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UFF MCC Helton Santana
UFF MCC Helton Santana
•2005
Qualificações acadêmicas:
– Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade de Brasília (UnB-DF);
– Pós Graduado Lato Sensu em Engenharia de Segurança pela Universidade de Alfenas (Unifenas - MG);
– Especializado em Análise e Gerenciamento de Riscos Industriais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ-RJ);
– Especialista em Acústica Aplicada ao Controle de Ruído pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC-SC).
– Mestre em Sistemas de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde no Trabalho pela Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ).
– Doutor em Engenharia de Produção na Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ).
• Outras credenciais:
– Auditor Líder de Sistema de Gestão de Segurança e Saúde OHSAS-18.001 (BVQI);
– Auditor Credenciado em Sistema Internacional de Classificação de Segurança (ILCI-DNV);
– Auditor de SPIE- Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos (INMETRO/IBP);
– Profissional treinado no “Process Safety Boot Camp” (AIChE/CCPS);
– Capacitado no “Programa de Gestão Avançada APG Amana-Key” (AMANA-KEY);
– Qualificado em Gestão de Segurança para Refinarias de Petróleo pela Japan Cooperation Center Petroleum (JCCP);
– Membro efetivo do conselho editorial da Revista Proteção (ISSN: 1980-3923);
– Membro efetivo da Associação Brasileira de Análise de Risco, Segurança de processo e Confiabilidade (ABRISCO), da
Sociedade Brasileira de Acústica (SOBRAC), Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), da Associação
Brasileira de Ciências Mecânicas e Engenharia (ABCM), da Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos
(ABRAMAN) e Sociedade Brasileira de Proteção Radiológica (SBPR);
– Membro efetivo do American Institute of Chemical Engineers (AIChE), da American Society of Mechanical Engineers (ASME), da
Society of Petroleum Engineers (SPE) e da Society of Maintenance and Reliability Professionals (SMRP)
• Experiência profissional:
– Atuação na indústria aeronáutica (manutenção de aeronaves);
– Atuação na indústria de bebidas (cerveja e refrigerantes);
– Atuação na indústria alimentícia (abate e processamento de frangos) e laticínio;
– Atuação na indústria cimenteira e de mineração (nióbio);
– Atuação na indústria de energia elétrica (geração e transmissão);
– Atuação na indústria de petróleo e gás;
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Quebrando o gelo: Apresentações pessoais
2005
• Nome
• Formação Profissional de Base
• Experiência com Engenharia de Confiabilidade e
Manutenção
• Hobbies 3
Implementando a “MCC”
2005
OBJETIVO
2005
Introdução
Etapas do processo
Da análise à implementação
Algumas lições importantes
2005
Objetivos do time de MCC
• O que fazer
• Habilidades e ferramentas necessárias
• Qual frequência
• Estimativa de HH requerida
• Plano de ação mapeando a execução das atividades
PRESERVAR A FUNÇÃO
DO SISTEMA
Alto custo de MP
Muitas ações de MC nos últimos anos
Responsáveis por parcela significativa da
indisponibilidade da planta
Implicações de segurança
Projetos novos
Gás
Combustível SGEE Energia Elétrica
(4.000 KW)
Vent de gás
Sinais para ECOS
Condensado
Água de resfriamento
SC SP GC (incluindo o CCM e
fonte de corrente contínua)
SP - Sistema de Partida
Gás piloto
24 Vdc Gás Vent GC - Gás Combustível
Sinais p/ECOS Torque partida dosado
Sinais p/ pacote Gás p/
tocha
Sinais p/ geração
440 Vac Sinais painel
Gás Energia
Combustível Torque de partida
Sinais
110 ou 220 V
Elétrica
(p/iluminação)
Sinais p/ geração Óleo retorno
Óleo lub/hidráulico
Sinais painel
Ar 24 Torque p/ gerador Torque da Caixa de acessórios
Vdc Óleo lub da turbina
Gás
dosado Água de resf. 24 Vdc
440 Vac
TU - Turbina e Acessórios
SG - Subsistema Geração
TU SG SO SO - Sistema de Óleo
(incluindo óleo lubrificante
e óleo hidráulico)
Torque p/ gerador Óleo hidráulico
Óleo lub Água de resf.
Dreno de combustor/exaustor Óleo lub Sinais painel
Sinais painel Sinais painel
PCD Tensão regulada
Gás de Óleo lubrificante
Vent de vapor de óleo
exaustão
dentro de um sistema
- Principais (ativas)
- Secundárias (passivas)
Item: Bomba
Função principal: Bombear água de um reservatório
Aparência
A aparência de muitos itens engloba uma função secundária
específica (A função principal da pintura na maioria dos
equipamentos industriais é proteger contra a corrosão, mas uma
cor brilhante pode ser usada para realçar sua visibilidade por
razões de segurança)
Higiene
Qualquer que seja a função principal de um equipamento nas
indústrias farmacêutica e alimentícia, uma função secundária
quase sempre presente é não contaminar o produto
Quais as funções
do sistema que
iremos analisar?
Sistema: ID do Sistema:
Subsistema: ID do Subsistema:
Analistas:
1. Funções:
2. Falhas Funcionais:
Revisão: Data:
Análise das Falhas Funcionais 0 09/04/1999
Sistema: ID do Sistema:
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (TAURUS/KATO) SGEE
Subsistema: ID do Subsistema:
SP
Partida
Analistas:
Grupo de Trabalho (GT)
1. Funções:
2. Falhas Funcionais:
1.1 - Não fornecer torque para partida.
2.1 - Não fornecer torque para girar em “crank”.
Sistema: Subsistema:
Componentes
O QUE É FMEA ?
Técnica de análise indutiva onde o raciocínio parte da
perda de função (modo da falha) de um único
componente até uma conclusão geral sobre o efeito
correspondente no sistema como um todo
2005
MODO DE FALHA
MODOS DE FALHA
2005
Operação prematura
Falha em operar num tempo especificado
Falha em parar de operar num tempo especificado
Falha durante a operação
CAUSAS
2005
Possíveis mecanismos físicos ou químicos, erros de
projeto, defeitos de qualidade, ou outros processos
que são a razão básica para a ocorrência do modo de
falha
sobretensão - abrasão
corrosão - fricção
fadiga - choque
mecânico/térmico
falta de lubrificação - vibração
desgaste - sujeira/poeira
EFEITOS
2005
B-330, MOTOR DE 1- Falha na partida (não gira) - Travamento mecânico - Impede o giro da turbina S
PARTIDA AC (rolamento)
- Baixa isolação
- Queima dos enrolamentos
VFD-430, MÓDULO 1- Não fornece sinal de saída - Curto circuito - Impede o giro da turbina S
ELETRÔNICO DE
VARIAÇÃO DE - Circuito aberto
FREQUÊNCIA PARA O
MOTOR DE PARTIDA
2- Fornece sinal inadequado (não - Falha no sistema de comando - Possibilidade de danos à embreagem da S
varia a tensão) digital turbina
Classificar em 3 tipos:
1. realiza função de controle
2. realiza função de alarme
3. fornece apenas informações de status
Sim Não
D
(2) Segurança ?
Este modo de falha tem
implicações na segurança Falha oculta
(meio amb. /operador)?
Sim Não
A
(3) Continuidade Operacional ?
Este modo de falha causa
Problema de uma parada total ou
Segurança parcial da planta?
Sim Não
B C
Não
Especifique Sim
Existe alguma tarefa BC que seja aplicável?
as tarefas BC
Não
Sim
Não
Especifique Sim Existe alguma tarefa TDF
as tarefas TDF que seja aplicável?
Não
Não Sim
Especifique as tarefas
BT/BC/TDF Manutenção Corretiva Executar reprojeto
2005
MCC- SELEÇÃO DE TAREFAS
SISTEMA: SUBSISTEMA:
FUNÇÃO: FALHA FUNCIONAL:
PREPARADO POR: DATA:
COMPONENTE/MODO DE FALHA CAUSA DA FALHA ANÁLISE DE CRITICIDADE GUIA DE SELEÇÃO TAREFAS TAREFA FREQ.
CANDIDATAS SELECIONADA/ ESTIM.
Evid Seg Oper Categ 1 2 3 4 5 6 7 TIPO
2005
2005
RAUSAND, M. and HØYLAND, A., System Reliability Theory: Models, Statistical Methods, and Applications, 2nd Edition,
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2005
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2005
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GIDEP, Government-Industry Data Exchange Program, Cooperação Governo-Indústria EUA - posteriormente o 1° banco
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(951)898-3250.
WOAD, The Worldwide Offshore Accident Databank, DNV.
2005
E-mail: heltonsantana@id.uff.br
Obrigado !
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