Você está na página 1de 42

AGENDA:

• Sobre o Workshop;
• Topologia;
• Camada 2;
• Switching;
• VLAN;
• Camada 3 (IPv4 e IPv6);
• Configuração inicial;
Topologia Workshop CCNA SNIFFER 1

TOPOLOGIA FINAL F0/1

ANDAR 5
F0/2
PC51 PC52
Trunk Trunk
G0/1 SW5 G0/2

SW2960-24TT
Caminho Principal Caminho Backup 192.168.50.51/24 192.168.50.52/24

F0/1
F0/2

ANDAR 4
PC41 PC42
Trunk Trunk
G0/1 SW4 G0/2

SW2960-24TT
192.168.40.41/24 192.168.40.42/24

SNIFFER 0
F0/1
F0/2

ANDAR 3
PC31 PC32
Trunk Trunk
G0/1 SW3 G0/2

SW2960-24TT
192.168.30.31/24 192.168.30.32/24

F0/1
F0/2
ANDAR 2
PC21 PC22
Trunk Trunk
G0/1 SW2 G0/2

SW2960-24TT
PC53
F0/3 192.168.20.21/24 192.168.20.22/24

192.168.50.53/24
TÉRREO

F0/1
Trunk Trunk

G0/1 SW1 G0/2


PC11
G1/0/5 G1/0/4 G1/0/3 G1/0/2 G1/0/1 SW2960-24TT G1/0/1 G1/0/2 G1/0/3 G1/0/4 G1/0/5

ROOT STP BKP ROOT STP 192.168.10.11/24


CORE1 VLANS
CORE2 VLANS
10,20,30,40,50 Trunk 10,20,30,40,50
G1/0/24 G1/0/24
HSRP MASTER HSRP BKP
Rota Default
CHARMANDER SQUIRTLE
VLAN 50 VLAN 40
3650-24PS 3650-24PS REDE:192.168.50.0/24
Rota Default
G1/0/23 10.10.0.1/30 G1/0/23 10.20.0.1/30 REDE:192.168.40.0/24
GW: 192.168.50.1 GW: 192.168.40.1
IPv6: 2001:DB8:50::/64 IPv6: 2001:DB8:40::/64
NAT INSIDE G0/0 10.10.0.2/30 NAT INSIDE G0/0 10.20.0.2/30 BULBASAUR PIKACHU
VLAN 30 VLAN 20
2911 2911
REDE:192.168.30.0/24 REDE:192.168.20.0/24
GW: 192.168.30.1 GW: 192.168.20.1
NAT OUTSIDE NAT OUTSIDE IPv6: 2001:DB8:30::/64 IPv6: 2001:DB8:20::/64
Rota Rede 192.168.0.0/16
G0/1 200.10.0.2/30 2911 150.10.0.2/30 G0/1 Rota Rede 192.168.0.0/16 ASH
VLAN 10
PROVEDOR BRÓCOLIS G0/0 G0/1 PROVEDOR BATATA REDE:192.168.10.0/24
GW: 192.168.10.1
Rota Default 200.10.0.1/30 150.10.0.1/30 Rota Default
IPv6: 2001:DB8:10::/64

gustavokalau.com.br INTERNET gustavokalau.com.br/ccna


O CCNA

gustavokalau.com.br
Baixar e instalar o packet tracer
https://www.netacad.com/pt-br/courses/packet-tracer

1 Faça o download do Packet Tracer e instale o software


em seu computador, será necessário fazer um
cadastro no site do netacad mas é tudo gratuito!

Na primeira vez que abrir o programe ele pedirá um


usuário e senha, use as mesmas credenciais que usou
para baixa-lo e deixe a opção keep me logged in para
que ele não peça a senha pelos próximos 3 meses.

2 3

8.0.2

gustavokalau.com.br
OBJETIVO AULA 1
Topologia Workshop CCNA SNIFFER 1

F0/1

ANDAR 5
F0/2
PC51 PC52
Trunk
G0/1 SW5
SW2960-24TT
Caminho Principal 192.168.50.51/24 192.168.50.52/24

Na aula de hoje vamos con gurar a F0/1


primeira parte da rede. F0/2

ANDAR 4
PC41 PC42
Trunk
G0/1 SW4
SW2960-24TT
192.168.40.41/24 192.168.40.42/24

Vamos abrir agora o packet tracer, SNIFFER 0


adicionar e conectar os dispositivos ANDAR 3
F0/1
F0/2
PC31 PC32
conforme topologia. Trunk
G0/1 SW3
SW2960-24TT
192.168.30.31/24 192.168.30.32/24

F0/1
F0/2
ANDAR 2

PC21 PC22
Trunk
G0/1 SW2
SW2960-24TT
PC53
F0/3 192.168.20.21/24 192.168.20.22/24

192.168.50.53/24
TÉRREO

F0/1
Trunk

G0/1 SW1
PC11
G1/0/5 G1/0/4 G1/0/3 G1/0/2 G1/0/1 SW2960-24TT

ROOT STP 192.168.10.11/24


CORE1 VLANS
10,20,30,40,50
HSRP MASTER

3650-24PS

gustavokalau.com.br
fi
PÁGINA 11 Con guração básica dos equipamentos (hostname)

Con guração básica dos equipamentos


Setas para cima e para baixo navegam
pelos últimos comandos executados (history)

Linha Modo de con guração Comando (aperte enter depois do comando)

(1) Switch>enable
(2) Switch#configure terminal
(3) Enter configuration commands, one per line. End with CNTL/Z.
(4) Switch(config)#hostname SW1
(5) SW1(config)# Isso não é um comando, é uma resposta
(6) SW1(config)#end automática da CLI a um determinado comando. Me use por favor, eu auto-
(7) SW1# completo o comando!
(8) %SYS-5-CONFIG_I: Configured from console by console
(9) SW1#copy running-config startup-config
(10) Destination filename [startup-config]?
(11) Building configuration...
(12) SW1#?
(13) SW1#show ?
(14) SW1(config)#line console 0
(15) SW1(config-line)#privilege level 15
(16) SW1(config-line)#exit
(17) SW1(config)#no ip domain-lookup
(18) SW1(config)#wr
(19) Destination filename [startup-config]?
(20) Building configuration…

As linhas de 14 até 17 são comandos que utilizo em ambiente


de LAB para deixar a aula mais dinâmica, basicamente as linhas
14 e 15 estão dando privilégio total ao acessa o dispositivo via
console (uma porta física de acesso ao dispositivo) e a linha 17
faz com que o dispositivo nunca tente consultar um servidor
DNS quando errarmos algum comando via CLI.

gustavokalau.com.br
fi
fi
fi
PÁGINA 12 Con guração básica dos equipamentos (hostname)

(1) SW1: (1) SW2 (1) SW3

(3) Switch>enable (3) Switch>en (3) Switch>en


(4) Switch#configure terminal (4) Switch#conf t (4) Switch#conf t
(5) Switch(config)#hostname SW1 (5) Switch(config)#hostname SW2 (5) Switch(config)#hostname SW3
(6) SW1(config)#line console 0 (6) SW2(config)#line console 0 (6) SW3(config)#line console 0
(7) SW1(config-line)#privilege level 15 (7) SW2(config-line)#privilege level 15 (7) SW3(config-line)#privilege level 15
(8) SW1(config-line)#exit (8) SW2(config-line)#exit (8) SW3(config-line)#exit
(9) SW1(config)#no ip domain-lookup (9) SW2(config)#no ip domain-lookup (9) SW3(config)#no ip domain-lookup
(10) SW1(config)#end (10) SW2(config)#end (10) SW3(config-line)#end
(11) SW1#wr (11) SW2#wr (11) SW3#wr

(1) CORE1 - (COLOCAR TOMADA) (1) SW4

(3) % Please answer 'yes' or 'no'. (3) Switch>en


(4) Would you like to enter the initial configuration dialog? [yes/no]: (4) Switch#conf t
(5) Switch(config)#hostname SW4
(6) no (6) SW4(config)#line console 0
(7) SW4(config-line)#privilege level 15
(8) Switch>en (8) SW4(config-line)#exit
(9) Switch#conf t (9) SW4(config)#no ip domain-lookup
(10) Switch(config)#hostname CORE1 (10) SW4(config)#end
(11) CORE1(config)#line console 0 (11) SW4#wr
(12) CORE1(config-line)#privilege level 15
(13) CORE1(config-line)#exit (1) SW5
(14) CORE1(config)#no ip domain-lookup
(15) CORE1(config)#end (3) Switch>en
(16) CORE1#wr (4) Switch#conf t
(5) Switch(config)#hostname SW5
(6) SW5(config)#line console 0
(7) SW5(config-line)#privilege level 15
(8) SW5(config-line)#exit
(9) SW5(config)#no ip domain-lookup
(10) SW5(config)#end
(11) SW5#wr

gustavokalau.com.br
fi
MODELOS e CAMADAS BEEMMM RESUMIDO
Um mundo sem padrão:

Rede Rede Rede Rede

IBM HP IBM HP

Se cada fabricante segue seu próprio Por um período os fabricantes utilizavam o TCP/IP
padrão como eles vão se comunicar TCP/IP (DoD) para falar com outras redes, até que todos os
com diferentes fabricantes? dispositivos de todos os fabricantes começaram a
Rede nativamente implementar TCP/IP.
Rede

E o modelo OSI?

OUTROS OUTROS
FABRICANTES FABRICANTES

Modelo Híbrido

Um switch clássico só “entende" Aplicação


até a camada 2 por exemplo. Camada 7 IP: 10.0.0.10

Transporte
Camada 4 - Seguimento

Rede
Camada 3 - Pacote

Enlace
Camada 2 - Frame
MAC:
0ABC:FACA:0012
Física
TCP: 27015
Camada 1
gustavokalau.com.br
ETHERNET
Ethernet: Refere-se a uma familia inteira de padrões, desde como enviar os dados em um determinado tipo
de cabo, velocidade e as regras que devem ser seguidas (protocolos) para que os dispositivos em uma rede
ethernet possam se comunicar. Padrão 802.3 do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers).

Cable Type,
Velocidade Nome Nome Informal IEEE Nome Formal IEEE
Maximum Length

10 Mbps Ethernet 10BASE-T 802.3 Par trançado, 100m


100 Mbps Fast Ethernet 100BASE-T 802.3u Par trançado, 100m
1000 Mbps Gigabit Ethernet 1000BASE-LX 802.3z Fibra, 5000m
1000 Mbps Gigabit Ethernet 1000BASE-T 802.3ab Par trançado, 100m
10 Gbps 10 Gig Ethernet 10GBASE-T 802.3an Par trançado, 100m

Transmissor Corrente Elétrica Receptor

NIC Mudando o sinal elétrico durante o tempo podemos


variar entre 0 e 1 (encoding scheme)
NIC
Network Interface Card

gustavokalau.com.br
IP - Internet Protocol
O endereço IPv4 é o identi cador de camada 3 utilizado para comunicação entre
dispositivos remotos, teoricamente esse endereço deveria ser único para cada dispositivo.

SNIFFER 1

F0/1
F0/2
ANDAR 5

PC51 PC52
O IPv4 tem um total de 32 bits, cada campo separado por ponto possui 8 bits
SW5
nos dando assim a possibilidade de números entre 0 e 255 (256 possibilidades).
SW2960-24TT
192.168.50.51/24 192.168.50.52/24

F0/1
F0/2
PC41
PC51 PC52
ANDAR 4

PC42
SW4
SW2960-24TT
192.168.40.41/24 192.168.40.42/24

192.168.50.51/24 192.168.50.52/24
Os primeiros 24 bits identi cam a rede 8 8 8 8
ness caso, e os últimos 8 bits o host. Bits Bits Bits Bits Mas e esse /24? O que é isso?

Chamamos de octeto (ou byte). O sistema de telefonia tem uma ideia parecida: +55 31 3545 2036

PC41 PC42

192.168.40.41/24 192.168.40.42/24

Só de ver esses IPs e máscara já conseguimos identi car que


são de redes diferentes! Mas pra que criar redes diferentes?

gustavokalau.com.br
fi
fi
fi
Esse é o IPv4
De volta para o passado Com a previsão de esgotamento
do IPv4, várias gambiarras foram
192.0.2.10 criadas para que o esgotamento
não ocorresse antes que um novo
“Estou um pouco envergonhado com isso porque fui o cara que 8 bits 8 bits 8 bits 8 bits protocolo fosse criado.
decidiu que 32 bits era su ciente para o experimento da Internet. Octeto Octeto Octeto Octeto
Minha única defesa é que essa escolha foi feita em 1977 e pensei Byte Byte Byte Byte
que fosse um experimento. O problema é que o experimento não
terminou, então aqui estamos nós.”
Conjunto de 4 octetos, ou simplesmente 32bits.
Vint Cerf, falando em 2011,
creditado como um dos 2ˆ32 = 4.294.967.296, 4 bilhões de IPs.
cofundadores da Internet
Criados para atrasar o
Parece muito, mas é pouco. esgotamento do IPv4:
NAT, IP Privado, CIDR
Anos 80 em 1 foto
Dezembro de 1995, o IPv6 é
Timeline IP
proposto como uma solução
1995
para o esgotamento do IPv4 nas
TCP/IPv1 RFC 1881 e 1883.
TCP/IPv2 TCPv3 e IPv3 IPv4 IPv5
1973 Março de 1977 1978-79-80 1990
1978
TCP e IP eram uma coisa só TCP e IP ainda eram uma Estabilidade e melhorias Experimental Internet Stream
A função de endereçamento
• Problemas de visibilidade; coisa só. FIM-A-FIM foi removida do foram adicionadas e temos o Protocol, protocolo que não
• Problemas de desempenho; TCP e o IP foi movido para IPv4. foi pra frente e ainda gastou
• Falsa sensação de segurança; Agosto de 1977 uma camada independente um número de versão.
• Mesmo com essas gambiarras não A função de endereçamento do TCP, temos então o
teremos mais endereços IPv4 válidos; FIM-A-FIM que fazia parte conceito de IP de fato. Internamente são utilizados IPs
• Fim do estoque mundial em 2011; do TCP estava sendo privados e quando um host precisa
repensada, não fazia sentido 200.0.10.1 chegar na internet um IP válido é
• O estoque de IPv4 para a região da
América Latina e Caribe esgotou-se em uma mesma camada ter 10.0.0.11 10.0.0.12 compartilhado com todos os
2020; funções tão distintas. dispositivos internos, o modelo m-
a- m foi quebrado.
192.0.2.10 10.0.0.10

10.0.0.13 10.0.0.14
Mas o que é IP
mesmo? 192.0.2.10

O IP (Internet Protocol) é o identi cador da camada 3


192.0.2.10 (Rede) e serve para identi car os dispositivos m-a- m.

Enquanto o endereço da camada 4, que é a porta (TCP/UDP) é utilizado para diferenciar as diversas
gustavokalau.com.br aplicações que estão rodando no seu computador, o IP identi ca o seu dispositivo com um todo.
fi
fi
fi
fi
fi
fi
fi
fi
Adoção do IPv6 no mundo e no Brasil

Mundo
https://www.google.com/intl/pt-BR/ipv6/statistics.html#tab=ipv6-adoption

Estatísticas sobre a implantação do IPv6


https://www.internetsociety.org/deploy360/ipv6/statistics/

Operadora que eu uso no escritório


gustavokalau.com.br Busca por ASN (operadora)
https://stats.labs.apnic.net/ipv6/BR
Pra que esse pessoal todo tá subindo o IPv6
Distribuição de IPs, visão geral
IPv6 é muito mais do que quantidade de endereços, diversos
IANA benefícios são obtidos com a implantação do IPv6 na sua rede.
Internet Assigned Numbers Authority
Com o esgotamento do IPv4 será inevitável que novos serviços irão
Regional Internet Registries (RIRs) funcionar puramente em IPv6 e se você não usa IPv6 não poderá
utilizar tais serviços (ou cará refém de novas gambiarras).
LACNIC ARIN RIPENCC AFRINIC APNIC
América Latina América do Eurasia e África Asia/Paci co Lista com serviços em IPv6 only: https://ipv6.cybernode.com/list-of-
Norte Oriente médio ipv6-only-sites
NIC
México APJII KRNIC
Indonesia Korea Com o esgotamento do IPv4 diversos provedores fazem uso de NAT
sobre NAT (CGNAT), o que atrapalha de forma considerável serviços
NIC em tempo real como jogos e lives, em redes IPv6 esse problema
Brasil CNNIC TWNIC simplesmente não existe, já que o usuário nal tem o seu IPv6 válido
China Taiwan e não passa por nenhum NAT, o ganho de performance pode chegar
National a 40%. Facebook sees 20% to 40% better performance of news
Internet JPNIC VNNIC feeds with IPv6. Tests at Time Warner Cable show about a 15%
Registries JAPAN Vietnam performance increase with IPv6.

Todos os sistemas operacionais atuais já vem com IPv6 habilitado


2001 2002 por padrão e faz parte do seu trabalho entender o IPv6 e assegurar
Microsoft adiciona suporte LACNIC se tornar o quarto que esses dispositivos terão as mesmas regras de segurança que
ao IPv6 em seus SOs. RIR a obter um /23 IPv6. você usa em sua rede IPv4

2003 • Migrações em larga escala são complexas;


2004
Sprint implanta IPv6. Apple • Teste antes de implantar em toda a rede, comece aos poucos, em uma
AFRINIC obtém um /23 IPv6.
começa a suportar IPv6. VLAN por exemplo e teste desde o dispositivo mais simples até a
2008 aplicação mais complexa;
2007 • Vários fabricantes tem um nível de maturidade grande com o IPv6
Governo Americano tem
Hurricane Eletric converte atualmente, mesmo assim teste antes de comprar o equipamento e exija
compatibilidade em IPv6
sua rede para IPv6 nativa. equipamentos com suporte ao IPv6;
entre os seus sistemas.
• Novas técnicas de transição estão sempre em desenvolvimento, pesquise;
• Redes IPv6 only? Depende…
2009
• O comercio de blocos IPv4 é uma realidade e os preços só aumentam.
Google search e maps estão
https://auctions.ipv4.global/prior-sales
disponíveis em IPv6.

gustavokalau.com.br
fi
fi
fi
No IPv6 temos 8 grupos de
Meu nome é IPv6, muito prazer. 16bits separados por 2
pontos (:) - Duo octeto.
Rede Host

2001:0DB8:0000:CAFE:0100:0001:0000:1234/64
Formato Hexadecimal, 4 bits Cada um dos 32 caracteres do IPv6 utilizam 4 bits
Como seria o C em binário?
para cada carácter. 2^4 = 16 para serem representados. 32 * 4 = 128bits

4 bits No IPv4 tínhamos 32bits, 2ˆ32 = 4 bilhões de IPv4, e


0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,A,B,C,D,E,F no IPv6 que temos 128bits, quantos IPv6 temos?
Posição 3 Posição 2 Posição 1 Posição 0
A=10, B=11, C=12, 2ˆ3=8 2ˆ2=4 2ˆ1=2 2ˆ0=1 2ˆ128 =
D=13, E=14, F=15 340282366920938463463374607431768211456

C=12
Pilha dupla https://www.wolframalpha.com/
10.0.0.10/24
2001:db8:cafa::1/34
Camada 4 FE80::10/64
Transporte 1 1 0 0
IPv4 O IPv6 não funciona em conjunto com o IPv4, ele é um novo protocolo da Assim, poderíamos atribuir um endereço IPV6 a CADA ÁTOMO
Camada 3 ICMP, ARP camada 3, com suas próprias características, não existe uma migração do dia NA SUPERFÍCIE DA TERRA e ainda ter endereços su cientes
Rede IPv6 pra noite do IPv4 para o IPv6 ou uma virada de chave, existe uma convivência para fazer mais de 100 terras. Não é remotamente provável que
ICMPv6, NDP entre os dois protocolos até o IPv4 não ser mais relevante. Dispositivos quemos sem endereços IPV6 a qualquer momento no futuro.
preferem IPv6? Happy Eyeballs: https://ipv6.br/post/happy-eyeballs/
Camada 2
Enlace
Cabeçalho IPv4 (20 bytes, pode variar) Cabeçalho IPv6 (40 bytes, tamanho xo) - Mais limpo e simple que o IPv4
4 8 12 16 20 24 28 32 4 8 12 16 20 24 28 32 36 40 44 48 52 58 60 64

Ver. IHL Type Of Service Total Length Ver. Tra c Class Flow Label Payload Length Next Header Hop Limit
Identi cation Flag Fragment O set
Source Address
Time to Live Protocol Header Checksum
Source Address Destination Adress
Destination Address
Options Padding 2001:0DB8:0000:CAFE:0100:0001:0000:1234/64
gustavokalau.com.br 2001:DB8::CAFE:100:1:0:1234/64
fi
ffi
fi
ff
fi
fi
Vários sabores de IPv6
Multicast
1 pra N

Anycast
Para o mais próximo

Unicast Global Unicast Link-Local Unique Local Loopback


1 pra 1 2000::/3 FE80::/10 FC00::/7 ::1/128

IP válido Escopo Local IP privado Mesma ideia do


Roteado na internet Não é roteado pra lugar Não é roteado na internet 127.0.0.1 do IPv4
nenhum
Range de: Toda interface com
2000:0000:0000:0000::/64 IPv6 habilitado
Até obrigatoriamente terá
3FFF:FFFF:FFFF:FFFF::/64 em um endereço link-
(IANA allocation) local. É con gurado
automaticamente.
Deve ser único, similar ao
endereço público IPv4 Como o escopo é somente local,
Utilizado para
essa con guração apesar de Como fazem parte do mesmo
comunicação entre
A RFC 2839 e 6890 estranha não está errada. enlace, vai dar IP duplicado.
dispositivos no mesmo
reservam o range
LINK/ENLACE
2001:DB8::/32 para
documentação
FE80::1/64 FE80::1/64

G0/0 G0/1 FE80::13/64

R1

FE80::10/64 FE80::11/64 FE80::12/64 FE80::13/64

gustavokalau.com.br
fi
fi
fi
Sub-rede com IPv6

1 2 3 4 5 6 7 8

16 bits 16 bits 16 bits 16 bits 16 bits 16 bits 16 bits 16 bits

2001:0DB8:AAAA:0000:0000:0000:0000:0100
/30 no IPv4 = /127 no IPv6
R1 R2

/48 /64 /128 G0/0 G0/1


Global Routing Pre x Subnet ID Interface ID

16 bits Cada sub-rede com 2ˆ64 hosts =


2^16 = 65536 sub-redes 18446744073709551616
Pode reservar uma rede IPv6 só pra dividir em ponto-
a-ponto, ou simplesmente deixar com link-local

2001:0DB8:AAAA:0000::/64 RIR /23


2001:0DB8:AAAA:0001::/64 ISP /32
2001:0DB8:AAAA:0002::/64
2001:0DB8:AAAA:0003::/64 SITE /48
2001:0DB8:AAAA:FFFF::/64 HOME /56

RFC Plano de Endereçamento IPv6: SUBNET /64


• https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc3531
• Cisco IPv6 Address Guide
Repare na hierarquia, um provedor não te entregará somente um IP válido como
• RIPE NCC: Preparing an IPv6 Address Plan
acontece no IPv4, e sim um bloco IPv6 /56 por exemplo, isso quer dizer que você
terá 2ˆ8 (256) subredes IPv6 e em cada sub-rede 64 bits de IPs (2^64).

gustavokalau.com.br
fi
Alocação dinamica de endereços
Eu preciso de um endereço IPv4 e outras
informações (DNS, Gateway). DHCPv4
Broadcast procurando um servidor DHCP Server

Opa! Eu sou um servidor DHCP.


Aqui tem tudo que vc precisa
SLAAC - Stateless address auto-con guration (con gura o
IPv6 automaticamente, é o comportamento padrão).

SLAAC com Stateless DHCPv6 - Con gura o IPv6


Opa, eu sou um roteador com IPv6 habilitado! automaticamente, e recebe outras informações como DNS
Aproveitando, vou enviar essa msg para todos os DISPOSITIVOS de um servidor DHCPv6.
com IPv6 habilitado: Segue ai algumas informações
Stateful DHCPv6 - Recebe tudo de um servidor DHCPv6
Faço parte dos seguintes
Alguns pontos sobre esse processo:
grupos IPv6 multicast:
1.Repare que o ICMPv6 foi utilizado.
FF02::2
2.Repare que o DHCPv6 não foi necessário;
FF02::1
3.Como ele envia uma msg somente para os roteadores?
ICMPv6 NDP 4.Como ele envia uma msg para todos os dispositivos se
G0/0 Router Advertisement não existe broadcast no IPv6?
Para todos os ROTEADORES 2001:db8::10/64
com IPv6 habilitado: 3.Todos os dispositivos que roteiam IPv6 automaticamente
Eu preciso de informação ICMPv6 NDP respondem no endereço IPv6 multicast FF02::2 - All IPv6 Routers
sobre endereço IPv6. Router Solicitation
4.Todos os dispositivos com IPv6 habilitado automaticamente
respondem no endereço IPv6 multicast FF02::1 - All IPv6 Devices

Faço parte dos seguintes


Faço parte dos seguintes
grupos IPv6 multicast:
grupos IPv6 multicast:
FF02::1 DHCPv6 FF02::1
Server FF05::1:3
Importante saber que o endereço IPv6 utilizado como gateway não All DHCP servers
será o endereço global e sim o link-local da interface G0/0 do roteador
gustavokalau.com.br
fi
fi
fi
PÁGINA 23 CONFIGURAR IPv4 e MÁSCARA EM TODOS OS COMPUTADORES

Testar também comunicação IPv6 usando o endereço link-local

gustavokalau.com.br
DISPOSITIVOS CONCENTRADORES, PRA QUE? - HUB

192.168.10.10/24 192.168.10.20/24
Placa de Rede 1
A B
Placa de Rede 1

Placa de Rede 2 Placa de Rede 2


192.168.20.10/24 192.168.30.10/24

192.168.20.20/24 C 192.168.30.20/24
Placa de Rede 1 Placa de Rede 2

Kansas 1911 - Telefone

A B C
• O HUB inteiro é um único domínio de colisão;
• Não trabalha FULL-DUPLEX, somente HALF-DUPLEX;
• Número de portas muito limitado;
192.168.10.10/24 192.168.10.11/24 192.168.10.12/24
• Dispositivo sem nenhuma inteligência; (L1)

HUB

O HUB é simplesmente um repetidor de sinal elétrico, di cilmente


é utilizado em redes atualmente, mas pode acontecer.

gustavokalau.com.br
fi
ENDEREÇO MAC
Para resolver o problema de colisão e lentidão dos Hubs foram criados os Switches, em vez de simplesmente propagar sinal elétrico o switch tem
uma inteligência, ele consegue identi car qual dispositivo está em determinada porta e consegue assim encaminhar o tráfego diretamente para ele.

Para fazer a identi cação do dispositivo na camada de enlace não é utilizado o IP e sim o endereço MAC, criado com o propósito de ser um
identi cador local que não precisa ser con gurado por ninguém pois já vem setado de fábrica e gravado em cada placa de rede ethernet.

https://www.wireshark.org/tools/oui-lookup.html

OUI

Possui 48 bits hexadecimal sendo que os primeiros 24 bits


identi cam o fabricante, não precisa ser con gurado
manualmente e deve ser único no enlace sem que faz parte.

gustavokalau.com.br
fi
fi
fi
fi
fi
fi
Entendendo o processo de switching
O papel de um switch LAN é encaminhar Frames para o endereço de destino correto (MAC).

E para atingir esse objetivo, os switches tomam decisão baseado no endereço MAC de origem e
destino no cabeçalho Ethernet de cada frame, processo ocorre então puramente na camada 2.

Vc ainda vai comprar um curso meu!

SW1 Tabela MAC - SW1


1 2 3 4 5 6 7
MAC address Porta
—————— ———
0000.0000.AAAA 1
0000.0000.BBBB 3
0000.0000.CCCC 5
0000.0000.DDDD 7
Destino: Destino:
0000.0000.BBBB 0000.0000.BBBB

A B C D

0000.0000.AAAA 0000.0000.BBBB 0000.0000.CCCC 0000.0000.DDDD

gustavokalau.com.br
Entendendo o processo de switching
Tabela MAC - SW1 Tabela MAC - SW2
MAC address Porta MAC address Porta
—————— ——— —————— ———
0000.0000.AAAA 1 0000.0000.AAAA 1
0000.0000.BBBB 3 0000.0000.BBBB 1
0000.0000.CCCC 4 0000.0000.CCCC 2
0000.0000.DDDD 4 0000.0000.DDDD 4
Vc ainda vai comprar um curso meu! Vc ainda vai comprar um curso meu!

SW1 SW2
1 2 3 4 1 2 3 4

Destino:
0000.0000.CCCC

Destino: Destino:
0000.0000.CCCC 0000.0000.CCCC

A B C D

0000.0000.AAAA 0000.0000.BBBB 0000.0000.CCCC 0000.0000.DDDD

gustavokalau.com.br
Switch Learning (aprendizagem) MAC Addresses

SW1
Vc ainda vai comprar um curso meu!
MAC address Table - SW1
1 2 3 4 5 6 7
MAC address Porta
—————— ———
0000.0000.AAAA 1
0000.0000.DDDD 7

MAC de Destino: MAC de Destino:


0000.0000.DDDD 0000.0000.AAAA
Mac de Origem: Mac de Origem:
0000.0000.AAAA 0000.0000.DDDD

A B C D

0000.0000.AAAA 0000.0000.BBBB 0000.0000.CCCC 0000.0000.DDDD

gustavokalau.com.br
MOSTRAR TABELA MAC
Topologia Workshop CCNA SNIFFER 1
(1) SW5#sh mac address-table
F0/1
(2) Mac Address Table
ANDAR 5

F0/2
PC51 PC52 (3) -------------------------------------------
Trunk
G0/1 SW5 (4)
SW2960-24TT
Caminho Principal 192.168.50.51/24 192.168.50.52/24
(5) Vlan Mac Address Type Ports
F0/1
(6) ---- ----------- -------- -----
F0/2
ANDAR 4

PC41 (7)
PC42
Trunk
G0/1 SW4
(8) 1 0006.2a85.2505 DYNAMIC Gig0/1
SW2960-24TT
192.168.40.41/24 192.168.40.42/24 (9) 1 0001.432a.1505 DYNAMIC Gig0/1
(10) 1 0006.2a85.2505 DYNAMIC Gig0/1
F0/1
SNIFFER 0 (11) 1 000a.f3dc.4d05 DYNAMIC Gig0/1
F0/2
ANDAR 3

PC31 PC32
Trunk
G0/1 SW3
SW2960-24TT
192.168.30.31/24 192.168.30.32/24

F0/1
F0/2
ANDAR 2

PC21 PC22
Trunk
G0/1 SW2
SW2960-24TT
PC53
F0/3 192.168.20.21/24 192.168.20.22/24

192.168.50.53/24
TÉRREO

F0/1
Trunk

G0/1 SW1
PC11
G1/0/5 G1/0/4 G1/0/3 G1/0/2 G1/0/1 SW2960-24TT

ROOT STP 192.168.10.11/24


CORE1 VLANS
10,20,30,40,50
HSRP MASTER

3650-24PS

gustavokalau.com.br
Virtual LAN Concepts

Uma LAN inclui todos os dispositivos no mesmo domínio de broadcast. Quando um dispositivo envia um Frame
broadcast, todos os outros dispositivos no mesmo domínio de broadcast obtêm uma cópia desse Frame.

Caso eu ligue esses dois switches o


broadcast gerado pelos dispositivos (nesse
Broadcast Domain 1 exemplo os pokemons) serão escutados Broadcast Domain 2
Subnet 1 por todos os outros dispositivos! Subnet 2

Vc ainda vai comprar um curso meu! Vc ainda vai comprar um curso meu!

SW1 SW2
1 2 3 4 1 2 3 4

Bulba!
Pika! Bulba! Bulba!
Pika! Bulba!
Pika! Pika!

Mostrar o sni er no packet tracer.

gustavokalau.com.br
ff
Conceitos de VLAN - Virtual LAN
Domínio de Broadcast 1: Domínio de Broadcast 2:
REDE - 192.168.20.0/24 - L3 REDE - 192.168.30.0/24 - L3
VLAN ID - 20 - L2 VLAN ID - 30 - L2
Vc ainda vai comprar um curso meu!

SW1
1 2 3 4 5 6 7

mínios
Mas pra que criar do
s?
de broadcast menore

Para reduzir o CPU overhead em cada dispositivo, melhorando o desempenho do host,


reduzindo o número de dispositivos que recebem cada broadcast frame;

Para melhorar a segurança dos hosts por meio da aplicação


de diferentes políticas de segurança por VLAN/REDE;

Para criar designs mais exíveis que agrupam usuários por departamento
ou por grupos que trabalham juntos, em vez de por local físico;

Para resolver problemas mais rapidamente, porque o domínio de falha para muitos
gustavokalau.com.br problemas é o mesmo conjunto de dispositivos que estão no mesmo domínio de broadcast.
fl
PÁGINA 32 CRIANDO VLANs
(1) SW5#conf t
(1) SW5#sh vlan
(2) Enter configuration commands, one per line. End with CNTL/
Z.
(3) VLAN Name Status Ports
(3) SW5(config)#vlan 50
(4) ---- -------------------------------- --------- -------------------------------
(5) 1 default active Fa0/1, Fa0/2, Fa0/3, Fa0/4
(1) SW5#sh vlan
(6) Fa0/5, Fa0/6, Fa0/7, Fa0/8
(7) Fa0/9, Fa0/10, Fa0/11, Fa0/12
(3) VLAN Name Status Ports
(8) Fa0/13, Fa0/14, Fa0/15, Fa0/16
(4) ---- -------------------------------- --------- --------------------
(9) Fa0/17, Fa0/18, Fa0/19, Fa0/20
(5) 1 default active Fa0/1, Fa0/2, Fa0/3,
(10) Fa0/21, Fa0/22, Fa0/23, Fa0/24
(6) Fa0/5, Fa0/6, Fa0/7,
(11) Gig0/1, Gig0/2
(7) Fa0/9, Fa0/10, Fa0/1
(12) 1002 fddi-default active
(8) Fa0/13, Fa0/14, Fa0/
(13) 1003 token-ring-default active
(9) Fa0/17, Fa0/18, Fa0/
(14) 1004 fddinet-default active
(10) Fa0/21, Fa0/22, Fa0/
(15) 1005 trnet-default active
(11) Gig0/1, Gig0/2
(12) 50 VLAN0050 active
(17) VLAN Type SAID MTU Parent RingNo BridgeNo Stp BrdgMode Trans1 Trans2
(13) 1002 fddi-default active
(18) ---- ----- ---------- ----- ------ ------ -------- ---- -------- ------ ------
(14) 1003 token-ring-default active
(19) 1 enet 100001 1500 - - - - - 0 0
(15) 1004 fddinet-default active
(20) 1002 fddi 101002 1500 - - - - - 0 0
(16) 1005 trnet-default active
(21) 1003 tr 101003 1500 - - - - - 0 0
(22) 1004 fdnet 101004 1500 - - - ieee - 0 0
(18) VLAN Type SAID MTU Parent RingNo BridgeNo Stp BrdgMode Tra
(23) 1005 trnet 101005 1500 - - - ibm - 0 0
(19) ---- ----- ---------- ----- ------ ------ -------- ---- -------- ---
(20) 1 enet 100001 1500 - - - - - 0
(25) VLAN Type SAID MTU Parent RingNo BridgeNo Stp BrdgMode Trans1 Trans2
(21) 50 enet 100050 1500 - - - - - 0
(26) ---- ----- ---------- ----- ------ ------ -------- ---- -------- ------ ------
(22) 1002 fddi 101002 1500 - - - - - 0
(23) 1003 tr 101003 1500 - - - - - 0
(28) Remote SPAN VLANs
(24) 1004 fdnet 101004 1500 - - - ieee - 0
(29) ------------------------------------------------------------------------------
(25) 1005 trnet 101005 1500 - - - ibm - 0
(31) Primary Secondary Type Ports
(27) VLAN Type SAID MTU Parent RingNo BridgeNo Stp BrdgMode Tra
(32) ------- --------- ----------------- ------------------------------------------
(28) ---- ----- ---------- ----- ------ ------ -------- ---- -------- ---

(30) Remote SPAN VLANs


(31) --------------------------------------------------------------------

(33) Primary Secondary Type Ports


(34) ------- --------- ----------------- --------------------------------

gustavokalau.com.br
PÁGINA 33 CONFIGURANDO AS PORTAS DE ACESSO
(1) SW5#conf t (1) SW5#sh vlan
(2) SW5(config)#interface fastEthernet 0/1
(3) SW5(config-if)#switchport mode access (3) VLAN Name Status Ports
(4) SW5(config-if)#switchport access vlan 50 (4) ---- -------------------------------- --------- -------------------------------
(5) SW5(config-if)#exit (5) 1 default active Fa0/3, Fa0/4, Fa0/5, Fa0/6
(6) SW5(config)#interface fastEthernet 0/2 (6) Fa0/7, Fa0/8, Fa0/9, Fa0/10
(7) SW5(config-if)#switchport mode access (7) Fa0/11, Fa0/12, Fa0/13, Fa0/14
(8) SW5(config-if)#switchport access vlan 50 (8) Fa0/15, Fa0/16, Fa0/17, Fa0/18
(9) SW5(config-if)#end (9) Fa0/19, Fa0/20, Fa0/21, Fa0/22
(10) SW5#wr (10) Fa0/23, Fa0/24, Gig0/1, Gig0/2
(11) 50 VLAN0050 active Fa0/1, Fa0/2
(12) 1002 fddi-default active
(13) 1003 token-ring-default active
(14) 1004 fddinet-default active
(15) 1005 trnet-default active

(17) VLAN Type SAID MTU Parent RingNo BridgeNo Stp BrdgMode Trans1 Trans2
(18) ---- ----- ---------- ----- ------ ------ -------- ---- -------- ------ ------
(19) 1 enet 100001 1500 - - - - - 0 0
(20) 50 enet 100050 1500 - - - - - 0 0
(21) 1002 fddi 101002 1500 - - - - - 0 0
(22) 1003 tr 101003 1500 - - - - - 0 0
(23) 1004 fdnet 101004 1500 - - - ieee - 0 0
(24) 1005 trnet 101005 1500 - - - ibm - 0 0
Abrir o ping do PC 21 de novo e mostrar que o
tráfego não chega no sni er 1 mas chega no sni er 0. (26) VLAN Type SAID MTU Parent RingNo BridgeNo Stp BrdgMode Trans1 Trans2
(27) ---- ----- ---------- ----- ------ ------ -------- ---- -------- ------ ------

(29) Remote SPAN VLANs


(30) ------------------------------------------------------------------------------

(32) Primary Secondary Type Ports


(33) ------- --------- ----------------- ------------------------------------------

gustavokalau.com.br
ff
ff
PÁGINA 34 CONFIGURANDO AS PORTAS DE ACESSO
(1) SW4#conf t (1) SW2#conf t
(2) SW4(config)#vlan 40 (2) SW2(config)#vlan 20
(3) SW4(config-vlan)#exit (3) SW2(config-vlan)#exit
(4) SW4(config)#interface f0/1 (4) SW2(config)#vlan 50
(5) SW4(config-if)#switchport mode access (5) SW2(config-vlan)#exit
(6) SW4(config-if)#switchport access vlan 40 (6) SW2(config)#interface fastEthernet 0/1
(7) SW4(config-if)#exit (7) SW2(config-if)#switchport mode access
(8) SW4(config)#interface f0/2 (8) SW2(config-if)#switchport access vlan 20
(9) SW4(config-if)#switchport access vlan 40 (9) SW2(config-if)#interface fastEthernet 0/2
(10) SW4(config-if)#switchport mode access (10) SW2(config-if)#switchport mode access
(11) SW4(config-if)#end (11) SW2(config-if)#switchport access vlan 20
(12) SW4#wr (12) SW2(config-if)#interface fastEthernet 0/3
(13) SW2(config-if)#switchport mode access
(1) SW3#conf t (14) SW2(config-if)#switchport access vlan 50
(2) SW3(config)#vlan 30 (15) SW2(config-if)#end
(3) SW3(config-vlan)#exit (16) SW2#wr
(4) SW3(config)#interface f0/1
(5) SW3(config-if)#switchport mode access
(6) SW3(config-if)#switchport access vlan 30 (1) SW1#conf
(7) SW3(config-if)#interface f0/2 (2) SW1(config)#vlan 10
(8) SW3(config-if)#switchport mode access (3) SW1(config-vlan)#exit
(9) SW3(config-if)#switchport access vlan 30 (4) SW1(config)#interface fastEthernet 0/1
(10) SW3(config-if)#exit (5) SW1(config-if)#switchport access vlan 10
(11) SW3(config)#end (6) SW1(config-if)#end
(12) SW3#wr (7) SW1#wr

Teste de PING, mostrar que as máquinas na VLAN 50


se pingam localmente mas não remotamente.

Pq as maquinas 192.168.50.51 e 52
se pingam mas não pingam a 53?

gustavokalau.com.br
PORTAS DE TRANSPORTE - TRUNK
Link de
Transporte
TRUNK

Vc ainda vai comprar um curso meu! Vc ainda vai comprar um curso meu!

SW1 SW2
1 2 3 4 1 2 3 4

VLAN 10
20 VLAN 10
20

VLAN 10 VLAN 20 VLAN 10 VLAN 20

gustavokalau.com.br
Conceitos de VLAN Tagging

2 - Toda vez que um Frame atravessar um porta tronco,


esse Frame receberá uma etiqueta (TAG) para que a
outra ponta do tronco saiba qual VLAN ele pertence.
1 - Como o SW2 saberá de qual
VLAN esse Frame pertence?
Vc ainda vai comprar um curso meu! Vc ainda vai comprar um curso meu!

SW1 SW2
1 2 3 4 1 2 3 4

TRUNK

20 N
A
20 N

VL
A
VL
Quando o Frame chegar na outra ponta e o SW veri car o TAG
e identi car a VLAN que o Frame pertence, o TAG é removido e
o Frame é encaminhado para os dispositivos daquela VLAN

VLAN 10 VLAN 20 VLAN 10 VLAN 20

Native VLAN: É a VLAN que não precisa ser identi cada, ou seja, frames originados
nessa VLAN não precisam ser tagueados quando atravessam um link de transporte,
por padrão é a VLAN 1 e todas as portas inicialmente estão nessa VLAN.

gustavokalau.com.br
fi
fi
fi
PÁGINA 37 CONFIGURANDO AS PORTAS TRONCO
(1) CORE1#sh interfaces trunk
(1) Configurar tronco entre os switches de acesso e CORE1 (1) CORE1#sh interfaces trunk
(2) Port Mode Encapsulation Status Native vlan
(3) CORE1#conf t (3) Gig1/0/1 on 802.1q trunking 1
(4) CORE1(config)#interface gigabitEthernet 1/0/5 (4) Gig1/0/2 on 802.1q trunking 1
(5) CORE1(config-if)#switchport mode trunk (5) Gig1/0/3 on 802.1q trunking 1
(6) CORE1(config-if)#interface gigabitEthernet 1/0/4 (6) Gig1/0/4 on 802.1q trunking 1
(7) CORE1(config-if)#switchport mode trunk (7) Gig1/0/5 on 802.1q trunking 1
(8) CORE1(config-if)#interface gigabitEthernet 1/0/3
(9) CORE1(config-if)#switchport mode trunk (9) Port Vlans allowed on trunk
(10) CORE1(config-if)#interface gigabitEthernet 1/0/2 (10) Gig1/0/1 1-1005
(11) CORE1(config-if)#switchport mode trunk (11) Gig1/0/2 1-1005
(12) CORE1(config-if)#interface gigabitEthernet 1/0/1 (12) Gig1/0/3 1-1005
(13) CORE1(config-if)#switchport mode trunk (13) Gig1/0/4 1-1005
(14) CORE1(config-if)#end (14) Gig1/0/5 1-1005
(15) CORE1#wr
(16) Port Vlans allowed and active in management domain
(1) Testar o ping entre o PC53 e os PC51 e 52, pq não (17) Gig1/0/1 1
funcionou? (18) Gig1/0/2 1
(19) Gig1/0/3 1
(3) A VLAN 50 não existe no CORE1! (20) Gig1/0/4 1
(21) Gig1/0/5 1

(6) CORE1#conf t (23) Port Vlans in spanning tree forwarding state and not pruned
(7) CORE1(config)#vlan 50 (24) Gig1/0/1 1
(8) CORE1(config-vlan)#end (25) Gig1/0/2 1
(9) CORE1#wr (26) Gig1/0/3 1
(27) Gig1/0/4 1
(11) Testar ping novamente! (28) Gig1/0/5 1

(1) CORE1#conf
(2) CORE1(config)#vlan 40
(3) CORE1(config-vlan)#exit
(4) CORE1(config)#vlan 30
(5) CORE1(config-vlan)#exit
(6) CORE1(config)#vlan 20
(7) CORE1(config-vlan)#exit
(8) CORE1(config)#vlan 10
(9) CORE1(config-vlan)#end
(10) CORE1#wr
gustavokalau.com.br
Encaminhando Dados Entre VLANs

Domínio de Broadcast 1: Domínio de Broadcast 2:


REDE - 192.168.20.0/24 - L3 REDE - 192.168.30.0/24 - L3
VLAN ID - 20 - L2 VLAN ID - 30 - L2
Vc ainda vai comprar um curso meu!

SW1
1 2 3 4 5 6 7

1 2

gustavokalau.com.br
VLAN ROUTING COM ROTEADOR
2 - Adicionamos então um roteador com duas interfaces, uma
Destino: para cada VLAN e con guro o IP que servirá como default
172.16.0.20 gateway para cada VLAN, o roteador conhecerá as duas redes
e será capaz de encaminhar o tráfego entre as duas redes.

192.168.0.1/24 1 2 172.16.0.1/24 1 - Dispositivos na mesma VLAN e mesma rede


conseguirão se comunicar já que existe uma
conexão tronco entre os dois switches L2.
Access Access
VLANSW110 VLAN 20 Vc ainda vai comprar um curso meu!
Trunk SW2 Vc ainda vai comprar um curso meu!

1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
VLAN 10

VLAN 20
Access VLAN 10 VLAN 20 Access Access VLAN 10 VLAN 20 Access

A B C D

192.168.0.10/24 172.16.0.10/24 192.168.0.20/24 172.16.0.20/24


GW: 192.168.0.1 GW: 172.16.0.1 GW: 192.168.0.1 GW: 172.16.0.1

Destino:
3 - Mas esse tipo de design tem um problema, e se tivermos 20 VLANs? Precisaremos de um
172.16.0.20 roteador com 20 portas e precisaremos de mais 20 portas no Switch, ca inviável.
gustavokalau.com.br
fi
fi
VLAN ROUTING COM SWITCH L3

Um Switch Layer 3 tem a capacidade de rotear pacotes entre redes diferentes, para isso criamos
interfaces Vlan e associamos um IP. (SVI = Switch Virtual Interface ou simplesmente Interface Vlan)

INT VLAN 10 192.168.0.1/24

Destino: INT VLAN 20 172.16.0.1/24


172.16.0.20
SW1 Vc ainda vai comprar um curso meu!
Trunk SW2 Vc ainda vai comprar um curso meu!

1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
VLAN 10

VLAN 20
Access VLAN 10 VLAN 20 Access Access VLAN 10 VLAN 20 Access

A B C D

192.168.0.10/24 172.16.0.10/24 192.168.0.20/24 172.16.0.20/24


GW: 192.168.0.1 GW: 172.16.0.1 GW: 192.168.0.1 GW: 172.16.0.1
Destino: Destino:
172.16.0.20 172.16.0.20

gustavokalau.com.br
PÁGINA 41 CONFIGURANDO AS INTERFACES VLAN NO SWITCH CORE1
(1) CORE1#conf t (1) CORE1#sh ip route
(2) CORE1(config)#interface vlan 50 (2) Codes: C - connected, S - static, I - IGRP, R - RIP, M - mobile, B - BGP
(3) CORE1(config-if)#ip address 192.168.50.1 255.255.255.0 (3) D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter area
(4) CORE1(config-if)#ipv6 address 2001:DB8:50::1/64 (4) N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external type 2
(5) CORE1(config-if)#interface vlan 40 (5) E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2, E - EGP
(6) CORE1(config-if)#ip address 192.168.40.1 255.255.255.0 (6) i - IS-IS, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2, ia - IS-IS inter area
(7) CORE1(config-if)#ipv6 address 2001:DB8:40::1/64 (7) * - candidate default, U - per-user static route, o - ODR
(8) CORE1(config-if)#interface vlan 30 (8) P - periodic downloaded static route
(9) CORE1(config-if)#ip address 192.168.30.1 255.255.255.0
(10) CORE1(config-if)#ipv6 address 2001:DB8:30::1/64 (10) Gateway of last resort is not set
(11) CORE1(config-if)#interface vlan 20
(12) CORE1(config-if)#ip address 192.168.20.1 255.255.255.0 (12) C 192.168.10.0/24 is directly connected, Vlan10
(13) CORE1(config-if)#ipv6 address 2001:DB8:30::1/64 (13) C 192.168.20.0/24 is directly connected, Vlan20
(14) CORE1(config-if)#interface vlan 10 (14) C 192.168.30.0/24 is directly connected, Vlan30
(15) CORE1(config-if)#ip address 192.168.10.1 255.255.255.0 (15) C 192.168.40.0/24 is directly connected, Vlan40
(16) CORE1(config-if)#ipv6 address 2001:DB8:10::1/64 (16) C 192.168.50.0/24 is directly connected, Vlan50
(17) CORE1(config-if)#exit
(18) CORE1(config)#ip routing (1) CORE1#sh ipv6 route
(19) CORE1(config)#ipv6 unicast-routing (2) IPv6 Routing Table - 11 entries
(20) CORE1(config)#end (3) Codes: C - Connected, L - Local, S - Static, R - RIP, B - BGP
(21) CORE1#wr (4) C 2001:DB8:10::/64 [0/0]
(5) via ::, Vlan10
(6) L 2001:DB8:10::1/128 [0/0]
(7) via ::, Vlan10
(8) C 2001:DB8:20::/64 [0/0]
(9) via ::, Vlan20
(10) L 2001:DB8:20::1/128 [0/0]
Fazer testes de ping entre os hosts e conferir o IPv6. (11) via ::, Vlan20
(12) C 2001:DB8:30::/64 [0/0]
(13) via ::, Vlan30
(14) L 2001:DB8:30::1/128 [0/0]
(15) via ::, Vlan30
(16) C 2001:DB8:40::/64 [0/0]
(17) via ::, Vlan40
(18) L 2001:DB8:40::1/128 [0/0]
(19) via ::, Vlan40
(20) C 2001:DB8:50::/64 [0/0]
(21) via ::, Vlan50
(22) L 2001:DB8:50::1/128 [0/0]
(23) via ::, Vlan50
gustavokalau.com.br

Você também pode gostar