocupação do solo:
a) será edificável, destinando-se exclusivamente ao uso residencial;
b) a edificação obedecerá os seguintes parâmetros de ocupação do solo:
b.1) coeficiente máximo de aproveitamento do lote: 0,35 de área total
14
do lote;
b.2) altura máxima de edificação: térreo mais um pavimento;
b.3) taxa máxima de ocupação do solo: 50% (cinquenta por cento) da
faixa de terra aqui referida;
b.4) recuo frontal mínimo: 3,00m (três metros);
b.5) recuo lateral mínimo sem abertura: dispensado;
b.6) recuo lateral mínimo com abertura: 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros);
b.7) recuo de fundo mínimo: dispensado.
(a Zona Especial Vinte e Quatro e seus incisos e alíneas foi incluída pelo art. 15 da LC 935/2012).

Faixa A
Lindeira à canalização do córrego moscados: com largura mínima de 30 metros,
considerada área de preservação permanente – APP, não edificável, com a cobertura
arbórea preservada pelo proprietário ou recomposta a suas expensas.

Faixa B
Compreendida entre a via paisagística e a faixa A: separada desta por fechamento com
alambrado ou vedação similar, destinada ao uso residencial unifamiliar e bifamiliar.
(denominação das faixas feita pelo ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO da LC 1043/2016)
(Os parâmetros de ocupação para a FAIXA B foram determinados pelo ANEXO II TABELA DE
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO da LC 1043/2016)

25) ZE25: Zona Especial do Parque de Tecnologia da Informação – ZEPTI: constituída por
lotes destinados ao Parque de Tecnologia da Informação, em que predominam o uso de comércio e serviços e
pesquisas, especialmente os estabelecimentos relacionados à tecnologia da informação, compreendendo:

a) Usos do Solo:
a.1) permitidos os serviços voltados à implementação, à atualização, à sustentabilidade e
ao desenvolvimento de atividades e soluções promovidas por recursos computacionais,
visando à obtenção, ao armazenamento, à transmissão, ao acesso, à segurança, ao
gerenciamento, à produção e ao uso das informações;

a.2) permitidas as atividades regulamentadas por meio do Decreto n. 834/2018 e


alterações;

a.3) proibidos todos os demais usos.

b) parâmetros de ocupação do solo constantes do ANEXO IV (da LC 1206/2019) – Tabela de


Parâmetros de Ocupação do Solo, da lei específica. (AC)”
(ZE25 incluída pelo artigo 5 da LC 1206/2019) – foi alterado o anexo I e II desta lei incluindo os
parâmetros da ZE 25. A LC 1206/2019 está final desta.

VII - Zona Rural - ZRU, correspondente ao território rural do Município, destina-se predominantemente
às atividades extrativas, agrícolas, hortifrutigranjeiras e pecuárias, bem como ao uso residencial vinculado às
atividades rurais, sendo permissíveis:

a) os usos especificados no ANEXO I - TABELA DE USOS DO SOLO, da presente Lei; (Texto


original da LC 888/2011)
a) os usos especificados no ANEXO I - TABELA DE USOS DO SOLO, da presente Lei,
conforme segue: atividades extrativas, agrícolas, pecuárias e hortifrutigranjeiras, atividades de
armazenamento vinculados à exploração rural, e, uso residencial associado à propriedade
agrícola; (descrição das atividades incluída pelo ANEXO I – Tabela de Usos do Solo da LC
1022/2015). (através da LC 951/2013 os referidos usos foram regulamentados pelo decreto
1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de novo decreto)

b) estabelecimentos de armazenamento de gás com capacidade de armazenamento superior


a 1.560kg (um mil e quinhentos e sessenta quilogramas), desde que situados a uma distância
mínima de 500,00m (quinhentos metros) dos perímetros urbanos do município;

c) atividades que representem uso incômodo, mesmo depois de submetidas a métodos


adequados de correção, dependendo sua instalação de projetos específicos de proteção
previamente aprovados pelo órgão municipal competente, e desde que sejam localizados a
uma distância mínima de 500,00m (quinhentos metros) dos perímetros urbanos do município;

d) casas de repouso, hotéis-fazenda, resorts, parques temáticos e similares; (Texto original da


LC 888/2011)
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d) estabelecimentos assistenciais de saúde e de interesse da saúde, hotéis-fazenda, resorts,
parques temáticos e similares. (NR); (alterado pela LC 935/2012)

e) escolas agrícolas e instituições de ensino superior, desde que:

e.1) tenham acesso através de rodovias constantes do Mapa Rodoviário do Município,


excluídas as estradas vicinais;
e.2) obedeçam a recuo frontal estabelecidos pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes – DNIT - ou pelo Departamento Estadual de Estradas de Rodagem do Paraná –
DER/PR;
e.3) disponham de sistemas de abastecimento de água e de tratamento de esgoto;
e.4) o respectivo Alvará de Construção seja precedido de prévia licença do órgãomunicipal do
meio ambiente

f) loteamentos fechados com controle de acesso.

VIII – Setor de Eixos Rodoviários – SER:, constituído por faixas de terra com 300,00m (trezentos
metros) de largura de cada lado dos trechos das rodovias BR-376 e PR-317 e destinados a usos não
residenciais, de acordo com as seguintes condições:

a) tipologia de usos do solo no SER:

a.1) usos permissíveis em ZRU, excetuando-se aqueles considerados incômodos,


nocivos ou perigosos, tais como vazadouros de resíduos sólidos, matadouros e
cortumes, entre outros;
a.1) usos permitidos em ZRU; (alterado pelo ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO
da LC 1043/2016) (através da LC 951/2013 as referidas indústrias foram
regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados
através de novo decreto)

a.2) comércio e serviços setoriais e vicinais;

a.3) estabelecimentos de saúde e de interesse da saúde;

b) parâmetros de ocupação do solo no SER:

b.1) coeficiente máximo de aproveitamento do lote igual a 0,25, podendo chegar a 4,5
mediante outorga onerosa;

b.2) altura máxima de edificação com 2 (dois) pavimentos, podendo chegar, mediante
outorga onerosa, até os limites de altura estabelecidos no Plano Diretor do Aeroporto
Sílvio Name Junior;
b.2) altura máxima de edificação com 2 (dois) pavimentos, podendo chegar, mediante
outorga onerosa, até a cota de 650; (alterado pelo ANEXO II TABELA DE
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO da LC 1043/2016)

b.3) taxa máxima de ocupação do lote conforme o exigido para a Zona Especial
Dezessete – ZE17 da presente Lei;

b.4) recuo do alinhamento predial e afastamento das divisas laterais e de fundo do lote
conforme o exigido para a Zona Especial Dezessete – ZE17 desta Lei. (AC) (incluído
pela LC 916/2012)

IX – Zona Passível de Edificação em Fundo de Vale – ZPE-FV: datas de terras que já passaram por
processo de parcelamento do solo, localizadas entre um curso d'água e uma via paisagística,
devidamente identificadas em mapa auxiliar e memorial descritivo, em que, mediante levantamento
ambiental georreferenciado, for identificado que, na porção que excede a APP até a via paisagística,
haja a área mínima estabelecida por essa regulamentação, nas quais fica autorizada a regularização,
ampliação e edificação com padrões construtivos de baixa densidade, em razão de notória ocupação
antrópica anterior a 26 de julho de 2011, nos termos de lei específica. (incluído pela LC 1.350/2022)

X - Zona Mista: zona de uso residencial concomitante ao uso de comércio e serviços que objetiva um
aumento controlado da densidade populacional, o controle da paisagem urbana e a adoção de
escalonamento da altura das edificações em direção ao fundo de vale.

16
Parágrafo Único. É permitida a instalação de equipamentos comunitários e áreas de recreação,
esportes e lazer em qualquer zona das áreas urbanas do Município, a critério da Administração
Municipal. (AC) (incluído pelo art.4º da LC 935/2012)
§ 1.º É permitida a instalação de equipamentos comunitários e áreas de recreação, esportes e lazer
em qualquer zona das áreas urbanas do Município, a critério da Administração Municipal. (renomeado
para §1 pela LC 981/2013)

§ 2.º Será permitido o comércio eletrônico (e-commerce) concomitante à moradia em todo o território
do Município, podendo o mesmo ser exercido na condição de pessoa física ou jurídica, desde que
obedecidas as seguintes condições em relação ao local:

I – não seja feito atendimento ao público;

II – não haja o concurso de funcionários;

III – não ocorra carga e descarga, armazenamento ou manipulação de mercadorias, salvo em caso de
localização na zona rural;

IV – em condomínio residencial o licenciamento fica condicionado à apresentação de cópia da ata com


a aprovação da maioria simples dos condôminos em assembleia geral. (o parágrafo 2 e os incisos
I/II/III/IV foram incluídos pela LC 981/2013)

Art. 8º. Os loteamentos fechados localizados na Zona Rural serão transformados automaticamente
em Zona de Urbanização Específica no ato da emissão do respectivo Alvará de Licença pelo Município, aí
incluídas as áreas externas contíguas ao loteamento a serem doadas ao Município ou retidas pelo
empreendedor.

§ 1°. Os lotes em loteamento fechado na Zona Rural obedecerão aos seguintes critérios e parâmetros
de uso do solo: (número do parágrafo original da LC 888/2011)
Parágrafo Único. Os lotes em loteamento fechado na Zona Rural obedecerão aos seguintes critérios
e parâmetros de uso do solo: (com a revogação do §2º pela LC935/2012 este parágrafo passou a ser
Parágrafo Único)

I – ocupação exclusivamente unifamiliar por lote;

II – subsolo não computável no coeficiente de aproveitamento somente quando utilizado para fins de
guarda e estacionamento de veículos e/ou recreação;

III – vedada a subdivisão dos lotes sob qualquer pretexto .

§ 2°. Nos parcelamentos referidos no presente artigo serão previstos espaços livres para lazer dos
moradores e valorização paisagística do empreendimento, de acordo com as classes de lotes
definidas na lei de parcelamento do solo em vigor, conforme segue:

I – 20% (vinte por cento) da área total do empreendimento para o conjunto de lotes do loteamento
pertencente à Classe I;

II – 15% (quinze por cento) da área total do empreendimento para o conjunto de lotes do loteamento
pertencente à Classe II. (revogado o parágrafo pela LC 935/2012)

Art. 9º. Aplicam-se ao loteamento fechado na Zona Urbana os critérios estabelecidos para o
loteamento fechado na Zona Rural referidos no caput e nos incisos do § 1° do artigo 8º desta Lei. (Texto
original da LC 888/2011)
Art. 9º. Aplicam-se ao loteamento fechado na Zona Urbana os critérios de uso do solo estabelecidos
no parágrafo único do artigo 8º desta Lei. (NR) (alterado pela LC 935/2012)
Art. 9º. Os lotes em loteamentos fechados na Zona Urbana obedecerão aos seguintes critérios e
parâmetros de uso do solo:

I – ocupação exclusivamente unifamiliar por lote;

II – subsolo não computável no coeficiente de aproveitamento somente quando utilizado para fins de
guarda e estacionamento de veículos e/ou recreação;

III – a subdivisão fica condicionada à apresentação de cópia da ata com a aprovação, em assembleia
geral, dos condôminos ou membros da entidade concessionária, respeitados os requisitos mínimos do
lote-padrão residencial em loteamento fechado na zona urbana, previstos na lei de parcelamento do
solo do Município. (NR)(o artigo e os incisos foram alterados pela LC 1100/2017)
17
Art. 10. Nos empreendimentos implantados através da aplicação do dispositivo previsto no artigo 71
da Lei Complementar nº 632/2006, o parcelador doará ao Município, no mínimo, 10% (dez por cento) da área
total do mesmo para o Fundo Municipal de Habitação, os quais serão gravados como Zona Especial de
Interesse Social - ZEIS, sendo a área restante do empreendimento classificada como Zona Residencial Dois –
ZR2.
Art. 10. Nos empreendimentos implantados através da aplicação do dispositivo previsto no art. 71 da
Lei Complementar n. 632/2006, além das exigências previstas na Lei de Parcelamento do Solo vigente, o
parcelador deverá doar ao Município uma quantidade de Unidades de Moradia destinadas à Habitação de
Interesse Social. (NR) (alterado pela LC 1228/2020)

Parágrafo Único. Para cumprimento do disposto no caput, o Município poderá receber 5% (cinco por
cento) da área total do empreendimento, desde que integralmente urbanizados e dotados da
infraestrutura exigida na legislação de parcelamento do solo em vigor. (acredito que foi revogado em
virtude dos §§ à 8 inserido pela LC 1228/2020)

§ 1.° Quanto às Unidades de Moradia de Interesse Social, o parcelador deverá seguir os critérios de
quantidade, padrão de ocupação, localização, dimensões, padrão construtivo e demais características:

I - a quantidade de Unidades de Moradia de Interesse Social (U.M.) a serem doadas ao


Município será correspondente a um percentual da área líquida do empreendimento, e o valor
deverá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior, e representada através
da seguinte fórmula:

n. U.M. = AL x P% +1*
400
onde:
U.M. -> Unidades de Moradia de Interesse Social
AL —> Área Líquida do empreendimento (m2)
P% -> percentual exigido (%)
400 —> área mínima do lote-padrão residencial do Município de Maringá (m2)
1* -♦ Unidade extra, sempre adicionada à quantidade mínima relativa aos percentuais
exigidos e destinada exclusivamente a pessoas portadoras de deficiência ou idosos.

II - a definição da quantidade de Unidades de Moradia de Interesse Social será feita a partir da


indicação do requerente, na solicitação da Certidão de Viabilidade, entre as possíveis
modalidades de aplicação:

a) Exclusiva, que contempla a doação de uma quantidade de Unidades de Moradias de


Interesse Social ao Município, considerando o percentual exigido (P% = 0,10), será
equivalente a 10% (dez por cento) da área líquida do empreendimento;

b) Mista, que contempla a doação de uma quantidade de Unidades de Moradias de Interesse


Social ao Município e também a produção de Unidades de Moradias que atendam aos critérios
de Habitação de Interesse Social (HIS), a serem comercializadas pelo empreendedor:

1) a quantidade de Unidades de Moradia de Interesse Social (U.M.) a serem doadas ao


Município, considerando o percentual exigido (P% = 0,05), será equivalente a 5% (cinco
por cento) da área líquida do empreendimento;

2) a quantidade de Unidades de Moradia de Interesse Social (U.M.) a serem produzidas


e comercializadas, considerando o percentual exigido (0,35 < P% < 0,50), deverá estar
compreendido entre 35% (trinta e cinco) a 50% (cinqüenta por cento) da área líquida do
empreendimento.

III - os padrões de ocupação possíveis para as Unidades de Moradia de Interesse Social são:

a) ocupação unifamiliar ou bifamiliar, ou seja, de maneira isolada, sobreposta ou geminada em


lotes individuais;

b) ocupação multifamiliar, ou seja, ocupação em blocos residenciais a partir de fração ideal de


lote;

c) ocupação Mista, onde parte das unidades são implantadas de maneira isolada em lotes
individuais, e parte das unidades aglutinadas em blocos residenciais multifamiliares.

IV - a localização das Unidades de Moradia de Interesse Social será definida pela


18
Municipalidade em momento oportuno do processo de parcelamento, devendo atender aos
objetivos e estratégias da política de Desenvolvimento Territorial e Ambiental do Plano Diretor
e ao interesse público;

V - as Unidades de Moradia destinadas a Habitação de Interesse Social deverão possuir área


mínima construída de 45m2 (quarenta e cinco metros quadrados), e os demais parâmetros
referentes ao programa de necessidades, aos padrões construtivos, parâmetros de
adensamento e demais características serão definidos em decreto regulamentador específico.
(AC) (§1º e incisos incluídos pelo Art. 9º da lei 1228/2020)

§ 2.° Os loteamentos contíguos ao perímetro urbano serão transformados automaticamente em Zona


de Urbanização Específica, no ato da emissão do respectivo Alvará de Licença pelo Município. (AC)
(§2º incluído pelo Art. 10º da lei 1228/2020)

§ 3.° Em qualquer das modalidades escolhidas, a implantação das Unidades de Moradia deverá ser
pulverizada dentro do loteamento, de modo a evitar a formação de núcleos e promover a integração
socioespacial da população a ser atendida pelos programas habitacionais do Município. (AC) (§3º
incluído pelo Art. 11º da lei 1228/2020)

§ 4.° As áreas ou lotes destinados à implantação das Unidades de Moradia de Interesse Social serão
automaticamente transformados em Zona Especial de Interesse Social, a ZEIS, quando da aprovação
do loteamento, e as demais áreas serão gravadas como ZUE, devendo atender aos parâmetros de
uso e ocupação do solo constantes do ANEXO I - TABELA DE USOS DO SOLO e do ANEXO II -
TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO. (AC) (§4º incluído pelo Art. 12º da lei
1228/2020)

§ 5.° Assim como nas demais ocupações em Zona Rural, nos loteamentos contíguos ao perímetro
urbano, a área permeável deverá corresponder a, no mínimo, 20% (vinte por cento) da superfície total
do lote. (AC) (§5º incluído pelo Art. 13º da lei 1228/2020)

§ 6.° As áreas ou Lotes transformados em Zona Especial de Interesse Social através do parcelamento
de lotes contíguos ao perímetro urbano não poderão receber outra destinação, nem poderão sofrer
desmembramento ou alteração de Zoneamento. (AC) (§6º incluído pelo Art. 14º da lei 1228/2020)

§ 7.° Fica condicionado aos loteamentos contíguos ao perímetro urbano a apresentação do Estudo
Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV), o qual deve estar aprovado nos termos do regulamento
específico para fins de protocolo de Aprovação Prévia do Loteamento. (AC) (§7º incluído pelo Art. 15º
da lei 1228/2020)

§ 8.° Os projetos das Unidades de Moradia de Interesse Social a serem executadas através dos
loteamentos contíguos ao perímetro urbano deverão tramitar concomitantemente ao Projeto de
Aprovação de Loteamento e serão aprovados por comissão específica integrada por representantes
da Diretoria de Habitação, Diretoria de Planejamento e Diretoria de Aprovação de Implantação de
Edificações ou diretorias equivalentes, nomeada por ato específico. (AC) (§8º incluído pelo Art. 16º da
lei 1228/2020)

OBS: O art. 17 da Lei Complementar 1228/2020 consta informação relevante a aprovação de loteamento e os
§§ acima portanto foi incluída nesta lei para informação:
Art. 17. Em processos protocolados antes da aprovação desta Lei Complementar, com certidão de viabilidade
emitida, o requerente poderá manifestar a intenção de manter a modalidade estabelecida na legislação
anterior, desde que, classificado integralmente como Zona Especial de Interesse Social - ZEIS, atendam a
100% (cem por cento) dos lotes com Unidades de Moradias executadas e destinadas à Habitação de Interesse
Social, com padrão de Ocupação de Zona Residencial 02, ou poderá migrar para uma das modalidades aqui
estabelecidas, desde que atendidas às demais condicionantes para o parcelamento do solo para esta
modalidade definidas na Lei do Plano Diretor.

Art. 11. Nas sedes dos distritos de Floriano e Iguatemi, na vila Jardim São Domingos e na Venda 200
serão permitidos unicamente os usos e os parâmetros de ocupação correspondentes ao zoneamento
representado nos Anexos IV, V, VI e VII, respectivamente, do Artigo 7º da presente Lei.

Art. 12. Para efeito de complementar o zoneamento dos usos residenciais definidos no artigo 7º desta
Lei, ficam criados Eixos Residenciais – ER -, com a finalidade de promover o adensamento da ocupação do
solo, mediante a permissão para ocupação multifamiliar e a outorga onerosa do aumento no potencial
construtivo nas vias mostradas no mapa do ANEXO III – ZONEAMENTO DO USO DO SOLO, da presente Lei.

I - Eixo Residencial A - ERA: constituído pelo trecho da Avenida Colombo mostrado no mapa referido no caput,
compreendendo:
19
a) ocupação multifamiliar de alta densidade;
b) outorga onerosa do aumento no coeficiente de aproveitamento, até o limite de 4,5 (quatro
inteiros e cinco décimos) vezes a área do lote, onde couber, de acordo com a fórmula do
inciso I do artigo 3º da LC nº 760/2009 e suas alterações;
c) edificação vertical mediante outorga onerosa do aumento na altura de edificação, até a cota
de 650m (seiscentos e cinquenta metros), segundo o inciso II do artigo 3º da LC nº 760/2009;
d) outorga onerosa correspondendo à soma dos critérios referidos nas alíneas “b” e “c” deste
inciso no caso de aumento no coeficiente de aproveitamento e na altura de edificação;
e) parâmetros de ocupação do solo constantes do ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE
OCUPAÇÃO DO SOLO desta Lei; (suprimido pela LC 1085/2017)

II - Eixo Residencial B - ERB: constituído pelos lotes lindeiros às vias mostradas no mapa referido no caput,
compreendendo:

a) ocupação multifamiliar de alta densidade;

b) outorga onerosa do aumento no coeficiente de aproveitamento, até o limite de 3,5 (três


inteiros e cinco décimos) vezes a área do lote, de acordo com a fórmula do inciso I do artigo 3º
da LC nº 760/2009 e suas alterações;

c) edificação vertical mediante outorga onerosa no aumento da altura de edificação, até a cota
de 650m (seiscentos e cinquenta metros), segundo o inciso II do artigo 3º da LC nº 760/2009;

d) outorga onerosa correspondendo à soma dos critérios referidos nas alíneas “b” e “c” deste
inciso no caso de aumento no coeficiente de aproveitamento e na altura de edificação;

e) parâmetros de ocupação do solo constantes do ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE


OCUPAÇÃO DO SOLO desta Lei;

III - Eixo Residencial C - ERC: situado em Zona Residencial Dois - ZR2 e incidente sobre os lotes das vias
paisagísticas situados do lado oposto ao fundo de vale, compreendendo:

a) ocupação multifamiliar de média densidade;

b) outorga onerosa do aumento no coeficiente de aproveitamento, até o limite de 2,5 (dois


inteiros e cinco décimos) vezes a área do lote, de acordo com a fórmula do inciso I do artigo 3º
da LC nº 760/2009 e suas alterações;

c) edificação de térreo em pilotis mais 4 (quatro) pavimentos, mediante outorga onerosa do


aumento de 3 (três) pavimentos, calculada segundo o inciso II do artigo 3º da LC nº 760/2009;
(Texto original da LC 888/2011)
c) edificação de térreo em pilotis mais 4 (quatro) pavimentos ou edificação de térreo mais 3
(três) pavimentos, mediante outorga onerosa do aumento de 3 (três) pavimentos, calculada
segundo o inciso II do artigo 3º da LC nº 760/2009; (NR) (alterado pela LC 1134/2019)

d) outorga onerosa correspondendo à soma dos critérios referidos nas alíneas “b” e “c” deste
inciso no caso de aumento no coeficiente de aproveitamento e na altura de edificação;

e) parâmetros de ocupação do solo constantes do ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE


OCUPAÇÃO DO SOLO desta Lei;

§ 1°. Os usos permissíveis no Eixo de Comércio e Serviços A – ERA – serão regulamentados através
da lei específica, devendo a proposição ser encaminhada ao Legislativo Municipal no prazo máximo
de 90 (noventa) dias, contados da aprovação da presente Lei. (Texto original da LC 888/2011)
§ 1°. Os critérios de uso e ocupação do solo no Eixo Residencial A – ERA são aqueles previstos na
Lei Complementar nº 914/2012 e respectivos anexos. (alterado pela LC 935/2012)

§ 2°. Quando da edificação em lote pertencente a Eixo Residencial “B” ou “C”, com base na utilização
dos instrumentos referidos no presente artigo, o proprietário doará ao Município a faixa de terra
necessária ao eventual alargamento e/ou prolongamento da via pública lindeira ao lote.

§ 3°. Os parâmetros de uso e ocupação do solo nos Eixos Residenciais – ER – ficarão restritos ao lote
lindeiro ao logradouro classificado como tal e poderão ocupar, no máximo, 120,00m (cento e vinte
metros) da profundidade do lote. (Texto original da LC 888/2011)
§ 3°. As normas de uso e ocupação do solo no Eixo Residencial – ER ficarão restritas ao lote lindeiro
ao logradouro classificado como tal e poderão abranger até 120,00m (cento e vinte metros) da
profundidade do lote, medidos a partir do ER, ou logradouro público que limite a profundidade do lote
20
em distância inferior a essa. (alterado pela LC 935/2012)

I – o lote delimitado por um ER e uma via residencial, ortogonais entre si, terá sua área considerada
como ER em até 120,00m (cento e vinte metros) da profundidade do lote, considerando-se eventual
área excedente como pertencente à zona em que se localiza o lote;

II - o lote delimitado por um ERB e um ERC paralelos entre si a uma distância inferior a 120,00m
(cento e vinte metros), terá sua área considerada em 50% (cinquenta por cento) como pertencente ao
ERB e em 50% (cinquenta por cento) ao ERC;

III - o lote delimitado por um ERB e um ERC, ortogonais entre si, terá sua área considerada como
pertencente ao ERB em até 120,00m (cento e vinte metros) da profundidade do lote, considerando-se
a eventual área excedente como pertencente ao ERC. (os incisos I/II/III deste paragrafo foram
incluídos pela LC 935/2012)

§ 4°. Quando a profundidade do lote atingido por Eixo Residencial for maior que 120,00m (cento e
vinte metros), sem abrir para via pública, a parte remanescente do lote que exceder essa dimensão
será ocupada com os usos do solo permitidos ou permissíveis na zona a que pertence o lote.
§ 4°. Quando a profundidade do lote atingido por Eixo Residencial for maior que 120,00m (cento e
vinte metros), sem abrir para via pública, a parte remanescente do lote que exceder essa dimensão
será ocupada com os usos do solo permitidos na zona a que pertence o lote.
(a descrição permissível foi suprimida pela LC 1022/2015 onde se suprimiu a coluna referente Usos
Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)

§ 5°. Na ocorrência da condição descrita no § 4º deste artigo, deverão ser respeitados os coeficientes
máximos de aproveitamento referentes, respectivamente, à área atingida pelo Eixo Residencial e à
área remanescente do lote, independentemente da composição relativa dos coeficientes utilizados em
cada uma delas. (Texto original da LC 888/2011)
§ 5°. Na ocorrência da condição descrita no § 4º deste artigo, o potencial construtivo máximo do lote
será calculado pela média ponderada das áreas e coeficientes de aproveitamento, respectivamente,
do ER e da zona a que pertence o lote. (alterado pela LC 935/2012)

Art. 13. Para efeito de complementar o zoneamento dos usos não-residenciais definidos no Artigo 7º
desta Lei, ficam criados Eixos de Comércio e Serviços - ECS, com a finalidade de abrigar usos e ocupações
diferenciados ou auxiliares àqueles estabelecidos para a zona a que pertencem, nas vias mostradas no mapa
do ANEXO III - ZONEAMENTO DO USO DO SOLO, da presente Lei conforme segue:

I - Eixo de Comércio e Serviços A - ECSA: constituído pelos trechos urbanos das rodovias, contornos e
anéis viários, compreendendo:
a) comércio setorial e atacadista;
b) serviços setoriais e vinculados ao transporte;
c) indústrias não incômodas, nem nocivas ou perigosas;
d) usos permitidos nos Eixos de Comércio e Serviços B e E;
e) parâmetros de ocupação do solo constantes do ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE
OCUPAÇÃO DO SOLO, desta Lei; (Texto original da LC 888/2011)

I - Eixo de Comércio e Serviços A - ECSA: constituído pelos trechos urbanos de rodovias, acessos e
contornos rodoviários, bem como anéis viários, compreendendo os seguintes usos:

a) permitidos comércio e serviços setoriais, especialmente o atacado de médio e grande


portes e as atividades vinculadas ao transporte;
b) permissíveis os usos permissíveis em ECSB e ECSE; (suprimida pela LC 1022/2015 a
coluna referente Usos Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos; (inciso alterado pela LC 935/2012)

a) permitidos comércio e serviços setoriais, especialmente o atacado de médio e grande


portes e as atividades vinculadas ao transporte; (alínea alterada pela LC 1022/2015) (através
da LC 951/2013 os referidos comércios e serviços foram regulamentados pelo decreto
1880/2013 sendo anualmente revistos e republicados através de novo decreto)
a) permitidos comércio e serviços centrais, setoriais e vicinais; (alterado pelo ANEXO I
TABELA DE USOS DO SOLO da LC 1043/2016) (através da LC 951/2013 as referidas
indústrias foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e
republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos; (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

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II - Eixo de Comércio e Serviços B - ECSB: restrito às vias mostradas no mapa referido no caput,
compreendendo:
a) comércio e serviços centrais e vicinais;
b) todos os usos e atividades permitidos nos Eixos de Comércio e Serviços E;
c) ocupação unifamiliar e bifamiliar de baixa densidade;
d) permissível a instalação de pequenas indústrias não incômodas, nem nocivas ou perigosas;
e) parâmetros de ocupação do solo da zona a que pertence o lote;(Texto original da LC
888/2011)

II - Eixo de Comércio e Serviços B - ECSB: restrito às vias mostradas no mapa citado no caput,
compreendendo os seguintes usos:

a) permitidos comércio e serviços centrais e vicinais e os usos permitidos na zona a que


pertence o lote;
b) permissíveis pequenas indústrias, escritórios e atacados não incômodos, nocivos ou
perigosos; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na
tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) permissíveis os usos permissíveis no ECSE e na zona a que pertence o lote; (suprimida
pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo
anexo I desta lei)
d) proibidos todos os demais usos; (inciso alterado pela LC 935/2012)

a) permitidos comércio e serviços centrais e vicinais. Usos permitidos na zona a que pertence
o lote; (alínea alterada pela LC 1022/2015) (através da LC 951/2013 os referidos comércios e
serviços foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e
republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos; (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

III - Eixo de Comércio e Serviços C - ECSC: representado pelas avenidas Teixeira Mendes, Humaitá,
Independência, Rio Branco, Curitiba e Cidade de Leiria, compreendendo:
a) comércio e serviços centrais e vicinais;
b) comércio e serviços vicinais;
c) ocupação multifamiliar de média densidade;
d) edificação de 5 (cinco) pavimentos (térreo mais 4);
e) parâmetros de ocupação do solo constantes do ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE
OCUPAÇÃO DO SOLO, desta Lei; (Texto original da LC 888/2011)

III - Eixo de Comércio e Serviços C - ECSC: representado pelas avenidas Dr. Luiz Teixeira Mendes,
Humaitá, Independência, Rio Branco, Curitiba e Cidade de Leiria, compreendendo os seguintes usos:

a) permitidos comércio e serviços vicinais e o uso residencial multifamiliar;


b) permissíveis comércio e serviços centrais; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente
Usos Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos; (inciso alterado pela LC 935/2012)

a) permitidos comércio e serviços vicinais. Usos residenciais unifamiliar, bifamiliar e


multifamiliar; (alínea alterada pela LC 1022/2015) (através da LC 951/2013 os referidos
comércios e serviços foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente
revistos e republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos; (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

IV - Eixo de Comércio e Serviços D - ECSD: composto pelas avenidas Laguna, Anchieta, Itororó e
Nóbrega, em torno do Parque do Ingá e do Bosque II, respectivamente, compreendendo:
a) comércio e serviços especializados em caráter restrito;
b) comércio e serviços vicinais;
c) ocupação multifamiliar de média densidade;
d) edificação de 4 (quatro) pavimentos (térreo mais 3);
e) parâmetros de ocupação do solo constantes do ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE
OCUPAÇÃO DO SOLO, desta Lei; (Texto original da LC 888/2011)

IV - Eixo de Comércio e Serviços D - ECSD: composto pelas avenidas Laguna, Anchieta, Itororó e
Nóbrega, em torno do Parque do Ingá e do Bosque II respectivamente, compreendendo os seguintes
usos:
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a) permitidos comércio e serviços vicinais e o uso residencial multifamiliar;
b) permissíveis comércio e serviços centrais; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente
Usos Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) proibidos todos os demais usos; (inciso alterado pela LC 935/2012)

a) permitidos comércio e serviços vicinais. Uso residencial unifamiliar, bifamiliar e multifamiliar;


(alínea alterada pela LC 1022/2015) (através da LC 951/2013 os referidos comércios e
serviços foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e
republicados através de novo decreto)

b) proibidos todos os demais usos; (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

V - Eixo de Comércio e Serviços E - ECSE: constituído por vias mostradas no mapa referido no caput,
compreendendo:
a) comércio e serviços vicinais de interesse cotidiano, frequente e imediato, com baixo
potencial de geração de tráfego e movimento e destinado às atividades de autônomos e
profissionais liberais exercidas no próprio domicílio;
b) ocupação unifamiliar e bifamiliar de baixa densidade;
c) edificação com até 2 (dois) pavimentos;
d) permissíveis pequenas indústrias familiares não incômodas, nem nocivas ou perigosas;
e) parâmetros de ocupação do solo da zona a que pertence o lote; (Texto original da LC
888/2011)

V - Eixo de Comércio e Serviços E - ECSE: constituído por vias mostradas no mapa referido no caput,
compreendendo os seguintes usos:

a) permitidos comércio e serviços vicinais e os usos permitidos na zona a que pertence;


b) permissíveis pequenas indústrias, escritórios e atacados não incômodos, nocivos ou
perigosos, concomitantes à moradia; (suprimida pela LC 1022/2015 a coluna referente Usos
Permissíveis constante na tabela de Uso do Solo anexo I desta lei)
c) permissíveis os usos permissíveis na zona a que pertence o lote e as revendas de gás com
capacidade de armazenamento inferior a 1.560 kg; (passou a ser permitido conforme LC
1000/2014)
c) permitidos os usos na zona a que pertence o lote e as revendas de gás cuja capacidade
máxima deverá ser determinada de acordo com o estabelecido no Certificado de Vistoria do
Corpo de Bombeiros (NR); (alínea alterada pela LC 1000/2014)
d) proibidos todos os demais usos; (inciso alterado pela LC 935/2012)

a) permitidos comércio e serviços vicinais e os usos permitidos na zona a que pertence o lote;
(alínea alterada pela LC 1022/2015) (através da LC 951/2013 os referidos comércios e
serviços foram regulamentados pelo decreto 1880/2013 sendo anualmente revistos e
republicados através de novo decreto)

b) permitidos as revendas de gás cuja capacidade máxima deverá ser determinada de acordo
com o estabelecido no Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros (NR); (alínea alterada
pela LC 1000/2014)

c) proibidos todos os demais usos; (a nomenclatura das alíneas foram alteradas pela LC
1022/2015)

VI - Eixo de Comércio e Serviços A1 - ECSA1: constituído pelos lotes lindeiros à Avenida Colombo, no
trecho compreendido entre a Avenida Tuiuti e a Rua Vereador Arlindo Planas, conforme anexo III.
(incluído pelo art.1º da LC 1085/2017)

a) Os usos permitidos no ECSA1 são aqueles mostrados no Anexo II – TABELA DE USO DO


SOLO DO ECSA1, que integra e complementa a Lei Complementar nº 1085/2017.

b) Conforme parágrafo único do Art. 3º da LC1085/2017 Ficam proibidos todos os demais


usos.

c) Conforme § 4º do Art. 7º “Para os terrenos de esquina com frente para a Avenida Colombo
no trecho abrangido pelo ECSA1, prevalecem os usos permitidos para este último.”

§ 1°. Os parâmetros de uso e ocupação do solo nos Eixos de Comércio e Serviços – ECS – ficarão
23
restritos ao lote lindeiro ao logradouro classificado como tal e não poderão ultrapassar 120,00m (cento
e vinte metros) da profundidade do lote. (Texto original da LC 888/2011)
§ 1°. A abrangência do Eixo de Comércio e Serviços obedecerá ao disposto no §3º do artigo 12 desta
Lei. (alterado pela LC 935/2012)

§ 2°. Em via classificada simultaneamente como Eixo Residencial B – ERB e Eixo de Comércio e
Serviços – ECS - , prevalecem ambas as condições, independentemente da categoria deste último.
(Texto original da LC 888/2011)
§ 2°. Para via classificada simultaneamente como Eixo Residencial B – ERB e Eixo de Comércio e
Serviços – ECS, independentemente da classificação deste último, vigoram as tipologias de uso do
solo de ambas as categorias de eixos, prevalecendo os parâmetros de ocupação do solo somente do
ERB para a torre residencial ou comercial. (alterado pela LC 935/2012)

§ 3º. Os lotes de esquina com frente para eixos de comércio e serviços poderão dispor na via lateral
residencial unicamente de aberturas para iluminação e ventilação e para acesso de pedestres, ficando
a frente comercial e os acessos de serviços, carga, descarga e garagens, voltados exclusivamente
para a via comercial. (Texto original da LC 888/2011)
§ 3º. Nos lotes com testada para um Eixo de Comércio e Serviços – ECS e uma via residencial, a
frente comercial, os acessos de serviço e de garagem vinculada às atividades do ECS ficarão voltados
exclusivamente para este último, devendo a via residencial receber unicamente aberturas para
iluminação e ventilação e os acessos de pedestres e da garagem ligada ao uso residencial. (alterado
pela LC 935/2012)
§ 3º. Nos lotes com testadas voltadas para Eixo de Comércio e Serviços – ECS e uma via ou eixo
residencial, a frente comercial, os acessos de serviço e as manobras de carga e descarga vinculados
às atividades do ECS ficarão voltados exclusivamente para este último, podendo a via residencial
receber aberturas para iluminação e ventilação e acessos de pedestres, bem como acessos de
veículos de pequeno porte, tanto ligados ao uso residencial, quanto aos usos de comércio e serviços,
ficando a liberação dessa última alternativa condicionada à prévia aprovação em Relatório de Impacto
de Vizinhança – RIV específico. (alterado pela LC 981/2013)
§ 3º. Nos lotes com testadas voltadas para Eixo de Comércio e Serviços – ECS e uma via ou eixo
residencial, a frente comercial, os acessos de serviço e as manobras de carga e descarga vinculados
às atividades do ECS ficarão voltados exclusivamente para este último, podendo a via residencial
receber aberturas para iluminação e ventilação, acessos de pedestres e acessos de veículos de
pequeno porte, seja daqueles ligados aos usos de comércio e serviços, seja ao uso residencial. (NR)
(alterado pela LC 1066/2016)

§ 4º. Nos lotes de esquina com frente para eixos de comércio e serviços, deverão ser obedecidos na
via lateral os recuos do alinhamento predial exigidos nessa via para o uso residencial. ( Texto original
da LC 888/2011 que foi suprimido pela LC 916/2012)

§ 4°. Os imóveis residenciais incorporados a imóveis comerciais lindeiros a Eixos de Comércio e


Serviços ficam submetidos à restrição contida nos §§ 1º e 2º e deverão obedecer a Coeficiente de
Aproveitamento e Taxa de Ocupação do lote original.(Texto original da LC 888/2011 referente ao § 5º
antes de suprimir o § 4º pela LC 916, sendo portanto renomeado)
§ 4°. Os lotes residenciais incorporados a lotes lindeiros a Eixos de Comércio e Serviços – ECS, terão
seu potencial construtivo máximo calculado pela média ponderada das áreas dos lotes originais e dos
respectivos coeficientes de aproveitamento. (NR) (alterado pela primeira vez através da LC 935/2012)
§ 4°. O lote residencial com divisa de fundo contíguo a lote lindeiro a eixo de comércio e serviços, ou a
eixo residencial, poderá ser incorporado a este último, de acordo com as seguintes condições:

a) a largura do lote resultante da unificação ficará limitada ao comprimento da testada do lote


lindeiro ao eixo de comércio e serviços, ou residencial;

b) a abrangência do eixo de comércio e serviços, ou do eixo residencial, ficará limitada a


120,00m (cento e vinte metros) da profundidade do lote unificado, medidos a partir do
alinhamento predial do eixo de comércio e serviços, ou do eixo residencial;

c) o potencial construtivo do lote resultante da unificação será calculado pela média ponderada
das áreas dos lotes originais e dos respectivos coeficientes de aproveitamento;

d) a aquisição de potencial construtivo no lote unificado, mediante outorga onerosa, será


calculada a partir do potencial permitido nos lotes originais. (alterado pela segunda vez através
da LC 954/2013)

§ 5º. Será permitida nos Eixos de Comércio e Serviços A, B e C a instalação de casas de diversão
noturna, mediante Relatório de Impacto de Vizinhança previamente aprovado e desde que possuam
isolamento acústico e vagas para estacionamento de veículos, de acordo com a legislação pertinente
24
em vigor.

§ 6º. As vias de contorno das praças nas áreas urbanas do município ficam transformadas em Eixo de
Comércio e Serviços E – ECSE.

§ 7º. Somente poderá ser criado novo eixo de comércio e serviços quando a via objeto de
transformação pretendida atenda as seguintes condições:

I – ter largura mínima de 20,00m (vinte metros), com uma pista de rolamento, no caso de rua;

II – ter largura mínima de 35,00m (trinta e cinco metros), com duas pistas de rolamento, quando se tratar de
avenida;

III – guardar distância mínima de 200,00m (duzentos metros) de outro eixo criado anteriormente;

IV – não constitua via paisagística.

§ 8º. Excetuam-se da restrição do inciso I do § 8º deste artigo os Eixos de Comércio e Serviços E –


ECSE, que, a critério do Município e ouvido o Conselho Municipal de Planejamento e Gestão
Territorial, poderá ser adotado em via com largura mínima de 16,00m (dezesseis metros). (Texto
original da LC 888/2011)
§ 8º. Excetuam-se da restrição do inciso I do § 7.º deste artigo os Eixos de Comércio e Serviços E –
ECSE, que, a critério do Município e ouvido o Conselho Municipal de Planejamento e Gestão
Territorial, poderão ser adotado em via com largura mínima de 16,00m (dezesseis metros). (NR)
(alterado pela LC 1043/2016)

§ 9º. Quando o lote situado em Eixo Residencial e/ou Eixo de Comércio e Serviços for ocupado por
comércio ou serviços e edifício residencial, e tiver fundo abrindo para via residencial, será permissível
a utilização desta última para acesso e saída de veículos do edifício residencial.

§ 10º. Os usos e os parâmetros de ocupação do solo dos Eixos de Comércio e Serviços se sobrepõem
aos das zonas que atravessam, salvo em caso de expressa indicação em contrário. (AC) (incluído pela
LC 935/2012)

§ 11º. As avenidas com 2 (duas) pistas de rolamento existentes ou a serem criadas nos novos
loteamentos, são consideradas como Eixo de Comércio e Serviços B – ECSB, salvo as existentes já
classificadas como eixos de comércio e serviços A, C ou D.

§ 12º. No processo de aprovação de loteamento, determinada(s) via(s) poderá(ão) ser considerada(s)


como eixo de comércio e serviços, desde que obedecidas as seguintes condições: (incluído pela LC
969/2013)

I – No início da etapa de análise prévia do loteamento, mediante solicitação do loteador ou


iniciativa do Município, será(ão) definida(s) a(s) via(s) a ser(em) criada(s) como ECSB;

II –A Municipalidade analisará a referida criação à luz da legislação vigente e das diretrizes de


planejamento do Município em vigor e, caso a julgue procedente, submeterá a(s) via(s) objeto da
solicitação às disposições dos §§ 7º e 8º do presente artigo;

III – Na sequência, a proposta será encaminhada ao Conselho Municipal de Planejamento e


Gestão Territorial – CMPGT para anuência;

IV – Ao final do processo de aprovação do loteamento, a criação do(s) eixo(s) de comércio e


serviços será consignada nos autos de licenciamento e registro do mesmo e comunicada aos demais
órgãos pertinentes da Administração Municipal e à instância registrar. (AC). (o referido paragrafo e os
incisos I/II/III/IV foram incluídos pela LC 969/2013)

§ 11º. Quando uma avenida em pista dupla constituir eixo de comércio e serviços e tiver algum trecho
confinado com fundo de vale, haverá continuidade do eixo de comércio e serviços na pista do lado
oposto ao fundo de vale nesse trecho. (incluído pela LC 981/2013). OBS: a LC969 e 981 incluem o
mesmo número de § (§11) entretanto um não substitui o outro.
§ 13º. Quando uma avenida em pista dupla constituir eixo de comércio e serviços e tiver algum trecho
confinado com fundo de vale, haverá continuidade do eixo de comércio e serviços na pista do lado
oposto ao fundo de vale nesse trecho. (alterado a denominação do parágrafo pela LC 1043/2016)

§ 14. O segmento viário de ligação entre dois eixos de comércio e serviços de mesma categoria

25
assumirá a categoria do referido eixo, devendo, em casos de eixos diferentes, assumir a menos
restritiva dentre elas. (AC) (incluído pela LC 1043/2016)

Art. 14. Todas as atividades no Município de Maringá serão licenciadas pelo prazo determinado de 12
(doze) meses, renovável a critério da Municipalidade, com alvará de funcionamento sujeito a cassação a
qualquer momento em caso de ocorrência de algum dos motivos abaixo: (Texto original da LC 888/2011)
Art. 14. O Alvará de Funcionamento Provisório expedido para atividades de médio ou alto riscos no
Município de Maringá terá validade pelo prazo máximo de 12 (doze) meses, renovável a critério da
Municipalidade, com alvará de funcionamento sujeito à cassação a qualquer momento em caso de
ocorrência dos motivos abaixo: (alterado pela LC 1.290/2021)

I - desvirtuamento da finalidade expressa no alvará;

II - impacto ambiental negativo; (Texto original da LC 888/2011)


II - impacto negativo de qualquer natureza, desde que comprovada sua ocorrência. (NR) (alterado pela
LC 974/2013)
III – impacto ambiental negativo. (Incluído pela LC 1.290/2021)

§ 1°. O alvará de funcionamento para atividades industriais, comerciais e de prestação de serviços no


município fica condicionado a Laudo de Viabilidade prévio favorável à localização da atividade no lote,
emitido pelo órgão municipal competente.(Texto original da LC 888/2011)
§ 1.º O alvará de funcionamento para atividades industriais, comerciais e de prestação de serviços ou
de outra natureza no Município, classificadas como de médio ou alto risco deverá ser requerido em
ambiente on-line no site do Município de Maringá ou outro ambiente on-line que o Município venha a
aderir, ficando condicionado a Laudo de Viabilidade prévio favorável à localização da atividade no lote.
(alterado pela LC 1.290/2021)

§ 1.º-A. Os procedimentos de obtenção dos laudos e do alvará de licença ficarão disponíveis em


ambiente virtual no site do Município ou em outro ambiente on-line a que o Município venha a aderir.
(Incluído pela LC 1.290/2021)

§ 1.º-B. As atividades classificadas como grau de risco médio, ou risco B, terão a emissão de alvará
provisório pelo prazo de 60 (sessenta) dias, ficando condicionadas ao laudo de viabilidade prévio e à
solicitação do alvará, devendo o interessado providenciar, nesse prazo, todos os laudos e as licenças
liberadas pelos órgãos e pelas entidades competentes para conversão do alvará provisório em
definitivo. (Incluído pela LC 1.290/2021)

§ 1.º-C. O exercício de atividades classificadas como grau de risco alto, ou risco C, fica condicionado
ao laudo de viabilidade prévio e deverá ser precedido das respectivas vistorias a serem realizadas
após a consulta prévia e a solicitação do alvará. (Incluído pela LC 1.290/2021)

§ 2°. O alvará de funcionamento de que trata o § 1° do caput não poderá ser substituído por nenhum
outro documento, seja protocolo do requerimento de licenciamento, certidão, ou laudo de viabilidade.

§ 3°. O funcionamento de qualquer atividade industrial, comercial ou de prestação de serviços sem o


necessário alvará de funcionamento do órgão municipal competente constitui infração à presente Lei e
será objeto de embargo, além de multa à razão de R$100,00 (cem reais) por metro quadrado de área
do estabelecimento, a ser recolhida à conta do Fundo Municipal de Habitação. (Texto original da LC
888/2011)
§ 3°. O funcionamento de qualquer atividade industrial, comercial ou de prestação de serviços, sem o
necessário alvará de funcionamento do órgão municipal competente, constitui infração à presente Lei
e será objeto de embargo, além de multa à razão de R$ 20,00 (vinte reais) por metro quadrado de
área do estabelecimento, a ser recolhida à conta do Fundo Municipal de Habitação. (alterado pela LC
917/2012)
§ 3°. O funcionamento de qualquer atividade industrial, comercial ou de prestação de serviços sem o
necessário alvará de funcionamento, ou em desacordo com a atividade licenciada pelo Município,
constitui infração à presente Lei e será objeto de embargo, além de multa à razão de R$ 10,00 (dez
reais) por metro quadrado de área do estabelecimento, a ser recolhida à conta do Fundo de
Habitação, observando-se as seguintes condições:

I – as penalidades previstas no caput ficarão suspensas quando verificada a expedição de laudo de


viabilidade e/ou protocolo do pedido, com data não superior a 60 (sessenta) dias;

II – o disposto no inciso I aplica-se aos casos em que a atividade desenvolvida esteja de acordo com a
Classificação Nacional das Atividades – CNAE, com grau de risco “A”, atestando condições favoráveis
concernentes à localização, à segurança, à higiene, à saúde, à ordem, aos costumes, à tranquilidade
pública, ao respeito e aos direitos individuais coletivos;
26
III – será notificado, com prazo de até 60 (sessenta) dias, para que seja efetuada a regularização com
a obtenção do respectivo alvará de funcionamento. Decorrido o prazo, e constatado o atendimento da
notificação, cessarão as medidas administrativas previstas no artigo 18 da Lei Complementar n.
413/2001;

IV – durante o prazo concedido nos incisos I e III, será liberado alvará provisório. (NR) (alterado pela
LC 974/2013)

§ 3.º O funcionamento de qualquer atividade industrial, comercial ou de prestação de serviços,


classificada como de médio ou alto risco, sem o necessário alvará de funcionamento, ou em desacordo
com a atividade licenciada pelo Município, constitui infração à presente Lei e será objeto de embargo,
além de multa à razão de R$ 10,00 (dez reais) por metro quadrado de área do estabelecimento, a ser
recolhida à conta do Fundo Municipal de Habitação. (alterado pela LC 1.290/2021)

§ 3.º-A. O funcionamento de qualquer atividade industrial, comercial ou de prestação de serviços,


classificada como de baixo risco, e todos aquelas exercidas por Microempreendedor Individual – MEI
que estejam em desacordo com as normas urbanísticas de zoneamento de uso do solo, as normas de
proteção ao meio ambiente, incluídas as de repressão à poluição sonora e à perturbação do sossego
público, perturbações no tráfego, ruídos, trepidações ou exalações que venham a incomodar a
vizinhança, de posturas e as normas de prevenção de incêndio serão objeto de embargo, além de
multa à razão de R$ 10,00 (dez reais) por metro quadrado de área do estabelecimento, a ser recolhida
à conta do Fundo Municipal de Habitação. (incluído pela LC 1.290/2021)

§ 3.º-B. Não se interpreta como ausência de alvará de funcionamento o mero exaurimento do ato
administrativo, quando constatado que todos os laudos e as licenças dos órgãos e das entidades
competentes, necessários para a atividade, já tiverem sido liberados. No entanto, o mesmo deve ser
solicitado em até 30 (trinta) dias subsequentes à liberação dos laudos, sob pena de aplicação da
penalidade disposta no § 3.º. (incluído pela LC 1.290/2021)

§ 3.º-C. Nos casos em que for expedido, o Alvará de Funcionamento terá seu prazo de validade
vinculado ao mesmo descrito no Certificado de Vistoria ou Licenciamento do Corpo de Bombeiros,
conforme art. 4.º da Lei Federal n. 13.425/2017. (incluído pela LC 1.290/2021)

§ 3.º-D. O funcionamento das atividades de baixo risco e de Microempreendedor Individual – MEI no


Município de Maringá está sujeito à interdição a qualquer momento em caso de ocorrência de algum
dos motivos abaixo: (incluído pela LC 1.290/2021)

I – desvirtuamento da finalidade; (incluído pela LC 1.290/2021)

II – violação das normas de proteção ao meio ambiente, incluídas as de repressão à poluição sonora e
à perturbação do sossego público; (incluído pela LC 1.290/2021)

III – carga e descarga, armazenamento ou manipulação de mercadorias incompatíveis; (incluído pela


LC 1.290/2021)

IV – transgressão a quaisquer limites ou condições que possam provocar danos ou ameaça à saúde
ou à segurança de terceiros; (incluído pela LC 1.290/2021)

V – violação às regras decorrentes das normas de direito real, incluídas as de direito de vizinhança;
(incluído pela LC 1.290/2021)

VI – inobservância de qualquer dispositivo legal; (incluído pela LC 1.290/2021)

VII – impacto negativo de qualquer natureza, desde que comprovada sua ocorrência; (incluído pela LC
1.290/2021)

VIII – perturbação no tráfego, ruídos, trepidações ou exalações que venham a incomodar a vizinhança.
(incluído pela LC 1.290/2021)

§ 4°. A suspensão do embargo de que trata o parágrafo anterior dependerá do pagamento da


multa correspondente e da regularização da atividade mediante a obtenção do respectivo Alvará de
Licença. (revogado pela LC 974/2013)

§ 5° § 4°. Fica proibida a venda de bebidas alcoólicas para consumo no local, em estabelecimentos
27
comerciais localizados a menos de 150,00m (cento e cinquenta metros) de distância dos portões dos
estabelecimentos de ensino superior.

I – os estabelecimentos comerciais cuja localização conflite com o disposto no presente parágrafo,


mas que receberem Alvará de Licença antes da instalação do estabelecimento de ensino, não serão
atingidos pela restrição prevista no mesmo.

II – não serão concedidos novos Alvarás de Licença para funcionamento de bares e congêneres em
condições que desatendam o contido neste parágrafo.

III –A inobservância das normas aqui estatuídas sujeitará o estabelecimento infrator às seguintes
penalidades, aplicadas sucessivamente em caso de reincidência, além das demais sanções legais:

a) multa no valor de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais);

b) cassação do alvará de funcionamento.

IV – os estabelecimentos de ensino superior poderão instalar-se a distâncias inferiores àquela referida


neste parágrafo em relação a bares e congêneres aí localizados anteriormente.

§ 6º. § 5º As festas e shows musicais com música eletrônica, alta concentração de pessoas e grande
demanda de vagas de estacionamento, do tipo “rave” ou similar, somente poderão ser realizados em
áreas localizadas na Zona Industrial Um – ZI1 – e no setor de Eixos Rodoviários – SER. (AC) (incluído
pela LC 935/2012)

Art. 14-A. O Alvará de Funcionamento Definitivo só será emitido mediante expedição do respectivo
Habite-se ou Certificado de Conclusão de Edificação. (incluído pela LC 1.290/2021)

Art. 14-B. Toda atividade somente poderá funcionar em local que tenha previamente a expedição do
respectivo Habite-se ou Certificado de Conclusão de Edificação. (incluído pela LC 1.290/2021)

Art. 15. As atividades licenciadas antes da publicação desta Lei que contrariarem quaisquer dos seus
dispositivos, somente poderão ser alteradas ou ampliadas caso tal desconformidade seja sanada antes da
emissão do correspondente Alvará de Funcionamento.

Parágrafo Único. Excetuam-se da exigência do caput as edificações lindeiras à Avenida Brasil em


toda a sua extensão, as quais serão objeto de um plano de revitalização urbana específico.

CAPÍTULO III
DA OCUPAÇÃO DO SOLO

Art. 16. Ocupação do solo é o conjunto de parâmetros para ocupação dos lotes em cada zona,
segundo o estabelecido no ANEXO II – TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO desta Lei.

Seção I
Ocupação Unifamiliar e Bifamiliar

Art. 17. Os padrões de ocupação unifamiliar e bifamiliar por lote são compostos pelas edificações para
uso habitacional com até dois pavimentos (térreo mais segundo pavimento), permitida a construção de subsolo
e o aproveitamento sob o telhado, na forma de sótão.

§ 1°. As dimensões e área mínimas dos lotes ocupados pelas edificações referidas no caput serão
aquelas estabelecidas para a zona a que pertencem.

§ 2°. Nos lotes das edificações de que trata este artigo é obrigatória a previsão de espaços para a guarda de,
pelo menos, 1 (um) veículo, de acordo com a legislação em vigor.

Art. 18. O padrão de ocupação unifamiliar é representado pela edificação de uma habitação unifamiliar
no lote.

Parágrafo Único. A edificação em lote pertencente a loteamento fechado na Zona Urbana e na Zona
Rural obedecerá aos seguintes parâmetros de ocupação do solo:

I – ocupação exclusivamente unifamiliar por lote;

28
II – coeficiente máximo de aproveitamento: 1 (um);

III – taxa máxima de ocupação do solo: 50% (cinquenta por cento);

IV – número máximo de pavimentos: subsolo, térreo e segundo pavimento, além de sótão;

V – altura máxima de edificação: 11,00m (onze metros); (Texto original da LC 888/2011)


Parágrafo Único. A edificação em lote pertencente a loteamento fechado na Zona Urbana obedecerá
aos seguintes parâmetros de ocupação do solo:

I – dimensões mínimas do lote segundo a Lei de Parcelamento do Solo do Município;

II – coeficiente máximo de aproveitamento: 1,4 (um virgula quatro);

III – taxa máxima de ocupação do solo: 70% (setenta por cento);

IV – número máximo de pavimentos: subsolo, térreo e segundo pavimento, além de sótão, obedecida a
altura máxima de edificação de 11,00m (onze metros);

V – recuo de 5,00m (cinco metros) do alinhamento predial e de 1,50m (um metros e cinquenta
centímetros) das divisas laterais e de fundo com abertura, sendo dispensado quando sem abertura.
(NR);
(os incisos I, II, III, IV e V foram alterados pela LC 935/2012)
V – recuo de 3,00m (três metros) do alinhamento predial e de 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros) das divisas laterais e de fundo com cobertura, sendo dispensado quando sem cobertura.”
(NR). (alterado pela LC 1022/2015)
V – recuo de 3,00m (três) metros do alinhamento predial e de 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros) das divisas laterais e de fundo com abertura, sendo dispensado quando sem abertura.
(NR) (alterado pela LC 1043/2016)

Art. 19. O padrão de ocupação bifamiliar é representado pela edificação de duas habitações
unifamiliares no mesmo lote, observadas as seguintes condições:

I – a ocupação bifamiliar somente poderá ser adotada nas zonas e eixos de comércio e serviço onde
for permitida a bifamiliaridade e/ou a multifamiliaridade;

II - na ocupação bifamiliar as residências deverão permanecer de propriedade de uma só pessoa ou


em condomínio.

III – a ocupação bifamiliar é representada pelas seguintes modalidades:

a) 2 (duas) residências no lote com frente para o logradouro, geminadas ou não;

b) 1 (uma) residência na frente e 1 (uma) no fundo do lote, com acessos independentes para o
logradouro;

c) 2 (duas) residências sobrepostas, com 1 (um) pavimento cada, tendo ambas acessos
independentes para o logradouro.

§ 1°. Consideram-se residências geminadas as habitações unifamiliares contíguas com até 2 (dois)
pavimentos que na divisa comum possuam paredes justapostas independentes.

§ 2°. No caso de 2 (duas) residências no mesmo lote com frente para o logradouro, geminadas ou não,
a fração do lote na qual será edificada cada residência obedecerá às seguintes condições:

a) em lote pertencente a parcelamento do solo protocolado junto à Administração Municipal até 31 de


dezembro de 2009:

a.1) fração situada em meio de quadra: testada e largura média mínimas de 6,00m (seis
metros) e área mínima de 150,00m² (cento e cinquenta metros quadrados);

a.2) fração situada em esquina: testada e largura média mínimas de 9,00m (nove
metros) e área mínima de 210,00m² (duzentos e dez e cinco metros quadrados);

b) em lote pertencente a parcelamento do solo protocolado junto à Administração Municipal


depois de 01 de janeiro de 2010:

29
b.1) fração situada em meio de quadra: testada e largura média mínimas de 8,00m (oito
metros) e área mínima de 200,00m² (duzentos metros quadrados);

b.2) fração situada em esquina: testada e largura média mínimas de 11,00m (onze
metros) e área mínima de 275,00m² (duzentos e setenta e cinco metros quadrados);

§ 3°. Para desmembramento de residências referidas no § 2° deste artigo, cada lote resultante deverá
ter as dimensões mínimas exigidas para a zona a que pertence.
§ 3°. O desmembramento de residências referidas na alínea "a" do inciso III deste artigo poderá
ocorrer nas hipóteses excepcionais do § 10 do art. 7.° da Lei Complementar n. 889/2011. (alterado
pela LC 1104/2017)

§ 3.°-A. Na ocupação bifamiliar prevista nas alíneas "b" e "c" do inciso III deste artigo, as residências
deverão permanecer em propriedade de uma só pessoa ou em condomínio. (incluído pela LC
1104/2017)

§ 3.°-B. Os lotes resultantes do desmembramento de residências previsto no § 3.° deverão obedecer


os parâmetros de ocupação do solo da Zona Residencial Um – ZR1. (incluído pela LC 1104/2017)

§ 3.°-C. A nova condição de zoneamento prevista no parágrafo anterior deverá ser gravada na
matrícula imobiliária. (incluído pela LC 1104/2017)

§ 4°. Na ocupação bifamiliar com uma residência na frente e outra no fundo do lote, o acesso desta
última ao logradouro será feito através de corredor de passagem com largura constante de, no
mínimo, 3,00m (três metros).

§ 5°. Na ocupação bifamiliar com residências sobrepostas, as áreas destinadas a recreação e guarda
de veículos poderão ser comuns.

§ 6°. Em lote situado em meio de quadra na Zona Residencial Dois – ZR2 cuja profundidade e área
permitam a construção de mais de duas residências, nos termos da alínea “b” do inciso III do caput,
poderão ter essa última condição viabilizada, desde que obedecidas as seguintes condições:

I – a propriedade do lote ficará em nome de uma só pessoa, vedada a constituição de condomínio;

II – a área da fração de terreno destinada a cada residência deverá ser equivalente à do lote-padrão
residencial do Município; (Revogado pela LC 1104/2017)

III – a edificação no lote obedecerá os parâmetros de ocupação do solo da ZR2.

Seção II
Ocupação Multifamiliar

Art. 20. O padrão de ocupação multifamiliar por lote é constituído pelos edifícios residenciais,
permitida a construção em subsolo e o aproveitamento sob o telhado, na forma de Ático.

§ 1°. É vedada a construção de edifícios residenciais em lotes pertencentes a zonas classificadas


nesta Lei como Zona Residencial Um – ZR1 e Zona Residencial Dois - ZR2.

§ 2°. Excetuam-se da vedação referida no § 1° do caput os lotes da Zona Residencial Dois – ZR2
pertencentes a Eixo Residencial, independentemente da categoria deste último, mediante aquisição de
potencial construtivo.

§ 3°. Os edifícios residenciais só poderão ser construídos em lotes servidos por rede pública de coleta
de esgotos, ou dotados de sistema autônomo de tratamento das águas servidas, executado pelo
empreendedor a suas expensas, mediante projeto específico previamente aprovado pelo órgão
municipal competente.

§ 4°. Os usos e os parâmetros de ocupação do solo relativos aos edifícios residenciais são aqueles
estabelecidos nos ANEXOS I e II desta Lei, respectivamente.

§ 5°. Nos edifícios residenciais é obrigatória a previsão de espaços para recreação dos moradores e
para a guarda de, pelo menos, 1 (um) veículo por unidade, de acordo com a legislação pertinente em
vigor.

30
§ 6°. Os edifícios residenciais deverão assegurar plena acessibilidade a seus usuários e moradores,
através de rampa, plataforma, elevador ou escada rolante.

Seção III
Edifícios Em Geral

Art. 21. Nos edifícios residenciais ou comerciais o número máximo de pavimentos será aquele
estabelecido para a zona a que pertence o lote, conforme o contido no ANEXO II – TABELA DE
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO.

§ 1°. Quando o edifício localizado em ZCC e ZCS for constituído por embasamento comercial e torre
residencial ou comercial, o embasamento poderá ser edificado no alinhamento predial, devendo a torre
guardar o recuo do alinhamento predial exigido para o uso residencial. (AC) (incluído pela LC
935/2012)

§ 2°. Quando o edifício residencial possuir unidade duplex no último pavimento, o recuo das divisas
laterais e de fundo do piso superior desta última o mesmo daquele exigido para o piso inferior da
mesma.

Art. 22. Nos empreendimentos com mais de um edifício no mesmo lote, os recuos entre edifícios
obedecerão o que segue:

I - serão considerados para todo o perímetro dos edifícios;

II - serão iguais ao dobro do recuo exigido para as divisas laterais na zona a que pertence o lote, em
função da altura dos edifícios;

III - no caso de edifícios adjacentes com alturas diferentes, será considerado o recuo correspondente ao
mais alto dentre eles;

IV - será dispensado o afastamento entre edifícios adjacentes para formarem um único bloco de
edifícios, desde que a justaposição envolva no máximo 2 (dois) edifícios por bloco e não origine área
enclausurada para iluminação e ventilação natural.

V - para cálculo da altura total da edificação serão computadas as antenas de telecomunicações ou


congêneres exploradas comercialmente, excetuando-se as antenas coletivas de telecomunicações de
uso privativo da edificação e os para-raios.

Art. 23. Fica autorizada a construção de edifícios-garagem para o estacionamento e guarda de


veículos na Zona Central de Comércio- ZCC, observadas a legislação e as normas técnicas pertinentes.

§ 1°. Os edifícios-garagem serão de uso misto, compostos dos seguintes elementos arquitetônicos
integrados:

I - embasamento edificado no alinhamento predial com pé-direito mínimo de 4,00 m (quatro metros),
destinado ao uso de comércio e serviços e aos acessos, controle de acesso e saída e estacionamento
de veículos do edifício-garagem;

II - torre de edifício-garagem destinada ao estacionamento de veículos;

§ 2°. Os parâmetros de ocupação do solo para a construção de edifícios-garagem na Cidade são:

I - coeficiente máximo de aproveitamento igual a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos) vezes a área do
lote, e de até 6,0 (seis) vezes a área do lote mediante aquisição de coeficiente de aproveitamento;

II - altura máxima de edificação até a cota de 610,00m (seiscentos e dez metros) de altitude e de até a
cota 650,00m (seiscentos e cinquenta metros) de altitude mediante aquisição de aumento na altura de
edificação;

III - taxa de ocupação máxima do terreno igual a 90% (noventa por cento), observado o disposto na
Lei de Edificações do Município quanto à permeabilidade do lote;
IV – a área de permeabilidade de que trata o inciso III supra poderá ser dispensada, desde que seja
empregado dispositivo que comprovadamente assegure a infiltração da contribuição pluvial no solo;
31
V – fica dispensado o recuo do alinhamento predial e das divisas laterais e de fundo do lote até a
altura de 4 (quatro) pavimentos, devendo a partir do 5º (quinto) pavimento serem respeitados os
recuos das divisas laterais e de fundo estabelecidas para a zona a que pertence o lote.

CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 24. Qualquer alteração no zoneamento do uso do solo previsto nesta Lei, seja pela criação,
supressão ou alteração de zonas, seja pela criação, ampliação ou mudança de categoria de eixos residenciais
ou de comércio e serviços, somente poderá ser admitida quando tal medida for prévia e concomitantemente
aprovada nas seguintes instâncias: (Texto original da LC 888/2011)
Art. 24. Qualquer alteração no zoneamento do uso do solo previsto nesta Lei, seja pela criação,
supressão ou alteração de limites ou natureza de zonas, seja pela criação, ampliação ou mudança de
categoria de eixos residenciais ou de comércio e serviços, somente poderá ser admitida quando tal medida for
previamente apreciada nas seguintes instâncias: (alterado pela LC 1184/2019)

I – Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial; (Texto original da LC 888/2011)


I – Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial, que poderá emitir parecer; (alterado pela LC
1184/2019)

II – Conferência Pública especialmente convocada para tal finalidade. (Texto original da LC 888/2011)
II – Conferência Pública ou Audiência Pública, conforme estabelecido na legislação que regulamenta
cada uma dessas modalidades de participação popular na gestão democrática. (NR) (alterado pela LC
916/2012)
II – Conferência Pública ou Audiência Pública, conforme estabelecido na legislação que regulamenta
cada uma dessas modalidades de participação popular na gestão democrática. (NR) (alterado pela LC
1184/2019) – Obs: este inciso não teve alteração em relação ao estabelecido pela LC 916/2012.

Art. 25. Em todas as zonas urbanas do município, deverá ser mantida nos lotes uma área permeável
mínima de 10% (dez por cento) da sua área total, a qual ficará livre de edificação, da projeção desta ou de
avanço do subsolo, não podendo, ainda, receber nenhum tipo de pavimentação, revestimento impermeável ou
cobertura, exceto revestimentos para piso do tipo “concregrama”, “pisograma” ou “piso drenante”.

§ 1°. A área permeável direta do lote deverá obedecer às seguintes condições:

a) deverá estar localizada no rés-do-chão quando a edificação não contar com subsolo;

b) deverá estar localizada a 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) acima do piso do último
pavimento de garagem situado em subsolo;

c) 50% (cinquenta por cento), no mínimo, da área permeável deverão estar contidos em uma
área única;

d) nas zonas e eixos de comércio e serviços onde for exigido recuo frontal das edificações,
exceto na ZE1, 50% (cinquenta por cento) da área permeável, no mínimo, deverão ocupar
essa faixa do lote;

e) em qualquer área permeável deverá ser possível inscrever um círculo com diâmetro mínimo
de 2,00 (dois metros). (Texto original da LC 888/2011)
e) em qualquer área permeável deverá ser possível inscrever um círculo com diâmetro mínimo
de 1,30m (um metro e trinta centímetros). (alterado pela LC 916/2012)

f) quando a área permeável tiver revestimento em “concregrama” ou “pisograma”, sua


superfície será considerada em 50% (cinquenta por cento) da área do lote para efeito de
cálculo da área permeável mínima;

g) quando a área permeável tiver revestimento em “piso drenante” sua superfície poderá ser
considerada maior que a referida na alínea “f” do presente parágrafo, desde que mediante
laudo de instituto de certificação atestando a capacidade de percolação do piso e projeto
indicando o tipo de material e os processos empregados na execução da base de
assentamento do piso.

§ 2°. Nas zonas especiais ZE16 e ZE18 e nos loteamentos fechados na Zona Urbana e na Zona Rural
a área permeável deverá corresponder a, no mínimo, 20% (vinte por cento) da superfície total do lote.
32
§ 3°. A área permeável de que trata o presente artigo poderá ser substituída por dispositivo de
captação e infiltração no solo das águas pluviais, cuja capacidade de percolação deverá ser, no
mínimo, igual àquela proporcionada pela área permeável exigida para a zona a que pertence o lote.
(revogado o parágrafo pela LC 935/2012)

§ 4°. A utilização da alternativa de que trata o § 3° do caput dependerá de prévia aprovação de projeto
específico por parte da Municipalidade. (Texto original da LC 888/2011)
§ 4°. A utilização da alternativa de que trata o § 3° será permitida somente em edificação existente
antes da vigência da presente Lei e dependerá de prévia aprovação de projeto específico por parte da
Municipalidade.
I – os parâmetros técnicos a serem empregados no projeto específico referido neste parágrafo
serão definidos mediante decreto do Poder Executivo até 90 (noventa) dias da vigência desta Lei;
II – quando for solicitado o habita-se de edificação em que tenha sido utilizada a alternativa
constante do § 3º deste artigo, seu proprietário deverá comprovar a eficácia do dispositivo de
infiltração executado, através de teste realizado perante a fiscalização municipal .(NR) (paragrafo
foi alterado e os incisos foram incluídos pela LC 916/2012)
(após ter sido alterado pela LC 916/2012 este parágrafo foi revogado pela LC 935/2012)

Art. 26. O direito de construir em lote oriundo de parcelamento aprovado antes da publicação da
presente Lei e localizado na Zona Residencial Cinco – ZR5 prevista na Lei Complementar nº 331/1999,
obedecerá às seguintes condições:

I – nos lotes já edificados, reconhece-se o direito adquirido, porém as edificações não poderão
receber ampliação a partir da vigência da presente Lei;

II – os lotes mantidos pela loteadora em seu nome e aqueles não edificados ou não registrados pelos
seus proprietários serão classificados como Zona de Proteção Ambiental Um – ZP1 e considerados
não edificáveis;

III – o proprietário de lote enquadrado na condição referida no inciso II do caput poderá beneficiar-
se da transferência de potencial construtivo, calculada em até 35% (trinta e cinco por cento) da sua
área total, desde que faça a doação do mesmo para o Município.

IV – para efeito da utilização da opção prevista no inciso III deste artigo, o valor do metro quadrado do
lote cedente será avaliado pelo seu valor de mercado. (AC) (incluído pela LC 916/2012)

Art. 27. São consideradas atividades especiais, para efeito da aplicação da presente Lei aquelas
desenvolvidas nas seguintes categorias de edificações:

I – estabelecimentos de ensino;

II – edifícios assistenciais de saúde e de interesse da saúde;

III – teatros, cinemas, auditórios, templos religiosos e locais de reunião; (LC 893/2011 que dispõe
sobre templos religiosos encontra-se no final desta lei)

IV - postos de abastecimento de veículos, serviços de lavagem, lubrificação e reparos: normas do


Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Paraná.

§ 1°. As edificações referidas no caput deverão obedecer aos parâmetros de uso e ocupação do solo
estabelecidos nos anexos I e II desta Lei e as exigências do Código de Prevenção de Incêndios do
Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná, das normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária -
ANVISA e dos demais órgãos federais e estaduais competentes.

§ 2°. No caso de divergência entre os parâmetros de uso e ocupação do solo desta Lei e as normas
dos demais órgãos públicos, em relação a um mesmo assunto, prevalecerá o parâmetro mais restritivo
entre eles.

§ 3°. Os postos de combustíveis, serviços de lavagem, lubrificação e reparos obedecerão às seguintes


exigências:

I - somente poderão ser instalados em terrenos de esquina, tendo frente de 40,00 m (quarenta metros)
e área de 1.200,00 m² (um mil e duzentos metros quadrados);

II – recuo de 2,00 m (dois metros) das divisas, dispensado no caso de escritório;

33
III – os boxes de lavagem, pulverização e lubrificação nos postos de combustíveis ou lava-jato obedecerão
aos seguintes requisitos mínimos:

a) recuo frontal mínimo de 8,00 m (oito metros);

b) recuos laterais e de fundo de 5,00 m (cinco metros);

c) poderão ser dispensados os recuos a que se refere a alínea “b” deste inciso quando os
boxes forem instalados em recintos cobertos e ventilados, contendo paredes de vedação nas
divisas em toda a altura do recinto.

IV – a instalação de estabelecimentos destinados exclusivamente à lavagem de veículos, inclusive


lava-jatos, deverá obedecer às seguintes condições:

a) permitida na Zona de Comércio Central – ZCC, na Zona de Comércio e Serviços – ZCS – e


nos Eixos de Comércio e Serviços dos tipos A, B, C e D;

b) permitida a instalação interna ou anexa a posto de combustível, shopping centers,


supermercados e estabelecimentos congêneres;

c) permitida a atividade de lanchonete, se concomitante à de lavagem de veículos ou lava-jato,


desde que dotada de instalações sanitárias, conforme a legislação edilícia em vigor. (AC) (o
inciso IV e suas alíneas foram incluídos pela LC 960/2013)

§ 4°. Nos estabelecimentos de ensino, as edificações guardarão a distância mínima de 3,00 m (três
metros) das divisas laterais e de fundo do lote, com exceção das edificações de apoio, que
obedecerão aos parâmetros da zona a que pertence o lote. (incluído pela LC 916/2012)

§ 5°. Nos estabelecimentos assistenciais de saúde, as edificações principais guardarão a distância


mínima de 3,00 m (três metros) das divisas laterais e de fundo do lote, com exceção das edificações
de apoio que obedecerão aos parâmetros da zona a que pertence o lote.

I – consideram-se edificações principais as enfermarias, quartos, salas de cirurgia e de curativos,


compartimentos destinados a consulta ou tratamento de enfermos, velórios e outras de permanência
prolongada compreendidas nesta designação;

II – nos estabelecimentos destinados a tratamento de doentes portadores de moléstias mentais ou


contagiosas, as edificações guardarão a distância mínima de 10,00 m (dez metros) das divisas laterais
e de fundo do lote. (AC) (§ 5 e incisos foram incluídos pela LC 916/2012)

Art. 28. As guaritas de segurança, nas edificações residenciais, comerciais ou industriais, poderão ser
construídas na área destinada ao recuo frontal obrigatório, obedecidas as seguintes condições:

I - o escoamento das águas pluviais será efetuado exclusivamente para dentro dos limites do lote;

II - a projeção dos beirais deverá ficar dentro dos limites do lote;

III - a área construída máxima permitida será de 9,00 m² (nove metros quadrados), com largura máxima de
2,00 m (dois metros) no alinhamento predial; (original da LC 888/2011)
III - a área construída máxima permitida será de 15,00 m² (quinze metros quadrados), com largura
máxima de 3,00 m (três metros) no alinhamento predial, sendo permitido o acréscimo de uma área
coberta de 15 m² (quinze metros quadrados), em cada lateral para acesso de veículos;” (NR) (alterado
pela LC 1022/2015)

IV – existência de instalações sanitárias internas privativas.

Art. 29. A localização no lote, dimensionamento e características construtivas das centrais de gás
liquefeito de petróleo – GLP deverão obedecer as normas e recomendações pertinentes do Corpo de
Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Paraná, bem como as normas NBR 13523 e NBR 14024.

§ 1°. Nos edifícios comerciais e de habitação coletiva será obrigatória a instalação de tanques de
armazenamento de gás, localizados no pavimento térreo.

§ 2°. Nos edifícios residenciais com mais de 100 (cem) unidades de moradia, cujo licenciamento
depende de Relatório de Impacto de Vizinhança previamente aprovado, será obrigatória a previsão de
vaga de estacionamento para caminhões de abastecimento de gás, no pavimento térreo e com acesso
direto para o logradouro, dimensionada de acordo com as normas pertinentes em vigor.
34
§ 3°. Independentemente do número de unidades de moradia de qualquer edifício residencial, o
reabastecimento da central de gás do edifício deverá ser feito em horário não comercial nos dias úteis.

Art. 30. Serão consideradas áreas não computáveis para cálculo do coeficiente de aproveitamento:

I - 100% (cem por cento) da área de recreação e lazer, a exemplo de salão de festas, sala de jogos, sala
de ginástica, churrasqueira, piscina e instalações afins, desde que de uso comum; original da LC
888/2011)
I - 100% (cem por cento) da área de recreação e lazer, desde que de uso comum; (alterado pela LC
1173/2019)

II - 100% (cem por cento) da área de estacionamento de veículos em subsolo; (original da LC 888/2011)
II - 100% (cem por cento) da área de estacionamento de veículos; (NR) (alterado pela LC 1152/2019)

III - área destinada a estacionamento privativo da edificação que exceder o mínimo exigido em lei,
quando localizada no pavimento térreo ou acima deste; (revogado pela LC 1152/2019)

IV - terraços desprovidos de cobertura e utilizados exclusivamente como solário ou estendal, desde que
de uso comum;

V - guaritas;

VI – o ático e o sótão, desde que não ultrapassando 1/3 (um terço) da área do pavimentoimediatamente
inferior, até o limite de 70,00 m² (setenta metros quadrados);

VII - sacadas, até o limite de 10% (dez por cento) da área privativa da unidade de moradia;

VIII - floreiras, com até 0,60 m (sessenta centímetros) de projeção além das paredes;

IX - beirais com até 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de projeção além das paredes;

X – barrilete, caixa hidrossanitária, caixa de reuso, caixa d’água e cisterna;

XI – lajes técnicas, até o limite de 10,00 m² (dez metros quadrados);

XII – central de GLP;

XIII – geradores ou central elétrica;

XIV – edificação para armazenamento de contêiner ou depósito de lixo;

XV – casa de máquina ou poço de inspeção.


(Os incisos X a XV foram incluídos conforme a LC 1173/2019)

§ 1º Serão consideradas na hipótese do inciso I as estruturas de apoio às áreas de recreação e lazer,


sanitários, escadas e elevadores de acesso exclusivo ao uso destas áreas, espaço pet, lavanderias,
espaço de estudo ou de coworking de uso restrito a moradores, desde que todos esses sejam de uso
comum.
§2º Serão consideradas na hipótese do inciso II as áreas de manobras, rampas de acesso e circulação
de veículos, escadas e elevadores de acesso exclusivo ao uso do estacionamento, bem como
bicicletários, box e armários, localizados em pavimentos de estacionamento.

§ 3º A dúvida sobre o enquadramento de determinada área nas hipóteses previstas neste artigo serão
dirimidas pelo Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial. (AC)
(Os parágrafos 1 a 3 foram incluídos conforme a LC 1173/2019)

Art. 31. A altura máxima das edificações no Município obedecerá ao contido na Lei Municipal nº
4694/98 – Zona de Proteção ao Aeroporto de Maringá, e respectivas alterações, e às disposições do Código
Brasileiro do Ar e suas regulamentações.

Parágrafo Único. Quando da aprovação de projetos de edifícios residenciais, comerciais e de


serviços, o interessado deverá solicitar à Municipalidade o fornecimento da Referência de Nível - RN
do lote, para atendimento às exigências desta e da mencionada Lei Municipal nº 4694/98, e suas
alterações, considerando-se, para tanto, o nível do passeio na mediana da testada do lote.

Art. 32. O alvará de funcionamento de qualquer atividade no Município abrange, quando do primeiro
35
licenciamento, a localização e, nos exercícios subsequentes, apenas a fiscalização de funcionamento.

§ 1°. Será exigida a renovação do alvará de licença para localização sempre que ocorrer mudança no
ramo de atividade, modificação nas características do estabelecimento ou transferência de local.

§ 2 É obrigatória a fixação do alvará de licença para localização no interior do estabelecimento, em


local visível e acessível à fiscalização.

§ 3 Não será exigido novo processo de alvará de licença de funcionamento, quando já houver alvará
definitivo, afastando-se a aplicação do disposto no § 1º, nos seguintes casos:

I – mudança de razão social;

II – mudança no quadro societário ou tipo societário;

III – inclusão de atividade de baixo risco que tenha correlação com a já licenciada e seja compatível com o
eixo ou zoneamento do imóvel.($3 e incisos I,II,III foram incluídos pela LC 1200/2019)

§ 4 Aplica-se o disposto no parágrafo anterior também nos casos de reforma, inclusive ampliações, em
que não ocorram alterações em, pelo menos, um banheiro e um acesso do estabelecimento, em que
tenham sido observados os requisitos de acessibilidade, na forma da lei vigente à época da obtenção
do alvará original, sem prejuízo da exigência do Relatório de Impacto de Vizinhança – RIV, quando
houver previsão na legislação para o caso. (AC). (incluído pela LC 1200/2019)

Art. 33. No processo de licenciamento de edificação em gleba que confine com fundo de vale, o
empreendedor doará ao Município as faixas de terra correspondentes ao fundo de vale e à via paisagística,
com as dimensões definidas na Lei de Parcelamento do Solo do Município, podendo sobre a área doada ser
aplicado o instrumento da Transferência de Potencial Construtivo, calculada em 35% (trinta e cinco por cento)
do total desta última.

Art. 34. É vedada a edificação em faixa do lote atingida por projeto de diretriz viária constante da Lei
do Sistema Viário Básico do Município.

Art. 35. Ao imóvel urbano não parcelado, não edificado, não utilizado ou sub-utilizado, situado na sede
municipal, nas sedes dos distritos de Floriano e Iguatemi, no Jardim São Domingos e na Venda 200, poderão
ser aplicados os instrumentos previstos nos artigos 110 até 122 da Lei Complementar nº 632/2006 – Plano
Diretor de Maringá. (Texto original da LC 888/2011)
Art. 35. Ao imóvel urbano não parcelado, não edificado, não utilizado ou subutilizado, situado na sede
municipal, nas sedes dos distritos de Floriano e Iguatemi, no Jardim São Domingos e na Venda 200, serão
aplicados os instrumentos previstos nos artigos 110 até 122 da Lei Complementar nº 632/2006 – Plano Diretor
de Maringá. (NR) (alterado pela LC 935/2012)

Art. 36. Os casos omissos na presente Lei serão dirimidos pelo Município, ouvido o Conselho
Municipal de Planejamento e Gestão Territorial, criado pela Lei Complementar nº 632/2006.

Art. 37. Integram e complementam a presente Lei os seguintes anexos:

I - ANEXO I – TABELA DE USOS DO SOLO;

II - ANEXO II – TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO;

III - ANEXO III – ZONEAMENTO DO USO DO SOLO DE MARINGÁ;

IV - ANEXO IV – ZONEAMENTO DO USO DO SOLO DE FLORIANO;

V - ANEXO V – ZONEAMENTO DO USO DO SOLO DE IGUATEMI;

VI – ANEXO VI – ZONEAMENTO DO USO DO SOLO DO JARDIM SÃO DOMINGOS;

VII – ANEXO VII – ZONEAMENTO DO USO DO SOLO DA VENDA 200.

Art. 39. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 40. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente as Leis Complementares nº. 331/99,
340/00, 434/02, 447/03, 458/03, 500/04, 575/05, 576/05, 578/05, 583/05, 586/05, 623/06, 686/07, 694/07,
696/07, 701/07 713/08, 720/08, 723/08, 759/09, 789/09, 797/10 no que couber, 799/10 no que couber, 828/10,
36
832/10, 837/10, 872/11, 877/11 e as Leis Ordinárias 7629/2007 e 8556/2010.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 26 de julho de 2011

Silvio Magalhães Barros II


Prefeito Municipal

Rodrigo Valente Giublin Teixeira


Chefe de Gabinete

José Luiz Bovo


Secretário de Gestão

Walter José Progiante


Secretário de Planejamento

OBS: Na última página deste documento está a tabela final de uso e ocupação do solo, com todas as
alterações

37
LEI COMPLEMENTAR Nº 888/2011 - Original
ANEXO I
TABELA DE USOS DO SOLO
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PERMISSÍVEIS USOS PROIBIDOS
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. PEQUENAS INDÚSTRIAS NÃO INCÔMODAS,NOCIVAS, OU TODOS OS DEMAIS USOS.
ZC OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. PERIGOSAS, LIGADAS AO COMÉRCIO VAREJISTA..

USOS PERMITIDOS NA ZC. USOS PERMISSÍVEIS NA ZC. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZCS COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. INDÚSTRIAS NÃO NOCIVAS, NEM PERIGOSAS.

INDÚSTRIAS NÃO NOCIVAS NEM PERIGOSAS. POSTOS DE COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI1
INDÚSTRIAS INCÔMODAS E NOCIVAS. USOS PERMISSÍVEIS NA ZI1. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI2
GLEBAS A E B: GLEBAS A E B:
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS
OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR.
ZE1 GLEBA C: COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS DE INTERESSE DO PODER GLEBA C:
EQUIPAMENTOS SOCIAIS E COMUNITÁRIOS. PÚBLICO. TODOS OS DEMAIS USOS.
EQUIPAMENTOS CULTURAIS.

BARES, BOTEQUINS E LANCHONETES.


JOGOS ELETRÔNICOS.
ZE12 USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS - CASAS DE DIVERSÃO NOTURNA.
A QUE PERTENCE PENSÕES, ALBERGUES E POUSADAS.
HOTÉIS DE CATEGORIA INFERIOR A 2
ESTRELAS, SEGUNDO A EMBRATUR.

ÁREA 1:
ATIVIDADES NÃO RELACIONADAS À.OPERAÇÃO
DO AERÓDROMO.
USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS - ÁREA 2:
ZE14 A QUE PERTENCE ESTAB. DE SAÚDE E EQUIVALENTES.
SERV. PÚBLICOS E EQUIPAM. CULTURAIS.
HABITAÇÃO.
TODOS OS DEMAIS USOS.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE16 OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE17 OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE18 OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR.


ZEIS COMÉRCIO E SERVIÇO VICINAL NOS EIXOS DE COMÉRCIO E USOS PERMISSÍVEIS NA ZR2. TODOS OS DEMAIS USOS.
SERVIÇOS.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR. ATIVIDADE DE PROFISSIONAIS LIBERAIS E AUTÔNOMOS TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR1 CONCOMITANTE À RESIDÊNCIA.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. USOS PERMISSÍVEIS NA ZR1. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR2 PEQUENAS INDÚSTRIAS FAMILIARES NÃO INCÔMODAS, NOCIVAS
OU PERIGOSAS, CONCOMITANTE À RESIDÊNCIA

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. USOS PERMISSÍVEIS NA ZR2. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR3 OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR.

USOS PERMITIDOS NA ZR3. USOS PERMISSÍVEIS NA ZR3. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR4 ESCRITÓRIOS E CONSULTÓRIOS. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E CENTROS DE EDUCAÇÃO


ESCRITÓRIOS, CLÍNICAS, LABORATÓRIOS E HOSPITAIS. INFANTIL.
ZR5 CONFEITARIAS, SORVETERIAS E RESTAURANTES. ESTACIONAMENTOS E GARAGENS.
FLORISTAS, ANTIQUÁRIOS, ARTES E ARTESANATO. TODOS OS DEMAIS USOS.
ACADEMIAS DE ESPORTES, GINÁSTICA E ARTES MARCIAIS.
ESTABELECIMENTOS DE ESTÉTICA PESSOAL.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. USOS PERMISSÍVEIS NA ZR3. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR6 COMÉRCIO E SERVIÇOS SENTRAIS E VICINAIS.
OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR LOTEAMENTOS FECHADOS NA MACROZONA RURAL.


ZUE REGULARIZAÇÃO DE PARCELAMENTOS RURAIS TODOS OS DEMAIS USOS.

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA A SEREM DEFINIDOS ATRAVÉS DE LEI ESPECÍFICA- TODOS OS DEMAIS USOS.
ERA
OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. - TODOS OS DEMAIS USOS.
ERB OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. - TODOS OS DEMAIS USOS.


ERC OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA

USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE. USOS PERMISSÍVEIS NA ZONA A QUE PERTENCE. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSA COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E VICINAIS. ESTABELECIMENTOS DE CULTO.

USOS PERMISSÍVEIS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.


USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES. USOS PROIBIDOS DA ZONA A QUE PERTENCE.
ECSB COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. REVENDAS DE GÁS COM CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO TODOS OS DEMAIS USOS.
INFERIOR A 1.560 KG
ESTABELECIMENTOS DE CULTO.

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS.


ECSC OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. ESTACIONAMENTOS E GARAGENS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ESCRITÓRIOS. ESTABELECIMENTOS DE CULTO.
CLÍNICAS, LABORATÓRIOS E HOSPITAIS.
RESTAURANTES E LANCHONETES.

USOS PERMITIDOS EM ECSE. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.


ECSD COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. CLUBES RECREATIVOS E ESPORTIVOS.
OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. RESTAURANTES E LANCHONETES.
RESTAURANTES E LANCHONETES. ESTABELECIMENTOS DE CULTO.

USOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PERMISSÍVEIS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE.
ECSE COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. REVENDAS DE GÁS COM CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO TODOS OS DEMAIS USOS.
.ESCRITÓRIOS E CLINICAS. INFERIOR A 1.560 KG.
PEQUENAS INDÚSTRIAS NÃO INCÔMODAS, NOCIVAS OU
PERIGOSAS
ESTABELECIMENTOS DE CULTO.

ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, PECUÁRIAS E INDÚSTRIAS


HORTIFRUTIGRANJEIRAS. POSTOS DE COMBUSTÍVEIS E ARMAZENAGEM DE GÁS.
ZRU USO RESIDENCIAL VINCULADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA. ATERROS SANITÁRIOS E VAZADOUROS DE LIXO.
CURTUMES, MATADOUROS E FRIGORÍFICOS. TODOS OS DEMAIS USOS.
RESTAURANTE, LANCHONETES E CONGÊNERES.
HOTÉIS, MOTÉIS E DRIVE-INS.
CLÍNICAS DE REPOUSO, RESORTS E SIMILARES.
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO.

38
LEI COMPLEMENTAR Nº 888/2011 - Original
ANEXO II
TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
ZONAS DIMENS. MÍNIMA ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
DE LOTES MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
MEIO DE DE DE DO LOTE
QUADRA EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDOS
/ ESQUINA R=RES
TESTADA (m) C=COM. ATÉ 02 PAV. ATÉ ATÉ ATÉ + 20 ATÉ 02 PAV. +
/ ÁREA (m²) (m) (un.) (%) S/ ABERT. 08 15 20 PAV S/ ABERT. 2
C/ ABERT. PAV. PAV PAV C/ ABERT. PAV.

ZC 13 / 520 COTA 610, 4,5 TÉRR. E 2º PAV. 90


15 / 600 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 R=5 SEM=DISP 2,5 3 4 5 SEM=DISP 5
COTA 650 6,0 C=DISP. COM=1,5. COM=1,5.

ZCS 13 / 520 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 90


15 / 600 C/ OUT. C / OUT. TORRE 50 R=5 SEM=DISP 2,5 3 4 5 SEM=DISP 5
COTA 650 4,5 C=DISP. COM=1,5. COM=1,5.

1 -
20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 5 2,5 - 2,5
ZI 30 / 1500 -
2
A COTA 610, TÉRR. 90 3
CONFORME C/ OUT. 6 SOBRELOJA 90 ZERO ZERO 2,5 4,5 6 7 SEM=DISP 5
B PROJETO DE COTA 650 TORRE 50 3 COM=1,5.
1 PARCELAMENTO
C COTA 650 - ATÉ 4 PAVIMENTOS = DISPENSADO
TORRE = 6

16 2 PAV., 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 50 A SER DEFINIDO ATRAVÉS DE LEI ESPECÍFICA


40 / 4000 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 30
COTA 650 4,5
ZE 17 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 SEM=DISP
20 / 1000 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 5 SEM=DISP 2,5 4,5 6 7 COM=1,5. 5
COTA 650 4,5 COM=1,5.

18 COTA 610, 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 60 A SER DEFINIDO ATRAVÉS DE LEI ESPECÍFICA definido pela LC 916/2012
40 / 4000 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 40
COTA 650 4,5

10 / 200 TERR. + 1 TÉRR. E 2º PAV. 80 - SEM=DISP -


13 / 260 1,6 3 SEM=DISP COM=1,5.
ZEIS COM=1,5.
VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 2,5 - 2,5

1 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM=DISP - SEM=DISP -


15 / 360 COM=1,5. COM=1,5.

2 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM=DISP - SEM=DISP -


15 / 360 COM=1,5. COM=1,5.

TERR + 7 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM=DISP 2,5 - ATÉ


2,5
DEMAIS 50 COM=1,5. SEM=DISP 20
3 12 / 300 COM=1,5. PAV=
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TÉRR. E 2º PAV. 70 ATÉ 20 TÉRR. E 2º 5
COTA 650 3,5 TORRE 40 PAV=4 PAV=1,5 3,5 4 5 7 + 20
ZR + 20 PAV=5 PAV=
7

12 / 300 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70


15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 3 SEM=DISP 2,5 3 4 5 1,5 5
4 COTA 650 4,5 COM=1,5.

5 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM=DISP - SEM=DISP -


15 / 360 COM=1,5. COM=1,5.

COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70


VARIÁVEL C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 5 SEM=DISP 2,5 4,5 6 7 SEM=DISP 5
6 COTA 650 4,5 COM=1,5. COM=1,5.

CLASSE I = CLASSE I = 2 CLASSE I = 2


15 / 450 < 600 SUBSOLO 50 -
ZUE TERR. + 1 1 TÉRR. E 2º PAV. 50 5 -
CLASSE II = CLASSE II = 2,5 CLASSE II =
20 / > 600 2,5

VARIÁVEL, VAR.
VARIÁVEL C/ OUT. C/ OUT. 5 SEM=DISP 2,5 4,5 6 7 - 5
A COTA 650 4,5 TÉRR. E DEMAIS 50 COM=1,5.

12 / 300 VARIÁVEL, VAR.


ER 15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TÉRR. E DEMAIS 50 5 SEM=DISP 2,5 4,5 6 7 2,5 5
B COTA 650 3,5 COM=1,5.

12 / 300 TÉRR +1, 1,4


15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TÉRR. E DEMAIS 50 5 2,5 - 5
C PILOTIS +4 2,5

A VARIÁVEL TERR + 1 1,8 TÉRR. E 2º PAV. 90 5 SEM=DISP - SEM=DISP -


COM=2,5. COM=2,5.

B REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE
C=DISP.

C TÉRR. E 2º PAV. 70 R=5 SEM=DISP SEM=DISP


ECS VARIÁVEL TERR + 4 2,7 DEMAIS 50 C=DISP. COM=1,5. 2,5 - COM=1,5. 5

D TÉRR. E 2º PAV. 70 R=5 SEM=DISP


VARIÁVEL TERR + 3 2,2 DEMAIS 50 C=DISP. COM=1,5. 2,5 - SEM=DISP 5
COM=1,5.

E REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE TÉRR. E 2º PAV. 80 R=5 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE
C=DISP.

ZRU DIV. MÓDULO INCRA TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 50 15 5 - 5 -

(1) O SUBSOLO PODERÁ OCUPAR ATÉ 90% DA SUPERFÍCIE DO LOTE EM ZONA ONDE A ÁREA PERMEÁVEL MÍNIMA É DE 10% E ATÉ 80% ONDE ESSA ÁREA É DE 20%.
(2) NA ZE16 E NA ZE18 A ÁREA PERMEÁVEL SERÁ DE, NO MÍNIMO, 20% (VINTE POR CENTO) DA ÁREA TOTAL DO LOTE..

39
Lei Complementar nº 893 referente instalação de templos
religiosos

40
LEI COMPLEMENTAR N. 893.

Autor: Poder Executivo.

Dispõe sobre a instalação de templos nas áreas urbanas do Município de


Maringá.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou


e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° Será considerada permissível em qualquer local das zonas urbanas do Município, excetuadas
as zonas industriais, a construção e/ou funcionamento dos estabelecimentos de prestação de serviços a seguir
relacionados, mediante a prévia aprovação de Relatório de Impacto de Vizinhança – RIV, observadas e
obedecidas às disposições das Leis Complementares n. 632/2006 e 888/2011 e às condições abaixo:

I – estabelecimentos de culto pertencentes a entidades religiosas estabelecidas no Município,


independentemente da natureza do culto, desde que proprietária do respectivo imóvel e atendidas as
exigências da legislação pertinente em vigor, quanto ao isolamento acústico e a oferta de vagas de
estacionamento de veículos; (original da 893/2011)
I – estabelecimentos de culto pertencentes a entidades religiosas regularmente estabelecidas no
Município, independentemente da natureza do culto, desde que proprietárias do respectivo imóvel e
atendidas as exigências da legislação pertinente em vigor, quanto ao isolamento acústico; (NR)
(alterado pela 965/2013)

II – entidades assistenciais sem fins lucrativos declaradas de utilidade pública por lei municipal, com
atividades permitidas em Eixos de Comércio e Serviços E – ECS-E, em imóveis alienados pelo
Município, mediante doação ou concessão de direito real de uso, desde que atendidas as exigências
da legislação pertinente em vigor.

Parágrafo único. A exigência de propriedade do imóvel, contida no inciso I do caput, não se aplica às
vias classificadas na Lei de Uso e Ocupação do Solo como eixos de comércio e serviços, onde os
templos poderão se instalar em imóveis locados e/ou cedidos.

Art. 2º. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 01 de setembro de 2011.

Silvio Magalhães Barros II


Prefeito Municipal

Rodrigo Valente Giublin Teixeira


Chefe de Gabinete

José Luiz Bovo


Secretário de Gestão

41
LEI COMPLEMENTAR 916/2012 ALTERAÇÕES NA 888

42
LEI COMPLEMENTAR Nº 916.
Autor: Poder Executivo.

Altera dispositivos da Lei Complementar n. 888/2011, que


dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo no Município de
Maringá.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a
seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.º Fica acrescido o termo “fundamental” à definição de “estabelecimento de ensino” contida no
artigo 4.º da Lei Complementar n. 888/2011.

Art. 2.º Ficam acrescentados o inciso VIII ao art. 7.º, inciso IV ao art. 26, e §§ 4.º e 5.º ao art. 27, todos
da Lei Complementar n. 888/2011, nos seguintes termos:
“Art. 7.º ...

VIII – Setor de Eixos Rodoviários – SER: constituído por faixas de terra com 300,00m
(trezentos metros) de largura de cada lado dos trechos rurais das rodovias BR-376 e PR-317 e
destinados a usos não residenciais, de acordo com as seguintes condições:

a) tipologia de usos do solo no SER:

a.1) usos permissíveis em ZRU, excetuando-se aqueles considerados incômodos, nocivos ou


perigosos, tais como vazadouros de resíduos sólidos, matadouros e curtumes, entre outros;

a.2) comércio e serviços setoriais e vicinais;

a.3) estabelecimentos de saúde e de interesse da saúde;

b) parâmetros de ocupação do solo no SER:

b.1) coeficiente máximo de aproveitamento do lote igual a 0,25, podendo chegar a 4,5
mediante outorga onerosa;

b.2) altura máxima de edificação com 2 (dois) pavimentos, podendo chegar, mediante outorga
onerosa, até os limites de altura estabelecidos no Plano Diretor do Aeroporto Sílvio Name
Júnior;

b.3) taxa máxima de ocupação do lote conforme o exigido para a Zona Especial Dezessete –
ZE17 da presente Lei;

b.4) recuo do alinhamento predial e afastamento das divisas laterais e de fundo do lote
conforme o exigido para a Zona Especial Dezessete – ZE17 desta Lei.” (AC)

“Art. 26. ...

IV – para efeito da utilização da opção prevista no inciso III deste artigo, o valor do metro
quadrado do lote cedente será avaliado pelo seu valor de mercado.” (AC)

“Art. 27. ...

§ 4.º Nos estabelecimentos de ensino, as edificações guardarão a distância mínima de 3,00m


(três metros) das divisas laterais e de fundo do lote, com exceção das edificações de apoio, que obedecerão
aos parâmetros da zona a que pertence o lote.”

§ 5.º Nos estabelecimentos assistenciais de saúde, as edificações principais guardarão a


distância mínima de 3,00m (três metros) das divisas laterais e de fundo do lote, com exceção das edificações
de apoio que obedecerão aos parâmetros da zona a que pertence o lote.

43
I – consideram-se edificações principais as enfermarias, quartos, salas de cirurgia e de
curativos, compartimentos destinados a consulta ou tratamento de enfermos, velórios e outras
de permanência prolongada compreendidas nesta designação;

II – nos estabelecimentos destinados a tratamento de doentes portadores de moléstias mentais


ou contagiosas, as edificações guardarão a distância mínima de 10,00m (dez metros) das
divisas laterais e de fundo do lote.” (AC)

Art. 3.º Fica suprimido o § 4.º do artigo 13 da Lei Complementar n. 888/2011, renumerando-se seus
parágrafos 5.º ao 10 como 4.º ao 9.º.

Art. 4.º O artigo 25 da Lei Complementar n. 888/2011 passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 25. ...
§ 1.º ...

e) em qualquer área permeável deverá ser possível inscrever um círculo com diâmetro mínimo
livre de 1,30m (um metro e trinta centímetros);

[...]

§ 4.º A utilização da alternativa de que trata o § 3.º será permitida somente em edificação
existente antes da vigência da presente Lei e dependerá de prévia aprovação de projeto específico por parte
da Municipalidade.

I – os parâmetros técnicos a serem empregados no projeto específico referido neste parágrafo


serão definidos mediante decreto do Poder Executivo até 90 (noventa) dias da vigência desta
Lei;

II – quando for solicitado o habite-se de edificação em que tenha sido utilizada a alternativa
constante do § 3.º deste artigo, seu proprietário deverá comprovar a eficácia do dispositivo de
infiltração executado, através de teste realizado perante a fiscalização municipal.” (NR)

Art. 5.º No ANEXO II da Lei Complementar n. 888/2011, ficam definidos os seguintes valores para o
recuo frontal e para os afastamentos das divisas laterais e de fundo em lote pertencente à Zona Especial
Dezoito – ZE18:

a) recuo frontal: 5,00m (cinco metros);

b) recuo das divisas laterais:

b.1) até 02 (dois) pavimentos: sem abertura = dispensado; com abertura = 1,50m (um metro e
cinquenta centímetros);

b.2) até 08 (oito) pavimentos = 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros);

b.3) até 15 (quinze) pavimentos = 4,50m (quatro metros e cinquenta centímetros);

b.4) até 20 (vinte) pavimentos = 6,00m (seis metros);

b.5) mais de 20 (vinte) pavimentos = 7,00m (sete metros);

c) recuo de fundo:

c.1) até 02 (dois) pavimentos: sem abertura = dispensado; com abertura = 1,50m (um metro e
cinquenta centímetros);

c.2) mais de 02 pavimentos = 5,00m (cinco metros).

Art. 6.º No ANEXO II da Lei Complementar n. 888/2011, fica alterada de 50% (cinquenta por cento)
para 70% (setenta por cento) a taxa de ocupação máxima do lote no térreo e segundo pavimento de edificação
localizada na Zona Residencial Três – ZR3 com outorga onerosa.

44
Art. 7.º No ANEXO II da Lei Complementar n. 888/2011, os valores contidos nas células
correspondentes à altura máxima de edificação e ao coeficiente máximo de aproveitamento em Eixo de
Comércio e Serviços A – ECSA, ficam alterados conforme segue:

I – coeficiente máximo de aproveitamento: 1,8 (um vírgula oito), podendo chegar até 4,5
(quatro vírgula cinco), mediante outorga onerosa;

II – altura máxima de edificação: térreo e segundo pavimento, podendo chegar até o limite
imposto pelo Plano Diretor do Aeroporto Sílvio Name Júnior, mediante outorga onerosa.

Parágrafo único. A alteração estabelecida no caput aplica-se unicamente aos seguintes


trechos de vias:

a) Avenida Colombo - entre a Avenida João Pereira e o limite do perímetro urbano na saída
para Paranavaí; (original da LC916/2012)
a) Avenida Colombo - entre a Rua Vereador Arlindo Planas e o limite do perímetro urbano na
saída para Paranavaí; (alterado pela LC933/2012)

b) PR-317 - entre a Avenida Colombo e o limite do perímetro urbano na saída para Campo
Mourão.

Art. 8.º Fica alterado o zoneamento do uso do solo constante do mapa do ANEXO III da Lei
Complementar n. 888/2011, na Zona Fiscal 28, mantendo-se como Zona Residencial Um – ZR1 unicamente
as áreas pertencentes a condomínios horizontais ou loteamentos fechados com controle de acesso.

Art. 9.º Fica anexado ao perímetro urbano da sede do Município o Lote 211-b, da Gleba Ribeirão
Pinguim, com tipologia de uso do solo da Zona Industrial Um – ZI1.

Art. 10. Ficam transformadas em Eixo de Comércio e Serviços B – ECSB as seguintes vias:

I – Avenida Antônio Ruiz Saldanha, em toda a sua extensão;

II – Avenida das Torres, da PR-317 até a Avenida Antônio Ruiz Saldanha;

III – Avenida Maurício Mariani, em toda a sua extensão;

IV – Avenida Vitório Marcon, em toda a sua extensão;

V – Avenida Pinguim, da Avenida Marcelo Messias Busíquia até a Avenida Antônio Ruiz
Saldanha;

VI – Avenida Joaquim Duarte Moleirinho, em toda a sua extensão;

VII – Rua 20.069, em toda a sua extensão.

Art. 11. Fica a empresa Spaipa S/A obrigada a implementar, a suas expensas, a abertura de uma rua
dotada de infraestrutura no lote 96-A da Gleba Patrimônio Maringá, ligando a Rua Olímpico à Avenida
Colombo.

Art. 12. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 13. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 16 de abril de 2012.


Carlos Roberto Pupin
Prefeito Municipal
Walter Luiz Guerlles
Chefe de Gabinete
José Luiz Bovo
Secretário de Gestão

45
LEI COMPLEMENTAR Nº 916/2012
ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO

ZONAS DIMENS. MÍNIMA ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
DE LOTES. MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
MEIO DE DE DE DO LOTE
QUADRA EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
/ ESQUINA. R=RESID.
TESTADA (m) C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
/ ÁREA (m²) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV. PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
COM ABERT. . COM ABERT.

ECS A VARIÁVEL TERR + 1 1,8 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. -
C/ OUT. C/ OUT. DEMAIS 50 C=DISP. COM = 2,5. COM = 1,5.
(3) 4,5
(1) O SUBSOLO PODERÁ OCUPAR ATÉ 90% DA SUPERFÍCIE DO LOTE EM ZONA ONDE A ÁREA PERMEÁVEL MÍNIMA É DE 10%, E ATÉ 80% ONDE ESSA ÁREA É DE 20%.
(2) NA ZE16 E NA ZE18 A ÁREA PERMEÁVEL SERÁ DE, NO MÍNIMO, 20% (VINTE POR CENTO) E NAS DEMAIS ZONAS E EIXOS DE 10% DA ÁREA TOTAL DO LOTE.

(3) OBEDECER A ALTURA MÁXIMA DE EDIFICAÇÃO PERMITIDA PELO PLANO DIRETOR DO AEROPORTO SÍLVIO NAME JR.

Conforme o Art. 7.º da LC 916/2012, no ANEXO II da Lei Complementar n. 888/2011, os valores


contidos nas células correspondentes à altura máxima de edificação e ao coeficiente máximo de
aproveitamento em Eixo de Comércio e Serviços A – ECSA, que devem OBEDECER A ALTURA MÁXIMA DE
EDIFICAÇÃO PERMITIDA PELO PLANO DIRETOR DO AEROPORTO SÍLVIO NAME JR. aplica-se
unicamente aos seguintes trechos de vias:
a) Avenida Colombo - entre a Avenida João Pereira e o limite do perímetro urbano na saída
para Paranavaí; (original da LC916/2012)
a) Avenida Colombo - entre a Rua Vereador Arlindo Planas e o limite do perímetro urbano na
saída para Paranavaí; (alterado pela LC933/2012)

b) PR-317 - entre a Avenida Colombo e o limite do perímetro urbano na saída para Campo
Mourão.

46
LEI COMPLEMENTAR 935/2012 ALTERAÇÕES NA 888

47
TODAS AS ALTERAÇÕES ANOTADAS NA LC 888/2011 – anteriormente e alterações abaixo:

Art. 10. Ficam alterados os termos da tabela do ANEXO I – TABELA DE USOS DO SOLO, conforme o
contido no ANEXO I da presente Lei..

Art. 11. Ficam alterados os valores da tabela do ANEXO II – TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO
DO SOLO, conforme o contido no ANEXO II da presente Lei..

Art. 13. Ficam transformadas em Eixo de Comércio e Serviços B – ECSB as seguintes vias:

a) Estrada São José, em toda a sua extensão;

b) Rua José Germiniani Sobrinho, em toda a sua extensão;

c) Avenida Guedner, entre a Avenida Carmem Miranda e o Anel Viário Prefeito Sincler Sambatti;

d) Rua Pioneira Genoveva Giunta, em toda a sua extensão;

e) Rua José Ternes Sobrinho em toda a sua extensão;

f) Estrada Pinguim, no trecho compreendido entre a Avenida Antônio Ruiz Saldanha e o limite do perímetro
urbano.

48
LEI COMPLEMENTAR Nº 935/2012
ANEXO I - TABELA DE USOS DO SOLO
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PERMISSÍVEIS USOS PROIBIDOS
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. PEQUENAS INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO INCÔMODOS ,NOCIVOS, OU TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCC USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. PERIGOSOS.

COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCS USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. USOS PERMISSÍVEIS NA ZCC.

INDÚSTRIAS INCÔMODAS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS.


ZI1 COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.

INDÚSTRIAS INCÔMODAS E NOCIVAS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. INDÚSTRIAS PERIGOSAS.


ZI2 TODOS OS DEMAIS USOS.

PERMITIDAS INDÚSTRIAS INCÔMODAS. PERMISSÍVEL COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E VICINAIS.


ZI3 PERMISSÍVEL O USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE
OUTORGA ONEROSA.

GLEBAS A E B: COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. GLEBAS A E B:


COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. TODOS OS DEMAIS USOS
ZE1 OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR.

GLEBA C: SERVIÇOS DE INTERESSE PÚBLICO.. GLEBA C:


EQUIPAMENTOS SOCIAIS E CULTURAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS SERVIÇOS DE INTERESSE PÚBLICO. BARES, BOTEQUINS E LANCHONETES.
ZE12 A QUE PERTENCE O LOTE. JOGOS ELETRÔNICOS.
CASAS DE DIVERSÃO NOTURNA.
PENSÕES, ALBERGUES E POUSADAS.
HOTÉIS DE CATEGORIA DA EMBRATUR INFERIOR
A 2 ESTRELAS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS SERVIÇOS DE INTERESSE PÚBLICO. ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO
ZE14 A QUE PERTENCE DIRETOR DO AERÓDROMO.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE16 OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE17 OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. USOS PERMISSÍVEIS NA ZCC.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE18 OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR.

FAIXA DE TERRA LOCALIZADA ENTRE A ÁREA DE PRESERVAÇÃO


ZE24 PERMANENTE E A VIA PÚBLICA SERÁ EDIFICÁVEL DESTINANDO-SE
EXCLUSIVAMENTE AO USO RESIDENCIAL. CONSIDERADA COMO
PRESERVAÇÃO PERMANENTE UMA FAIXA DE 30,00M (TRINTA METROS)
DA LARGURA LINDEIRA DA CANALIZAÇÃO PLUVIAL A QUAL DEVE
OBEDECER AS SEGUINTES NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: a)
SERÁ NÃO EDIFICÁVEL; b) TERÁ SUA COBERTURA ARBÓREA
PRESERVADA PELOS PROPRIETÁRIOS DOS LOTES POR ELA OCUPADOS
OU RECOMPOSTA, A SUAS EXPENSAS, ONDE TIVER DESAPARECIDO; c)
SEU PERÍMETRO, NA PARTE QUE INCIDE EM CADA LOTE, SERÁ OBJETO
DE FECHAMENTO, COM ALAMBRADO OU VEDAÇÃO SIMILAR, O QUAL
SERÁ EXECUTADO A EXPENSAS DO PROPRIETÁRIO DO LOTE, DE
ACORDO COM ORIENTAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. (4) COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZEIS USOS PERMISSÍVEIS NA ZR1.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR1 NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA, CONCOMITANTE À
RESIDÊNCIA.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO INCÔMODOS, TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR2 NOCIVOS OU PERIGOSOS, CONCOMITANTES À RESIDÊNCIA.
USOS PERMISSÍVEIS NA ZR1.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO INCÔMODOS, TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR3 NOCIVOS OU PERIGOSOS.
USOS PERMISSÍVEIS NA ZR2..

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR4 USOS PERMISSÍVEIS NA ZR3.

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR5 USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR6 USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR. LOTEAMENTOS CRIADOS PELO ART. 71 DA LC Nº 632/2006. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZUE PARQUES INDUSTRIAIS CRIADOS PELO ART. 50-A DA LC Nº 632/2006.. LOTEAMENTOS FECHADOS NA MACROZONA RURAL.
REGULARIZAÇÃO DE PARCELAMENTOS RURAIS.

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. USOS PERMISSÍVEIS CONFORME LC Nº 914/2012. TODOS OS DEMAIS USOS.
ERA USOS PERMITIDOS CONFORME LC Nº 914/2012.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS DA ZONA OU EIXO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS A TODOS OS DEMAIS USOS.
ERB OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. QUE PERTENCE O LOTE-

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. - TODOS OS DEMAIS USOS.


ERC OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSA EMPRESAS ATACADISTAS E DE TRANSPORTE. USOS PERMISSÍVEIS EM ECSB E ECSE.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMISSÍVEIS EM ECSE E NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS DA ZONA A QUE
ECSB USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO INCÔMODOS, PERTENCE. E TODOS OS DEMAIS USOS.
NOCIVOS OU PERIGOSOS.

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS.


ECSC USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. ESTACIONAMENTOS E GARAGENS TODOS OS DEMAIS USOS.

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.


ECSD USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. CLUBES RECREATIVOS E ESPORTIVOS.

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMISSÍVEIS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS NA ZONA A QUE
ECSE USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO INCÔMODOS, PERTENCE E TODOS OS DEMAIS USOS.
NOCIVOS OU PERIGOSOS CONCOMITANTES À RESIDÊNCIA.
REVENDAS DE GÁS COM CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO INFERIOR
A 1.560 KG.

ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, PECUÁRIAS E INDÚSTRIAS E PARQUES INDUSTRIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ATACADOS E ARMAZÉNS.
HORTIFRUTIGRANJEIRAS. POSTOS DE COMBUSTÍVEIS E ARMAZENAGEM DE GÁS COM CAPACIDADE DE
ZRU ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO VINCULADAS À EXPLORAÇÃO ARMAZENAMENTO SUPERIOR A 1.560 KG.
RURAL ATERROS SANITÁRIOS E VAZADOUROS DE LIXO.
USO RESIDENCIAL ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA. CURTUMES, MATADOUROS E FRIGORÍFICOS.
RESTAURANTES, LANCHONETES E CONGÊNERES.
HOTEIS, RESORTS, MOTÉIS E DRIVE-INS.
PARQUES TEMÁTICOS E SIMILARES.
ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE E DE INTERESSE DA SAÚDE.
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO.

ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA PERMISSÍVEIS EM ZRU, EXCETUANDO-SE AQUELES CONSIDERADOS
SER ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014 INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS, TAIS COMO VAZADOUROS DE
RESÍDUOS SÓLIDOS, MATADOUROS E CORTUMES, ENTRE OUTROS

49
LEI COMPLEMENTAR Nº 935/2012
ANEXO II
TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO

ZONAS DIMENS. MÍNIMA ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
DE LOTES. MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
MEIO DE DE DE DO LOTE
QUADRA EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
/ ESQUINA. R=RESID.
TESTADA (m) C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
/ ÁREA (m²) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV. PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
COM ABERT. . COM ABERT.

ZCC 13 / 520 COTA 610, 4,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C/ OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 6,0 TORRE 50 TORRE 5

ZCS 13 / 520 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C / OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 TORRE 50 TORRE 5

ZI 01/0 20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 5 2,5 - 2,5 -


30 / 1500
2/03
A COTA 610, TÉRR. 90 TÉRREO 3 ZERO 2,5 4,5 6 7 SEM =DISP 5
CONFORME C/ OUT. 6 SOBRELOJA 90 ou COM=1,5.
B PROJETO DE COTA 650 TORRE 50 ZERO
1 PARCELAMENT TORRE 3
C O COTA 650 - ATÉ 4 PAVIMENTOS = DISPENSADO
TORRE = 6
ZE
16 40 / 4000 2 PAV., 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 50 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 30 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

17 20 / 1000 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

18 40 / 4000 COTA 610, 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 60 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 40 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


13 / 260 3 COM = 1,5. COM = 1,5.
ZEIS
VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 2,5 - 2,5

1 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM =1,5.

2 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5 COM = 1,5.

3 12 / 300 TERR + 7 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 - SEM = DISP < 20
2,5
15 / 360 TORRE 50 COM = 1,5 COM = 1,5. PAV.=5

C/ OUT. C/ OUT. TÉRR. E 2º PAV. 70 <20 PAV. =4 SEM = DISP. 3,5 4 5 7 > 20
COTA 650 3,5 TORRE 40 >20 PAV. = 5 COM = 1,5 PAV.=7
ZR
4 12 / 300 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 TORRE 3 SEM = DISP. 2,5 3 4 5 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

5 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 TORRE 3 SEM = DISP - SEM = DISP. -
15 / 360 COM = 1,5. COM = 1,5.

6 VARIÁVEL COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 TORRE 3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

ZUE 15 / 450 TERR. + 1 1 SUBSOLO 50 5 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


20 / 600 TÉRR. E 2º PAV. 50 COM = 2,5. COM = 1,5.

A VARIÁVEL VARIÁVEL, VAR. TÉRR. E DEMAIS 50 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

B 12 / 300 VARIÁVEL, VAR. TÉRR. E DEMAIS 70 R=5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
ER 15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 3,5 TORRE 50 TORRE 5

C 12 / 300 TÉRR +1, 1,4 TÉRR. E DEMAIS 50 5 2,5 - 5


15 / 360 C/ OUT. C/ OUT.
PILOTIS +4 2,5

A VARIÁVEL TERR + 1 1,8 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. -
C/ OUT. C/ OUT. DEMAIS 50 C=DISP. COM = 2,5. COM = 1,5.
(3) 4,5

B REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.
ECS
C VARIÁVEL TERR + 4 2,7 TÉRR. E 2º PAV. 70 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
DEMAIS 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

D VARIÁVEL TERR + 3 2,2 TÉRR. E 2º PAV. 70 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
DEMAIS 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

E REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 80 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.

ZRU DIV. MÓDULO INCRA TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 50 15 5 - 5 -

SER TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/OUT (5) C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
4,5

50
(1) O SUBSOLO PODERÁ OCUPAR ATÉ 90% DA SUPERFÍCIE DO LOTE EM ZONA ONDE A ÁREA PERMEÁVEL MÍNIMA É DE 10%, E ATÉ 80% ONDE ESSA ÁREA É DE 20%.

(2) NA ZE16 E NA ZE18 A ÁREA PERMEÁVEL SERÁ DE, NO MÍNIMO, 20% (VINTE POR CENTO) E NAS DEMAIS ZONAS E EIXOS DE 10% DA ÁREA TOTAL DO LOTE.
(3) OBEDECER A ALTURA MÁXIMA DE EDIFICAÇÃO PERMITIDA PELO PLANO DIRETOR DO AEROPORTO SÍLVIO NAME JR. (ARTIGO 7º DA LC 916/2012). aplica-se

unicamente aos seguintes trechos de vias: a) Avenida Colombo - entre a Rua Vereador Arlindo Planas e o limite do perímetro urbano na saída para
Paranavaí; (alterado pela LC933/2012). b) PR-317 - entre a Avenida Colombo e o limite do perímetro urbano na saída para Campo Mourão.
(4) As ZEIS cuja implantação foi feita através do programa de Aceleração do Crescimento – PAC apresentam a OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR. Esta lei não foi
revogada pela 888/2011 pois trata-se de um loteamento financiado pelo PAC
(5) Conforme Art 2º da LC 916/2012 a alínea b.2 referente altura máxima de edificação para o SER (Setor de Eixos Rodoviários) MEDIANTE OUTORGA a
altura poderá chegar até os limites estabelecidos no Plano Diretor do Aeroporto Sílvio Name Júnior

ECS A vale a LC 914/2012 e não a descrita acima através da LC 935/2012. Corrigido as características do ERA
publicado pela LC935/2012 através da LC 1022/2015 constante no final desta lei

Conforme a LC750/2008 o loteamento Santa Felicidade foi transformado em ZEIS com a finalidade de implantação
do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e conforme o parágrafo único o uso do solo é
predominantemente RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. Esta característica deve ser considerada para todos os locais
classificados como ZEIS, portanto o item (4) acima, não consta na tabela de Uso do Solo tendo sido incluída para
evitar desconforto

A LC935/2012 ao publicar a tabela de uso e ocupação do solo não colocou as características do SER conforme
publicado pela LC916/2012, portanto imagina-se que a mesma está valendo. Segue abaixo parte da lei

OBS: Incluí na tabela de Uso e Ocupação do Solo, entretanto referente ao uso do solo vale o determinado pelo
decreto 1157/2014

51
LEI COMPLEMENTAR 951/2013 REGULAMENTA O
DECRETO 1880/2013

52
LEI COMPLEMENTAR Nº 951/2013 – regulamentada pelo Decreto 1880/2013
ANEXO I
TABELA DE USOS DO SOLO – LC935 com adequação da LC951
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PERMISSÍVEIS USOS PROIBIDOS
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO PEQUENAS INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCC E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC INCÔMODOS ,NOCIVOS, OU PERIGOSOS. (ATIVIDADES
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
DO DECRETO Nº 1880/2013)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCS E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC USOS PERMISSÍVEIS NA ZCC. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS.
ZI1 COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº TODOS OS DEMAIS USOS.
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO 1880/2013)
DECRETO Nº 1880/2013)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS E NOCIVAS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS
ZI2 LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

PERMITIDAS INDÚSTRIAS INCÔMODAS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA PERMISSÍVEL COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E
ZI3 LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) VICINAIS. PERMISSÍVEL O USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS
PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

GLEBAS A E B: GLEBAS A E B:
OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES TODOS OS DEMAIS USOS
ZE1 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) DO DECRETO Nº 1880/2013)

GLEBA C: SERVIÇOS DE INTERESSE PÚBLICO. (ATIVIDADES AUTORIZADAS GLEBA C:


EQUIPAMENTOS SOCIAIS E CULTURAIS. PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº TODOS OS DEMAIS USOS.
EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 1880/2013)
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013)

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS SERVIÇOS DE INTERESSE PÚBLICO. (ATIVIDADES AUTORIZADAS BARES, BOTEQUINS E LANCHONETES.
ZE12 A QUE PERTENCE O LOTE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº JOGOS ELETRÔNICOS.
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) 1880/2013) CASAS DE DIVERSÃO NOTURNA.
PENSÕES, ALBERGUES E POUSADAS.
HOTÉIS DE CATEGORIA DA EMBRATUR
INFERIOR A 2 ESTRELAS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS SERVIÇOS DE INTERESSE PÚBLICO. (ATIVIDADES AUTORIZADAS ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO
ZE14 A QUE PERTENCE ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº DIRETOR DO AERÓDROMO.
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013 1880/2013)

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE16 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) 1880/2013)

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE17 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA USOS PERMISSÍVEIS NA ZCC. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE18 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) 1880/2013)

FAIXA DE TERRA LOCALIZADA ENTRE A ÁREA DE PRESERVAÇÃO


ZE24 PERMANENTE E A VIA PÚBLICA SERÁ EDIFICÁVEL DESTINANDO-SE
EXCLUSIVAMENTE AO USO RESIDENCIAL. CONSIDERADA COMO
PRESERVAÇÃO PERMANENTE UMA FAIXA DE 30,00M (TRINTA METROS) DA
LARGURA LINDEIRA DA CANALIZAÇÃO PLUVIAL A QUAL DEVE OBEDECER
AS SEGUINTES NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: a) SERÁ NÃO
EDIFICÁVEL; b) TERÁ SUA COBERTURA ARBÓREA PRESERVADA PELOS
PROPRIETÁRIOS DOS LOTES POR ELA OCUPADOS OU RECOMPOSTA, A
SUAS EXPENSAS, ONDE TIVER DESAPARECIDO; c) SEU PERÍMETRO, NA
PARTE QUE INCIDE EM CADA LOTE, SERÁ OBJETO DE FECHAMENTO, COM
ALAMBRADO OU VEDAÇÃO SIMILAR, O QUAL SERÁ EXECUTADO A
EXPENSAS DO PROPRIETÁRIO DO LOTE, DE ACORDO COM ORIENTAÇÃO
DO ÓRGÃO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. (4) COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZEIS USOS PERMISSÍVEIS NA ZR1. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR1 LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA,
CONCOMITANTE À RESIDÊNCIA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS
PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO
ZR2 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS, CONCOMITANTES À TODOS OS DEMAIS USOS.
DECRETO Nº 1880/2013) RESIDÊNCIA.
USOS PERMISSÍVEIS NA ZR1. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR3 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS.
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) USOS PERMISSÍVEIS NA ZR2.. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR4 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA USOS PERMISSÍVEIS NA ZR3. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR5 VICINAIS. ATIVIDADES (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) 1880/2013)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR6 USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS
COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) 1880/2013)

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR. LOTEAMENTOS CRIADOS PELO ART. 71 DA LC Nº 632/2006. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZUE PARQUES INDUSTRIAIS CRIADOS PELO ART. 50-A DA LC Nº 632/2006.. LOTEAMENTOS FECHADOS NA MACROZONA RURAL.
REGULARIZAÇÃO DE PARCELAMENTOS RURAIS.

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. USOS PERMISSÍVEIS CONFORME LC Nº 914/2012.COMÉRCIO E TODOS OS DEMAIS USOS.
ERA (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA SERVIÇOS DA ZONA OU EIXO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS A QUE
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) PERTENCE O LOTE-

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS DA ZONA OU EIXO DE COMÉRCIO E TODOS OS DEMAIS USOS.
ERB OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. SERVIÇOS A QUE PERTENCE O LOTE- (ATIVIDADES AUTORIZADAS
PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. - TODOS OS DEMAIS USOS.


ERC OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

53
COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSA EMPRESAS ATACADISTAS E DE TRANSPORTE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS USOS PERMISSÍVEIS EM ECSB E ECSE. (ATIVIDADES
PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
1880/2013) DO DECRETO Nº 1880/2013)

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMISSÍVEIS EM ECSE E NA ZONA A QUE PERTENCE O USOS PROIBIDOS DA ZONA A QUE
ECSB USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. (ATIVIDADES LOTE. PERTENCE. E TODOS OS DEMAIS USOS.
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO
DECRETO Nº 1880/2013) INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS. (ATIVIDADES
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
DO DECRETO Nº 1880/2013)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS.


ECSC E SERVIÇOS VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 ESTACIONAMENTOS E GARAGENS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSD E SERVIÇOS VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 CLUBES RECREATIVOS E ESPORTIVOS. (ATIVIDADES
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
DO DECRETO Nº 1880/2013)

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMISSÍVEIS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS NA ZONA A QUE
ECSE USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. (ATIVIDADES PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO PERTENCE E TODOS OS DEMAIS USOS.
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS CONCOMITANTES À
DECRETO Nº 1880/2013) RESIDÊNCIA.
REVENDAS DE GÁS COM CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO
INFERIOR A 1.560 KG. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

USO RESIDENCIAL ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA. ATIVIDADES INDÚSTRIAS E PARQUES INDUSTRIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, PECUÁRIAS E HORTIFRUTIGRANJEIRAS. ATACADOS E ARMAZÉNS.
ZRU (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS E ARMAZENAGEM DE GÁS COM
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO SUPERIOR A 1.560 KG.
ATERROS SANITÁRIOS E VAZADOUROS DE LIXO.
CURTUMES, MATADOUROS E FRIGORÍFICOS.
RESTAURANTES, LANCHONETES E CONGÊNERES.
HOTEIS, RESORTS, MOTÉIS E DRIVE-INS.
PARQUES TEMÁTICOS E SIMILARES.
ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE E DE INTERESSE
DA SAÚDE.
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO. (ATIVIDADES AUTORIZADAS
PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. ESTABELECIMENTOS DE PERMISSÍVEIS EM ZRU, EXCETUANDO-SE AQUELES


SER SAÚDE E DE INTERESSE DE SAÚDE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC CONSIDERADOS INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS, TAIS
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1880/2013) COMO VAZADOUROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS, MATADOUROS E
CORTUMES, ENTRE OUTROS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

54
LEI COMPLEMENTAR 951/2013 REGULAMENTA O
DECRETO 1157/2014

55
LEI COMPLEMENTAR Nº 951/2013 – regulamentada pelo Decreto 1157/2014
ANEXO ITABELA DE USOS DO SOLO – LC935 com adequação da LC951
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PERMISSÍVEIS USOS PROIBIDOS
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO PEQUENAS INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCC E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC INCÔMODOS ,NOCIVOS, OU PERIGOSOS. (ATIVIDADES
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
DO DECRETO Nº 1157/2014)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCS E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC USOS PERMISSÍVEIS NA ZCC. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS.
ZI1 COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº TODOS OS DEMAIS USOS.
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO 1157/2014)
DECRETO Nº 1157/2014)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS E NOCIVAS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS
ZI2 LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

PERMITIDAS INDÚSTRIAS INCÔMODAS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA PERMISSÍVEL COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E
ZI3 LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) VICINAIS. PERMISSÍVEL O USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS
PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1880/2013)

GLEBAS A E B: GLEBAS A E B:
OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES TODOS OS DEMAIS USOS
ZE1 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) DO DECRETO Nº 1157/2014)

GLEBA C: SERVIÇOS DE INTERESSE PÚBLICO. (ATIVIDADES AUTORIZADAS GLEBA C:


EQUIPAMENTOS SOCIAIS E CULTURAIS. PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº TODOS OS DEMAIS USOS.
EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 1157/2014)
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014)

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS SERVIÇOS DE INTERESSE PÚBLICO. (ATIVIDADES AUTORIZADAS BARES, BOTEQUINS E LANCHONETES.
ZE12 A QUE PERTENCE O LOTE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº JOGOS ELETRÔNICOS.
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) 1157/2014) CASAS DE DIVERSÃO NOTURNA.
PENSÕES, ALBERGUES E POUSADAS.
HOTÉIS DE CATEGORIA DA EMBRATUR
INFERIOR A 2 ESTRELAS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS SERVIÇOS DE INTERESSE PÚBLICO. (ATIVIDADES AUTORIZADAS ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO
ZE14 A QUE PERTENCE ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº DIRETOR DO AERÓDROMO.
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) 1157/2014)

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE16 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) 1157/2014)

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE17 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA USOS PERMISSÍVEIS NA ZCC. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE18 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) 1157/2014)

FAIXA DE TERRA LOCALIZADA ENTRE A ÁREA DE PRESERVAÇÃO


ZE24 PERMANENTE E A VIA PÚBLICA SERÁ EDIFICÁVEL DESTINANDO-SE
EXCLUSIVAMENTE AO USO RESIDENCIAL. CONSIDERADA COMO
PRESERVAÇÃO PERMANENTE UMA FAIXA DE 30,00M (TRINTA METROS) DA
LARGURA LINDEIRA DA CANALIZAÇÃO PLUVIAL A QUAL DEVE OBEDECER
AS SEGUINTES NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: a) SERÁ NÃO
EDIFICÁVEL; b) TERÁ SUA COBERTURA ARBÓREA PRESERVADA PELOS
PROPRIETÁRIOS DOS LOTES POR ELA OCUPADOS OU RECOMPOSTA, A
SUAS EXPENSAS, ONDE TIVER DESAPARECIDO; c) SEU PERÍMETRO, NA
PARTE QUE INCIDE EM CADA LOTE, SERÁ OBJETO DE FECHAMENTO, COM
ALAMBRADO OU VEDAÇÃO SIMILAR, O QUAL SERÁ EXECUTADO A
EXPENSAS DO PROPRIETÁRIO DO LOTE, DE ACORDO COM ORIENTAÇÃO
DO ÓRGÃO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. (4) COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZEIS USOS PERMISSÍVEIS NA ZR1. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR1 LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA,
CONCOMITANTE À RESIDÊNCIA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS
PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO
ZR2 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS, CONCOMITANTES À TODOS OS DEMAIS USOS.
DECRETO Nº 1157/2014) RESIDÊNCIA.
USOS PERMISSÍVEIS NA ZR1. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR3 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS.
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) USOS PERMISSÍVEIS NA ZR2.. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR4 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA USOS PERMISSÍVEIS NA ZR3. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR5 VICINAIS. ATIVIDADES (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) 1157/2014)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR6 USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS
COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) 1157/2014)

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR. LOTEAMENTOS CRIADOS PELO ART. 71 DA LC Nº 632/2006. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZUE PARQUES INDUSTRIAIS CRIADOS PELO ART. 50-A DA LC Nº 632/2006. LOTEAMENTOS FECHADOS NA MACROZONA RURAL.
REGULARIZAÇÃO DE PARCELAMENTOS RURAIS.

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. USOS PERMISSÍVEIS CONFORME LC Nº 914/2012.COMÉRCIO E TODOS OS DEMAIS USOS.
ERA (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA SERVIÇOS DA ZONA OU EIXO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS A QUE
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) PERTENCE O LOTE-

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS DA ZONA OU EIXO DE COMÉRCIO E TODOS OS DEMAIS USOS.
ERB OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. SERVIÇOS A QUE PERTENCE O LOTE- (ATIVIDADES AUTORIZADAS
PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. - TODOS OS DEMAIS USOS.


ERC OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

56
COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSA EMPRESAS ATACADISTAS E DE TRANSPORTE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS USOS PERMISSÍVEIS EM ECSB E ECSE. (ATIVIDADES
PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
1157/2014) DO DECRETO Nº 1157/2014)

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMISSÍVEIS EM ECSE E NA ZONA A QUE PERTENCE O USOS PROIBIDOS DA ZONA A QUE
ECSB USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. (ATIVIDADES LOTE. PERTENCE. E TODOS OS DEMAIS USOS.
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO
DECRETO Nº 1157/2014) INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS. (ATIVIDADES
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
DO DECRETO Nº 1157/2014)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS.


ECSC E SERVIÇOS VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 ESTACIONAMENTOS E GARAGENS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSD E SERVIÇOS VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 CLUBES RECREATIVOS E ESPORTIVOS. (ATIVIDADES
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
DO DECRETO Nº 1157/2014)

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMISSÍVEIS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS NA ZONA A QUE
ECSE USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. (ATIVIDADES PEQUENOS ESCRITÓRIOS, INDÚSTRIAS E ATACADOS NÃO PERTENCE E TODOS OS DEMAIS USOS.
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS CONCOMITANTES À
DECRETO Nº 1157/2014) RESIDÊNCIA.
REVENDAS DE GÁS COM CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO
INFERIOR A 1.560 KG. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

USO RESIDENCIAL ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA. ATIVIDADES INDÚSTRIAS E PARQUES INDUSTRIAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, PECUÁRIAS E HORTIFRUTIGRANJEIRAS. ATACADOS E ARMAZÉNS.
ZRU (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS E ARMAZENAGEM DE GÁS COM
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO SUPERIOR A 1.560 KG.
ATERROS SANITÁRIOS E VAZADOUROS DE LIXO.
CURTUMES, MATADOUROS E FRIGORÍFICOS.
RESTAURANTES, LANCHONETES E CONGÊNERES.
HOTEIS, RESORTS, MOTÉIS E DRIVE-INS.
PARQUES TEMÁTICOS E SIMILARES.
ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE E DE INTERESSE
DA SAÚDE.
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO. (ATIVIDADES AUTORIZADAS
PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. ESTABELECIMENTOS DE PERMISSÍVEIS EM ZRU, EXCETUANDO-SE AQUELES


SER SAÚDE E DE INTERESSE DE SAÚDE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC CONSIDERADOS INCÔMODOS, NOCIVOS OU PERIGOSOS, TAIS
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1157/2014) COMO VAZADOUROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS, MATADOUROS E
CORTUMES, ENTRE OUTROS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA
LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1157/2014)

57
LEI COMPLEMENTAR 1022/2015 ALTERA LC 888
ANEXOS I E II E MAPA

58
LEI COMPLEMENTAR N. 1.022.

Autoria: Poder Executivo.

Altera a Lei Complementar n. 888/2011 e dá outras


providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ,


aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.º Fica suprimida a coluna referente a Usos Permissíveis constante na


Tabela de Usos do Solo do Anexo I, da Lei Complementar n. 888/2011, cujo anexo passa a
vigorar na forma do Anexo I da presente Lei.

Art. 2.º No Anexo II, da Lei Complementar n. 888/2011, fica alterada a taxa
máxima de ocupação do lote, conforme segue:

I – Eixo de Comércio e Serviços C – ECSC: de 70% (setenta por cento) para


90% (noventa por cento);

II – Eixo de Comércio e Serviços D – ECSD: de 70% (setenta por cento) para


90% (noventa por cento).

Parágrafo único. O Anexo II da Lei Complementar n. 888/2011 passa a vigorar


na forma do Anexo II da presente Lei.

Art. 3.° Fica transformada em Eixo de Comércio e Serviços B – ECSB a


Avenida Ambrósio Bulla, em toda a sua extensão.

Parágrafo único. O Mapa constante do Anexo III da Lei Complementar n.


888/2011 e alterações fica alterado na forma do Anexo III da presente Lei.

Art. 4.º O Uso do Solo nos lotes 334/335-5-1, 334/335-5-2, 334/335-5-3 e


334/335-5(REM) da Gleba Patrimônio Maringá fica alterado para Zona Industrial Um – ZI1.

Parágrafo único. O Mapa constante do Anexo III da Lei Complementar n.


888/2011 e alterações fica alterado conforme modificação constante no Anexo IV da presente
Lei.

Art. 5.º Os arts. 18 e 28 da Lei Complementar n. 888/2011 passam a vigorar


nos seguintes termos:

“Art. 18...

Parágrafo único. …

(…)

V – recuo de 3,00m (três metros) do alinhamento predial e de 1,50m (um


metro e cinquenta centímetros) das divisas laterais e de fundo com
cobertura, sendo dispensado quando sem cobertura.” (NR)
59
“Art. 28...

(…)

III – a área construída máxima permitida será de 15,00m² (quinze metros


quadrados), com largura máxima de 3,00m (três metros) no alinhamento
predial, sendo permitido o acréscimo de uma área coberta de 15m²
(quinze metros quadrados), em cada lateral para acesso de veículos;”
(NR)

Art. 6.° Integram e complementam a presente Lei:

I – Anexo I, que altera a Tabela de Usos do Solo do Anexo I da Lei


Complementar n. 888/2011;

II – Anexo II, que altera a Tabela de Parâmetros de Ocupação Máxima do Solo


do Anexo II da Lei Complementar n. 888/2011;

III – Anexos III e IV, que alteram o Mapa do Anexo III Zoneamento do Uso e
Ocupação do Solo de Maringá, da Lei Complementar n. 888/2011.

Art. 7.° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 19 de junho de 2015.

Claudio Ferdinandi
Prefeito Municipal

José Luiz Bovo


Secretário Municipal de Gestão

Laércio Barbão
Secretário Municipal de
Planejamento e Urbanismo

60
LEI COMPLEMENTAR Nº 1022/2015
ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PROIBIDOS
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCC VICINAIS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCS VICINAIS.

INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI1
INDÚSTRIAS INCÔMODAS E NOCIVAS. INDÚSTRIAS PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI2
GLEBAS A E B: TODOS OS DEMAIS USOS.
OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS.
ZE1
GLEBA C: TODOS OS DEMAIS USOS.
EQUIPAMENTOS SOCIAIS E CULTURAIS.
EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE O LOTE. BARES, BOTEQUINS E LANCHONETES. JOGOS ELETRÔNICOS, CASAS
ZE12 DE DIVERSÃO NOTURNA. PENSÕES, ALBERGUES E POUSADAS.
HOTÉIS DE CATEGORIA DA EMBRATUR INFERIOR A 2 ESTRELAS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE. ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO DIRETOR DO AERÓDROMO.
ZE14
OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE16
OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE17
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE18
OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZEIS
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR1
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR2
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR3
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR4
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR5
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR6 USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZUE PARQUES INDUSTRIAIS CRIADOS PELO ART. 50-A DA LC Nº 632/2006..

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. USOS PERMITIDOS CONFORME LC Nº TODOS OS DEMAIS USOS.
ERA 914/2012.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERB OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERC OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. EMPRESAS ATACADISTAS E DE TRANSPORTE. TODOS OS DEMAIS USOS.


ECSA
COMÉCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSB USOS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSC
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSD
COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSE USOS.

USOS RESIDENCIAL ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA. ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, TODOS OS DEMAIS USOS.
PECUÁRIAS E HORTIFRUTIGRANJEIRAS. ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO VINCULADOS À EXPLORAÇÃO
ZRU RURAL.

61
LEI COMPLEMENTAR Nº 1022/2015
ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
ZONAS DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV. PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
/ ÁREA (m²) COM ABERT. . COM ABERT.

ZCC 13 / 520 COTA 610, 4,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C/ OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 6,0 TORRE 50 TORRE 5

ZCS 13 / 520 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C / OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 TORRE 50 TORRE 5

ZI 01/0 20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 5 2,5 - 2,5 -


30 / 1500 80
2/03

A COTA 610, TÉRR. 90 TÉRREO 3 ZERO 2,5 4,5 6 7 SEM =DISP 5


CONFORME C/ OUT. 6 SOBRELOJA 90 ou COM=1,5.
B PROJETO DE COTA 650 TORRE 50 ZERO
1 PARCELAMENT TORRE 3
C O COTA 650 - ATÉ 4 PAVIMENTOS = DISPENSADO
ZE TORRE = 6

16 40 / 4000 2 PAV., 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 50 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 30 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

17 20 / 1000 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

18 40 / 4000 COTA 610, 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 60 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 40 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


13 / 260 3 COM = 1,5. COM = 1,5.
ZEIS
VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 2,5 - 2,5

1 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM =1,5.

2 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5 COM = 1,5.

3 12 / 300 TERR + 7
2,5
TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 - SEM = DISP < 20
15 / 360 TORRE 50 COM = 1,5 COM = 1,5. PAV.=5

C/ OUT. C/ OUT. TÉRR. E 2º PAV. 70 <20 PAV. =4 SEM = DISP. 3,5 4 5 7 > 20
COTA 650 3,5 TORRE 40 >20 PAV. = 5 COM = 1,5 PAV.=7
ZR
4 12 / 300 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 3 4 5 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

5 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM = 1,5.

6 VARIÁVEL COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

ZUE 15 / 450 TERR. + 1 1 SUBSOLO 50 5 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


20 / 600 TÉRR. E 2º PAV. 50 COM = 2,5. COM = 1,5.

A VARIÁVEL VARIÁVEL, VAR. EMBASAM.COM.= 80 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE = 50 COM = 1,5. COM = 1,5
COTA 650 4,5

ER B 12 / 300 VARIÁVEL, VAR. TÉRR. E DEMAIS 70 R=5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 3,5 TORRE 50 5

C 12 / 300 TÉRR +1, 1,4 TÉRR. E DEMAIS 50 5 2,5 - 5


15 / 360 C/ OUT. C/ OUT.
PILOTIS +4 2,5

A VARIÁVEL TERR + 1 1,8 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. -
C/ OUT. C/ OUT. DEMAIS 50 C=DISP. COM = 2,5. COM = 1,5.
(3) 4,5

B REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.
ECS
C VARIÁVEL TERR + 4 2,7 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
DEMAIS 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

D VARIÁVEL TERR + 3 2,2 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
DEMAIS 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

E REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 80 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.

ZRU DIV. MÓDULO TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 50 15 5 - 5 -


INCRA

SER TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/OUT (5) C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
4,5

(1) O SUBSOLO PODERÁ OCUPAR ATÉ 90% DA SUPERFÍCIE DO LOTE EM ZONA ONDE A ÁREA PERMEÁVEL MÍNIMA É DE 10%, E ATÉ 80% ONDE ESSA ÁREA É DE 20%.
(2) NA ZE16 E NA ZE18 A ÁREA PERMEÁVEL SERÁ DE, NO MÍNIMO, 20% (VINTE POR CENTO) E NAS DEMAIS ZONAS E EIXOS DE 10% DA ÁREA TOTAL DO LOTE.
(3) OBEDECER A ALTURA MÁXIMA DE EDIFICAÇÃO PERMITIDA PELO PLANO DIRETOR DO AEROPORTO SÍLVIO NAME JR.

62
TABELA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E TABELA DE
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO CONFORME A
ULTIMA LEI (1022/2015) E ADEQUAÇÃO COM A LEI
COMPLEMENTAR Nº 951/2013 – regulamentada pelo Decreto
1286/2015

63
LEI COMPLEMENTAR Nº 1022/2015 COM ADEQUAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 951/2013 – regulamentada pelo Decreto
1286/2015
ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO – LC1286 com adequação da LC951
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PROIBIDOS
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCC (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCS VICINAIS.
(ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI1 LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS E NOCIVAS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA INDÚSTRIAS PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI2 ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI3 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

GLEBAS A E B: TODOS OS DEMAIS USOS.


OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS.
ZE1 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

GLEBA C: TODOS OS DEMAIS USOS.


EQUIPAMENTOS SOCIAIS E CULTURAIS. EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE O LOTE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC BARES, BOTEQUINS E LANCHONETES. JOGOS ELETRÔNICOS, CASAS
ZE12 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) DE DIVERSÃO NOTURNA. PENSÕES, ALBERGUES E POUSADAS.
HOTÉIS DE CATEGORIA DA EMBRATUR INFERIOR A 2 ESTRELAS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO DIRETOR DO AERÓDROMO.
ZE14 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZE16 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZE17 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZE18 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

FAIXA DE TERRA LOCALIZADA ENTRE A ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E A VIA PÚBLICA SERÁ
ZE24 EDIFICÁVEL DESTINANDO-SE EXCLUSIVAMENTE AO USO RESIDENCIAL. CONSIDERADA COMO PRESERVAÇÃO
PERMANENTE UMA FAIXA DE 30,00M (TRINTA METROS) DA LARGURA LINDEIRA DA CANALIZAÇÃO PLUVIAL A
QUAL DEVE OBEDECER AS SEGUINTES NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: a) SERÁ NÃO EDIFICÁVEL; b)
TERÁ SUA COBERTURA ARBÓREA PRESERVADA PELOS PROPRIETÁRIOS DOS LOTES POR ELA OCUPADOS OU
RECOMPOSTA, A SUAS EXPENSAS, ONDE TIVER DESAPARECIDO; c) SEU PERÍMETRO, NA PARTE QUE INCIDE
EM CADA LOTE, SERÁ OBJETO DE FECHAMENTO, COM ALAMBRADO OU VEDAÇÃO SIMILAR, O QUAL SERÁ
EXECUTADO A EXPENSAS DO PROPRIETÁRIO DO LOTE, DE ACORDO COM ORIENTAÇÃO DO ÓRGÃO
AMBIENTAL DO MUNICÍPIO.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. (4) TODOS OS DEMAIS USOS.


ZEIS
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR1
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR2 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) (6)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR3 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR4 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR5 (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR6 USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS.
(ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZUE PARQUES INDUSTRIAIS CRIADOS PELO ART. 50-A DA LC Nº 632/2006..

OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. USOS PERMITIDOS CONFORME LC Nº 914/2012. TODOS OS DEMAIS USOS.
ERA (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERB OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERC OCUPAÇÃO MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS. EMPRESAS ATACADISTAS E DE TRANSPORTE. (ATIVIDADES TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSA AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSB (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) USOS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS.


ECSC (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) TODOS OS DEMAIS USOS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSD (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. PERMITIDOS OS USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSE USOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE E AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER USOS.
DETERMINADA DE ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS
(LC 1000/2014). (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

USOS RESIDENCIAL ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA. ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, TODOS OS DEMAIS USOS.
PECUÁRIAS E HORTIFRUTIGRANJEIRAS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA
ZRU ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)(ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

(ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)


SER

64
LEI COMPLEMENTAR Nº 1022/2015
ANEXO II
TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
ZONAS DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
/ ÁREA (m²) COM ABERT. . . COM ABERT.

ZCC 13 / 520 COTA 610, 4,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C/ OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 6,0 TORRE 50 TORRE 5

ZCS 13 / 520 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C / OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 TORRE 50 TORRE 5

ZI 01/0 20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 5 2,5 - 2,5 -


30 / 1500 80
2/03

A COTA 610, TÉRR. 90 TÉRREO 3 ZERO 2,5 4,5 6 7 SEM =DISP 5


CONFORME C/ OUT. 6 SOBRELOJA 90 ou COM=1,5.
B PROJETO DE COTA 650 TORRE 50 ZERO
1 PARCELAMENT TORRE 3
C O COTA 650 - ATÉ 4 PAVIMENTOS = DISPENSADO
ZE TORRE = 6

16 40 / 4000 2 PAV., 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 50 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 30 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

17 20 / 1000 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

18 40 / 4000 COTA 610, 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 60 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 40 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


13 / 260 3 COM = 1,5. COM = 1,5.
ZEIS
VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 2,5 - 2,5

1 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM =1,5.

2 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5 COM = 1,5.

3 12 / 300 TERR + 7
2,5
TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 - SEM = DISP < 20
15 / 360 TORRE 50 COM = 1,5 COM = 1,5. PAV.=5

C/ OUT. C/ OUT. TÉRR. E 2º PAV. 70 <20 PAV. =4 SEM = DISP. 3,5 4 5 7 > 20
COTA 650 3,5 TORRE 40 >20 PAV. = 5 COM = 1,5 PAV.=7
ZR
4 12 / 300 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 3 4 5 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

5 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM = 1,5.

6 VARIÁVEL COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

ZUE 15 / 450 TERR. + 1 1 SUBSOLO 50 5 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


20 / 600 TÉRR. E 2º PAV. 50 COM = 2,5. COM = 1,5.

A VARIÁVEL VARIÁVEL, VAR. EMBASAM.COM.= 80 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE = 50 COM = 1,5. COM = 1,5
COTA 650 4,5

ER B 12 / 300 VARIÁVEL, VAR. TÉRR. E DEMAIS 70 R=5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 3,5 TORRE 50 5

C 12 / 300 TÉRR +1, 1,4 TÉRR. E DEMAIS 50 5 2,5 - 5


15 / 360 C/ OUT. C/ OUT.
PILOTIS +4 2,5

A VARIÁVEL TERR + 1 1,8 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. -
C/ OUT. C/ OUT. DEMAIS 50 C=DISP. COM = 2,5. COM = 1,5.
(3) 4,5

B REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.
ECS
C VARIÁVEL TERR + 4 2,7 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
DEMAIS 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

D VARIÁVEL TERR + 3 2,2 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
DEMAIS 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

E REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 80 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.

ZRU DIV. MÓDULO TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 50 15 5 - 5 -


INCRA

SER TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/OUT (5) C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
4,5

(1) O SUBSOLO PODERÁ OCUPAR ATÉ 90% DA SUPERFÍCIE DO LOTE EM ZONA ONDE A ÁREA PERMEÁVEL MÍNIMA É DE 10%, E ATÉ 80% ONDE ESSA ÁREA É DE 20%.

65
(2) NA ZE16 E NA ZE18 A ÁREA PERMEÁVEL SERÁ DE, NO MÍNIMO, 20% (VINTE POR CENTO) E NAS DEMAIS ZONAS E EIXOS DE 10% DA ÁREA TOTAL DO LOTE.
(3) OBEDECER A ALTURA MÁXIMA DE EDIFICAÇÃO PERMITIDA PELO PLANO DIRETOR DO AEROPORTO SÍLVIO NAME JR. (ARTIGO 7º DA LC 916/2012). aplica-se
unicamente aos seguintes trechos de vias: a) Avenida Colombo - entre a Rua Vereador Arlindo Planas e o limite do perímetro urbano na saída para
Paranavaí; (alterado pela LC933/2012). b) PR-317 - entre a Avenida Colombo e o limite do perímetro urbano na saída para Campo Mourão.
(4) As ZEIS cuja implantação foi feita através do programa de Aceleração do Crescimento – PAC apresentam a OCUPAÇÃO UNIFAMILIAR. Esta lei não foi
revogada pela 888/2011 pois trata-se de um loteamento financiado pelo PAC
(5) Conforme Art 2º da LC 916/2012 a alínea b.2 referente altura máxima de edificação para o SER (Setor de Eixos Rodoviários) MEDIANTE OUTORGA a
altura poderá chegar até os limites estabelecidos no Plano Diretor do Aeroporto Sílvio Name Júnior.
(6) Conforme alínea "b" §2º do Art.19 da LC888/2011, na ZR2, a construção de 2 residências (geminada ou não), para lotes existentes em parcelamento de
solo após 01/01/2010 devem apresentar as frações conforme segue: em meio de quadra ter testada e largura média mínimas de 8,00m e área mínima de
200,00m²; em esquina ter testada e largura média mínimas de 11,00m e área mínima de 275,00m².

OBS.:
Os itens 4/5/6 referente a observações da tabela não constam na LC 1022/2015 foram incluídas devido a necessidade de
dar clareza a determinadas situações.
Quanto a tabela de Uso do Solo no ECS E foi mantido o texto “PERMITIDOS OS USOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE E
AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER DETERMINADA DE ACORDO COM O
ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS” pois foi determinado pela LC 1000/2014.

66
LEI COMPLEMENTAR 1043/2016 ALTERA LC 888
ANEXOS I E II E MAPA

67
LEI COMPLEMENTAR N. 1.043.

Autoria: Poder Executivo.

Altera as Leis Complementares n. 888/2011, 914/2012 e


935/2012 e anexos, que dispõem sobre o uso e ocupação do
solo no Município de Maringá, e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ,


aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.º A definição de Fundo de Lote, estabelecida no art. 4.º da Lei


Complementar n. 888/2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Fundo de Lote – divisa oposta à testada; quando em esquina, considera-se os


lados opostos ao alinhamento predial como divisas laterais.” (NR)

Art. 2.º O inciso V do art. 18 da Lei Complementar n. 888/2011 passa a vigorar


com a seguinte redação:

Art. 18...
(…)
V – recuo de 3,00m (três) metros do alinhamento predial e de 1,50m (um
metro e cinquenta centímetros) das divisas laterais e de fundo com abertura, sendo
dispensado quando sem abertura. (NR)

Art. 3.º Na Tabela de Parâmetros de Ocupação do Solo, constante do Anexo II da


Lei Complementar n. 888/2011, o recuo lateral mínimo da divisa em Eixo de Comércio e Serviços A
– ECSA será de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) quando houver abertura ou dispensado
quanto não houver abertura para a divisa.

Art. 4.º Fica alterada a redação do § 8.º, renumerado o § 11, repetido, para § 13, e
acrescentado o § 14 ao art. 13 da Lei Complementar n. 888/2011, passando a vigorar da seguinte
forma:

Art. 13...
(…)
§ 8.º Excetuam-se da restrição do inciso I do § 7.º deste artigo os Eixos de
Comércio e Serviços E – ECSE, que, a critério do Município e ouvido o
Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial, poderão ser
adotado em via com largura mínima de 16,00m (dezesseis metros). (NR)

(…)

§ 13. Quando uma avenida em pista dupla constituir eixo de comércio e


serviços e tiver algum trecho confinando com fundo de vale, haverá
continuidade do eixo de comércio e serviços na pista do lado oposto ao
fundo de vale nesse trecho.

§ 14. O segmento viário de ligação entre dois eixos de comércio e serviços de


mesma categoria assumirá a categoria do referido eixo, devendo, em casos
de eixos diferentes, assumir a menos restritiva dentre elas. (AC)

68
Art. 5.º Os Anexos I e II da Lei Complementar n. 888/2011 ficam alterados nas
formas dos Anexos I e II, respectivamente, da presente Lei.

Art. 6.º Os parâmetros de Ocupação do Solo no Eixo Residencial A – ERA,


estabelecidos nas Leis Complementares n. 888/2011, 914/2012 e 935/2012 e anexos, referentes ao
afastamento mínimo das divisas laterais do lote, ficam definidos conforme disposto no Anexo II desta
Lei.

Art. 7.º Ficam os limites da Zona Industrial Um – ZI1, que se desenvolve ao longo
das Rodovias BR-376, PR-317 e PR-323, reduzidos conforme mapa de zoneamento do uso do solo,
constante do Anexo III da presente Lei.

Parágrafo único. As áreas suprimidas da ZI1, conforme disposto no caput e no


Anexo III, ficam transformadas em Zona Residencial Dois – ZR2.

Art. 8.º Integram a presente Lei:

I – Anexo I: Tabela de Usos do Solo;

II – Anexo II: Tabela de Parâmetros de Ocupação do Solo;

III – Anexo III: Mapa de Zoneamento do Uso do Solo.

Art. 9.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 10. Ficam revogadas as disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 12 de fevereiro de 2016.

Carlos Roberto Pupin


Prefeito Municipal

José Luiz Bovo


Secretário Municipal de Gestão

Laércio Barbão
Secretário Municipal de Planejamento e Urbanismo

69
LEI COMPLEMENTAR Nº 1043/2016
ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PROIBIDOS
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCC VICINAIS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCS VICINAIS.

INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI1
INDÚSTRIAS INCÔMODAS E NOCIVAS. INDÚSTRIAS PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI2
INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI3
GLEBAS A E B: TODOS OS DEMAIS USOS.
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS.
ZE1
GLEBA C¹ – SETOR COMERCIAL: COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. USO RESIDENCIAL TODOS OS DEMAIS USOS.
MULTIFAMILIAR.
GLEBA C² – SETOR NÃO COMERCIAL: EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS, SOCIAIS E CULTURAIS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE O LOTE. BARES, BOTEQUINS E LANCHONETES. JOGOS ELETRÔNICOS, CASAS
ZE12 DE DIVERSÃO NOTURNA. PENSÕES, ALBERGUES E POUSADAS.
HOTÉIS DE CATEGORIA DA EMBRATUR INFERIOR A 2 ESTRELAS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE A ÁREA.. ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO DIRETOR DO AERÓDROMO.
ZE14
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE16
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE17
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE18
FAIXA A: LINDEIRA À CANALIZAÇÃO DO CÓRREGO MOSCADOS: COM LARGURA MÍNIMA DE 30 METROS, TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE24 CONSIDERADA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – APP, NÃO EDIFICÁVEL, COM A COBERTURA
ARBÓREA PRESERVADA PELO PROPRIETÁRIO OU RECOMPOSTA A SUAS EXPENSAS.

FAIXA B: COMPREENDIDA ENTRE A VIA PAISAGÍSTICA E A FAIXA A: SEPARADA DESTA POR FECHAMENTO
COM ALAMBRADO OU VEDAÇÃO SIMILAR, DESTINADA AO USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E TODOS OS DEMAIS USOS.
ZEIS PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR1 INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR2
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR SEM OU COM OUTORGA TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR3 ONEROSA.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR4
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS DO SETOR DA SAÚDE. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR5 COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR6 USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E
VICINAIS.

LOTEAMENTOS FECHADOS E CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM ZRU: USOS DO SOLO DA ZR1 PARQUES TODOS OS DEMAIS USOS.
ZUE INDUSTRIAIS EM ZRU: USOS DO SOLO DA ZI3. FAIXAS DE 300 METROS DE CADA LADO DAS RODOVIAS BR-
376 E PR- 317 EM ZRU: USOS DO SOLO DO SER.

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. USOS PERMITIDOS CONFORME LC Nº TODOS OS DEMAIS USOS.
ERA 914/2012.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERB USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERC USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.


ECSA
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSB USOS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSC
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSD
COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSE USOS.

USOS RESIDENCIAL ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA. ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, TODOS OS DEMAIS USOS.
PECUÁRIAS E HORTIFRUTIGRANJEIRAS. ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO VINCULADOS À EXPLORAÇÃO
ZRU RURAL.

FAIXA COM NO MÁXIMO 300 METROS DE LARGURA DE CADA LADO DAS RODOVIAS BR-376 E PR-317, EM TODOS OS DEMAIS USOS.
SER ZRU, DESTINADA A USOS NÃO RESIDENCIAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS.
USOS PERMITIDOS EM ZRU.

70
LEI COMPLEMENTAR Nº 1043/2016
ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
ZONAS DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
/ ÁREA (m²) COM ABERT. . . COM ABERT.

ZCC 13 / 520 COTA 610, 4,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C/ OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 6,0 TORRE 50 TORRE 5

ZCS 13 / 520 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C / OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 TORRE 50 TORRE 5

ZI 01/0 20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 5 2,5 - 2,5 -


30 / 1500 80
2/03

A COTA 610, TÉRR. 90 3 ZERO 2,5 4,5 6 7 SEM =DISP 5


CONFORME C/ OUT. 6 SOBRELOJA 90 ZERO COM=1,5.
B PROJETO DE COTA 650 TORRE 50 3
1 C¹ PARCELAMENT
ZE O

C² COTA 650 - ATÉ 4 PAVIMENTOS = DISPENSADO


- - TORRE = 6
(2)

16 40 / 4000 2 PAV., 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 50 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 30 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 (3)

17 20 / 1000 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

18 40 / 4000 COTA 610, 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 60 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 40 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 (3)

24 VARIÁVEL TERR. + 1 0,35 TÉRR. E 2º PAV. 50 3 SEM = DISP. - DISPENSAD -


COM = 1,5. O

10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


13 / 260 3 COM = 1,5. COM = 1,5.
ZEIS
VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 2,5 - 2,5

1 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM =1,5.

2 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5 COM = 1,5.

3 12 / 300 TERR + 7
2,5
TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 - SEM = DISP < 20
15 / 360 DEMAIS 50 COM = 1,5 COM = 1,5. PAV.=5

C/ OUT. C/ OUT. TÉRR. E 2º PAV. 70 <20 PAV. =4 SEM = DISP. 3,5 4 5 7 > 20
COTA 650 3,5 TORRE 40 >20 PAV. = 5 COM = 1,5 PAV.=7
ZR
4 12 / 300 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 3 4 5 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

5 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM = 1,5.

6 VARIÁVEL COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

ZUE LOTEAMENTOS FECHADOS E CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM ZRU: PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DA ZR1.
PARQUES INDUSTRIAIS EM ZRU: PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DA ZI3.
FAIXAS DE 300 METROS DE CADA LADO DAS RODOVIAS BR376 E PR 317 EM ZRU: PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DO SER

A VARIÁVEL VARIÁVEL, VAR. TÉRR E DEMAIS 50 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. COM = 1,5. COM = 1,5
COTA 650 4,5

ER B 12 / 300 VARIÁVEL, VAR. TÉRR. E DEMAIS 50 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. 5 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 3,5

C 12 / 300 TÉRR +1, 1,4 TÉRR. E DEMAIS 50 5 2,5 - 5


15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50
PILOTIS +4 2,5

A VARIÁVEL TERR + 1 1,8 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. -
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

B REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.
ECS
C VARIÁVEL TERR + 4 2,7 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

D VARIÁVEL TERR + 3 2,2 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

E REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 80 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.

ZRU DIV. MÓDULO TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 50 15 5 - 5 -


INCRA

SER VARIÁVEL TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/OUT C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

71
(1) O SUBSOLO PODERÁ OCUPAR ATÉ 90% DA SUPERFÍCIE DO LOTE EM ZONA ONDE A ÁREA PERMEÁVEL MÍNIMA FOR DE 10%, E ATÉ 80% ONDE ESTA FOR DE 20%.
(2) C¹ REFERE-SE AO SETOR COMERCIAL DA GLEBA C E C² REFERE-SE AO SETOR NÃO COMERCIAL DA GLEBA C DO NOVO CENTRO.
(3) NA ZE16 E NA ZE18 A ÁREA PERMEÁVEL SERÁ DE 20% (VINTE POR CENTO) NO MÍNIMO, DA ÁREA TOTAL DO LOTE.

72
TABELA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E TABELA DE
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO CONFORME A
ULTIMA LEI (1043/2016) E ADEQUAÇÃO COM A LEI
COMPLEMENTAR Nº 951/2013 – regulamentada pelo Decreto
1286/2015

73
LEI COMPLEMENTAR Nº 1043/2016 COM ADEQUAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 951/2013 – regulamentada pelo Decreto
1286/2015
ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PROIBIDOS
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCC (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI1 LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS E NOCIVAS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA INDÚSTRIAS PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI2 ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI3 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

GLEBAS A E B: TODOS OS DEMAIS USOS.


USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC
ZE1 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

GLEBA C¹ – SETOR COMERCIAL: USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E TODOS OS DEMAIS USOS.
VICINAIS. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO)
GLEBA C² – SETOR NÃO COMERCIAL: EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS, SOCIAIS E CULTURAIS. (ATIVIDADES
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE O LOTE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC BARES, BOTEQUINS E LANCHONETES. JOGOS ELETRÔNICOS, CASAS
ZE12 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) DE DIVERSÃO NOTURNA. PENSÕES, ALBERGUES E POUSADAS.
HOTÉIS DE CATEGORIA DA EMBRATUR INFERIOR A 2 ESTRELAS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE A ÁREA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO DIRETOR DO AERÓDROMO.
ZE14 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS.(ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE16 PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE17 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS.(ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE18 PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

FAIXA A: LINDEIRA À CANALIZAÇÃO DO CÓRREGO MOSCADOS: COM LARGURA MÍNIMA DE 30 METROS, TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE24 CONSIDERADA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – APP, NÃO EDIFICÁVEL, COM A COBERTURA
ARBÓREA PRESERVADA PELO PROPRIETÁRIO OU RECOMPOSTA A SUAS EXPENSAS.

FAIXA B: COMPREENDIDA ENTRE A VIA PAISAGÍSTICA E A FAIXA A: SEPARADA DESTA POR FECHAMENTO COM
ALAMBRADO OU VEDAÇÃO SIMILAR, DESTINADA AO USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E TODOS OS DEMAIS USOS.
ZEIS PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA. (ATIVIDADES
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)(4)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR1 INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. ((ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR2 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) (6)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR SEM OU COM OUTORGA TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR3 ONEROSA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR4 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS DO SETOR DA SAÚDE. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR5 COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR6 USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

ZUE1 - LOTEAMENTOS FECHADOS E CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM ZRU: USOS DO SOLO DA ZR1 (USO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZUE (5) RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO
INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA, COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015).

ZUE2 - PARQUES INDUSTRIAIS EM ZRU: USOS DO SOLO DA ZI3 (INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E TODOS OS DEMAIS USOS.
SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS, COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS
ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015).

ZUE3 - FAIXAS DE 300 METROS DE CADA LADO DAS RODOVIAS BR-376 E PR- 317 EM ZRU: USOS DO SOLO DO TODOS OS DEMAIS USOS.
SER (COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS, COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO; USOS PERMITIDOS EM ZRU QUE SÃO: USOS RESIDENCIAL
ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA; ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, PECUÁRIAS E
HORTIFRUTIGRANJEIRAS; ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO VINCULADOS À EXPLORAÇÃO RURAL,
COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015).

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA. USOS PERMITIDOS CONFORME LC Nº TODOS OS DEMAIS USOS.
ERA 914/2012. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERB USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERC USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSA REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSB (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) USOS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS.


ECSC (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) TODOS OS DEMAIS USOS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSD (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. PERMITIDOS OS USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSE USOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE E AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER USOS.
DETERMINADA DE ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS
(LC 1000/2014). (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

USOS RESIDENCIAL ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA. ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, TODOS OS DEMAIS USOS.
PECUÁRIAS E HORTIFRUTIGRANJEIRAS. ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO VINCULADOS À EXPLORAÇÃO
ZRU RURAL. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

74
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PROIBIDOS
FAIXA COM NO MÁXIMO 300 METROS DE LARGURA DE CADA LADO DAS RODOVIAS BR-376 E PR-317, EM ZRU, TODOS OS DEMAIS USOS.
SER DESTINADA A USOS NÃO RESIDENCIAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS
EM ZRU. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

75
LEI COMPLEMENTAR Nº 1043/2016
ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
ZONAS DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
/ ÁREA (m²) COM ABERT. . . COM ABERT.

ZCC 13 / 520 COTA 610, 4,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C/ OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 6,0 TORRE 50 TORRE 5

ZCS 13 / 520 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C / OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 TORRE 50 TORRE 5

ZI 01/02/ 20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 5 2,5 - 2,5 -


30 / 1500 80
03

A COTA 610, TÉRR. 90 3 ZERO 2,5 4,5 6 7 SEM =DISP 5


CONFORME C/ OUT. 6 SOBRELOJA 90 ZERO COM=1,5.
B PROJETO DE COTA 650 TORRE 50 3
1 C¹ PARCELAME
ZE NTO

C² COTA 650 - ATÉ 4 PAVIMENTOS = DISPENSADO


- - TORRE = 6
(2)

16 40 / 4000 2 PAV., 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 50 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 30 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 (3)

17 20 / 1000 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

18 40 / 4000 COTA 610, 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 60 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 40 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 (3)

24 VARIÁVEL TERR. + 1 0,35 TÉRR. E 2º PAV. 50 3 SEM = DISP. - DISPENSAD -


COM = 1,5. O
ZEIS_I 10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 SEM = DISP. - SEM = DISP. -
(uso 13 / 260 3 COM = 1,5. COM = 1,5.
ZEIS individual)

ZEIS_C VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 2,5 - 2,5


(uso
coletivo)

1 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM =1,5.

2 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5 COM = 1,5.

3 12 / 300 TERR + 7
2,5
TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 - SEM = DISP < 20
15 / 360 DEMAIS 50 COM = 1,5 COM = 1,5. PAV.=5

C/ OUT. C/ OUT. TÉRR. E 2º PAV. 70 <20 PAV. =4 SEM = DISP. 3,5 4 5 7 > 20
COTA 650 3,5 TORRE 40 >20 PAV. = 5 COM = 1,5 PAV.=7
ZR
4 12 / 300 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 3 4 5 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

5 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM = 1,5.

6 VARIÁVEL COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5
ZUE1 -
ZUE LOT.
12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -
(5) 15 / 360 COM = 1,5. COM =1,5.
FECHADO
SE
COND.
HOR.

ZUE2 - 20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 5 2,5 - 2,5 -


PQ. IND. 30 / 1500 80

ZUE3 - TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
FXA 300 M - C/OUT C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
BR376 E
PR317 COTA 650 4,5

A VARIÁVEL VARIÁVEL, VAR. TÉRR E DEMAIS 50 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. COM = 1,5. COM = 1,5
COTA 650 4,5

ER B 12 / 300 VARIÁVEL, VAR. TÉRR. E DEMAIS 50 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. 5 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 3,5

C 12 / 300 TÉRR +1, 1,4 TÉRR. E DEMAIS 50 5 2,5 - 5


15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50
PILOTIS +4 2,5

A VARIÁVEL TERR + 1 1,8 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. -
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

B REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.
ECS
C VARIÁVEL TERR + 4 2,7 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

76
ZONAS DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
/ ÁREA (m²) COM ABERT. . . COM ABERT.

D VARIÁVEL TERR + 3 2,2 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

E REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 80 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.

ZRU DIV. MÓDULO TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 50 15 5 - 5 -


INCRA

SER VARIÁVEL TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/OUT C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

(1) O SUBSOLO PODERÁ OCUPAR ATÉ 90% DA SUPERFÍCIE DO LOTE EM ZONA ONDE A ÁREA PERMEÁVEL MÍNIMA FOR DE 10%, E ATÉ 80% ONDE ESTA FOR DE 20%.
(2) C¹ REFERE-SE AO SETOR COMERCIAL DA GLEBA C E C² REFERE-SE AO SETOR NÃO COMERCIAL DA GLEBA C DO NOVO CENTRO.
(3) NA ZE16 E NA ZE18 A ÁREA PERMEÁVEL SERÁ DE 20% (VINTE POR CENTO) NO MÍNIMO, DA ÁREA TOTAL DO LOTE.

Identificações incluídas na tabela para facilitar esclarecimento:


(4) As ZEIS cuja implantação foi feita através do programa de Aceleração do Crescimento – PAC apresentam a OCUPAÇÃO
UNIFAMILIAR. Esta lei não foi revogada pela 888/2011 pois trata-se de um loteamento financiado pelo PAC

(5) Para facilitar a visualização quanto aos parâmetros de ocupação do solo, na tabela acima foram descritos os parâmetros
conforme o original da LC1043/2016 referente às características da ZUE: LOTEAMENTOS FECHADOS E CONDOMÍNIOS
HORIZONTAIS EM ZRU: PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DA ZR1. PARQUES INDUSTRIAIS EM ZRU:
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DA ZI3. FAIXAS DE 300 METROS DE CADA LADO DAS RODOVIAS
BR376 E PR 317 EM ZRU: PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DO SER

 (6) Conforme alínea "b" §2º do Art.19 da LC888/2011, na ZR2, a construção de 2 residências (geminada ou não), para lotes
existentes em parcelamento de solo após 01/01/2010 devem apresentar as frações conforme segue: em meio de quadra ter testada
e largura média mínimas de 8,00m e área mínima de 200,00m²; em esquina ter testada e largura média mínimas de 11,00m e
área mínima de 275,00m².

OBS.:
 Os itens 4/5/6 referente a observações da tabela não constam na LC 1043/2016 foram incluídas devido à
necessidade de dar clareza a determinadas situações.
Quanto a tabela de Uso do Solo no ECS E foi mantido o texto “PERMITIDOS OS USOS NA ZONA A QUE PERTENCE O
LOTE E AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER DETERMINADA DE ACORDO COM
O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS” pois foi determinado pela LC
1000/2014.

77
LEI COMPLEMENTAR 1085/2017 ALTERA LC 888
ANEXOS I E II E MAPA. REVOGA A LC914/2012 (ERA)

78
LEI COMPLEMENTAR N. 1.085.

Autoria: Poder Executivo.

Cria o ECSA1 – Eixo de Comércio e Serviços A1; Revoga a Lei


Complementar n. 914/2012; Inclui o inciso VI no art. 13 da Lei
Complementar n. 888/2011 e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL,
sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.º A Lei Complementar n. 888/2011 passa a vigorar acrescida do inciso VI no art.
13:

Art. 13. […]


VI – Eixo de Comércio e Serviços A1 – ECSA1: constituído pelos lotes lindeiros à
Avenida Colombo, no trecho compreendido entre a Avenida Tuiuti e a Rua Vereador
Arlindo Planas, conforme mapa citado no caput, cujos usos serão tratados em lei
específica.

Art. 2.º O Mapa de Zoneamento do Uso do Solo de Maringá no Eixo de Comércio e


Serviços constante do Anexo I da presente Lei altera o Anexo III da Lei Complementar n. 888/2011.

Art. 3.º Os usos permitidos no ECSA1 são aqueles mostrados no Anexo II – TABELA DE
USO DO SOLO DO ECSA1, que integra e complementa a presente Lei.

Parágrafo único. Ficam proibidos os demais usos.

Art. 4.º Os parâmetros de ocupação no ECSA1 são aqueles mostrados no Anexo III –
TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO, que integra e complementa a presente Lei.

Art. 5.º Reconhece-se o direito adquirido relativo ao uso e ocupação nos


estabelecimentos licenciados no ECSA1 e das edificações existentes neste mesmo eixo, antes da vigência
desta Lei.

§ 1.º No caso de alteração de ramo ou atividade existente, serão observados os novos


usos disciplinados nesta Lei.

§ 2.º Nos casos de demolição total das edificações existentes, o novo projeto deverá ser
aprovado observando-se as disposições desta Lei.

§ 3.º Também se aplicam as disposições desta Lei em caso de reforma e ampliação que
implique em demolição, ainda que parcial, da parte frontal da edificação existente.

Art. 6.º A área livre do lote correspondente ao recuo frontal poderá ser utilizada para
estacionamento de veículo de qualquer espécie, observando-se as normas específicas do Código de Obras
e Posturas e da Lei de Uso e Ocupação do Solo no Município de Maringá.

Art. 7.º No trecho abrangido pelo ECSA1, as primeiras vias paralelas ou concorrentes ao
norte e ao sul da Avenida Colombo, bem como suas transversais compreendidas entre aquelas, ficam
79
mantidas em eixos de comércio e serviços, de acordo com as categorias enumeradas neste artigo.

§ 1.º Ficam mantidas em Eixo de Comércio e Serviços E – ECSE as primeiras vias


paralelas ou concorrentes à Avenida Colombo, conforme segue:

I – vias paralelas ou concorrentes ao norte da Avenida Colombo:

01) Rua Oswaldo Cruz, desde a Rua Quintino Bocaiuva até a Avenida Professor Lauro
Eduardo Werneck.

II – vias paralelas ao sul da Avenida Colombo:

01) Rua Raimundo Le Goff, em toda a extensão;


02) Rua Líbero Badaró, em toda a extensão;
03) Rua Francisco Glicério, em toda a extensão.

§ 2.º Ficam mantidas em Eixo de Comércio e Serviços B – ECSB as primeiras vias


paralelas ou concorrentes à Avenida Colombo, conforme segue:

I – vias paralelas ou concorrentes ao norte da Avenida Colombo:

01) Rua São Pedro, desde a Rua Maracaibo até a Rua Bolívia;
02) Rua Trinidad, desde a Rua Bolívia até a Avenida Tuiuti.

§ 3.º Ficam transformadas em Eixos de Comércio e Serviços E – ECSE as vias


transversais à Avenida Colombo compreendidas entre as primeiras paralelas ou concorrentes ao norte e ao
sul da Avenida Colombo, conforme segue:

01) Rua da Penha, desde a Rua Rui Barbosa até a Rua Santa Efigênia;
02) Rua Santo Amaro, desde a Rua Rui Barbosa até a Rua Santa Efigênia;
03) Rua Indaiá, desde a Rua Rui Barbosa até a Rua Santa Efigênia;
04) Rua Santana, desde a Rua Rui Barbosa até a Rua Santa Efigênia, suprimindo-se a
característica de eixo de comércio e serviços no restante do seu traçado;
05) Rua do Comércio, em toda a extensão;
06) Rua Alba Guimarães, desde a Rua Rui Barbosa até a Rua Ten. Afonso Camargo;
07) Rua Moóca, desde a Avenida Colombo até a Rua Ten. Afonso Camargo;
08) Rua Padre Vieira, desde a Rua Rui Barbosa até a Rua Ten. Afonso Camargo;
09) Rua Belo Horizonte, desde a Rua Rui Barbosa até a Avenida Colombo;
10) Rua Quintino Bocaiuva, desde a Rua Rui Barbosa até a Rua Oswaldo Cruz;
11) Rua Marquês de Abrantes, desde a Rua Rui Barbosa até a Rua Oswaldo Cruz;
12) Rua Paranaguá, desde a Avenida Colombo até a Rua Oswaldo Cruz;
13) Rua Visconde de Nassau, desde a Rua Rui Barbosa até a Rua Oswaldo Cruz;
14) Rua Saldanha Marinho, desde a Rua Francisco Glicério até a Rua São João;
15) Rua Aristides Lobo, desde a Rua Francisco Glicério até a Rua São João;
16) Rua Bernardino de Campos, desde a Rua Francisco Glicério até a Rua São João;
17) Rua Afonso Pena, desde a Rua Francisco Glicério até a Rua São João;
18) Rua Américo Brasiliense, desde a Rua Francisco Glicério até a Rua São João;
19) Rua Evaristo da Veiga, desde a Rua Francisco Glicério até a Rua São João;

80
20) Rua Katsuzo Fujiwara, desde a Rua Floriano Peixoto até a Avenida Colombo;
21) Rua Bandeirantes, desde a Avenida Colombo até a Rua São João;
22) Rua Maracanã, desde a Avenida Colombo até a Rua São João;
23) Rua Maracaibo, desde a Avenida Colombo até a Rua São Pedro;
24) Rua Guatemala, desde a Avenida Colombo até a Rua São Pedro;
25) Rua Valparaíso, desde a Avenida Colombo até a Rua São Pedro;
26) Rua Mendonza, desde a Avenida Colombo até a Rua São Pedro;
27) Rua Bolívia, desde a Avenida Colombo até a Rua Trinidad;
28) Rua Panamá, desde a Avenida Colombo até a Rua Trinidad.

§ 4.º Para os terrenos de esquina com frente para a Avenida Colombo no trecho
abrangido pelo ECSA1, prevalecem os usos permitidos para este último.

Art. 8.º Integram e complementam a presente Lei os seguintes anexos:

I – ANEXO I – Mapa de Zoneamento do Uso do Solo de Maringá;


II – ANEXO II – Tabela de Usos do Solo Permitidos no Eixo de Comércio e Serviços
A1 – ECSA1;
III – ANEXO III – Tabela de Parâmetros de Ocupação do Solo no Eixo de Comércio e
Serviços A1 – ECSA1.

Art. 9.º Fica revogado o inciso I e suas alíneas, do art. 12 da Lei Complementar n.
888/2011.

Art. 10. Ficam revogadas as disposições em contrário, em especial a Lei Complementar


n. 914/2012.

Art. 11. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal, 31 de agosto de 2017.

Ulisses de Jesus Maia Kotsifas


Prefeito Municipal

Domingos Trevizan Filho


Chefe de Gabinete

Celso Saito
Secretário Municipal de
Planejamento e Urbanismo

81
I – ANEXO I – Mapa de Zoneamento do Uso do Solo de Maringá;

II – ANEXO II – Tabela de Usos do Solo Permitidos no Eixo de Comércio e Serviços A1 – ECSA1;

Constam na página 6 do Órgão Oficial do Município nº 2755/2017

Consta na página 4 do Órgão Oficial do Município nº 2786/2017 (Republicado)

82
TABELA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E TABELA DE
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO CONFORME A
ULTIMA LEI (1085/2017) E ADEQUAÇÃO COM A LEI
COMPLEMENTAR Nº 951/2013 – regulamentada pelo Decreto
1286/2015

83
LEI COMPLEMENTAR Nº 1043/2016 COM ADEQUAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 951/2013 – regulamentada pelo Decreto
1286/2015 e com alteração da LC nº 1085/2017 (cria ECS A1)
ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PROIBIDOS
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCC (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI1 LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS E NOCIVAS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA INDÚSTRIAS PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI2 ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI3 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

GLEBAS A E B: TODOS OS DEMAIS USOS.


USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC
ZE1 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

GLEBA C¹ – SETOR COMERCIAL: USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E TODOS OS DEMAIS USOS.
VICINAIS. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO)
GLEBA C² – SETOR NÃO COMERCIAL: EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS, SOCIAIS E CULTURAIS. (ATIVIDADES
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE O LOTE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC BARES, BOTEQUINS E LANCHONETES. JOGOS ELETRÔNICOS, CASAS
ZE12 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) DE DIVERSÃO NOTURNA. PENSÕES, ALBERGUES E POUSADAS.
HOTÉIS DE CATEGORIA DA EMBRATUR INFERIOR A 2 ESTRELAS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE A ÁREA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO DIRETOR DO AERÓDROMO.
ZE14 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE16 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE17 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE18 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

FAIXA A: LINDEIRA À CANALIZAÇÃO DO CÓRREGO MOSCADOS: COM LARGURA MÍNIMA DE 30 METROS, TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE24 CONSIDERADA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – APP, NÃO EDIFICÁVEL, COM A COBERTURA
ARBÓREA PRESERVADA PELO PROPRIETÁRIO OU RECOMPOSTA A SUAS EXPENSAS.

FAIXA B: COMPREENDIDA ENTRE A VIA PAISAGÍSTICA E A FAIXA A: SEPARADA DESTA POR FECHAMENTO COM
ALAMBRADO OU VEDAÇÃO SIMILAR, DESTINADA AO USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E TODOS OS DEMAIS USOS.
ZEIS PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA. (ATIVIDADES
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)(4)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR1 INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR2 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) (6)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR SEM OU COM OUTORGA TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR3 ONEROSA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR4 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS DO SETOR DA SAÚDE. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR5 COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
DO DECRETO Nº 1286/2015.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR6 USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

ZUE1 - LOTEAMENTOS FECHADOS E CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM ZRU: USOS DO SOLO DA ZR1 (USO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZUE (5) RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO
INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA, COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES
REGULAMENTADAS AATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015).

ZUE2 - PARQUES INDUSTRIAIS EM ZRU: USOS DO SOLO DA ZI3 (INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E TODOS OS DEMAIS USOS.
SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS, COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DO
DECRETO Nº 1286/2015).

ZUE3 - FAIXAS DE 300 METROS DE CADA LADO DAS RODOVIAS BR-376 E PR- 317 EM ZRU: USOS DO SOLO DO TODOS OS DEMAIS USOS.
SER (COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS, COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO; USOS PERMITIDOS EM ZRU QUE SÃO: USOS RESIDENCIAL
ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA; ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, PECUÁRIAS E
HORTIFRUTIGRANJEIRAS; ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO VINCULADOS À EXPLORAÇÃO RURAL,
COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015).

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERB USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERC USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSA REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

OS USOS PERMITIDOS SÃO AQUELES MOSTRADOS NO ANEXO II – TABELA DE USO DO SOLO DO ECSA1, QUE TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSA1 INTEGRA A LC 1085/2017.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSB (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) USOS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS.


ECSC (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.) TODOS OS DEMAIS USOS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSD (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 1286/2015.)

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. PERMITIDOS OS USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSE USOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE E AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER USOS.
DETERMINADA DE ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS
(LC 1000/2014). (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

USOS RESIDENCIAL ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA. ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, TODOS OS DEMAIS USOS.
PECUÁRIAS E HORTIFRUTIGRANJEIRAS. ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO VINCULADOS À EXPLORAÇÃO
ZRU RURAL. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

FAIXA COM NO MÁXIMO 300 METROS DE LARGURA DE CADA LADO DAS RODOVIAS BR-376 E PR-317, EM ZRU, TODOS OS DEMAIS USOS.
SER DESTINADA A USOS NÃO RESIDENCIAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS

84
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PROIBIDOS
EM ZRU. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
1286/2015.)

85
LEI COMPLEMENTAR Nº 1043/2016 – com alteração da LC nº 1085/2017 (cria ECS A1)
ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
ZONAS DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
/ ÁREA (m²) COM ABERT. . . COM ABERT.

ZCC 13 / 520 COTA 610, 4,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C/ OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 6,0 TORRE 50 TORRE 5

ZCS 13 / 520 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C / OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 TORRE 50 TORRE 5

ZI 01/02/ 20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 5 2,5 - 2,5 -


30 / 1500 80
03

A COTA 610, TÉRR. 90 3 ZERO 2,5 4,5 6 7 SEM =DISP 5


CONFORME C/ OUT. 6 SOBRELOJA 90 ZERO COM=1,5.
B PROJETO DE COTA 650 TORRE 50 3
1 C¹ PARCELAME
ZE NTO

C² COTA 650 - ATÉ 4 PAVIMENTOS = DISPENSADO


- - TORRE = 6
(2)

16 40 / 4000 2 PAV., 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 50 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 30 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 (3)

17 20 / 1000 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

18 40 / 4000 COTA 610, 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 60 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 40 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 (3)

24 VARIÁVEL TERR. + 1 0,35 TÉRR. E 2º PAV. 50 3 SEM = DISP. - DISPENSAD -


COM = 1,5. O
ZEIS_I 10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 SEM = DISP. - SEM = DISP. -
(uso 13 / 260 3 COM = 1,5. COM = 1,5.
ZEIS individual)

ZEIS_C VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 2,5 - 2,5


(uso
coletivo)

1 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM =1,5.

2 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5 COM = 1,5.

3 12 / 300 TERR + 7
2,5
TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 - SEM = DISP < 20
15 / 360 DEMAIS 50 COM = 1,5 COM = 1,5. PAV.=5

C/ OUT. C/ OUT. TÉRR. E 2º PAV. 70 <20 PAV. =4 SEM = DISP. 3,5 4 5 7 > 20
COTA 650 3,5 TORRE 40 >20 PAV. = 5 COM = 1,5 PAV.=7
ZR
4 12 / 300 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 3 4 5 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

5 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM = 1,5.

6 VARIÁVEL COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5
ZUE1 -
ZUE LOT.
12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -
(5) 15 / 360 COM = 1,5. COM =1,5.
FECHADO
SE
COND.
HOR.

ZUE2 - 20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 5 2,5 - 2,5 -


PQ. IND. 30 / 1500 80

ZUE3 - TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
FXA 300 M - C/OUT C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
BR376 E
PR317 COTA 650 4,5

B 12 / 300 VARIÁVEL, VAR. TÉRR. E DEMAIS 50 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. 5 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 3,5
ER
C 12 / 300 TÉRR +1, 1,4 TÉRR. E DEMAIS 50 5 2,5 - 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50
PILOTIS +4 2,5

A VARIÁVEL TERR + 1 1,8 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. -
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

A1 REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 90 5 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE O LOTE. DEMAIS 50

B REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.

C VARIÁVEL TERR + 4 2,7 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

86
ZONAS DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
/ ÁREA (m²) COM ABERT. . . COM ABERT.

D VARIÁVEL TERR + 3 2,2 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

E REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 80 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.

ZRU DIV. MÓDULO TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 50 15 5 - 5 -


INCRA

SER VARIÁVEL TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/OUT C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

(1) O SUBSOLO PODERÁ OCUPAR ATÉ 90% DA SUPERFÍCIE DO LOTE EM ZONA ONDE A ÁREA PERMEÁVEL MÍNIMA FOR DE 10%, E ATÉ 80% ONDE ESTA FOR DE 20%.
(2) C¹ REFERE-SE AO SETOR COMERCIAL DA GLEBA C E C² REFERE-SE AO SETOR NÃO COMERCIAL DA GLEBA C DO NOVO CENTRO.
(3) NA ZE16 E NA ZE18 A ÁREA PERMEÁVEL SERÁ DE 20% (VINTE POR CENTO) NO MÍNIMO, DA ÁREA TOTAL DO LOTE.

Identificações incluídas na tabela para facilitar esclarecimento:


(4) As ZEIS cuja implantação foi feita através do programa de Aceleração do Crescimento – PAC apresentam a OCUPAÇÃO
UNIFAMILIAR. Esta lei não foi revogada pela 888/2011 pois trata-se de um loteamento financiado pelo PAC

(5) Para facilitar a visualização quanto aos parâmetros de ocupação do solo, na tabela acima foram descritos os parâmetros
conforme o original da LC1043/2016 referente às características da ZUE: LOTEAMENTOS FECHADOS E CONDOMÍNIOS
HORIZONTAIS EM ZRU: PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DA ZR1. PARQUES INDUSTRIAIS EM ZRU:
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DA ZI3. FAIXAS DE 300 METROS DE CADA LADO DAS RODOVIAS
BR376 E PR 317 EM ZRU: PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DO SER

 (6) Conforme alínea "b" §2º do Art.19 da LC888/2011, na ZR2, a construção de 2 residências (geminada ou não), para lotes
existentes em parcelamento de solo após 01/01/2010 devem apresentar as frações conforme segue: em meio de quadra ter testada
e largura média mínimas de 8,00m e área mínima de 200,00m²; em esquina ter testada e largura média mínimas de 11,00m e
área mínima de 275,00m².

OBS.:
 Os itens 4/5/6 referente a observações da tabela não constam na LC 1043/2016 foram incluídas devido à
necessidade de dar clareza a determinadas situações.
Quanto a tabela de Uso do Solo no ECS E foi mantido o texto “PERMITIDOS OS USOS NA ZONA A QUE PERTENCE O
LOTE E AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER DETERMINADA DE ACORDO COM
O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS” pois foi determinado pela LC
1000/2014.

87
LEI COMPLEMENTAR N. 1.101.
Altera as Leis Complementares n. 888/2011 e 1.043/2016 e anexos, que dispõem
sobre o uso e ocupação do solo do Município de Maringá

88
LEI COMPLEMENTAR N. 1.101.

Autor: Poder Executivo.

Altera as Leis Complementares n. 888/2011 e


1.043/2016 e anexos, que dispõem sobre o uso e
ocupação do solo do Município de Maringá e dão
outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ,


ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO
MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.º Fica revogado, em todos os seus termos, o artigo 7.º e parágrafo único da Lei Complementar
n. 1.043/2016.

Art. 2.º Ficam alteradas para Eixo de Comércio e Serviços “E” as Ruas: Ouro Verde, entre a Avenida
Arquiteto Nildo Ribeiro da Rocha e a Rua Maria Josefa de Araújo; Rua Santa Joaquina de Vedruna,
entre a Avenida Rio Branco e a Rua Nassib Haddad; e Rua dos Gerânios, entre a Avenida Luis
Teixeira Mendes e a Rua Pioneiro Waldemar G. da Cunha.

Art. 3.º Ficam substituídos os mapas dos Anexos III, IV, V, VI e VII da Lei Complementar n.
888/2011 – ZONEAMENTO DO USO DO SOLO e suas alterações pelo mapa do Anexo I –
ZONEAMENTO DO USO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, da presente Lei.

Art. 4.º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5.º Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal, 1º de novembro de 2017.

Ulisses de Jesus Maia Kotsifas


Prefeito Municipal

Domingos Trevizan Filho


Chefe de Gabinete

Alexis Kotsifas
Secretário Municipal de Gestão

89
90
LEI COMPLEMENTAR Nº 1104/2017 que:

Altera disposições das Leis Complementares Municipais n. 889/2011, 888/2011 e


1.045/2016, que dispõem sobre o Parcelamento do Solo, Uso e Ocupação do Solo e
Institui o Código de Edificações e Posturas Básicas para projeto, implantação e
licenciamento de edificações no Município de Maringá, no que se refere à
ocupação bifamiliar.

“DESMEMBRAMENTO”

91
LEI COMPLEMENTAR N. 1.104.

Autores: Vereadores Sidnei Oliveira Telles Filho,


Mário Massao Hossokawa, Mário Sérgio Verri,
William Charles Francisco de Oliveira,
Francisco Gomes dos Santos, Altamir Antônio
dos Santos, Belino Bravin Filho, Alex Sandro de
Oliveira Chaves e Carlos Emar Mariucci.

Altera disposições das Leis Complementares


Municipais n. 889/2011, 888/2011 e 1.045/2016,
que dispõem sobre o Parcelamento do Solo, Uso
e Ocupação do Solo e Institui o Código de
Edificações e Posturas Básicas para projeto,
implantação e licenciamento de edificações no
Município de Maringá, no que se refere à
ocupação bifamiliar.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ,


ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu,
PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° Ficam adicionados os §§ 10, 11 e 12 ao artigo 7.° da Lei Complementar n. 889/2011, com a
seguinte redação:

"Art. 7.°…

§10. Excepcionalmente, será permitida a subdivisão do lote nas condições previstas nos §§ 8.° e 9.°,
com dimensão inferior ao lote-padrão residencial previsto nesta Lei, desde que obedecidas as
seguintes exigências:

I - somente após a construção de uma das residências e emissão da respectiva Certidão de Conclusão
de Obra;

II - os novos lotes deverão atender as frações mínimas e dimensões contidas nos §§ 8.° e 9.°.

§ 11. A subdivisão de que trata o parágrafo anterior só poderá ser efetuada uma única vez.

§ 12. No caso de subdivisão prevista no § 10, fica dispensada a doação de que tratam os §§ 6.° e 7.°
deste artigo." (AC)

Art. 2.° O § 3.° do artigo 19 da Lei Complementar n. 888/2011 passa a vigorar com a redação abaixo:

"Art. 19.…

§ 3.° O desmembramento de residências referidas na alínea "a" do inciso III deste artigo poderá
ocorrer nas hipóteses excepcionais do § 10 do art. 7.° da Lei Complementar n. 889/2011." (NR)

92
Art. 3.° Ficam acrescidos os §§ 3.°-A, 3.°-B e 3.°-C ao artigo 19 da Lei Complementar n. 888/2011,
com o seguinte teor:

"Art. 19.…

§ 3.°-A. Na ocupação bifamiliar prevista nas alíneas "b" e "c" do inciso III deste artigo, as residências
deverão permanecer em propriedade de uma só pessoa ou em condomínio.

§ 3.°-B. Os lotes resultantes do desmembramento de residências previsto no § 3.° deverão obedecer os


parâmetros de ocupação do solo da Zona Residencial Um – ZR1. anterior deverá ser gravada na
matrícula imobiliária." (AC)

Art. 4.° Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua Art. 5.° Ficam revogados o inciso II do
artigo 19 da Lei Complementam. 888/2011 e o artigo 105 da Lei Complementar n. 1.045/2016.

Paço Municipal, 05 de dezembro de 2017.

Ulisses de Jesus Maia Kotsifas


Prefeito Municipal

Domingos Trevizan Filho


Chefe de Gabinete

Danielli Sevulski Santos


Secretária Municipal de Planejamento e Urbanismo

93
LEI COMPLEMENTAR 1206/2019 ALTERA LC 888
ANEXOS I E II E MAPA CRIANDO A ZE 25

94
LEI COMPLEMENTAR N. 1.206.
Autoria: Poder Executivo.

Cria a Zona Especial do Parque de Tecnologia da Informação


na Gleba Ribeirão Pinguim, altera a Lei Complementar n.
632/2006, que criou o Plano Diretor do Município de Maringá,
e a Lei Complementar n. 888/2011, que dispõe sobre o Uso e
Ocupação do Solo no Município de Maringá, e dá outras
providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no uso das
atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.º Fica criada a Zona Especial do Parque de Tecnologia da Informação, sobre as atuais e futuras
subdivisões dos cadastros n. 44314100, 44314250, 44314350, 44314550, 44314650, 44314750, 44315000, 44315100,
44315200, 44315300, 44316500, 44316700, 44316800, 44316900, 44317000, 44323300, 44322800, 44323100, 44323200
e 44000500, da Gleba Ribeirão Pinguim, cujos números de lotes encontram-se relacionados no Anexo I.

Art. 2.º Constituem objetivos da Zona Especial do Parque de Tecnologia da Informação:


I – incentivo à constituição de ambientes favoráveis à inovação e às atividades de transferência de
tecnologia;
II – promoção das atividades científicas e tecnológicas, como estratégicas para o desenvolvimento
econômico, social e sustentável;
III – promoção da cooperação e interação entre os entes públicos, entre os setores público e privado e
entre empresas nacionais e internacionais;
IV – promoção e continuidade dos processos de formação e capacitação científica e tecnológica;
V – promoção da competitividade empresarial nos mercados nacional e internacional;
VI – estímulo à atividade de inovação nas Instituições Científica, Tecnológica e de Inovação (ICTs) e nas
empresas;
VII – fortalecimento das capacidades operacional, científica, tecnológica e administrativa das ICTs;
VIII – apoio, incentivo e integração dos inventores independentes às atividades das ICTs e ao sistema
produtivo.

Art. 3.º Para os fins desta Lei, consideram-se:


I – inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo e social que resulte em
novos produtos, serviços ou processos ou que compreenda a agregação de novas funcionalidades ou
características a produto, serviço ou processo já existente que possa resultar em melhorias e em efetivo
ganho de qualidade ou desempenho;
II – Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT): órgão ou entidade da administração pública
direta ou indireta ou pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, legalmente constituída sob as
leis brasileiras, com sede e foro no País, que inclua em sua missão institucional ou em seu objetivo social
ou estatutário a pesquisa básica ou aplicada, de caráter científico ou tecnológico, ou o desenvolvimento
de novos produtos, serviços ou processos;
III – parque tecnológico: complexo ambientalmente planejado de desenvolvimento empresarial, científico,
tecnológico e sustentável, promotor da cultura e da prática de inovação, da competitividade, da
capacitação e da promoção de sinergias em atividades de pesquisa científica, de desenvolvimento
sustentável, tecnológico e de inovação, entre empresas e uma ou mais ICTs, com ou sem vínculo entre
si, dotado de uma entidade gestora pública ou privada;
IV – tecnologia da informação: área de informática que trata, organiza e classifica a informação, de forma
a permitir a tomada de decisão em prol de algum objetivo.

Art. 4.º Fica acrescido o inciso IX ao art. 64 da Lei Complementar n. 632/2006, com a redação que segue:
“Art. 64. (…)
[...]
IX – Zona Especial do Parque de Tecnologia da Informação. (AC)”

Art. 5.º Fica acrescido o item 25 ao inciso VI do art. 7.º da Lei Complementar n. 888/2011, com a redação
que segue:
“Art. 7.º (…)
[…]
VI – (…)
25) ZE25 – Zona Especial do Parque de Tecnologia da Informação – ZEPTI: constituída por lotes
destinados ao Parque de Tecnologia da Informação, em que predominam o uso de comércio e serviços e pesquisas,
especialmente os estabelecimentos relacionados à tecnologia da informação, compreendendo:
a) Usos do Solo:
a.1) permitidos os serviços voltados à implementação, à atualização, à sustentabilidade e ao
desenvolvimento de atividades e soluções promovidas por recursos computacionais, visando à obtenção, ao
armazenamento, à transmissão, ao acesso, à segurança, ao gerenciamento, à produção e ao uso das informações;

95
a.2) permitidas as atividades regulamentadas por meio do Decreto n. 834/2018 e alterações;
a.3) proibidos todos os demais usos.
b) parâmetros de ocupação do solo constantes do ANEXO IV – Tabela de Parâmetros de Ocupação
do Solo, da lei específica. (AC)”

Art. 6.º Em caso de restrições ambientais, identificadas em estudo próprio, o tamanho do lote poderá ser
ajustado para até 950,00m² (novecentos e cinquenta metros quadrados).

Art. 7.º Os parâmetros relativos à metragem dos lotes serão aplicáveis aos novos parcelamentos do solo nos
lotes descritos no art. 1.º e relacionados no Anexo I.

Art. 8.º Os parâmetros urbanísticos do eixo existente na Avenida Arquiteto Nildo Ribeiro da Rocha se
sobrepõem aos desta Lei.

Art. 9.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal, 18 de dezembro de 2019.

Ulisses de Jesus Maia Kotsifas


Prefeito Municipal
Domingos Trevizan Filho
Chefe de Gabinete

ANEXO I
Relação de lotes que compõem o Parque de Tecnologia da Informação – Gleba Ribeirão Pinguim

ÍNDICE CADASTRO IMOBILIÁRIO NÚMERO DO LOTE


1 44314100 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3-1 A 8(REM).
2 44314250 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3-1 A 8-1
3 44314350 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3-1 A 8-2
4 44314550 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3-1 A 8-3
5 44314650 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3-1 A 8-4
6 44314750 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3-1 A 8-5
7 44315000 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3-9
8 44315100 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3-10
9 44315200 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3-11
10 44315300 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3-12
11 44316500 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3- B/B-1
12 44316700 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3- B-2
13 44316800 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3- B-3
14 44316900 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3- B-4
15 44317000 37-A-5/37-C-5/37-D-5-1/D/2-A/3- B-5
16 44323300 37-A-5/37-C-5/37-D-5-2 (REM) -5-A-5-1/D/2-A/3-D-G-4/1/
D/2-A/3-B-6/B-7/B-8
17 44322800 37-A-5/37-C-5/37-D-5-2 (REM) -5-A-5-1/D/2-A/3-D-G-1
18 44323100 37-A-5/37-C-5/37-D-5-2 (REM) -5-A-5-1/D/2-A/3-D-G-2
19 44323200 37-A-5/37-C-5/37-D-5-2 (REM) -5-A-5-1/D/2-A/3-D-G-3
20 44000500 37-A-5/37-C-5/37-D-5-2 (REM) -5-A-5-1/D/2-A/3-D-
G(REM)

96
97
ANEXO III
Tabela de Usos do Solo
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PROIBIDOS
ZEPTI Serviços voltados à implementação, à atualização e Todos os demais usos
ao desenvolvimento de atividades e soluções
promovidas por recursos computacionais, visando a
obtenção, o armazenamento, a transmissão, o
acesso, a segurança, o gerenciamento, a produção
e o uso das informações.
Atividades regulamentadas por meio do Decreto nº
834/2018.

ANEXO IV
Tabela de Parâmetros de Ocupação do Solo
ZONA DIMENSÃO ALTURA COEFICIEN TAXA AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
MÍNIMA DE MÁXIMA DA TE MÁXIMA DE (m)
LOTE EDIFICAÇÃ MÁXIMO DE OCUPAÇÃO
MEIO DE O APROVEITA DO LOTE FRONTAL LATERAL FUNDO
QUADRA / (m) MENTO (%) < 2 PAV. < 8 PAV. < 2 PAV > 2 PAV
ESQUINA (unid.) Sem Sem
TESTADA Abert Abert
(m) / ÁREA Com Com
(m²) Abert Abert
ZEPTI 20/1000 Térreo + 4 1,4 c/ Térreo e 2° 5 Sem = 0 2,5 Sem = 0 5
30/1500 Outorga 2,8 pav. 80 Com =1,5 Com =1,5
Torre 50

98
LEI COMPLEMENTAR 1228/2020 ALTERA LC 888 e
ANEXOS I E II, LC 632 E LC 889

99
LEI COMPLEMENTAR N. 1.228.

Autoria: Poder Executivo.

Altera o art. 71 da Lei Complementar n. 632/2006, que cria


o Plano Diretor de Maringá; altera a Lei Complementar n.
888/2011, que dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo;
altera a Lei Complementar n. 889/2011, que dispõe sobre
o Parcelamento do Solo no Município de Maringá, e dá
outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no uso
das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° 0 art. 71 da Lei Complementar Municipal n. 632/2006 passa a vigorar com a seguinte
redação:

"Art. 71. Para fins da consecução da Política Habitacional do Município, é permitido o


parcelamento para fins urbanos de imóvel rural contíguo ao perímetro urbano do Município,
desde que os parceladores, além dos lotes edificáveis, produzam Unidades de Moradia de
Interesse Social a serem doadas ao Município. (NR)”

Art. 2.° Fica acrescentado o § 1.° ao art. 71 da Lei Complementar n. 632/2006:

"Art. 71.(...)

§ 1.° Considera-se lote contíguo o lote que faça divisa com o perímetro urbano do Município de
Maringá de acordo com a base cartográfica e a matrícula imobiliária até a data de 06 de
setembro de 2018, sendo vedada a incorporação de lotes para configurar a contiguidade. (AC)"

Art. 3.° Fica acrescentado o § 2.° ao art. 71 da Lei Complementar n. 632/2006:

"Art. 71. (...)

§ 2.° É condição fundamental, para a emissão da Certidão de Viabilidade de parcelamento de


lote contíguo ao perímetro urbano, que a área a ele adjacente, interna ao perímetro urbano,
esteja integralmente urbanizada, conforme disposto na Lei de Parcelamento do Solo. (AC)"

Art. 4.° Fica acrescentado o § 3.° e incisos ao art. 71 da Lei Complementar n. 632/2006:

"Art. 71.(...)

§ 3.° Será vedada a emissão da Certidão de Viabilidade de Parcelamento referida no § 2.°


para:
I- lote contíguo a áreas internas ao perímetro que não estejam urbanizadas;
II - lote contíguo a Zonas Industriais;
III - lote contíguo aos perímetros de Zonas de Urbanização Específica. (AC)"

Art. 5.° Fica acrescentado o § 4.° ao art. 71 da Lei Complementar n. 632/2006:

"Art. 71.(...)

§ 4.° As condições a serem observadas para o parcelamento de imóvel rural contíguo ao


perímetro urbano do Município e a quantidade de Unidades de Moradia de Interesse Social a
serem doadas serão estabelecidas na Lei de Uso e Ocupação do Solo. (AC)"

Art. 6.° Fica acrescentado o § 5.° ao art. 71 da Lei Complementar n. 632/2006:


"Art 71-(...)

§ 5.° No ato de aprovação do loteamento, o lote contíguo incorpora as características da


Macrozona Urbana adjacente, ou seja, os limites da Macrozona Urbana se expandem
sobrepondo-se ao Macrozoneamento original. (AC)"

100
Art. 7.° Fica acrescentado o item 07 e alíneas ao inciso IV do art. 7.° da Lei Complementar
Municipal n. 888/2011:

"Art. 7.°(...)

IV-(...)

07) Zona de Urbanização Específica - ZUE: representada por loteamentos fechados na


Zona Rural, por loteamentos para fins urbanos objeto de regularização fundiária e por
loteamentos contíguos ao perímetro urbano:

a) permitidos loteamentos contíguos ao perímetro urbano, em ZRU, atendidos aos


critérios estabelecidos no art. 10 da presente Lei Complementar e no art. 71 da Lei
Complementar n. 632/2006, onde os usos do solo são os classificados como ZEIS e ZUE,
divididos proporcionalmente de acordo com regulamento;

b) proibidos todos os demais usos. (AC)"


Art. 8.° O art. 10 da Lei Complementar Municipal n. 888/2011 passa a vigorar com as seguintes
alterações:

"Art. 10. Nos empreendimentos implantados através da aplicação do dispositivo previsto no


art. 71 da Lei Complementar n. 632/2006, além das exigências previstas na Lei de
Parcelamento do Solo vigente, o parcelador deverá doar ao Município uma quantidade de
Unidades de Moradia destinadas à Habitação de Interesse Social. (NR)"

Art. 9.° Fica acrescentado o § 1.° e incisos ao art. 10 da Lei Complementam. 888/2011:

"Art. 10. (...)

§ 1.° Quanto às Unidades de Moradia de Interesse Social, o parcelador deverá seguir os


critérios de quantidade, padrão de ocupação, localização, dimensões, padrão construtivo e
demais características:

I - a quantidade de Unidades de Moradia de Interesse Social (U.M.) a serem doadas ao


Município será correspondente a um percentual da área líquida do empreendimento, e o valor
deverá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior, e representada através
da seguinte fórmula:
n. U.M. = AL x P% +1*
400
onde:
U.M. -> Unidades de Moradia de Interesse Social
AL —> Área Líquida do empreendimento (m2)
P% -> percentual exigido (%)
400 —> área mínima do lote-padrão residencial do Município de Maringá (m2)
1* -♦ Unidade extra, sempre adicionada à quantidade mínima relativa aos percentuais exigidos
e destinada exclusivamente a pessoas portadoras de deficiência ou idosos.

II -a definição da quantidade de Unidades de Moradia de Interesse Social será feita a partir da


indicação do requerente, na solicitação da Certidão de Viabilidade, entre as possíveis
modalidades de aplicação:

a) Exclusiva, que contempla a doação de uma quantidade de Unidades de Moradias de


Interesse Social ao Município, considerando o percentual exigido (P% = 0,10), será
equivalente a 10% (dez por cento) da área líquida do empreendimento;

b) Mista, que contempla a doação de uma quantidade de Unidades de Moradias de Interesse


Social ao Município e também a produção de Unidades de Moradias que atendam aos critérios
de Habitação de Interesse Social (HIS), a serem comercializadas pelo empreendedor:

1) a quantidade de Unidades de Moradia de Interesse Social (U.M.) a serem doadas ao


Município, considerando o percentual exigido (P% = 0,05), será equivalente a 5% (cinco por
cento) da área líquida do empreendimento;

2) a quantidade de Unidades de Moradia de Interesse Social (U.M.) a serem produzidas e


101
comercializadas, considerando o percentual exigido (0,35 < P% < 0,50), deverá estar
compreendido entre 35% (trinta e cinco) a 50% (cinqüenta por cento) da área líquida do
empreendimento.

III - os padrões de ocupação possíveis para as Unidades de Moradia de Interesse Social são:

a) ocupação unifamiliar ou bifamiliar, ou seja, de maneira isolada, sobreposta ou geminada em


lotes individuais;

b) ocupação multifamiliar, ou seja, ocupação em blocos residenciais a partir de fração ideal de


lote;

c) ocupação Mista, onde parte das unidades são implantadas de maneira isolada em lotes
individuais, e parte das unidades aglutinadas em blocos residenciais multifamiliares.

IV - a localização das Unidades de Moradia de Interesse Social será definida pela


Municipalidade em momento oportuno do processo de parcelamento, devendo atender aos
objetivos e estratégias da política de Desenvolvimento Territorial e Ambiental do Plano Diretor
e ao interesse público;

V - as Unidades de Moradia destinadas a Habitação de Interesse Social deverão possuir área


mínima construída de 45m2 (quarenta e cinco metros quadrados), e os demais parâmetros
referentes ao programa de necessidades, aos padrões construtivos, parâmetros de
adensamento e demais características serão definidos em decreto regulamentador específico.
(AC)”

Art. 10.° Fica acrescentado o § 2.° e incisos ao art. 10 da Lei Complementam. 888/2011:

"Art. 10. (...)

§ 2.° Os loteamentos contíguos ao perímetro urbano serão transformados automaticamente


em Zona de Urbanização Específica, no ato da emissão do respectivo Alvará de Licença pelo
Município. (AC)

Art. 11.° Fica acrescentado o § 3.° e incisos ao art. 10 da Lei Complementam. 888/2011:

"Art. 10. (...)

§ 3.° Em qualquer das modalidades escolhidas, a implantação das Unidades de Moradia


deverá ser pulverizada dentro do loteamento, de modo a evitar a formação de núcleos e
promover a integração socioespacial da população a ser atendida pelos programas
habitacionais do Município. (AC)”

Art. 12.° Fica acrescentado o § 4.° e incisos ao art. 10 da Lei Complementam. 888/2011:

"Art. 10. (...)

§ 4.° As áreas ou lotes destinados à implantação das Unidades de Moradia de Interesse


Social serão automaticamente transformados em Zona Especial de Interesse Social, a ZEIS,
quando da aprovação do loteamento, e as demais áreas serão gravadas como ZUE, devendo
atender aos parâmetros de uso e ocupação do solo constantes do ANEXO I - TABELA DE
USOS DO SOLO e do ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO.
(AC)”

Art. 13.° Fica acrescentado o § 5.° e incisos ao art. 10 da Lei Complementam. 888/2011:

"Art. 10. (...)

§ 5.° Assim como nas demais ocupações em Zona Rural, nos loteamentos contíguos ao
perímetro urbano, a área permeável deverá corresponder a, no mínimo, 20% (vinte por cento)
da superfície total do lote. (AC)”

Art. 14.° Fica acrescentado o § 6.° e incisos ao art. 10 da Lei Complementam. 888/2011:

"Art. 10. (...)

102
§ 6.° As áreas ou Lotes transformados em Zona Especial de Interesse Social através do
parcelamento de lotes contíguos ao perímetro urbano não poderão receber outra destinação,
nem poderão sofrer desmembramento ou alteração de Zoneamento. (AC)”

Art. 15.° Fica acrescentado o § 7.° e incisos ao art. 10 da Lei Complementam. 888/2011:

"Art. 10. (...)

§ 7.° Fica condicionado aos loteamentos contíguos ao perímetro urbano a apresentação do


Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV), o qual deve estar aprovado nos termos do
regulamento específico para fins de protocolo de Aprovação Prévia do Loteamento. (AC)”

Art. 16.° Fica acrescentado o § 8.° e incisos ao art. 10 da Lei Complementam. 888/2011:

"Art. 10. (...)

§ 8.° Os projetos das Unidades de Moradia de Interesse Social a serem executadas através
dos loteamentos contíguos ao perímetro urbano deverão tramitar concomitantemente ao
Projeto de Aprovação de Loteamento e serão aprovados por comissão específica integrada
por representantes da Diretoria de Habitação, Diretoria de Planejamento e Diretoria de
Aprovação de Implantação de Edificações ou diretorias equivalentes, nomeada por ato
específico. (AC)”

Art. 17. Em processos protocolados antes da aprovação desta Lei Complementar, com certidão
de viabilidade emitida, o requerente poderá manifestar a intenção de manter a modalidade estabelecida na
legislação anterior, desde que, classificado integralmente como Zona Especial de Interesse Social - ZEIS,
atendam a 100% (cem por cento) dos lotes com Unidades de Moradias executadas e destinadas à Habitação
de Interesse Social, com padrão de Ocupação de Zona Residencial 02, ou poderá migrar para uma das
modalidades aqui estabelecidas, desde que atendidas às demais condicionantes para o parcelamento do solo
para esta modalidade definidas na Lei do Plano Diretor.

Art. 18. O art. 4.° da Lei Complementar n. 889/2011, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo no
Município de Maringá, passa a vigorar com a seguinte alteração:

"Art. 4.° (...)

(...)

Zona de Urbanização Específica: representada por loteamentos para fins urbanos objeto de
regularização fundiária, por loteamentos fechados na Zona Rural e por loteamentos contíguos
ao perímetro urbano. (NR)"

Art. 19. O prazo para regulamentação do inciso V do § 1.° do art. 10 será de 30 (trinta) dias após
a publicação da referida lei.

Art. 20. Aos Anexos I - Tabelas de Usos do Solo e II - Tabela de Parâmetros de Ocupação do
Solo da Lei Complementar n. 888/2011 deverão ser acrescentados as seguintes tabelas:

a) ANEXO I - Tabelas de Usos do Solo

103
b) ANEXO II - Tabela de Parâmetros de Ocupação do Solo:

Art. 21. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal, 12 de maio de 2020.

Ulisses de Jesus Maia Kotsifas


Prefeito Municipal

Domingos Trevizan Filho


Chefe de Gabinete

104
LEI COMPLEMENTAR 1308/2022 – CRIAÇÃO DE EIXO DE
COMÉRCIO E SERVIÇOS

105
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.308.

Autoria: Vereador Mário Massao Hossokawa.

Transforma trecho da Rua Teixeira de Freitas em Eixo e


Comércio e Serviços E – ECS – E

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no uso
das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° A Rua Teixeira de Freitas, no trecho compreendido entre a Rua Vereador Nelson Abrão e
a Avenida Dr. Luiz Teixeira Mendes, fica transformada em Eixo de Comércio e Serviços E – ECS-E.

Art. 2.º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal, 04 de março de 2022.

106
LEI COMPLEMENTAR 1310/2022 – CRIAÇÃO DE EIXO DE
COMÉRCIO E SERVIÇOS

107
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.310.

Autoria: Vereador Mário Massao Hossokawa.

Transforma a Rua Moscados em Eixo de Comércio e


Serviços E – ECS–E, conforme especifica

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no uso
das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° A Rua Moscados, situada na Zona 27, fica transformada em Eixo de Comércio e Serviços
E – ECS–E, em toda sua extensão, exceto no trecho compreendido entre a Rua Tabaetê e a Rua Pioneiro
José Leite.

Art. 2.º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal, 14 de março de 2022.

108
LEI COMPLEMENTAR 1313/2022 – CRIAÇÃO DE EIXO DE
COMÉRCIO E SERVIÇOS

109
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.313.

Autores: Vereador Mário Massao Hossokawa.

Transforma a Rua Vereador Nelson Abrão em Eixo de


Comércio e Serviços E – ECS–E.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no uso
das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° A Rua Vereador Nelson Abrão fica transformada em Eixo de Comércio e Serviços E –
ECS–E, em toda sua extensão.

Art. 2.º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal, 24 de março de 2022.

110
LEI COMPLEMENTAR 1331/2022 – TRANSFORMAÇÃO
EM EIXO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS - ECSE

111
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.331.

Autoria: Poder Executivo.

Transforma a Rua Leonildo Rúbio, localizada no


Jardim Tarumã, em Eixo de Comércio e Serviços E –
ECSE.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no
uso das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° º A Rua Leonildo Rúbio, localizada no Jardim Tarumã, fica transformada em Eixo de
Comércio e Serviços E – ECSE, em toda a sua extensão.

Art. 2.º Esta Lei Complementar entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3.º Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal, 02 de junho de 2022.

112
LEI COMPLEMENTAR 1339/2022 –TRANSFORMAÇÃO DE
EIXO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS

113
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.339.

Autoria: Vereador Belino Bravin Filho.

Transforma a Rua Pioneiro Ercílio Silva em Eixo de


Comércio e Serviços E - ECS-E.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no
uso das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° A Rua Pioneiro Ercílio Silva, situada na Zona 36, fica transformada em Eixo de Comércio
e Serviços E – ECS-E, em toda a sua extensão.

Art. 2.º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal, 27 de setembro de 2022.

114
LEI COMPLEMENTAR 1349/2022 – ALTERAÇÃO DE
ZONEAMENTO

LEI COMPLEMENTAR Nº 1.349.


115
Autoria: Poder Executivo.

Altera a Lei Complementar n. 888, de 26 de julho de


2011, que dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo no
Município de Maringá e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no
uso das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° O mapa intitulado "Zoneamento do Uso do Solo do Município de Maringá" constante do
Anexo III da Lei Complementar n. 888, de 26 de julho de 2011, fica parcialmente alterado conforme o mapa
constante do Anexo I da presente Lei.

Art. 2.º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3.º Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal, 09 de novembro de 2022.

116
ANEXO I

117
LEI COMPLEMENTAR 1350/2022 – CRIAÇÃO DA ZONA
PASSÍVEL DE EDIFICAÇÃO EM FUNDO DE VALE – ZPE-
FV

118
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.350.

Autoria: Poder Executivo.

Cria e regulamenta a Altera Zona Passível de


Edificação em Fundo de Vale - ZPE-FV no âmbito da
Lei Complementar n. 888/2011 que dispõe sobre o Uso
e Ocupação do Solo no Município de Maringá.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no
uso das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.º Fica regulamentada a Zona Passível de Edificação em Fundo de Vale – ZPE-FV de que
trata o inciso IX do art. 7.º da Lei Complementar n. 888, de 26 de julho de 2011, inserido pelo art. 11 desta Lei.

Parágrafo único. Os parâmetros de uso e ocupação do solo da ZPE-FV incidem exclusivamente


sobre os lotes que constam no mapa do Anexo I e no Memorial Descritivo do Anexo II.

Art. 2.º A criação da ZPE-FV, localizada atualmente em macrozoneamento de proteção


ambiental, tem por objetivo dar tratamento de transição e compatibilização de uso e ocupação em espaços
específicos do território, nos termos do art. 52, inciso III, da Lei Complementar n. 632, de 06 de outubro de
2006 – Plano Diretor, com o fim de buscar o uso sustentável, caracterizado por preservar e promover a
biodiversidade biológica, assegurar a interação socioambiental já estabelecida, preservar o patrimônio
paisagístico construído no processo de planejamento urbano participativo, proteger os recursos hídricos, nos
tramos superior, médio e baixo dos canais hídricos, atenuar a erosão das terras, Boletim de Serviço Eletrônico
em 07/12/2022 proteger sítios de excepcional beleza, de valor científico, histórico e arqueológico, asilar
exemplares da fauna ou flora, manter o ambiente necessário à vida das populações, assegurar condições de
bem-estar ambiental, contribuir numa distribuição espacial igualitária das áreas verdes de acesso público,
potencializar a capacidade hidrelétrica e sua integração socioambiental, promover o desenvolvimento
econômico sustentável e contribuir na percepção espacial da cidade de Maringá como cidade planejada.

Art. 3.º Para efeito de aplicação da presente Lei, são adotadas as seguintes definições:

Área edificável do lote: área do solo passível de edificação, sendo uma fração mínima de 200m²
(duzentos metros quadrados), descontada a APP;

Área de Preservação Permanente (APP): conforme definido no art. 4.º e ss. da Lei Federal n.
12.651/2012 – Código Florestal Brasileiro;

Lotes privados em fundo de vale: lotes cuja propriedade seja de pessoa física ou jurídica
oriundos de parcelamentos anteriores a 26 de julho de 2011 situados entre a via paisagística e o fundo de
vale;

Via paisagística: via que se desenvolve acompanhando o leito dos cursos d'água, a uma
distância mínima de 60,00m (sessenta metros) de suas margens e nascentes, e que delimita as áreas de
fundo de vale;

Uso sustentável: admite-se, dentro de parâmetros urbanísticos, o uso do ambiente de maneira a


garantir a perenidade dos recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a
biodiversidade e os demais atributos ecológicos de forma socialmente justa e economicamente viável;

Sustentabilidade: Condição de uso e ocupação do solo que assegura a justa distribuição dos
benefícios e ônus na utilização dos recursos naturais e bens socioambientais; na preservação e recuperação
ambiental; e no desenvolvimento das atividades econômicas, para o bem-estar da população atual e das
gerações futuras.

Art. 4.º As ZPE-FV serão aquelas delimitadas no mapa do Anexo I e descritas no Anexo II,
119
permanecendo vedada a construção no restante dos lotes situados em ZP01, sendo admitidas apenas
edificações que se destinem estritamente ao apoio às funções dos parques e reservas florestais.

§ 1.º Será garantido o direito a recurso administrativo com relação aos lotes que não estejam
dispostos no Anexo I e no Anexo II desta Lei Complementar, devendo o Conselho Municipal de Planejamento
e Gestão Territorial – CMPGT estabelecer, em regulamento específico, os critérios técnicos para a
classificação do lote como ZPE-FV.

§ 2.º Os recursos serão analisados pelo Poder Executivo com base nos critérios estabelecidos
pelo CMPGT e, uma vez deferido o recurso, o zoneamento do lote poderá ser transformado em ZPE-FV.

Art. 5.º Os lotes de propriedade de pessoa física ou jurídica em fundo de vale onde não houver
incidência de ZPE-FV permanecerão com o zoneamento existente até a data da promulgação desta Lei e
poderão requerer a Transferência de Potencial Construtivo instituído pelo Plano Diretor – Lei Complementar n.
632/2006 e regulamentado por legislação específica.

CAPÍTULO I

DA REGULARIZAÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA

Art. 6.º Todo lote privado em fundo de vale que esteja inserido na ZPEFV e que possua
edificações construídas nos lotes constantes no mapa do Anexo I e no Memorial Descritivo do Anexo II,
poderá reformar, regularizar ou ampliar a construção existente, mediante aprovação do protocolo direcionado
à secretaria responsável pela aprovação de projetos, solicitando a viabilidade da edificação, contendo no
mínimo:

I – documentos pessoais do interessado, compreendidos por:

a) se pessoa física, cópia do RG e CPF;

b) se pessoa jurídica, cópia do contrato social com a última alteração consolidada ou Certidão
Simplificada da Junta Comercial atualizada, além de cópia do RG e CPF de um dos responsáveis legais.

II – documentos referentes ao lote, compreendidos por:

a) Levantamento Planialtimétrico Cadastral Georreferenciado referente à área total do lote


contendo a quantificação e a qualificação dos dados ambientais, a fim de se delimitar a área de APP, a área
aproveitável do lote e a existência de área de servidão – além de cópia do comprovante de anotação de
responsabilidade técnica do profissional responsável pela elaboração deste documento;

b) matrícula ou transcrição atualizada (últimos 90 dias) até a promulgação desta Lei;

c) comprovante de ligação à rede de água potável e iluminação pública;

d) outros documentos hábeis que comprovem a data da construção ou outros documentos


relativos ao financiamento imobiliário ou à aquisição de materiais de construção referentes às construções
situadas no lote.

Parágrafo único. Os proprietários cujos lotes atendam ao disposto na alínea "b" do inc. II do art.
6.º desta Lei poderão regularizar, ampliar e reformar as edificações, desde que edificadas até 31 de dezembro
de 2017, o que deverá ser comprovado pelo sistema aerofotogramétrico do Município de Maringá.

Art. 7.º Os lotes situados em ZPE-FV que tiverem a aprovação da viabilidade da edificação
emitida pela secretaria responsável pela aprovação de projetos poderão regularizar, ampliar e reformar, desde
que cumpram os seguintes padrões de uso e ocupação do solo:

I – serão permitidas somente residências unifamiliares e bifamiliares, comércio e serviços com


alvará de funcionamento vigente até a data da aprovação desta Lei;

II – a edificação não poderá ter subsolos escavados;

III – a edificação deverá obedecer aos parâmetros de ocupação do solo a seguir:

120
a) não serão permitidas edificações na faixa correspondente a uma largura mínima de 30,00m
(trinta metros) de cada lado dos cursos d’água e um círculo de 50,00m (cinquenta metros) de raio em torno
das nascentes, sendo obrigatória a recomposição e manutenção da mata ciliar e a averbação em matrícula da
Área de Preservação Permanente;

b) da área restante do lote, 30% (trinta por cento) situados junto à faixa referida no inciso anterior
poderão ser utilizados para área de lazer, sem cobertura e com 50% (cinquenta por cento), no mínimo, de
permeabilidade, podendo os 70% (setenta por cento) restantes receber edificação, desde que com uma taxa
de ocupação máxima de 50% (cinquenta por cento).

IV – a área de APP terá sua cobertura arbórea preservada pelo proprietário do lote ou
recomposta, a suas expensas, onde a vegetação nativa estiver ausente;

V – a divisa da APP e a área edificável do lote serão objeto de fechamento, com alambrado ou
vedação similar, o qual será executado a expensas do proprietário do lote, de acordo com a orientação do
órgão ambiental do Município.

Parágrafo único. As edificações objeto de regularização que não atendam na íntegra os


parâmetros de ocupação do solo descritos no inciso III deste artigo poderão solicitar a aplicação de medida
compensatória, nos termos da Lei Complementar n. 1.045/2016 (Código de Edificações e Posturas Básicas) e
do Decreto n. 639/2019, para regularização de edificação existente.

CAPÍTULO II

DA CONSTRUÇÃO

Art. 8.º Todo lote particular em fundo de vale que esteja inserido na ZPE-FV poderá construir,
mediante aprovação do protocolo direcionado à secretaria responsável pela aprovação de projetos, solicitando
a viabilidade da edificação, contendo, no mínimo:

I – documentos pessoais do interessado, compreendidos por:

a) se pessoa física, cópia do RG e CPF;

b) se pessoa jurídica, cópia do contrato social com a última alteração consolidada ou Certidão
Simplificada da Junta Comercial atualizada, além de cópia do RG e CPF de um dos responsáveis legais;

II – relatório técnico ambiental georreferenciado referente à área total do lote contendo a


quantificação e a qualificação dos dados ambientais, a fim de se delimitar a área de APP, a área edificável do
lote e a existência de área de servidão – além de cópia do comprovante de anotação de responsabilidade
técnica do profissional responsável pelo relatório;

III – matrícula ou transcrição atualizada (últimos 90 dias) que comprove a propriedade do lote
anterior à data da promulgação desta Lei;

IV – comprovante de pagamento dos últimos 3 (três) meses relativo ao pagamento de taxas de


rede de água potável e da taxa de iluminação pública;

V – caso não haja disponibilidade de esgotamento sanitário através da concessionária


responsável, o proprietário do imóvel deverá apresentar documento que comprove a anuência e a aprovação
do projeto nos órgãos competentes para instalação de sistema alternativo de esgotamento sanitário;

VI – caso não haja disponibilidade de condução das águas pluviais para as galerias existentes, o
proprietário do imóvel deverá apresentar documento que comprove a anuência da secretaria competente para
a aquisição de sistema de drenagem e armazenamento de águas pluviais alternativo.

Art. 9.º Os lotes privados situados em ZPE-FV que tiverem a aprovação da viabilidade da
edificação emitida pela secretaria responsável pela aprovação de projetos poderão construir, desde que
cumpram os seguintes padrões de uso e ocupação do solo:

I – serão permitidas somente edificações para fins exclusivamente residenciais unifamiliares,

121
vedados outros usos;

II – não serão permitidas alterações no perfil topográfico do lote como corte e aterramento;

III – é vedada a execução de subsolos escavados;

IV – a edificação obedecerá aos seguintes parâmetros de ocupação do solo:

a) frente mínima do lote: 12,00m (doze metros);

b) altura máxima da edificação: térreo mais um pavimento;

c) coeficiente máximo de aproveitamento do lote: 0,35 da área edificável do lote;

d) taxa máxima de ocupação do solo: 50% (cinquenta por cento) da área edificável do lote;

e) recuo frontal mínimo: 3,00m (três metros);

f) recuo lateral mínimo sem abertura: dispensado, se a divisa lateral for contígua a outro lote, e
3,00m (três metros), se a divisa lateral for contígua à APP;

g) recuo lateral mínimo com abertura: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), se a divisa
lateral for contígua a outro lote, e 3,00m (três metros), se a divisa lateral for contígua à APP;

h) recuo de fundo mínimo: 5,00m (cinco metros) da APP;

i) taxa de permeabilidade mínima: 20% (vinte por cento), preferencialmente situada contígua à
APP.

V – a área de APP terá sua cobertura arbórea de espécies nativas do bioma da Mata Atlântica
preservada pelo proprietário do lote ou recomposta, a suas expensas, de acordo com a resolução SEMA n.
01/2017 e suas alterações;

VI – a divisa da APP e a área útil do lote serão objeto de fechamento, com alambrado ou vedação
similar, o qual será executado a expensas do proprietário do lote, de acordo com a definição do órgão
ambiental do Município da secretaria competente.

Art. 10. Será vedada a subdivisão dos lotes classificados como ZPE-FV.

Art. 11. Fica inserido o inciso IX ao art. 7.º da Lei Complementar n. 888, de 26 de junho de 2011,
com a seguinte redação:

"Art. 7.º (…)

IX - Zona Passível de Edificação em Fundo de Vale - ZPE-FV: datas de terras que já


passaram por processo de parcelamento do solo, localizadas entre um curso d'água e uma via
paisagística, devidamente identificadas em mapa auxiliar e memorial descritivo, em que, mediante
levantamento ambiental georreferenciado, for identificado que, na porção que excede a APP até a via
paisagística, haja a área mínima estabelecida por essa regulamentação, nas quais fica autorizada a
regularização, ampliação e edificação com padrões construtivos de baixa densidade, em razão de
notória ocupação antrópica anterior a 26 de julho de 2011, nos termos de lei específica. (AC)"

Art. 12. Fica alterada a definição de fundo de vale, que consta do art. 4.º da Lei Complementar n.
888, de 26 de julho de 2011, com a seguinte redação:

"Art. 4.º (...)

Fundo de vale: área não edificável compreendida entre um curso d’água e uma via
paisagística, podendo haver exceção da não edificabilidade para os lotes classificados como Zona
Passível de Edificação em Fundo de Vale – ZPE-FV, nos termos de legislação específica. (NR)"

Art. 13. Fica alterada a definição de fundo de vale, que consta do art. 4.º da Lei Complementar n.
889, de 27 de julho de 2011, com a seguinte redação:

122
"Art. 4.º (...)

Fundo de vale: área não edificável compreendida entre um curso d’água e uma via
paisagística, podendo haver exceção da não edificabilidade para os lotes classificados como Zona
Passível de Edificação em Fundo de Vale – ZPE-FV, nos termos de legislação específica. (AC)"

Art. 14. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 15. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal, 10 de novembro de 2022.

123
124
ANEXO IANEXO II

ANEXO II – MEMORIAL DESCRITIVO DOS LOTES EM ZPPE

CONST.
CONST.
Nº LOTE Nº QUADRA CADASTRO PROPRIETÁRIO ZONEAMENTO IMAGEM BACIA HIDROGRÁFICA
(GEO)
AÉREA
93/23 0 37012100 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
93/21 E 93/22-A 0 37011900 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
93/21 E 93/22-A 0 37012000 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
93-20 0 37011800 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92C-108-93/19 0 37010100 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92C-109 0 37010200 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92C/110 0 37010300 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92C-111 0 37010400 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92C-112 0 37010500 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92C/113A 0 37010560 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92C/113B 0 37010565 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92-C/113-C 0 37010570 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92C/113-D 0 37010575 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92C/113E 0 37010580 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92-C/113-F 0 37010585 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92C/113G 0 37010590 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92-C/113(REM) 0 37010550 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87/A-3-1 0 37534200 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
PARTICULAR
87C 0 37000232 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
13 83 37707450 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
12 83 37707430 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
11 83 37707410 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
10 83 37707390 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
9 83 37707370 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
8 83 37707350 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
PARTICULAR
7 83 37707330 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
6 83 37707310 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
5 83 37707290 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
4 83 37707270 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
3 83 37707250 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
PARTICULAR
1 83 37115900 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
PARTICULAR
2 83 37116500 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87-A/3D 0 37534150 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87-A/3-X 0 37534000 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87-A/3-A 0 37533900 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
4 420 37712150 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
3 420 37712130 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
2 420 37712110 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
1 420 37712090 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
11 70 37706750 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
10 70 37706730 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
6 70 37706650 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
5 70 37706630 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
PARTICULAR
4 70 37706610 (EMPRESA) ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
3 70 37706590 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
2 70 37706570 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
1 70 37706550 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
20 70 37706930 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
19 70 37706910 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
18 70 37706890 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO

125
17 70 37706870 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
16 70 37706850 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
15 70 37706830 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
14 70 37706810 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
13 70 37706790 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
12 70 37706770 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87-A/6-1 0 37539000 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87-A/15-3 0 37556300 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87-A/15-8 0 37557300 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87-A/15-7 0 37557100 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87-A/15-4 0 37556500 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87-A/15-6 0 37556900 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
87-A/15-5 0 37556700 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
087D 0 37000234 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
90/91-E-3 0 37000130 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
37734000 A
90/91-E-1/A 0 37994240 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
91-A/1 0 37000730 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
95/A-2/A-1 0 37743200 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92/A-2/A(REM) 0 37742900 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
92-A-1-A 0 37758800 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
PARTICULAR
92/92-A(REM) 0 37962000 (EMPRESA) ZP01 _ RIBEIRÃO MORANGUEIRO
95-1/1 0 37374300 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MORANGUEIRO
1 107 48187880 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MANDACARU
2 107 48187900 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
3 107 48187920 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
4 107 48187940 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
3 151 48219530 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
4 151 48219550 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
5 151 48219570 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
PARTICULAR
6 151 48219590 (EMPRESA) ZP01 _ RIBEIRÃO MANDACARU
7 151 48219610 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
8 151 48219630 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
9 151 48219650 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MANDACARU
10 151 48219670 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
001F 152 32009300 PARTICULAR ZP01 – ERC X RIBEIRÃO MANDACARU
001F 152 32009330 PARTICULAR ZP01 – ERC X RIBEIRÃO MANDACARU
001F 152 32009200 PARTICULAR ZP01 – ERC X RIBEIRÃO MANDACARU
001F 152 32009250 PARTICULAR ZP01 – ERC X RIBEIRÃO MANDACARU
4 182 32058300 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
5 182 32058400 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
PARTICULAR
6 182 32058500 (EMPRESA) ZP01 _ X RIBEIRÃO MANDACARU
7 182 32058600 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MANDACARU
8 182 32058700 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MANDACARU
9 182 32058800 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
PARTICULAR
145 0 16011300 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
145 0 16011200 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
145 0 16011100 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
PARTICULAR
145 0 16011000 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
1 090A 30193110 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MANDACARU
139L 0 29222150 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
139L 0 29221950 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
139L 0 29221750 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MANDACARU
139L 0 29221550 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU

126
139L 0 29221350 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
139L 0 29221150 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MANDACARU
139L 0 29220950 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
139L 0 29281500 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
139L 0 29281480 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MANDACARU
139M 0 29281460 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
139M 0 29281440 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MANDACARU
ZP01 – ECSE –
COND.
29281360 a POUSADA
139M 0 29281407 PARTICULAR UNIVERSITÁRIA X RIBEIRÃO MANDACARU
139M 0 29281340 PARTICULAR ZP01 – ECSE X RIBEIRÃO MANDACARU
139M 0 29281320 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MANDACARU
139M 0 29281300 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MANDACARU
139M 0 29281280 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
139M 0 29281260 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
139M 0 29281240 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
139M 0 29281220 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
PARTICULAR
12 0 29001200 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
14 0 29001400 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
3 0 29000300 PARTICULAR ZP01 – ECSB X RIBEIRÃO MANDACARU
PARTICULAR
8 0 29000800 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
18 0 29001800 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
19 0 29001900 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
019-A 0 29001950 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
20 0 29002000 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
21 0 29002100 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
22 0 29002200 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MANDACARU
150 e 150-A/3-B 0 16036000 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
150 e 150-A/3-B-1 0 16036100 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MANDACARU
150 e 150-A/3-B-2 0 16036200 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
150 e 150-A/3-B-3 0 16036300 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MANDACARU
150 e 150-A/3-B-4 0 16036400 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MANDACARU
150 e 150-A/3-B-5 0 16036500 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MANDACARU
0 0 43112500 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
0 0 43112400 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MARINGÁ
0 0 43112300 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
1 0 21000500 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
1 0 21128300 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
3 0 21128350 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
003A 0 21128360 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
003B 0 21128370 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
039M 0 21002300 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
039N 0 21002400 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
039P 0 21002500 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
PARTICULAR
039Q 0 21002600 (EMPRESA) ZP01 _ X RIBEIRÃO MARINGÁ
039S 0 21002800 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
4 97 43181380 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
PARTICULAR
1 97 43180780 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
14 87 19175280 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
13 87 19175230 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MARINGÁ
12 87 19175180 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MARINGÁ
11 87 19175130 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
9/10-G 87 19175090 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MARINGÁ
9/10-F 87 19175085 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ

127
19175080 E
9 87 19175083 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
9/10-D 87 19175075 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MARINGÁ
09/10(REM.) 87 19175030 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO MARINGÁ
9/10-C 87 19175070 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MARINGÁ
19175065 E
9 87 19175067 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
9/10-A 87 19175060 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO MARINGÁ
1 87 19174480 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
1 37 19215860 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO MARINGÁ
39-B-3/A 0 44164500 PARTICULAR ZP01 X CÓRREGO BORBA GATO
436-B/2 0 27129500 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
436-A-02 0 27004775 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
27126000 E
436-02 0 27126100 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
63-G-1 0 27001550 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
PARTICULAR
63-C/2 0 27000950 (EMPRESA) ZR3 E ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
7 24 28046500 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
16 24 28047400 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
17 24 28047500 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
6 24 28046400 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
PARTICULAR
20 0 27000100 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
PARTICULAR
1 27 28087050 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
5 27 28087250 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
6 27 28087300 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
7 27 28087350 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
8 27 28099320 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
9 27 28099340 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
10 27 28099360 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
11 27 28099380 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
12 27 28099400 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
64-D/1-G(REM) 0 28053000 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
PARTICULAR
244-C-3/2 0 20593600 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
244-B-7 0 20288900 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
1 0 20070400 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
3 0 20070500 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
4 0 20070600 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
2 18 20017900 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
3 18 20018000 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
4 18 20018100 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
5 18 20018200 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
6 18 20018300 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
7 18 20018400 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
8 18 20018500 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
12 18 20018900 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
PARTICULAR
13 17 20017700 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
14 17 20017800 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
PARTICULAR
7/66-A 0 25426200 (EMPRESA) ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
1 94 25414100 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
2 94 25414300 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
3 94 25414500 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
4 94 25414700 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
5 94 25414900 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
6 94 25415100 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM

128
7 94 25415300 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
8 94 25415500 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
9 94 25415700 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
10 94 25415900 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
11 94 25416100 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
12 94 25416300 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
13 94 25416500 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
14 94 25416700 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
15 94 25416900 PARTICULAR ZP01 X _ RIBEIRÃO PINGUIM
19 94 25417700 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
20 94 25417900 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
21 94 25418100 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
22 94 25418300 PARTICULAR ZP01 X _ RIBEIRÃO PINGUIM
26 94 25419100 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
27 94 25419300 PARTICULAR ZP01 _ RIBEIRÃO PINGUIM
28 94 25419500 PARTICULAR ZP01 _ X RIBEIRÃO PINGUIM
29 94 25419700 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
35 94 25420900 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM
3-B/3-I 0 25633000 PARTICULAR ZP01 X RIBEIRÃO PINGUIM

129
LEI COMPLEMENTAR 1354/2022 – ALTERAÇÃO DE
ZONEAMENTO

130
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.354.

Autoria: Poder Executivo.

Altera a Lei Complementar n. 888, de 26 de julho de


2011, que dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo no
Município de Maringá e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no
uso das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° Ficam os lotes abaixo discriminados transformados em Zona Residencial Três - ZR3,
conforme segue:

I - Lote CH. 16 (REM.), Quadra 000, Zona 17, Cadastro 17000400;

II - Lote CH. 17 (REM.), Quadra 000, Zona 17, Cadastro 17000500;

III - LT. 65-A-1/3, Quadra 000, Zona 17, Cadastro 17155000;

IV - LT. 65-A-1/1 (REM.), Quadra 000, Zona 17, Cadastro 17154000;

V - LT. 65-A-1/1-A, Quadra 000, Zona 17, Cadastro 17154250;

VI - LT. 65-A-1/2, Quadra 000, Zona 17, Cadastro 17154500.

Art. 2.º Ficam os lotes abaixo discriminados transformados parcialmente em Zona Residencial
Três - ZR3, conforme segue:

I - LT. 65-A (REM.), Quadra 000, Zona 17, Cadastro 17161000;

II - LT. 65/A-1 (REM.), Quadra 000, Zona 17, Cadastro 17000650.

Art. 3.º Integra a presente Lei o Anexo I, a que corresponde o mapa dos lotes citados nos arts. 1.º
e 2.º.
Art. 4.º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5.º Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal, 05 de dezembro de 2022.

131
ANEXO I – MAPA

132
LEI COMPLEMENTAR 1355/2022 – CRIAÇÃO E
REGULAMENTAÇÃO DA ZONA MISTA

133
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.355.

Autoria: Poder Executivo.

Cria e regulamenta a Zona Mista no âmbito da Lei


Complementar n. 888/2011, que dispõe sobre o Uso e
Ocupação do Solo no Município de Maringá.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no
uso das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° Fica regulamentada a Zona Mista de que trata o inciso X do art. 7.º da Lei Complementar
n. 888, de 26 de julho de 2011, inserida pelo art. 8.º desta Lei.

Parágrafo único. Os parâmetros de uso e ocupação do solo da Zona Mista incidem


exclusivamente sobre os lotes 610/611/612, 613, 614, 615, 616, 617, 618, 619, 620, 621, 622, 623, 624, 625,
626, 627, 628, 629 e 630 da Gleba Patrimônio Maringá, constantes do mapa do Anexo I.

Art. 2.º A criação da Zona Mista, localizada atualmente na Macrozona Urbana Residencial 2, tem
como objetivo um aumento controlado da densidade populacional da área, propondo um controle da paisagem
urbana e adotando um escalonamento da altura das edificações em direção ao fundo de vale e mesclando
usos residenciais multifamiliares e atividades de comércio e serviços de baixo impacto ambiental e de
vizinhança.

Art. 3.º Para efeito de aplicação da presente Lei, são adotadas as seguintes definições:

uso misto: permissão concomitante de uso para fins residenciais e para fins de comércio e
serviços.

fechamento: elemento construtivo que delimita a área de acesso exclusivo à edificação e o


espaço público e/ou semi-público.

fachada ativa: ocupação da fachada localizada no térreo da edificação por uso não residencial
com acesso aberto à população e abertura para o logradouro.

Art. 4.º O recuo obrigatório das edificações deverá ser livre de fechamentos, 07/12/2022 10:07
garantindo a livre circulação dos pedestres.

Parágrafo único. A qualificação e manutenção da área do recuo frontal será executada pelo
empreendimento e deverá ser garantida a continuidade do tratamento paisagístico entre os recuos frontais dos
empreendimentos.

Art. 5.º Os empreendimentos a serem implementados no alinhamento predial da via paisagística


deverão obrigatoriamente ter fachada ativa, contendo uso de comércio e serviços no pavimento térreo em no
mínimo 70% (setenta por cento) da extensão do alinhamento predial e a torre poderá ter uso de comércio e
serviços ou uso residencial.

Art. 6.º No processo de licenciamento de edificação em lote que confine com fundo de vale, o
empreendedor doará ao Município as faixas de terra correspondentes ao fundo de vale e à via paisagística,
com as dimensões definidas na lei de parcelamento do solo do Município.

Art. 7.º A taxa de permeabilidade mínima é de 20% (vinte por cento).

134
Art. 8.º Fica inserido o inciso X no art. 7.º da Lei Complementar n. 888, de 26 de junho de 2011,
com a seguinte redação:

"Art. 7.º (...)

X - Zona Mista: zona de uso residencial concomitante ao uso de comércio e serviços que
objetiva um aumento controlado da densidade populacional, o controle da paisagem urbana e a
adoção de escalonamento da altura das edificações em direção ao fundo de vale. (AC)"

Art. 9.º Os parâmetros construtivos da Zona Mista são aqueles definidos pelo Anexo II da
presente Lei.

Art. 10. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal, 05 de dezembro de 2022.

135
ANEXO I

ANEXO II

136
LEI COMPLEMENTAR 1356/2022 – ALTERAÇÃO DA
COTA DE ALTURA PARA 699 m

137
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.356.

Autores: Vereadores Mário Massao Hossokawa, Sidnei


Oliveira Telles Filho, Belino Bravin Filho, Onivaldo
Barris e Rafael Diego Roza Camacho.

Altera a Lei Complementar n. 888/2011, que dispõe


sobre o Uso e Ocupação do Solo no Município de
Maringá e dá outras providências, e seus Anexos II e
III.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO


PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, no
uso das atribuições legais, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1.° º Quanto à limitação de altura das edificações estabelecida pela Lei de Uso e Ocupação
do Solo vigente no Município de Maringá, é permitido o alcance à cota de 699 (seiscentos e noventa e nove)
metros acima do nível do mar, desde que atendidas as condicionantes de que tratam os artigos seguintes.

Art. 2.º Ficam excluídos da permissão prevista no art. 1.º:

I - os lotes que se situem a menos de 2 (dois) quilômetros da Catedral Basílica Menor Nossa
Senhora da Glória, localizada na Avenida Tiradentes, n. 523, e a menos de 500 (quinhentos) metros do Eixo
Monumental;

II - os lotes que se situem a menos de 200 (duzentos) metros dos bens tombados e de interesse
do patrimônio histórico, artístico e cultural do Município;

III - os lotes que se situem a menos de 200 (duzentos) metros das Áreas de Proteção Permanente
(APP) compreendidas pelos fundos de vale e a menos de 500 (quinhentos) metros do Parque do Ingá e do
Parque Florestal dos Pioneiros (Bosque II);

IV - os zoneamentos e eixos que não permitam o uso misto;

V - os zoneamentos e eixos que não permitem a verticalização até a cota de 650 (seiscentos e
cinquenta) metros acima do nível do mar, bem como as áreas onde a própria COMAER possui restrições de
verticalização abaixo dessa altura.

Parágrafo único. Os lotes que porventura estejam enquadrados, ainda que parcialmente, nas
restrições previstas neste artigo, estão automaticamente excluídos da permissão de que trata o art. 1.º.

Art. 3.º Considerando as condições dispostas no art. 2.º, alteram-se os parâmetros urbanísticos
das seguintes áreas:

I - Eixo de Comércio e Serviços A¹ - ECS-A¹ da Avenida Colombo, no trecho compreendido entre


a Rua Vereador Arlindo Planas e a Avenida 19 de Dezembro, e no trecho entre a Rua Katsuzo Fujiwara e a
Avenida Tuiuti;

II - Zona Especial 16 - ZE16, em toda a sua extensão (mediante aprovação pelo COMAER, em
virtude do cone de restrição do Aeródromo);

III - Zona Especial 17 - ZE17, no trecho compreendido entre a Avenida Rebouças I e a Avenida
Tuiuti, com exceção dos lotes n. 126A/127A, 126A/127A (REM), 128 e 129 da Quadra A-4, cuja distância não
se enquadra no art. 2.º (caso o lote pretendido se encontre dentro do cone de restrição do Aeródromo, o
COMAER deverá ser consultado).

Art. 4.º Os parâmetros urbanísticos permissíveis nas áreas discriminadas no art. 3.º serão:
138
I - altura máxima de edificação: 699 (seiscentos e noventa e nove) metros acima do nível do mar;

II - taxa de ocupação: 70% (setenta por cento) para o térreo e 2.º pavimento e 40% (quarenta por
cento) para a torre;

III - recuo frontal: 5 (cinco) metros para o térreo e 2.º pavimento e 10 (dez) metros para a torre;

IV - recuo lateral: 5 (cinco) metros para o térreo e 2.º pavimento e 10 (dez) metros para a torre;

V - recuo fundos: 5 (cinco) metros para o térreo e 2.º pavimento e 10 (dez) metros para a torre.

Art. 5.º Os empreendimentos que pretendam alcançar a cota de 699 (seiscentos e noventa e
nove) metros acima do nível do mar deverão, obrigatoriamente, apresentar Estudo de Impacto de Vizinhança
como condição para o licenciamento das edificações, independentemente do número de unidades
habitacionais.

Art. 6.º Integram a presente Lei o Anexo I, que corresponde ao mapa das áreas passíveis de
verticalização até a cota de 699 (seiscentos e noventa e nove) metros acima do nível do mar, e o Anexo II, que
corresponde à tabela de parâmetros urbanísticos para as áreas em questão

Art. 7.º Os novos parâmetros citados no art. 4.º poderão ser utilizados na ocupação dos lotes que
se encontrem nas áreas especificadas no art. 3.º mediante pagamento de Outorga Onerosa do Direito de
Construir e desde que empregadas as soluções listadas abaixo, a serem verificadas no ato do licenciamento
de edificações junto ao órgão municipal responsável:

I - aumento da permeabilidade do solo que ultrapasse a área mínima exigida por lei;

II - emprego de soluções que otimizem a permeabilidade do solo;

III - fachada ativa na testada, permitindo fruição pública - em caso de lotes com acesso por
apenas uma via;

IV - fachada ativa em duas ou mais testadas, permitindo fruição pública - no caso de lotes com
testadas para duas ou mais vias;

V - vedação em alvenaria em no máximo 25% (vinte e cinco por cento) da metragem linear das
divisas, com emprego de outras soluções construtivas não opacas (gradis, vidro, muxarabis, cobogós ou
aberturas);

VI - qualificação dos espaços livres e seu posicionamento no recuo frontal do lote, de livre acesso
(semipúblico)

Art. 8.º Para fins de cálculo da altura dos edifícios, ela deverá ser tomada considerando o nível do
piso do térreo da edificação e o nível do teto do último pavimento de uso comum ou privativo, excluídos os
pavimentos técnicos (caixas d'água, barriletes, pavimento de acesso de manutenção dos elevadores ou
antenas e campanários) que poderão alcançar, no máximo, 660 (seiscentos e sessenta) metros acima do nível
do mar. Somente os edifícios que excederem a altura citada deverão, obrigatoriamente, obedecer aos
parâmetros estabelecidos nesta Lei, bem como efetuar o pagamento da Outorga Onerosa de altura.

Art. 9.º Fica o mapa do Anexo III da Lei Complementar n. 888/2011 - Zoneamento do Uso do
Solo, e suas alterações, acrescido das áreas demonstradas no Anexo I da presente Lei (Mapa de Uso e
Ocupação do Solo).

Art. 10. Fica a tabela do Anexo II da Lei Complementar n. 888/2011 - Zoneamento do Uso do
Solo, e suas alterações, acrescida dos parâmetros previstos na Tabela do Anexo II da presente Lei (Tabela de
Parâmetros Urbanísticos do Uso e Ocupação do Solo).

Art. 111. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

139
Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal, 16 de dezembro de 2022.

140
ANEXO I

ANEXO II – TABELA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

141
TABELA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E TABELA DE
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO para Leis de
ZEIS
OBS: Ainda não estão incorporadas na tabela de uso e ocupação
e parâmetros pois a criação da ZEIS ainda está em protocolo de
intenções, portanto não consta na tabela nem no mapa de uso e
ocupação do solo

As ZEIS (ZEIS_I (uso individual), ZEIS_C (uso coletivo) e ZE22 Cont.


Per.) na tabela abaixo já fazem parte da tabela de uso e ocupação do solo
está na tabela abaixo para manter a evolução de todas as ZEIS existentes

142
ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO

DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS


MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
ZONAS MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
/ ÁREA (m²) COM ABERT. . . COM ABERT.

ZEIS_I 10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 SEM = DISP. - SEM = DISP. -
(uso 13 / 260 3 COM = 1,5. COM = 1,5.
ZEI individual)
S
ZEIS_C VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 2,5 - 2,5
(uso
coletivo)

ZE22 Cont. VARIÁVEL ATÉ TERR S/ OUT. TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 5,0 - 5,0
Per. +7 1,6 (11) COM = 1,5.
C/ OUT.
2,5

VARIÁVEL TERR. + 3 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
ZE22C1
COM = 1,5. DISP.
COM =
1,5.
ZE22I2 10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso 13 / 260 COM = 1,5. DISP.
individual)
COM =
ZE22C2 VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 1,5.
(uso
coletivo)

VARIÁVEL TERR. + 3 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
ZE22C3
COM = 1,5. DISP.
COM =
1,5.
ZE22I4 10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso 13 / 260 COM = 1,5. DISP.
individual)
COM =
ZE22C4 VARIÁVEL TERR. + 7 TÉRR / DEMAIS 80 1,5.
(uso
coletivo)

ZE22I5 10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso 13 / 260 COM = 1,5. DISP.
individual)
COM =
ZE22C5 VARIÁVEL TERR. + 7 TÉRR / DEMAIS 80 1,5.
(uso
coletivo)

ZE22C6 VARIÁVEL TERR. + 7 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
COM = 1,5. DISP.
COM =
1,5.
ZE22I7 10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso 13 / 260 COM = 1,5. DISP.
individual)
COM =
ZE22C7 VARIÁVEL TERR. + 4 TÉRR / DEMAIS 80 1,5.
(uso
coletivo)

VARIÁVEL TERR. + 3 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
ZE22C8
COM = 1,5. DISP.
COM =
1,5.
ZE22I9 10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso 13 / 260 COM = 1,5. DISP.
individual)
COM =
ZE22C9 VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 1,5.
(uso
coletivo)

ZE22C10 VARIÁVEL TERR. + 7 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.
ZE22C11 VARIÁVEL TERR. + 7 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.

VARIÁVEL TERR. + 4 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
ZE22C12
COM = 1,5. DISP.
(uso COM =
coletivo)
1,5.

ZE22C13 VARIÁVEL TERR. + 7 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.
ZE22C14 VARIÁVEL TERR. + 4 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.
ZE22C15 VARIÁVEL TERR. + 4 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.
ZE22C16 VARIÁVEL TERR. + 3 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.

143
DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
ZONAS MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
/ ÁREA (m²) COM ABERT. . . COM ABERT.
ZE22C17 VARIÁVEL TERR. + 7 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.
ZE22C18 VARIÁVEL TERR. + 4 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.
ZE22C19 VARIÁVEL TERR. + 3 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.
ZE22C20 VARIÁVEL TERR. + 7 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.
ZE22C21 VARIÁVEL TERR. + 4 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.
ZE22C22 VARIÁVEL TERR. + 7 1,6 TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 2,5 SEM = 2,5
(uso COM = 1,5. DISP.
coletivo)
COM =
1,5.

OBS: As ZEIS acima foram denominadas de 1 a 22 (identificando C ou I) pois existe a necessidade para sua utilização no
sistema

ZE22C1 - LC 1161/2019 - Lote 23/32-C - Gleba Ribeirão Colombo


ZE22I2 e ZE22C2 - LC 1162/2019 - Lote s 1/7-A-1-A , 1/7-A-1-A-1 e 1/7-A-1-A-2 - Gleba Ribeirão Pinguim
ZE22C3 - LC 1163/2019 - Lote 533 - Gleba Patrimônio Maringá
ZE22I4 e ZE22C4 - LC 1164/2019 - Lote s 1 à 21 da Quadra 491 do Loteamento Bom Jardim
ZE22I5 e ZE22C5 - LC 1165/2019 e LC 1177/2019 - Lote 92-A-1 - Gleba Ribeirão Morangueiro
ZE22C6 - LC 1166/2019 - Lote 106-A/2 - Gleba Patrimônio Maringá
ZE22I7 e ZE22C7 - LC 1167/2019 e LC 1172/2019 - Lote 371 - Gleba Patrimônio Maringá
ZE22C8 - LC 1169/2019 – Lote 37-333-37-B-1 - Gleba Ribeirão Pinguim
ZE22I9 e ZE22C9 - LC 1170/2019 - Lote 55-A-1 - Gleba Patrimônio Maringá
ZE22C10 - LC 1235/2020 – Datas 01 a 05 - Quadra 155 - Jardim Sumaré
ZE22C11 - LC 1236/2020 – Data 04 (remanescente), 04-A a 04-E - Quadra 247 – Jardim Itália II
ZE22C12 - LC 1237/2020 – Datas 1/3-4 a 1/3-8, 1/3-20 a 1/3-26 - Quadra 410 – Jardim Paulista
ZE22C13 - LC 1238/2020 – Datas 01 (remanescente), 01/A a 01/I – Quadra 137 – Jardim Carolina
ZE22C14 - LC 1239/2020 – Datas 02 a 12 – Quadra 110-A – Jardim Rebouças
ZE22C15 - LC 1240/2020 – Lote 106/C-1(remanescente) a 106/C-1-3 – Gleba Ribeirão Maringá
ZE22C16 - LC 1241/2020 – Lote 92-C-54/55/56 – Gleba Ribeirão Morangueiro
ZE22C17 - LC 1242/2020 – Data 01-A(remanescente) 1-A-1 a 1-A-7- Quadra 243 – Jardim Itália II
ZE22C18 - LC 1243/2020 – Datas 1/3-9 a 1/3-12, 1/3-13(remanescente), 1/3-13-A, 1/3-14, 1/3-15-A, 1/3-
15(remanescente), 1/3-16 a 1/3-19 - Quadra 410 - Jardim Paulista
ZE22C19 - LC 1247/2020 – Lote 16/66 Rem. – Gleba Ribeirão Pinguim
ZE22C20 - LC 1252/2020 – Lotes 152-B-3, 152-B-3/3, 152-B-3/2, 152-B-3/4 - Gleba Ribeirão Maringá (revogado pela
LC 1.359/2022)
ZE22C21 - LC 1253/2020 – Chácara 33 e 34 – Chácaras Aeroporto – Núcleo “A”
ZE22C22 - LC 1257/2020 – Lote 37-B/1-C/6 e 37-B/1-C/7 – Gleba Ribeirão Pinguim

onde I = individual e C = coletivo

144
TABELA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E TABELA DE
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO

FINAL (COM ALTERAÇÕES DAS LEIS)

145
LEI COMPLEMENTAR Nº 1043/2016 COM ADEQUAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 951/2013 – regulamentada pelo Decreto 921/2021 e com alteração da LC nº 1085/2017
(cria ECS A1) e LC 1228/2020
ANEXO I TABELA DE USOS DO SOLO
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PROIBIDOS
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCC (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZCS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
834/2018.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI1 LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS E NOCIVAS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA INDÚSTRIAS PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI2 ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES INDÚSTRIAS NOCIVAS E PERIGOSAS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZI3 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

GLEBAS A E B: TODOS OS DEMAIS USOS.


USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC
ZE1 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

GLEBA C¹ – SETOR COMERCIAL: USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E TODOS OS DEMAIS USOS.
VICINAIS. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO)
GLEBA C² – SETOR NÃO COMERCIAL: EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS, SOCIAIS E CULTURAIS. (ATIVIDADES
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE O LOTE. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC BARES, BOTEQUINS E LANCHONETES. JOGOS ELETRÔNICOS, CASAS
ZE12 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.) DE DIVERSÃO NOTURNA. PENSÕES, ALBERGUES E POUSADAS.
HOTÉIS DE CATEGORIA DA EMBRATUR INFERIOR A 2 ESTRELAS.

USOS PERMITIDOS NAS ZONAS E EIXOS A QUE PERTENCE A ÁREA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO DIRETOR DO AERÓDROMO.
ZE14 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE16 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE17 AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS.(ATIVIDADES AUTORIZADAS TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE18 PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

FAIXA A: LINDEIRA À CANALIZAÇÃO DO CÓRREGO MOSCADOS: COM LARGURA MÍNIMA DE 30 METROS, TODOS OS DEMAIS USOS.
ZE24 CONSIDERADA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – APP, NÃO EDIFICÁVEL, COM A COBERTURA
ARBÓREA PRESERVADA PELO PROPRIETÁRIO OU RECOMPOSTA A SUAS EXPENSAS.

FAIXA B: COMPREENDIDA ENTRE A VIA PAISAGÍSTICA E A FAIXA A: SEPARADA DESTA POR FECHAMENTO COM
ALAMBRADO OU VEDAÇÃO SIMILAR, DESTINADA AO USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.

TODOS OS DEMAIS USOS.


ZE25 - SERVIÇOS VOLTADOS À IMPLEMENTAÇÃO, À ATUALIZAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES E
SOLUÇÕES PROMOVIDAS POR RECURSOS COMPUTACIONAIS, VISANDO A OBTENÇÃO, O ARMAZENAMENTO, A
ZEPTI TRANSMISSÃO, O ACESSO, A SEGURANÇA, O GERENCIAMENTO, A PRODUÇÃO E O USO DAS INFORMAÇÕES.
(8)
ATIVIDADES REGULAMENTADAS POR MEIO DO DECRETO Nº 834/2018.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E TODOS OS DEMAIS USOS.
ZEIS PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA. (ATIVIDADES
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)(4)

ZE22 USO UNIFAMILIAR OU BIFAMILIAR, USO MULTIFAMILIAR, USO MISTA. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E TODOS OS DEMAIS USOS.
Cont. PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA. (ATIVIDADES
AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.) (13)
Per. (12)
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR1 INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC
951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR2 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.) (5)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR SEM OU COM OUTORGA TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR3 ONEROSA. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
834/2018.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR4 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS DO SETOR DA SAÚDE. TODOS OS DEMAIS USOS.
ZR5 COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS
DO DECRETO Nº 834/2018.)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ZR6 USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013
REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

ZUE1 - LOTEAMENTOS FECHADOS E CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM ZRU: USOS DO SOLO DA ZR1 (USO TODOS OS DEMAIS USOS.
RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO
INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA, COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO). (6)

ZUE2 - PARQUES INDUSTRIAIS EM ZRU: USOS DO SOLO DA ZI3 (INDÚSTRIAS INCÔMODAS, COMÉRCIO E TODOS OS DEMAIS USOS.
SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS, COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE
ZUE DECRETO Nº 834/2018.) (6)

ZUE3 - FAIXAS DE 300 METROS DE CADA LADO DAS RODOVIAS BR-376 E PR- 317 EM ZRU: USOS DO SOLO DO TODOS OS DEMAIS USOS.
SER (COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS, COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO; USOS PERMITIDOS EM ZRU QUE SÃO: USOS RESIDENCIAL
ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA; ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, PECUÁRIAS E
HORTIFRUTIGRANJEIRAS; ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO VINCULADOS À EXPLORAÇÃO RURAL,
COMPREENDENDO TODAS AS ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO Nº 834/2018.) (6)

ZUE4 – Lot. Contíguo Perímetro USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR, COMPREENDENDO TODAS AS
ATIVIDADES PERMITIDAS PARA A ZONA RESIDENCIAL 02 (10)

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERB USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. TODOS OS DEMAIS USOS.


ERC USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS, SETORIAIS E VICINAIS. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSA REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

OS USOS PERMITIDOS SÃO AQUELES MOSTRADOS NO ANEXO II – TABELA DE USO DO SOLO DO ECSA1, QUE TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSA1 INTEGRA A LC 1085/2017.

COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSB (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.) USOS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS.


ECSC (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.) TODOS OS DEMAIS USOS.

USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. BIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR. COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. TODOS OS DEMAIS USOS.
ECSD (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE. PERMITIDOS OS USOS PROIBIDOS DA ZONA QUE PERTENCE E TODOS OS DEMAIS
ECSE
146
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PROIBIDOS
USOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE E AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER USOS.
DETERMINADA DE ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS
(LC 1000/2014). (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
834/2018.)

USOS RESIDENCIAL ASSOCIADO À PROPRIEDADE AGRÍCOLA. ATIVIDADES EXTRATIVAS, AGRÍCOLAS, TODOS OS DEMAIS USOS.
PECUÁRIAS E HORTIFRUTIGRANJEIRAS. ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO VINCULADOS À EXPLORAÇÃO
ZRU RURAL. ((ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº 834/2018.)

FAIXA COM NO MÁXIMO 300 METROS DE LARGURA DE CADA LADO DAS RODOVIAS BR-376 E PR-317, EM ZRU, TODOS OS DEMAIS USOS.
SER DESTINADA A USOS NÃO RESIDENCIAIS. COMÉRCIO E SERVIÇOS SETORIAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS
EM ZRU. (ATIVIDADES AUTORIZADAS PELA LC 951/2013 REGULAMENTADA ATRAVÉS DO DECRETO Nº
834/2018.)

USO RESIDENCIAL CONCOMITANTE AO USO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS QUE OBJETIVA UM AUMENTO TODOS OS DEMAIS USOS.
ZONA CONTROLADO DA DENSIDADE POPULACIONAL, O CONTROLE DA PAISAGEM URBANA E A ADOÇÃO DE
MISTA ESCALONAMENTO DA ALTURA DAS EDIFICAÇÕES EM DIREÇÃO AO FUNDO DE VALE.

147
LEI COMPLEMENTAR Nº 1043/2016 com alteração da LC nº 1085/2017(cria ECS A1) e LC 1228/2020
ANEXO II - TABELA DE PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO

DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS


MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
ZONAS MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV. PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
(m) COM ABERT. . COM ABERT.
/ ÁREA (m²)

ZCC 13 / 520 COTA 610, 4,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C/ OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 6,0 TORRE 50 TORRE 5

ZCS 13 / 520 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=5 SEM = DISP 2,5 3 4 5 SEM = DISP 5
15 / 600 C/ OUT. C / OUT. C = DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 TORRE 50 TORRE 5

ZI 01/02/0 20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 5 2,5 - 2,5 -


30 / 1500 80
3

A COTA 610, TÉRR. 90 3 ZERO 2,5 4,5 6 7 SEM =DISP 5


CONFORME C/ OUT. 6 SOBRELOJA 90 ZERO COM=1,5.
B PROJETO COTA 650 TORRE 50 3
1 C¹ (2) DE
PARCELAME
NTO

C² (2) - COTA 650 -


- ATÉ 4 PAVIMENTOS = DISPENSADO
TORRE = 6

40 / 4000 2 PAV., 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 50 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
ZE C/ OUT. C/ OUT. TORRE 30 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650) 4,5 (3)

REQUISITOS C/ OUT. REQUISI TÉRR. E 2º PAV. 70 5 5 10 10 10 10 5 10


16 DA ZONA A COTA 699 TOS DA DEMAIS 40
(17)
QUE ZONA A
PERTENCE QUE
O LOTE. PERTEN
CE O
LOTE.

20 / 1000 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

REQUISITOS C/ OUT. REQUISI TÉRR. E 2º PAV. 70 5 5 10 10 10 10 5 10


17 DA ZONA A COTA 699
(17)
TOS DA DEMAIS 40
QUE ZONA A
PERTENCE QUE
O LOTE. PERTEN
CE O
LOTE.

18 40 / 4000 COTA 610, 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 60 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 40 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5 (3)

24 VARIÁVEL TERR. + 1 0,35 TÉRR. E 2º PAV. 50 3 SEM = DISP. - DISPENSAD -


COM = 1,5. O

ZE25 - 20/1000 TERR + 4 C / OUT. TÉRR. E 2º PAV. 80 5 SEM = 0 2,5 SEM = 0 5


ZEPTI 30/1500 2,8 TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
(11)

ZEIS_I (uso 10 / 200 TERR. + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 80 SEM = DISP. - SEM = DISP. -
individual) 13 / 260 3 COM = 1,5. COM = 1,5.
ZEIS_C (uso VARIÁVEL TERR. + 3 TÉRR / DEMAIS 80 2,5 - 2,5
ZEIS coletivo)

ZE22 Cont. VARIÁVEL ATÉ TERR S/ OUT. TÉRR / DEMAIS 80 3 SEM = DISP. 5,0 5,0
Per. +7 1,6 (11) COM = 1,5.
C/ OUT.
2,5

1 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM =1,5.

2 (9) 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM = DISP. -
15 / 360 COM = 1,5 COM = 1,5.

3 12 / 300 TERR + 7
2,5
TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 - SEM = DISP < 20
15 / 360 DEMAIS 50 COM = 1,5 COM = 1,5. PAV.=5

C/ OUT. C/ OUT. TÉRR. E 2º PAV. 70 <20 PAV. =4 SEM = DISP. 3,5 4 5 7 > 20
COTA 650 3,5 TORRE 40 >20 PAV. = 5 COM = 1,5 PAV.=7
ZR
4 12 / 300 COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 3 4 5 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

5 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP - SEM = DISP. -


15 / 360 COM = 1,5. COM = 1,5.

6 VARIÁVEL COTA 610, 3,5 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5
ZUE1 - LOT. 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -
FECHADOS 15 / 360 COM = 1,5. COM =1,5.
E COND.
HOR. (8)

ZUE2 - PQ. 20 / 1000 TERR + 1 1,6 TÉRR. E 2º PAV. 5 2,5 - 2,5 - - -


IND. (8)
ZUE 30 / 1500 80

ZUE3 - FXA TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
300 M -
148
DIMENS. ALTURA COEFIC TAXA MÁXIMA DE AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
MÍNIMA MÁXIMA MÁXIMO OCUPAÇÃO (m)
DE LOTES. DE DE DO LOTE
ZONAS MEIO DE EDIFIC. APROV. (1) FRONTAL LATERAIS FUNDO
QUADRA R=RESID.
/ ESQUINA. C=COMER. < 02 PAV. < 08 < 15 < 20 > 20 < 02 PAV. > 02
TESTADA (m) (un.) (%) SEM ABERT. PAV. PAV. PAV. PAV SEM ABERT. PAV.
(m) COM ABERT. . COM ABERT.
BR376 E C/OUT C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
PR317 (8) COTA 650 4,5
ZUE4 – Lot. 12 / 300 TERR + 1 1,4 TÉRR. E 2º PAV. 70 3 SEM = DISP. - SEM =DISP. -
Contíguo 15 / 360 (11) COM = 1,5. COM =1,5
Perímetro
(12,14)

B 12 / 300 VARIÁVEL, VAR. TÉRR. E DEMAIS 50 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. 5 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 3,5
ER
C 12 / 300 TÉRR +1, 1,4 TÉRR. E DEMAIS 50 5 2,5 - 5
15 / 360 C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50
PILOTIS +4 2,5

A VARIÁVEL TERR + 1 1,8 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. -
C/ OUT. C/ OUT. TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 90 5 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE O LOTE. DEMAIS 50

REQUISIT C/ OUT. REQUISIT TÉRR. E 2º PAV. 70 5 5 10 10 10 10 5 10


A1 OS DA COTA 699
(14)
OS DA DEMAIS 40
ZONA A ZONA A
QUE QUE
PERTENC PERTENC
E O LOTE. E O LOTE.

B REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.

C VARIÁVEL TERR + 4 2,7 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

D VARIÁVEL TERR + 3 2,2 TÉRR. E 2º PAV. 90 R=3 SEM = DISP. 2,5 SEM = DISP. 5
TORRE 50 C=DISP. COM = 1,5. - COM = 1,5.

E REQUISITOS DA ZONA A QUE TÉRR. E 2º PAV. 80 R=3 REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERTENCE C=DISP.
O LOTE.

ZRU DIV. MÓDULO TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 50 15 5 - 5 -


INCRA

SER VARIÁVEL TERR + 1 0,25 TÉRR. E 2º PAV. 70 5 SEM = DISP. 2,5 4,5 6 7 SEM = DISP. 5
C/OUT C/ OUT. TORRE 50 COM = 1,5. COM = 1,5.
COTA 650 4,5

ZON VIA
ARTERI
A AL OU SEM=DISP.
TERR +20 5(4) 4,5 6 7,5
MIST VIA COM=1,5
A(6) COLETO
(criada RA
pela LC 1,4
1355/2 VIA 25/2000
C/OUT.
TÉRR. E 2º PAV. 70
-
SEM=DISP.
5
022) PAISA 30/2500 TORRE 50 COM=1,5
2,5
GÍSTI
EMB.=5(4) SEM=DISP. -
CA TERR +7
TORRE=50 COM=1,5
4,5 -
(faixa
de
30m)(5)
(1) O SUBSOLO PODERÁ OCUPAR ATÉ 90% DA SUPERFÍCIE DO LOTE EM ZONA ONDE A ÁREA PERMEÁVEL MÍNIMA FOR DE 10%, E ATÉ 80% ONDE ESTA FOR DE 20%.
(2) C¹ REFERE-SE AO SETOR COMERCIAL DA GLEBA C E C² REFERE-SE AO SETOR NÃO COMERCIAL DA GLEBA C DO NOVO CENTRO.
(3) NA ZE16 E NA ZE18 A ÁREA PERMEÁVEL SERÁ DE 20% (VINTE POR CENTO) NO MÍNIMO, DA ÁREA TOTAL DO LOTE.
(4)Para a via arterial ou coletora: o recuo frontal deverá ser mantido livre de fechamentos, devendo ser utilizado para jardins e área semi-pública. Para a via paisagística: 70% da
extensão do alinhamento predial do térreo deve ser destinada a atividades de comércio e serviços de baixo impacto.
(5) A faixa de 30 metros é medida a partir do alinhamento predial.
(6) Recuo entre torres 5 metros

Identificações incluídas na tabela para facilitar esclarecimento:


(7) As ZEIS cuja implantação foi feita através do programa de Aceleração do Crescimento – PAC apresentam a OCUPAÇÃO
UNIFAMILIAR. Esta lei não foi revogada pela 888/2011 pois trata-se de um loteamento financiado pelo PAC

(8) Para facilitar a visualização quanto aos parâmetros de ocupação do solo, na tabela acima foram descritos os parâmetros
conforme o original da LC1043/2016 referente às características da ZUE: LOTEAMENTOS FECHADOS E CONDOMÍNIOS
HORIZONTAIS EM ZRU: PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DA ZR1. PARQUES INDUSTRIAIS EM ZRU:
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DA ZI3. FAIXAS DE 300 METROS DE CADA LADO DAS RODOVIAS
BR376 E PR 317 EM ZRU: PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO DO SER

(9) Conforme alínea "b" §2º do Art.19 da LC888/2011, na ZR2, a construção de 2 residências (geminada ou não), para lotes
existentes em parcelamento de solo após 01/01/2010 devem apresentar as frações conforme segue: em meio de quadra ter testada
e largura média mínimas de 8,00m e área mínima de 200,00m²; em esquina ter testada e largura média mínimas de 11,00m e
área mínima de 275,00m².

(10) Obedecer a altura máxima de edificação permitida pelo Plano Diretor do Aeroporto Sílvio Name Jr. Conforme determina
art. 7º da LC 916/2012. Aplica-se unicamente aos seguintes trechos de via: A) Avenida Colombo - Entre a rua Arlindo Planas e

149
o limite urbano para a saída de Paranavaí; (trecho alterada pela LC 933/2012). B) PR-317 - Entre a Avenida Colombo e o limite
urbano para a saída de Campo Mourão (trecho original da LC 916/2012).

(11) ZE25 - ZEPTI - Conforme Art. 6º da LC 1206/2019 lotes sujeitos a redimencionamento em função de estudos ambientais
específicos.

(12) A ZUE4 - Lot. Contíguo Perímetro originou pelo Art. 7º da LC 1228/2020 que acrescentou o item 07 e alíneas ao inciso IV
do art. 7º da LC 888/2011 permitindo loteamentos contíguos ao perímetro urbano em ZRU, bem como o art. 10 da mesma lei
transforma automaticamente o uso do solo originado nos loteamentos contíguos ao perímetro urbano em Zona de Urbanização
Específica no ato da emissão do Alvará de Licença do Município.

(13) Conforme alínea "b" §2º do Art.19 da LC888/2011, como na ZR2, na Zona de Urbanização Específica originada na
aprovação de loteamento contíguo ao perímetro urbano (ZUE4) a construção de 2 residências (geminada ou não), para lotes
existentes em parcelamento de solo após 01/01/2010 devem apresentar as frações conforme segue: em meio de quadra ter testada
e largura média mínimas de 8,00m e área mínima de 200,00m²; em esquina ter testada e largura média mínimas de 11,00m e
área mínima de 275,00m².

(14) Na ZUE4 - Lot. Contíguo Perímetro e na ZE22 Cont. Per. o subsolo poderá ocupar até 80% da superfície do lote em zona
onde a área permeável mínima for de 20%. OBS: Para estes zoneamentos deve ser desconsiderada o item (1) referente a Taxa
Máxima de Ocupação do Lote.

(15) A ZE22 Cont. Per. originou pelo Art. 7º da LC 1228/2020 que acrescentou o item 07 e alíneas ao inciso IV do art. 7º da LC
888/2011 permitindo loteamentos contíguos ao perímetro urbano em ZRU e classificando o uso do solo como ZUE e ZEIS
divididos proporcionalmente de acordo com regulamento. Ainda, conforme o art 14 da mesma lei ficou acrescido o § 6º ao art 10
da LC 888/2011 onde: “§6º As áreas ou lotes transformados em ZEIS através do parcelamento de lotes contíguos ao perímetro
urbano não poderão receber outra destinação, nem poderão sofrer desmembramento ou alteração de zoneamento.”

(16) O tipo de uso do solo da ZE22 Cont. Per. foi determinado através do art 9º da LC 1228/2020 que incluiu § 1º e incisos ao
art 10 da LC 888/2011, sendo que o tipo de uso foi especificamente abordado nas alíneas a/b/c do §1º inciso III incluído na LC
888/2011.

(17) As edificações que pretendem alcançar cotas entre 650 e 699 metros acima do nível do mar deverão adquirir a Outorga
Onerosa do Direito de Construir referente à altura pretendida, além de cumprir os requisitos de ocupação mencionados no Art. 3º
da LC 1356/2022.

OBS.:
 Os itens 7/8/9 referente a observações da tabela não constam na LC 1043/2016 foram incluídas devido à
necessidade de dar clareza a determinadas situações.

 Quanto a tabela de Uso do Solo no ECS E foi mantido o texto “PERMITIDOS OS USOS NA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE E AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER
DETERMINADA DE ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO
DE BOMBEIROS” pois foi determinado pela LC 1000/2014.

150

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