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21/09/2021

Cap 2 - EVOLUÇÃO E DESEMPENHO DE COMPUTADORES

Organização de Computadores

Computador:
uma máquina organizada em níveis

Arquitetura de Computadores

Cap 2 - EVOLUÇÃO E DESEMPENHO DE COMPUTADORES

Computador: uma máquina organizada em níveis

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Cap 2 - EVOLUÇÃO E DESEMPENHO DE COMPUTADORES

Computador: uma máquina organizada em níveis

Vídeo 1 -
Hardware e
Software –
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Computador: uma máquina organizada em níveis

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• Um computador
com seis níveis.

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• Os circuitos eletrônicos, junto com a memória e dispositivos


de entrada/saída, formam o hardware do computador.

• Este consiste em objetos tangíveis em vez de ideias abstratas,


algoritmos ou instruções.

• O software consiste em algoritmos e suas representações no


computador – isto é, programas.

• Hardware e software são logicamente equivalentes.

• Os primeiros computadores digitais, na década de 1940, tinham


apenas dois níveis:
• o nível ISA, no qual era feita toda a programação, e
• o nível lógico digital, que executava esses programas.

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Computador: uma máquina organizada em níveis

• Em torno de 1970, a ideia de interpretar o nível ISA por um


microprograma, em vez de diretamente por meios eletrônicos,
era dominante.

• Por volta de 1960, as pessoas tentaram reduzir o desperdício


de tempo automatizando o trabalho do operador.

• Um programa denominado sistema operacional


era mantido no computador o tempo todo.

• O programador produzia certos cartões de controle


junto com o programa, que eram lidos e executados
pelo sistema operacional.

• A figura apresenta uma amostra de serviço (job) para um dos


primeiros sistemas operacionais de ampla utilização, o FMS
(FORTRAN Monitor System), no IBM 709.
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Computador: uma máquina organizada em níveis

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Montagem do ARM Linguagem de
Montagem do x86

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Organização de Computadores

Portas Lógicas
e
Representação Binária da Informação

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Org. de Computadores: Representação da informação
Vídeo 2 – O Sistema Binário e o uso de transistores para representação
dos 0s e 1s.

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Org. de Computadores: Representação da informação

Bits e códigos Exemplos do código ASCII


A informação simbólica exige convenções
de interpretação.
Qualquer pessoa pode dar a um conjunto
de bits a interpretação que bem entender,
mas a escolha de um código pode ter
consequências importantes.

ASCII e UNICODE.
Para a comunicação de dados entre
computadores a adoção de códigos com
aceitação mais ampla traz diversas
vantagens.
O código ASCII – American Standard Code
for Information Interchange – é uma dessas
convenções de ampla aceitação em toda a
indústria da computação.

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Org. de Computadores: Representação da informação

Bits e códigos
Sinal e Amplitude. Como computadores só usam bits, nós não podemos usar um
sinal “-“ para indicar que um valor é negativo.

Temos que usar bits para codificar essa informação. A codificação para números
negativos conhecida como sinal e amplitude é bastante natural.

Basta tomar o bit mais à esquerda e interpretá-lo como o sinal do número: se for 0, o
número cuja amplitude é representada pelos bits restantes é positivo, e se for 1,
negativo.

Portanto, se tivermos 8 bits, o bit mais à esquerda será usado para codificar o sinal.

Os 7 bits restantes nos permitem representar amplitudes entre 0 e 127, ou seja,


podemos, com os 8 bits, representar os inteiros entre -127 e +127. Repare que
zero tem duas representações: 10000000 e 00000000.

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Org. de Computadores: Representação da informação
Bits e códigos – Números com sinal

Codificação com Deslocamento. Uma outra possibilidade para representar


números negativos está ilustrada na Tabela 7. A convenção adotada é de interpretar
um conjunto de bits como a representação de um valor igual ao valor de sua
interpretação como binário sem sinal, deslocado por um fator a ser subtraído.

Representação de
números negativos por
deslocamento

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Org. de Computadores: Representação da informação
Bits e códigos – Números com sinal

Complemento de 2. A absoluta maioria dos computadores utiliza entretanto uma


codificação conhecida como complemento de 2 para a representação de números
inteiros negativos. A Tabela 8 mostra a codificação em 3 bits dos inteiros entre -4 e 3
usando complemento de 2.

Codificação em
complemento de 2 com 3
bits

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Org. de Computadores: Representação da informação

Bits e códigos
Você pode estar se perguntando como é que alguém pode preferir usar complemento
de 2, sendo que as propostas anteriores são mais simples e intuitivas.

A resposta é simples, e decisiva para todos os fabricantes de computadores: a


representação em complemento de 2 tem propriedades que permitem uma grande
economia na construção de circuitos.

Para se obter o negativo de um número, basta complementá-lo bit a bit, e somar 1.

Por exemplo, 2 é representado por 010; complementando bit a bit, obtemos 101;
somando 1, chegamos a 110, que é a representação de -2.

Isso permite aos fabricantes aproveitar para fazer subtrações o mesmo circuito
utilizado para fazer somas, com acréscimos mínimos de hardware.

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Org. de Computadores: Representação da informação

Bits e códigos
Ponto Flutuante. A representação em um número limitado de bits de valores muito
grandes ou muito pequenos utiliza mecanismos para sua codificação similares aos
que usamos na notação científica com potências de 10.

O número de Avogadro, por exemplo, é notado por 6,02 x 1023, e o diâmetro de um


átomo de hidrogênio é de 1 x 10-8 metros.

Para o número de Avogadro nós dizemos que a mantissa é 6,02 e o expoente, 23.

A codificação de números “em ponto flutuante” atribui a alguns dos bits do número o
significado de um expoente não de 10 mas de 2, como não poderia deixar de ser.

Existe um padrão para ponto flutuante de aceitação total pela indústria que é o IEEE
754.

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Org. de Computadores: Representação da informação

Bits e códigos
Ponto Flutuante.

Para números de precisão simples, o IEEE 754 utiliza 32 bits, sendo 1 bit para o sinal
(0 = positivo, 1 = negativo), 8 para o expoente e 23 para a mantissa.

Para precisão dupla são 64 bits: 1 para o sinal, 11 para o expoente e 52 para a
mantissa.

Expoentes negativos são representados pela convenção de deslocamento que já


vimos. Notando por o sinal, por o valor do expoente interpretado como um binário
sem sinal, e por o valor da mantissa, também interpretada como um binário sem sinal,
o valor representado por um número em ponto flutuante padrão IEEE 754 é dado por

onde D é o deslocamento usado para expressar expoentes negativos, valendo 127


para precisão simples e 1023 para precisão dupla.
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Org. de Computadores: Representação da informação

Bits e códigos
Ponto Flutuante.
A Figura 40 mostra um número em ponto flutuante de 32 bits.

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Org. de Computadores: Representação da informação
Bits e códigos
Binários sem Sinal. Uso de binários sem sinal para a representação dos níveis de
Um outro critério intensidade das cores primárias vermelho (Red), verde (Green) e
para a escolha de azul (Blue), conhecido como RGB
um código é a sua
adequação para
operações
aritméticas.

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Org. de Computadores: Representação da informação

Vídeo 3 -
Mundo
Digital –
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os slides
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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios

Vimos até agora como representar números, caracteres , cores e qualquer outra
coisa utilizando bits.
Aqui iremos ver como é que os circuitos em um computador transformam informação,
como em um circuito de soma que recebe como entrada dois conjuntos de bits, e
produz como saída um outro conjunto de bits com a representação do valor da soma
das entradas.

Álgebra de Boole
• Em 1854 o matemático inglês George Boole propôs uma álgebra para o
cálculo da validade de expressões formadas por proposições lógicas.
• Essa álgebra é chamada hoje de Álgebra Booleana, e constitui a base
para o projeto de circuitos digitais.
• Ela trabalha com variáveis lógicas, isto é, com variáveis que podem ter
somente os valores verdadeiro ou falso, ou 1 ou 0.
• As operações fundamentais da Álgebra de Boole são NÃO, E e OU,
mais conhecidas pelas palavras em inglês NOT, AND e OR.
• Essas operações fundamentais, ou melhor, composições dessas
operações fundamentais constituem as únicas transformações feitas por
qualquer computador sobre bits.
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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
George Boole
Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

• Podemos dizer que cada circuito digital pode ser descrito por uma função lógica que
processa os bits que o circuito recebe.
• Por exemplo, considere a e b dois bits recebidos por um certo circuito, o qual
produz o bit y na saída.
• A seguir, damos alguns exemplos de funções binárias básicas.

Essa é a chamada Álgebra Booleana


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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
George Boole
Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
George Boole
Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

• O conhecimento de álgebra booleana é fundamental para o estudo e análise dos


circuitos lógicos.

• A álgebra de Boole tem como base o sistema de numeração binário, o que


permite fazer operações lógicas e aritméticas usando apenas dois dígitos (ou dois
estados).

• Por isso, a álgebra booleana é a ferramenta ideal para representar os circuitos


eletrônicos digitais (portas lógicas), os números, caracteres e realizar operações
lógicas e aritméticas nos sistemas digitais.

• Vamos tratar de alguns assuntos fundamentais para iniciarmos nossos estudos, que
são: variáveis lógicas, tabela verdade, níveis lógicos e portas lógicas.

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
George Boole
Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

• É denominado de circuito lógico o arranjo de um pequeno grupo de circuitos


básicos padronizados, conhecidos como portas lógicas, que realizam funções de
lógica digital dentro da eletrônica digital.
• Na prática, as portas lógicas são encontradas dentro de circuitos integrados
comerciais específicos ou fazem parte da estrutura interna de dispositivos mais
complexos, tais como microprocessadores, microcontroladores e outros circuitos
integrados digitais.
Porta lógica NAND
implementa através de
transistores

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George Boole
Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

CONSTANTES E VARIÁVEIS BOOLEANAS

• Uma função lógica admite uma ou mais entradas, mas apenas uma saída.
• As variáveis lógicas, normalmente representadas por letras (A, B, C, Y,...), podem
assumir apenas dois valores mutuamente excludentes, chamados níveis lógicos, e
seu uso permite que se escrevam expressões algébricas, que podem ser
manipuladas matematicamente dentro da álgebra booleana.
• Na eletrônica digital, é comum representarmos os níveis lógicos pelos dígitos
binários 0 e 1.
• Por exemplo, em um determinado sistema digital, o valor booleano 0 pode
representar qualquer tensão dentro da faixa de 0 a 0,8 V, enquanto o valor
booleano 1 pode representar qualquer tensão dentro da faixa de 2 a 5 V.

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George Boole
Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

CONSTANTES E VARIÁVEIS BOOLEANAS

• Desse modo, as variáveis booleanas 0 e 1


não representam efetivamente números,
mas o estado do nível de tensão de uma
variável, o qual é denominado nível lógico.
• Referimo-nos a uma tensão em um circuito
digital como sendo de nível lógico 0 ou 1,
dependendo do valor numérico efetivo.
• Em lógica digital, vários outros termos são
usados como sinônimos para esses níveis
lógicos, como os mostrados abaixo:

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas
TABELAS VERDADE
• Uma tabela-verdade é uma técnica para descrever como a saída de um circuito
lógico depende dos níveis lógicos presentes nas entradas do circuito.
• A figura ilustra uma tabela-verdade para um tipo de circuito lógico de duas entradas
e relaciona todas as combinações possíveis para os níveis lógicos presentes nas
entradas A e B com o correspondente nível lógico na saída x.

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George Boole
Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

OPERAÇÃO OR (‘OU’) COM PORTA OR


• A operação OR é a primeira das três operações booleanas básicas a ser estudada.
• Um exemplo dessa operação é o que acontece no forno de cozinha.
• A lâmpada dentro do forno deve se acender se o interruptor for acionado OU (OR)
se a porta do forno for aberta.
• A letra A pode ser usada para representar interruptor acionado (verdadeiro ou falso)
e a letra B, porta do forno aberta (verdadeiro ou falso).
• A letra x pode representar lâmpada acesa (verdadeiro ou falso).

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George Boole
Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

OPERAÇÃO OR (‘OU’) COM PORTA OR


• Essa mesma ideia pode ser estendida para quando houver mais de duas entradas.
• Abaixo temos uma porta OR de três entradas e sua tabela-verdade.
• Uma análise dessa tabela mostra, novamente, que a saída será 1 para todos os
casos em que uma ou mais entradas forem 1.
• Esse princípio geral é o mesmo para portas OR com qualquer número de entradas.

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Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

OPERAÇÃO AND (‘E’) COM PORTA AND


• A operação AND é a segunda operação booleana básica.
• Como exemplo do uso do lógico AND, considere uma secadora de roupas que só
opera se o temporizador estiver acima de zero AND (E) a porta estiver fechada.
• Digamos que a letra A representa temporizador acima de zero, que B representa
porta fechada, e x, aquecedor e motor ligados.

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George Boole
Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

OPERAÇÃO AND (‘E’) COM PORTA AND


• Observe a diferença entre os símbolos das portas AND e OR.
• Sempre que houver o símbolo de uma porta AND em um diagrama de circuito lógico,
a saída será nível ALTO somente quando todas as entradas forem nível ALTO.
• Essa mesma operação é característica de portas AND com mais de duas entradas.
Por exemplo, uma porta AND de três entradas e sua tabela-verdade correspondente
são mostradas

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Lógica digital - Funções binárias básicas ( 1815 - 1864 )

Operação NOT (INVERSOR)


• A Figura mostra o símbolo para o circuito NOT, mais comumente denominado
INVERSOR.
• Esse circuito tem sempre apenas uma entrada, e seu nível lógico de saída é o
oposto ao nível lógico de entrada.

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios

Lógica digital - Funções binárias básicas


• Minúsculos dispositivos eletrônicos, denominados portas (gates), podem
calcular várias funções dos sinais.
• Abaixo são mostrados os circuitos básicos (simplificados) implementados com
transístores para as diferentes portas lógicas: Porta NOT. Porta NAND (Porta
AND invertida). Porta NOR (Porta OR invertida), em sequência.

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Organização de Computadores
Circuitos Combinatórios
Transistores

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas

• Símbolos e comportamento funcional (tabelas verdade) das portas básicas e


derivadas

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios

Vídeo 4 -
Portas
Lógicas –
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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas em
Circuitos integrados
Sistemas computacionais são organizados em
níveis hierárquicos – CI (Chip)

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Lógica digital - Funções binárias básicas em
Circuitos integrados
Sistemas computacionais são organizados em
níveis hierárquicos – CI (Chip)
• Portas lógicas do tipo NAND.
• Esses circuitos foram amplamente utilizados no início da eletrônica.
• Atualmente, ainda podem ser utilizados, mas é mais fácil programar um
microcontrolador.
• Portanto, eles são importantes, mas não muito utilizados no dia a dia.

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Lógica digital - Funções binárias básicas em
Circuitos integrados
Sistemas computacionais são organizados em
níveis hierárquicos – CI (Chip)
• Na figura abaixo temos a implementação real de uma porta lógica NAND
utilizando os componentes básicos da eletrônica que são: diodos, resistores
e transístores. Temos as entradas A e B indicadas e a saída X.

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas em
Circuitos integrados
Sistemas computacionais são organizados em
níveis hierárquicos – CI (Chip)
• Um circuito integrado (ou CI, microchip ou chip), como o
ilustrado ao lado, consiste em um circuito eletrônico
miniaturizado, feito basicamente de silício, do tamanho de
uma unha.
• Neste CHIP de CPU estão integrados milhões de
minúsculos transistores usados para construir os
circuitos digitais.
• Foi a invenção dos circuitos integrados que permitiu o início
de toda essa revolução que ocorreu no século XX e ainda
ocorre nos dias atuais.
• Já os circuitos lógicos são os circuitos que fazem uso dos
blocos lógicos, explicados anteriormente.

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Video 5 –Sistemas computacionais são organizados em
níveis hierárquicos – CI (Chip) - Vendo uma CPU por dentro

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas
TABELAS VERDADE
• Tabela verdade para a função majoritária de três variáveis. A partir desta
tabela verdade, a expressão lógica da álgebra booleana é elaborada e
utilizando as portas lógicas o respectivo circuito é montado Implementação
Tabela Verdade da expressão
com portas
lógicas
Expressão booleana
construída a partir da
tabela verdade

M = A’.B.C + A.B’.C + A.B.C’ + A.B.C


Lembre-se que A’ e A
barrado tem o mesmo
significado – variável
invertida

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas
DESCREVENDO CIRCUITOS LÓGICOS ALGEBRICAMENTE
• Qualquer circuito lógico,
independente de sua
complexidade, pode ser descrito
usando-se as três operações
booleanas básicas, porque as
portas OR, AND e INVERSOR são
os blocos fundamentais dos
sistemas digitais.

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Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
• Frequentemente, em nossas tarefas do cotidiano, nos cálculos científicos ou nos
negócios, é fundamental realizarmos operações aritméticas como soma e
subtração.

• Muitas vezes, utilizamos as calculadoras digitais ou computadores para realizar


essa atividade.

• Ao fazermos isso, estamos utilizando os circuitos aritméticos com lógica


combinacional.

• Esses são tipos de circuitos dedicados que realizam operações de adição e


subtração com números binários e fazem parte do subsistema chamado Unidade
Lógica Aritmética (ULA) dos computadores e microcontroladores (presentes nas
calculadoras digitais).

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Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)

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Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)

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Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)

Vídeo 6 -
CPU e
Unidade de
Lógica e
Aritmética

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
• Anteriormente, estudamos o funcionamento das portas lógicas básicas e
empregamos a álgebra booleana para descrever e analisar os circuitos feitos a
partir das diferentes combinações que utilizam as portas lógicas.

• Esses circuitos podem ser classificados como circuitos combinacionais, pois em


qualquer instante de tempo o nível lógico da saída depende apenas da combinação
dos níveis lógicos presentes na entrada do circuito.

• Em outras palavras, esses circuitos não possuem envolvimento com memória ou


realimentação da saída para entrada.

• A inexistência de realimentação proporciona estabilidade ao circuito e elimina


qualquer incerteza nos resultados obtidos, que podem ser previstos usando-se
somente as proposições da álgebra booleana.

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Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
• As principais características dos circuitos com a lógica combinacional são:

• Reconhecimento de existência de pulsos. Esse tipo de circuito detecta se


houve mudança de nível no sinal de entrada, uma vez que a saída depende
única e exclusivamente dos níveis lógicos presentes na entrada. A cada
combinação dos valores da entrada pode ser vista como uma informação
diferente na saída do sistema.
• Discriminação de pulsos. Esse tipo de circuito detecta se houve mudança na
largura do pulso por meio do tempo de duração.

• A figura ilustra um modelo


genérico para o circuito combinacional,
onde os X representam a entrada e os Z
as saídas.

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
• Os circuitos combinacionais são responsáveis pelas operações aritméticas dentro
de um sistema digital, como computadores e calculadoras digitais, que são
conhecidos como circuitos aritméticos.

• Esse tipo de circuito implementa operações como adição, por meio dos circuitos
somadores; e subtração, por meio dos circuitos subtratores.

• Os somadores são importantes circuitos para os computadores digitais ou sistemas


microprocessados, visto que umas das tarefas mais importantes executadas por
esses sistemas é a operação da adição em números binários.

• Os somadores podem ser do tipo meio somador ou somador completo.

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Meio-Somador
• Lembre-se das regras básicas para a adição binária abordadas anteriormente.

• As operações são realizadas por um circuito lógico chamado de meio-somador.

• O meio-somador aceita dois dígitos binários em suas entradas e produz dois


dígitos binários em suas saídas, um bit de soma e um bit de carry.

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Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Meio-Somador
• Lógica do Meio-Somador: A partir da operação do meio-somador expressa na
tabela, podemos deduzir expressões para a soma (resultado) e para o carry de saída
como funções das entradas.
• Observe que o carry de saída (Cout) é 1 apenas quando A e B são 1s; portanto, Cout
pode ser expresso como uma operação AND entre as variáveis de entrada.

• Agora observe que a saída soma (Σ) é 1 apenas


se as variáveis de entrada, A e B, não forem
iguais.
• A soma pode, portanto, ser expressa como a
operação XOR entre as variáveis de entrada.

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Meio-Somador
• Lógica do Meio-Somador:

• A partir de e
pode-se deduzir a implementação
lógica exigida para o meio-somador.
• O carry de saída é produzido com
uma porta AND com A e B nas
entradas e a saída da soma é gerada
com uma porta XOR.
• Lembre que a XOR é implementada
com portas AND, uma porta OR e
inversores.

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Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
Soma de binários com vários bits
No slide anterior conseguimos fazer um circuito que realiza a soma de duas variáveis
de 1 bit, o que é muito pouco.
Para fazer qualquer coisa mais séria, precisamos ser capazes de somar variáveis de,
digamos, 32 bits, como são representados inteiros em boa parte dos computadores
atuais. O Somador-Completo
• O somador-completo aceita dois bits
de entrada e um carry de entrada (vem
um), e gera uma saída de soma e um
carry de saída (vai um).

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Organização de Computadores
Circuitos Combinatórios
Soma de binários com vários bits

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Organização de Computadores
Circuitos Combinatórios
Soma de binários com vários bits

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Somador-Completo
• A segunda categoria de somadores é o somador-completo
• O somador-completo aceita dois bits de entrada e um carry de entrada, e gera
uma saída de soma e um carry de saída (vai um).
• A diferença básica entre um somador-completo e
um meio-somador é que o somador-completo
aceita um carry de entrada (vem um).
• A figura mostra o símbolo lógico para um somador-
completo e a tabela mostra a operação da tabela-
verdade para um somador-completo.

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Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Somador-Completo
• Circuito Lógico do Somador-Completo:
• O somador-completo soma os dois bits de entrada (A,B) e o carry de entrada (Cin).
• A partir do meio-somador sabemos que a soma dos bits de entrada A e B é a XOR
dessas duas variáveis A ⊕ B.
• Para o carry de entrada (Cin) ser somado aos bits de entrada, deve-se fazer uma
XOR com A ⊕ B, resultando na equação para a saída da soma do somador-
completo.

• Isso significa que para implementar a função soma do somador-completo, usa-se


duas portas XOR de 2 entradas.
• A primeira tem que gerar o termo A ⊕ B e a
segunda tem como entradas a saída da
primeira porta XOR e o carry de entrada,
conforme ilustra a figura.

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Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Somador-Completo
• Circuito Lógico do Somador-Completo:
• O carry de saída é 1 quando as duas entradas da primeira porta XOR são 1s ou
quando as duas entradas da segunda porta XOR são 1s,
• Podemos verificar este fato analisando a tabela verdade do somador completo.
• O carry de saída do somador-completo é portanto produzido pela operação AND de
A com B e pela operação AND de com Cin.
• Esses dois termos passam por uma operação OR conforme expresso na

• Essa função é
implementada e combinada
com a lógica da soma para
formar o circuito do
somador-completo,
conforme mostra a figura.

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Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Somador-Completo
• Circuito Lógico do Somador-Completo:

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Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
• Vídeo 7– Somador de meio bit e somador completo

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Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Somador-Completo
• Circuito Lógico do Somador-Completo:
• Dois ou mais somadores-completos podem ser conectados para construir somadores
binários paralelos.
• Para somar números binários com mais de 1 bit, temos que usar somadores-
completos adicionais.
• Quando um número binário é somado a outro, cada coluna gera um bit de soma e
um bit de carry (que pode ser 1 ou 0) para a próxima coluna à esquerda, conforme
ilustrado a seguir com números de dois bits.

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Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Somador-Completo
• Circuito Lógico do Somador-Completo:
• Para somar dois números binários, é necessário um somador-completo para cada bit
do número.
• Assim, para números de dois bits, são necessários dois somadores; para números
de 4 bits, são usados quatro somadores; e assim por diante.

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Somador-Completo
• Somadores Paralelos de Quatro Bits:
• Um grupo de quatro bits é denominado de nibble.
• Um somador paralelo de 4 bits básico é implementado com quatro estágios de
somadores-completos.
• Novamente, os bits LSB (A1 e B1) em cada número são somados pelo somador-
completo mais à direita; os bits de ordem mais alta são inseridos sucessivamente
nos somadores de ordem mais alta, com os MSBs (A4 e B4) em cada número
inseridos no somador-completo mais à esquerda.

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Org. de Computadores: Circuitos Combinatórios
Lógica digital - Funções binárias básicas
Lógica combinacional / Unidade Lógica Aritmética (ULA)
O Somador-Completo
• Somadores Paralelos de Quatro Bits:
• Um exemplo de um
somador paralelo de 4 bits
que é comercializado é o
CI 74LS283.
• O diagrama de pinos e o
símbolo lógico são
mostrados.
• Esse dispositivo pode ser
comercializado em outras
famílias TTL e CMOS.
Verifique o site da Texas
Instruments em
www.ti.com

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Organização de Computadores
Circuitos Combinatórios
Transistores

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Organização de Computadores
Circuitos Combinatórios
Somador de meio bit

Somador Completo

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Organização de Computadores
Circuitos Combinatórios
Soma de binários com vários bits

1º Número
+ 2º Número

= Resultado

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Organização de Computadores
Circuitos Combinatórios
Diagrama esquemático da CPU Scott – (processador didático)

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