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MEMORIAL DE CÁLCULOS PROJETO INTERDISCIPLINAR

Victor Augusto Gotordelli Pereiraa, Jean Michel Bricatte de Oliveirab, Mauricio Ramos Lopesc

a
Graduando do curso de Engenharia Civil (UniOpet – 80230-030 – Curitiba – Paraná – Brasil), Av. Getúlio Vargas, 892, e-mail:
victorgotordelli@outlook.com
b
Graduando do curso de Engenharia Civil (UniOpet – 80230-030 – Curitiba – Paraná – Brasil), Av. Getúlio Vargas, 892, e-mail:
jeanbricatte@hotmail.com
c
Graduando do curso de Engenharia Civil (UniOpet – 80230-030 – Curitiba – Paraná – Brasil), Av. Getúlio Vargas, 892, e-mail:
mauricio_mucc@hotmail.com

Resumo.
Este relatório serve para elucidar as atividades desempenhadas ao longo deste
semestre, aqui estão descritos os cálculos e as normas utilizadas para formulação
do projeto integrador interdisciplinar. Será demonstrado aqui o recalque em uma
fundação, os momentos atuantes em uma laje, cálculo do aço necessário para
resistir aos momentos solicitados, rede de água e esgoto para o abastecimento da
obra, além do design ideal do canteiro de obras e as recomendações contidas em
norma para isso.
Palavras chave: Planejamento, Recalque, Concreto Armado, Recursos hídricos,
estruturas.

1. Planejamento e Controle de Obras

As recomendações utilizadas para elaboração do nosso canteiro de obras, são


as que serão descritas a seguir: Segundo a NBR 12284 Áreas de vivência em
canteiros de obras é o conjunto de "áreas destinadas à execução e apoio dos
trabalhos da indústria da construção, dividindo se em áreas operacionais e áreas de
vivência". Área destinada à execução e desenvolvimento de: Implantação de
instalações temporárias alojamento, escritório de campo, depósitos estande de
vendas e outros). É o local em que se dá a produção das obras de construção e,
como tal, exige análise prévia e criteriosa de sua implantação, à luz dos conceitos de
qualidade, produtividade e segurança.

A NR 18 exige:

 Conformidade para que os trabalhadores estejam protegidos tanto a saúde


quanto a integridade física. Caso não seja seguido o canteiro pode ser
embargado e multado.
 Que o canteiro de obras seja organizado e limpo.
 Que a instalação elétrica deve ser construída de maneira a excluir qualquer
risco na obra.
 Que a instalação de piso provisório seja resistente.

O Terreno não ocupado pela edificação destina-se a locação de: Máquinas e


equipamentos, Insumos, Instalações físicas, Redes de distribuição de água, Esgoto,

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Energia, Acessos, Vias de circulação. A Organização com pensamento logístico na
obra: Impede a ociosidade de equipamentos e de mão de obra; diminui os tempos
de deslocamento; racionaliza as atividades; impede operações semelhantes em
locais espaçados.
Ainda segundo a NR 18, condições e meio ambiente do trabalho na indústria da
construção. Torna obrigatório, para estabelecimentos com vinte trabalhadores ou
mais a elaboração do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção (PCMAT). Exige, entre outros documentos, o arranjo físico
inicial do canteiro de obras. Localização do canteiro no terreno. Implantar o canteiro
em local que permaneça o maior tempo possível pois desmobilizações durante a
obra causam muito transtorno.

1.1. Necessidades físicas do canteiro

Devem ser obedecidas as recomendações contidas na norma regulamentadora


18, de segurança e saúde do trabalho. E em seguida as recomendações descritas
na NBR 12284, que versa sobre instruções de como os ambientes podem ser
construídos sendo a seguir descrito por tipo.

1.1.1. Escritório

Construção normalmente de madeira, que compõem se, geralmente, de


dependências para os seguintes elementos da Administração da Obra: Engenharia,
estagiários e técnicos, mestre-de-obras, auxiliares de escritório, segurança do
trabalho, ambulatório, sanitários e encarregados.

1.1.2. Alojamento

 Ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;


 Ter piso de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
 Ter cobertura que proteja das intempéries;
 Ter área de ventilação de no mínimo 1/10 (um décimo) da área do piso;
 Ter iluminação natural e/ou artificial;
 Ter área mínima de 3,00m² (três metros) quadrados por módulo
cama/armário, incluindo a área de circulação;
 Ter pé-direito de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) para cama
simples e de 3,00m (três metros) para camas duplas;
 Não estar situados em subsolos ou porões das edificações;
 Ter instalações elétricas adequadamente protegidas.

1.1.3. Cozinhas

 Ter ventilação natural e/ou artificial que permita boa exaustão;


 Ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou
 Respeitando-se o código de obras do município da obra;
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 Ter paredes de alvenaria, concreto, madeira ou material equivalente;
 Ter piso de concreto, cimentado ou de outro material de fácil limpeza;
 Ter cobertura de material resistente ao fogo;
 Ter iluminação natural e/ou artificial;
 Ter pia para lavar os alimentos e utensílios;
 Possuir instalações sanitárias que não se comuniquem com a cozinha, de
uso exclusivo dos encarregados de manipular gêneros alimentícios,
refeições e utensílios, não devendo ser ligadas à caixa de gordura;
 Dispor de recipiente, com tampa, para coleta de lixo;
 Possuir equipamento de refrigeração para preservação dos alimentos;
 Ficar adjacente ao local para refeições;
 Ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
 Quando utilizado glp16, os botijões devem ser instalados fora do ambiente
de utilização, em área permanentemente ventilada e coberta.

Tanto a NBR 12284 quanto a NR 18 determinam que a instalação de uma


cozinha será obrigatória somente se houver preparo de refeições na obra e
determina a existência de pia, instalações sanitárias para funcionários da cozinha,
sem comunicação direta (mas próximo) da mesma e equipamento de refrigeração.
Segundo a NBR 12284, todo o preparo de alimentos nas áreas de vivência deve ser
realizado em local definido nos subitens citados no item 3.2 do capítulo 3, sendo
expressamente proibido em qualquer outro local do canteiro de obras.

1.1.4. Refeitórios

 Ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições;


 Ter piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável;
 Ter cobertura que proteja das intempéries;
 Ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores
no horário das refeições;
 Ter ventilação e iluminação natural e/ou artificial;
 Ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior;
 Ter mesas com tampos lisos e laváveis;
 Ter assentos em número suficiente para atender aos usuários;
 Ter depósito, com tampa, para detritos;
 Não estar situado em subsolos ou porões das edificações;
 Não ter comunicação direta com as instalações sanitárias;
 Ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou
respeitando-se o que determina o código de obras do município, da
obra.

A NBR 12284 estabelece que as áreas de vivência devam possuir refeitórios,


independentemente do número de trabalhadores. Não é permitida a ingestão de
alimentos em outros locais que não aqueles definidos na seção 4.4 da norma em
questão.

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1.1.5. Instalações Sanitárias

 Ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;


 Ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas
de modo a manter o resguardo conveniente;
 Ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;
 Ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
 Não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;
 Ser independente para homens e mulheres, quando necessário;
 Ter ventilação e iluminação adequadas;
 Ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
 Ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros),
ou respeitando-se o que determina o código de obras do município da
obra;
 Estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido
um deslocamento superior a 150 (cento e cinquenta) metros do posto
de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios.

A NBR 12284 diz que as instalações sanitárias devem ser constituídas de um


chuveiro e um lavatório para cada dez trabalhadores ou fração, um vaso sanitário e
um mictório para cada 15 trabalhadores ou fração, considerando-se o turno de maior
número de trabalhadores. Estão dispensados deste dimensionamento os lavatórios
e mictórios do tipo calha ou cocho.

1.1.6. Lavatórios

 Ser individual ou coletivo, tipo calha;


 Possuir torneira de metal ou de plástico;
 Ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros);
 Ser ligados diretamente à rede de esgoto, quando houver;
 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
 Ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta
centímetros), quando coletivos;
 Dispor de recipiente para coleta de papéis usados.

1.1.7. Mictórios

 Ser individual ou coletivo tipo calha;


 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
 Ser providos de descarga provocada ou automática;
 Ficar a uma altura máxima de 0,50m (cinquenta centímetros) do piso;
 Ser ligado diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com
interposição de sifões hidráulicos.

1.1.8. Vestiário

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 Ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;
 Ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
 Ter cobertura que proteja contra as intempéries;
 Ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do
piso;
 Ter iluminação natural e/ou artificial;
 Ter armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com
cadeado;
 Ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros),
ou respeitando-se o que determina o código de obras do município, da
obra;
 Ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza;
 Ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com
largura mínima de 0,30m (trinta centímetros).

1.1.9. Área de Lazer

Nas áreas de vivência devem ser previstos locais para recreação dos
trabalhadores alojados, podendo ser utilizado o local de refeições para este fim. A
NR-18 exige a existência de área de lazer se o canteiro tiver trabalhadores alojados,
a existência de tais áreas, mesmo quando a exigência não é aplicável, pode se
revelar uma iniciativa com bons resultados, contribuindo para o aumento da
satisfação dos trabalhadores.

2. Concreto Armado

Para integração da matéria de concreto armado, foram criadas condições ideais


de cálculo, sendo essas, o cálculo de uma viga para a guarita, sendo as cargas
atribuídas de acordo com as condições de cálculo estabelecidas pela ABNT NBR-
6118.

Dados de cálculo:

 C.A.A III, ou seja, cobrimento = 4 cm


 𝑏𝑤 = 18 𝑐𝑚
 ℎ = 40 𝑐𝑚
 𝐹𝑐𝑘 = 30 𝑀𝑃𝑎
 𝐴ç𝑜 = 𝐶𝐴 50

1) CALCULO DO MOMENTO

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𝒒∗𝒍𝟐 𝟏𝟗,𝟒𝟏∗𝟐,𝟑𝟐
𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒎𝒂𝒙 = 𝟖
; 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒎𝒂𝒙 = 𝟖
∴ 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒎𝒂𝒙 =
𝟏𝟐, 𝟖 𝑲𝑵. 𝒎

2) Conformação das unidades e pré-cálculos (passando para cm)

𝑑 = 𝑐 + 1; 𝑑 = 4 + 1 ∴ 𝑑 = 5 𝑐𝑚
𝑑 = ℎ − 𝑑′ ; 𝑑 = 40 − 5 ∴ 𝑑 = 35 𝑐𝑚
𝑀𝑑 = 𝑀𝑘 ∗ 1,4 ; 𝑀𝑑 = 12,8 ∗ 1,4 ∴ 𝑀𝑑 = 17,92 𝐾𝑁. 𝑚 ∗ 100 ∴ 𝑀𝑑 =
1792 𝐾𝑁. 𝑐𝑚
𝐹𝑦𝑑 = ,
; 𝐹𝑦𝑑 = ,
∴ 𝐹𝑦𝑑 = 43,48 𝐾𝑁/𝑐𝑚²
𝐹𝑐𝑑 = ,
; 𝐹𝑐𝑑 = ,
∴ 𝐹𝑐𝑑 = 21,43 𝑀𝑝𝑎 ÷ 𝐹𝑐𝑑 = 2,143 𝐾𝑁/𝑐𝑚²
𝐹𝑐 = 𝐹𝑐𝑑 ∗ 0,85 ; 𝐹𝑐 = 2,143 ∗ 0,85 ∴ 𝐹𝑐 = 1,821 𝐾𝑁/𝑐𝑚²

3) Calculo da LN

𝑀𝑑 = (0,68 ∗ 𝑥 ∗ 𝑑 − 0,272 ∗ 𝑥 ) ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝐹𝑐𝑑


1792 = (0,68 ∗ 𝑥 ∗ 35 − 0,272 ∗ 𝑥 ) ∗ 18 ∗ 2,143 ∴ ∗ ,
= 23,8𝑥 − 0,272 𝑥² ∴
46,45 = 23,8𝑥 − 0,272 𝑥 ∴ 23,8𝑥 − 0,272 𝑥 − 46,45 = 0 multiplica por -1 ∴
0,272 𝑥 − 23,8𝑥 + 46,45 = 0 faz uma Baskara; a= 0,272; b= - 23,8 ; c= 46,45.
±√ ∗ ∗
Formula =
( , ) ( , ) ∗ , ∗ , , √ ,
𝑥= ∗ ,
∴ 𝑥= ,
∴ 𝑥 = 9,5 𝑐𝑚

4) Calculo do domínio

,
𝐷𝑜𝑚𝑖𝑛𝑖𝑜 = ∴ 𝐷𝑜𝑚𝑖𝑛𝑖𝑜 = ∴ 𝐷𝑜𝑚𝑖𝑛𝑖𝑜 = 0,271
Procura na régua

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Se encontra no domínio 3.

5) Calculo do k

Se k ≤ 0,295 só calcula As
Se k > 0,295 calcula As e A’s

𝐾= ∗ ∗ ²
; 𝐾= , ∗ ∗ ²
∴ 𝐾 = 0,0446 (menor, portanto calcula As)

6) Calculo da armadura As

∗ ∗ , ∗ ∗
As = ∗ (1 − √1 − 2 ∗ 0,0446 ∴ As1 = ,
∗ (1 − √1 − 2 ∗ 0,0446 ∴
As1 = 1,2 cm²

7) Número de barras

Busca a área do aço na tabela de barras e identifica qual se adequa a área na


quantidade de barras que se deseja, eu decidi colocar duas, então ficou em 2 de 10
mm

8) Armadura

9) Calculo do AS mínimo

Asminimo = bw ∗ h ∗ 0,15 %; Asminimo = 18 ∗ 40 ∗ 0,15 % ∴ Asminimo = 1,08 cm²

10) Calculo da força resistente de cálculo do concreto

Rcc = Fc ∗ bw ∗ 0,8 ∗ x; Rcc = 1,821 ∗ 18 ∗ 0,8 ∗ 9,5 ∴ Rcc = 249,11 KN/cm²

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11) Força resistente na armadura tracionada

Rst = Fyd ∗ As ; Rst = 43,48 ∗ 1,2 ∴ Rst = 52,18 KN/cm²

12) Braço de alavanca z

z = d − 0,4x; z = 35 − 0,4 ∗ 9,5 ∴ z = 31,2 cm

1. Calculo do estribo necessário para essa armadura

1) Calculo da reação A e B

, ∗ ,
𝑅𝐴𝐵 = ∴ 𝑅𝐴𝐵 = 22,3 𝐾𝑁

2) Uniformização das unidades

𝑓𝑐𝑘 = 30 𝑚𝑝𝑎
𝑓𝑐𝑑 = , ∴ 𝑓𝑐𝑑 = 21,42 𝑚𝑝𝑎; ou ; 𝑓𝑐𝑑 = 2,14 𝐾𝑁/𝑐𝑚
𝑓𝑐 = 2,14 ∗ 0,85 ∴ 𝑓𝑐 = 1,82 𝐾𝑁/𝑐𝑚
𝑓𝑦𝑑 = , ∴ 𝑓𝑦𝑑 = 43,48

3) Verificação da diagonal comprimida


30 30 ∗ 10
Vrd2 = 0,27 ∗ 1 − ∗ 35 ∗ 18 ∗
250 1,4
∴ Vrd2 = 320,76
𝑉𝑟𝑑2 > 𝑉𝑆𝐷

4) Calculo do VC

, ∗ , ∗ ∗ ∗ ∗
𝑉𝐶 = ,
∴ 𝑉𝐶 = 54,74
𝑉𝐶 > 𝑉𝑆𝐷

5) Calculo do ASMIN
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𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 0,012 ∗ 30 ∗ 18 ∴ 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 2,09
,
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∴ 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 1,045

6) Quantidade de estribos

,
𝑁𝐸 = ,
∴ 𝑁𝐸 = 5,225 𝐸/𝑚

7) Espaçamento entre os estribos

𝐸= ,
∴ 𝐸 ≈ 19 𝑐𝑚

8) Verificação das estruturas

,
𝜏𝑠𝑑 = ∗
∴ 𝜏𝑠𝑑 = 0,0354
,
𝜏𝑟𝑑2 = ∗ ∴ 𝜏𝑟𝑑2 = 0,509
𝜏𝑠𝑑 ≤ 0,67 ∗ 0,509 ∴ 0,0305 ≤ 0,341 (OK)
𝑆𝑚𝑎𝑥 0,6 ∗ 𝑑 < 30 ∴ 𝑆𝑚𝑎𝑥 21 < 30 (OK)

2. Calculo da laje

A laje calculada é uma intersecção da sala de reuniões e do banheiro, tendo a


seguinte configuração:

Dados:

 Carga permanente = 6 KN/m²


 Carga acidental = 2 KN/m²
 P= ( 1,4 * (6+2)); P = 11,2 KN/m²

a) Calculo da laje 1
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determinação do a e b
O “a” é determinado pela viga com maior número
de engastes ou a de menor vão caso a primeira
não seja atendida.

𝑎 = 2,35 𝑚 ; 𝑏 = 2,75 𝑚
,
= , ∴ = 1,17

b) Identifica o tipo de laje na tabela de bares:

Laje tipo “B”

c) Busca o valor dos momentos na tabela


Neste caso deve ser feita a interpolação dos valores, dados:

 = 1,10 ; ma = 25,1; mb = 36,2; xa = - 10, 9


 = 1,20; ma= 22,8 ; mb = 38,6 ; xa = - 10,2

Interpolando ma
, , , , ,
, ,
= ,
∴ 1,428 = ,
∴ 1,428𝑥 − 35,84 = −2,3 ∴ 1,428𝑥 = 33,54 ∴
,
𝑥= ,
∴ 𝑥 = 23,5

Interpolando mb
, , , , ,
, ,
= ,
∴ 1,428 = ,
∴ 1,428𝑥 − 51,69 = 2,6 ∴ 1,428𝑥 = 54,29 ∴ 𝑥 =
,
,
∴ 𝑥 = 38

Interpolando xb
, , , , ,
, ,
= ,
∴ 1,428 = ,
∴ 1,428𝑥 − 15,56 = −0,7 ∴ 1,428𝑥 = 14,86 ∴
,
𝑥= ,
∴ 𝑥 = − 10,4
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d) Calculo dos momentos
𝑀 , ∗ , ∴ 𝑀 , /
,
𝑀 , ∗ , ∴ 𝑀 , /

𝑁 , ∗ , ∴ 𝑁 , /
,

e) Calculo da laje 2

Determinação do a e b
O “a” é determinado pela viga com maior
número de engastes ou a de menor vão
caso a primeira não seja atendida.
𝑎 = 2,15 𝑚 ; 𝑏 = 1,8 𝑚
,
= , ∴ = 0,84

F) Identifica o tipo de laje na tabela de bares:

Laje tipo “B”

G) Busca o valor dos momentos na tabela


Neste caso deve ser feita a interpolação dos valores, dados:

 = 0,80 ; ma = 40,2; mb = 33,1; xa = - 15,4


 = 0,85; ma= 36,1; mb = 33,2 ; xa = - 14,2

Interpolando ma
, , , , ,
, ,
= ,
∴ 1,25 = ,
∴ 1,25𝑥 − 50,25 = −4,1 ∴ 1,25𝑥 = 46,15 ∴ 𝑥 =
,
,
∴ 𝑥 = 36,9

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Interpolando mb
, , , , ,
, ,
= ,
∴ 1,25 = ,
∴ 1,25𝑥 − 41,37 = 0,1 ∴ 1,25𝑥 = 41,47 ∴ 𝑥 =
,
,
∴ 𝑥 = 33,18

Interpolando xb
, , , , ,
, ,
= ,
∴ 1,25 = ,
∴ 1,25𝑥 − 19,25 = −1,2 ∴ 1,25𝑥 = 18,05 ∴ 𝑥 =
,
,
∴ 𝑥 = − 14,4

H) Calculo dos momentos


𝑀 , ∗ , ∴ 𝑀 , /
,
𝑀 , ∗ , ∴ 𝑀 , /
,
𝑁 , ∗ , ∴ 𝑁 , /
,

I) uniformização do momento negativo

, ,
∴ 4,77 Pega o maior
0,8 ∗ 5,95 ∴ 4,76

J) uniformização do momento em a
, ,
𝑚𝑎 = 2,63 + ∴ 𝑚𝑎 = 3,22 𝐾𝑁/𝑚

K) Representação dos momentos nas lajes

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3. Fundações

3.1. Cálculo de fundação de um barracão do canteiro de obra.

O Critério para escolha do tipo de fundação. A escolha sobre qual fundação


realizar está condicionada à análise do sistema: carga + nível do lençol freático +
composição e resistência do solo na qual a edificação será construída. Para isso,
além do projeto estrutural é imprescindível a realização de uma investigação
geotécnica para analisar a composição do subsolo no terreno.
Segundo a norma NBR-15.492, existem números mínimos de ensaios de
sondagem a serem realizados de acordo com a área do terreno, então atente-se: um
único ensaio é raramente um parâmetro seguro. Analisar quais fundações foram
utilizadas nas edificações no entorno podem servir como insumo complementar para
entender o comportamento do solo local.
Tais laudos de sondagem, analisado com as cargas estruturais indicam a
fundação que melhor atenderá a questões de desempenho e segurança da
edificação. Vale comentar que, em caso de fundações profundas, alguns
fornecedores que executam este serviço, também realizam o projeto ao cliente.
Nestes casos, toda atenção é necessária, pois o superdimensionamento de projetos
resulta em maiores gastos, uma vez que a maioria das cobranças são realizadas por
metro linear executado (logo, quanto mais profunda a fundação, maior o custo). Para
os cálculos da fundação foi escolhido a fundação rasa de sapata quadrada.
Sobre a fundação tipo sapata; independente do porte da edificação, a execução
ou não de sapatas está vinculada às resistências das camadas mais superficiais do
solo (portanto, se engana quem acha que toda casa será sempre executada sobre
sapatas). Outros cuidados que se deve ter é garantir o traço e cura correta do
concreto e, sobretudo, o contato entre o solo e a armadura. O contato direto pode
acarretar na corrosão do metal (recomenda-se a execução de um “colchão” de
concreto ou brita na área onde será assentada a sapata).
Para os cálculos a seguir foram obedecidas as normas da NBR-6122; Projeto e
execução de fundações:

 Disposições construtivas
 Dimensão mínima: Em planta, as sapatas ou os blocos não devem ter
dimensão inferior a 60 cm.
 Profundidade mínima:
 A base de uma fundação deve ser assente a uma profundidade tal que
garanta que o solo de apoio não seja influenciado pelos agentes
atmosféricos e fluxos d’água. Nas divisas com terrenos vizinhos, salvo
quando a fundação for assente sobre rocha, tal profundidade não deve ser
inferior a 1,5 m

1.2. Cálculo para Dimensionamento da sapata.

Dados:

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 Carga P = 5852 N = 5,852 KN
 Fck = 30Mpa (concreto)
 Sapata à 1,5m

Começamos com o cálculo da Tensão Admissível (𝜎𝑎), o qual precisamos do


Nsptmédio do laudo de sondagem, da região a qual faremos a fundação no terreno.

𝑁𝑠𝑝𝑡𝑚é𝑑𝑖𝑜 = = 8,67 Kpa

Pressão admissível devem ser considerados os seguintes fatores na


determinação da pressão admissível:

a) Profundidade da fundação;
b) Dimensões e forma dos elementos de fundação;
c) Características das camadas de terreno abaixo do nível da fundação;
d) Lençol d’água;
e) Modificação das características do terreno por efeito de alívio de pressões,
alteração do teor de umidade ou ambos;
f) Características da obra, em especial a rigidez da estrutura;
g) Recalques admissíveis, definidos pelo projetista da estrutura.
,
𝜎𝑎 = = 0,1734 Mpa = 173,4 KN/m^2

A partir da Tensão Admissível nós conseguimos calcular a área (A) da sapata, e


em seguida o seu lado (B).
,
𝐴𝑟𝑒𝑎 = = ,
0,0337486 m^2 = 337500 cm^2
B = √A , B = 18,37 cm = 0,1837 m

O valor dos lados da sapata quadrada deu abaixo da norma, (correções de


cálculo serão feitas até o dia da apresentação do projeto). Foi adotado um mínimo
de 1m para valor de B no cálculo de capacidade de carga.

Dados:

 Peso esp: 17 KN/m^3 (α),


 Ângulo de atrito com base na fórmula de Godoy Ø = 30 ~ (aproximadamente)
 C = 10 . Nspt = 70 Kpa

Para o cálculo da capacidade de carga foi utilizada a Fórmula aperfeiçoada de


Aleksander Vesic:

𝜎𝑟 = 𝐶 . 𝑁𝑐 . 𝑆𝑐 + 𝑞. 𝑁𝑞. 𝑆𝑞 + (1/2). 𝛢. 𝐵. 𝑁𝑔. 𝑆𝑦

𝜎𝑟 = 70. 30,14. 1,61 + 17. 18,4. 1,577 + (1/2). 17. 1. 22,4. 0,6

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𝜎𝑟 = 3396,76 + 492,66 + 114,24 ∴ 𝜎𝑟 = 4003,68 𝑀𝑝𝑎 ∴ 𝜎𝑟 = 4,004 𝑀𝑝𝑎

Sobre recalque na norma NBR-6122; Projeto e execução de fundações:

 Recalque: Movimento vertical descendente de um elemento estrutural.


Quando o movimento for ascendente, denomina-se levantamento.
Convenciona-se representar o recalque com o sinal positivo.
 Recalque diferencial específico: Relação entre as diferenças dos recalques de
dois apoios e a distância entre eles.

Para o cálculo do recalque.

Dados:

 Lado da sapata, B = 1 m
 Cota da sapata, -1,5 m
 Tensão 𝜎𝑎 = 173,4 Kpa
 Peso esp: 17 KN/m^3 (β)
 Bulbo de recalques atingindo 2 m abaixo da cota da sapata ( 2. B)
 Camada subdivididas em função do Nspt e com espessura máxima de
0,5. B (0,5 m).
 Izmax na profundidade B/2 abaixo da sapata = 0,5 m ; cota -2,0 m.
 Sobrecarga sobre a sapata, q = 2. 17 = 34 Kpa

𝜎 ∗= 𝜎 – 𝑞 = 173,4 – 34 ∴ 𝜎 ∗= 139,4 𝐾𝑝𝑎

C1= 1 – 0,5. (q/ 𝜎*) ≥ 5 = 0,878


Para t = 2 anos
C2= 1 + 0,2. Log( t / 0,1) = 1,26 (recalque imediato)

Izmax na profundidade z = 0,5 , cota -2,0m

𝜎𝑣 = 34 + 0,5. 17 = 42,5 Kpa


Izmax = 0,5 + 0,1. √( 𝜎*/ 𝜎𝑣) = 0,68

E = α. K. Nspt , (tabela de fatores de correlação)


E = 1,25. Nspt (Mpa) , K = 0,25 Mpa , α = 5

Forma do recalque e cálculo:

W = 𝜎*. C1. C2. Σ( (Iz. ∆z)/Es)

Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 15 de 27


CAMADA ∆z (mm) Iz Nspt Es(Mpa) (Iz. ∆z)/Es
1 500 0,4 7 8,75 22,86
2 1000 0,46 12 15 30,67
3 500 0,1 7 8,75 5,71
Σ = 2000 Σ = 59,24

W = 0,1394. 0,878. 1,26. 59,24 = 9,13 mm

4. Saneamento Água e Esgoto

Dimensionamento da caixa d’agua. Para o dimensionamento do reservatório do


canteiro de obras, a fim de reter água ao uso dos trabalhadores com a finalidade de
que suas necessidades básicas de trabalho e vivencia no canteiro obras possam ser
atendido, realizou-se consultas em tabelas tais como da Sabesp e nas normas
ABNT. Utilizamos a NTS 181 da SABESP o anexo c- tabela de estimativa de
consumo predial médio diário.

Para o canteiro de obras pegamos o dado de alojamentos provisórios 50 l/dia per


capita. Por não haver dormitórios utilizamos o valor de 50 l/dia de vez 80 l/dia. Como
estima-se que vão ter 10 colaboradores para essa obra, multiplicamos o valor de
operários pelo consumo per capita e assim chegamos no valor de 500 litros para a
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caixa de água. Dimensionamento Cavalete: Para esse dimensionamento utiliza-se o
CD (consumo diário), realizamos o cálculo da seguinte forma: Como temos 10
trabalhadores de consumo diário de 50 CP (consumo per capita).

 CD= 10 trabalhadores* 50 Cp*20 dias


 Obtemos o valor de 10.000 litros que é igual a 10 m³.

Assim podemos pedir a concessionária de água o primeiro modelo de cavalete


de Diâmetro 20 mm.

4.1. Dimensionamento das pressões

O dimensionamento das pressões é importante pois assim saberemos se o


projeto atende a necessidade, porque cada aparelho sanitário precisa de uma
determinada pressão para isso fizemos o cálculo de pressão e usamos como
referencia a tabela a baixo, tal como um modelo de consulta onde podemos saber
separadamente que pressão cada aparelho precisa.

A fim de ter o dimensionamento utilizamos alguns cálculos como o de vazão,


velocidade para ter o cálculo de pressão:



Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 17 de 27

Para calcular a vazão usamos a somatória dos aparelhos sanitários, e seus


respectivos pesos, onde os pesos consultamos em tabela:

Após a somatória desse pesos por aparelho sanitário e calculado na formula da


vazão , consultamos no ábaco para saber o diâmetro equivalente a
se usar no barrilete e na rede.

Tabela do calculo de vazão:

Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 18 de 27


Com isso elaboramos uma planilha onde se calculou a perda de carga pela
formula. comparando assim a perda de carga com a
pressão de coluna da agua, e para se calcular a perda de carga precisa ter a
extensão dos trecho, por isso foi feito um projeto do barrilete e vista frontal assim
podemos quantificar a extensão, peças e altura dos trechos.

Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 19 de 27


Como também utilizamos a tabela de perdas localizadas a com o propósito de
saber a influência que certas peças da rede têm sobre a perda de carga.

Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 20 de 27


Assim utilizamos esses cálculos nos pontos críticos das instalações sanitárias
como no chuveiro o ponto mais alto mais distante da caixa de água para saber se a
pressão iria atender, o que foi confirmado pela tabela. Se a válvula de descarga teria
pressão e vazão suficiente no ponto mais distante e passou na verificação, por fim a
pia que era o ponto que estava mais longe de todos os outros o que deu certo pois
há uma altura do reservatório considerável de 3,30 ( 2,80 metros do pé direito mais
0,50 do suporte para a caixa da água), dessa forma o projeto se tornou viável a ser
executado pois a pressão e vazão puderam ser atendidas segundo a NBR 5626.

4.2. Dimensionamento da rede de esgoto segundo o método Unidades de


Hunter

Utilizamos o método de Hunter para fazer o dimensionamento dos tubos


condutores de esgoto conforme norma 8160” Sistemas prediais de esgotos
sanitários – Projeto e execução”. Para executar o método utiliza em auxilio as
tabelas das quais tem um comparativo do aparelho e seu respectivo peso em
unidades Hunter.

Com auxílio da tabela chegamos aos seguintes valores de unidades Hunter de


contribuição:

 1 mictório de calha = 2 UHC


 1 Bebedouro 0,5 = 0,5 UHC
 3 bacia Sanitária = 3x 6 UHC
 1 Pia de Cozinha = 3 UHC
 2 Chuveiro coletivo = 2x 4 UHC
 2 Lavatório de uso geral = 2x2 UHC
 2 Ralo 75mm = 2x2 UHC

Total = 39,5 UHC

Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 21 de 27


Com isso, vai somando a rede conforme suas ligações aos pontos de
contribuição do esgoto e comparando com a segunda tabela referente a ramais de
esgoto e sua quantidade máxima de unidades Hunter, por cada diâmetro.

Dessa forma consegue realizar um dimensionamento da tubulação até a caixa de


inspeção. que por sua vez é conduzida até a rede pública de esgoto.

5. Teoria das Estruturas

5.1. Treliça da guarita


Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 22 de 27
2.1.1. Resolvendo pela equação dos três momentos

𝑀𝑓 = 0
340 ∗ 2,3 + 340 ∗ 1,9 + 340 ∗ 1,25 + 340 ∗ 0,7 − 𝑅𝐴 ∗ 2,3 = 0
2,3𝑅𝐴 = 2091 ∴ 𝑅𝐴 = , ∴ 𝑅𝐴 = 909 𝑁
∑ 𝑓𝑣 = 0
909 + 𝑅𝐹 − 340 − 340 − 340 − 340 = 0
𝑅𝐹 − 451 = 0 ∴ 𝑅𝐹 = 451 𝑁
𝑓ℎ = 0
𝐻𝐴 = 0

2.1.2. Calculo da seção 1


∑ 𝑀𝑎 = 0
𝐵𝐶 ∗ 𝑠𝑒𝑛(63,43) ∗ 1 = 0 ∴ 𝐵𝐶 = 0
𝑓𝑣 = 0
−𝑎𝑐 ∗ 𝑐𝑜𝑠 (26,56) + 909 − 340 = 0 ∴ −𝑎𝑐 ∗ 𝑐𝑜𝑠 (26,56) + 569 = 0
−𝑎𝑐 = − ( , ) ∴ 𝑎𝑐 = 636
𝑓ℎ = 0
−𝑎𝑐 ∗ 𝑠𝑒𝑛 (26,56) + 𝐴𝐻 = 0 ∴ −636 ∗ 𝑠𝑒𝑛 (26,56) + 𝐴𝐻 = 0 ∴ 𝐴𝐻 =
284 𝑁
, ,
∝ = 𝐴𝑅𝐶𝑇𝐺( , ) ∴ ∝ = 63,43° ; ∝ = 𝐴𝑅𝐶𝑇𝐺( , ) ∴ ∝ = 26,56°

2.1.3. Calculo da seção 2

Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 23 de 27


∑ 𝑓𝑣 = 0
𝐸𝐹 ∗ 𝑠𝑒𝑛(29,74) + 451 = 0 ∴ 𝐸𝐹 = −909 ∴ 𝐸𝐹 = 909 𝑁 (𝑐)
𝑓ℎ = 0
−𝐸𝐹 ∗ 𝑐𝑜𝑠 (29,74) + 𝐹𝐺 = 0 ∴ −909 ∗ 𝑐𝑜𝑠 (29,74) + 𝐹𝐺 = 0 ∴ 𝐹𝐺 =
789 𝑁
,
∝ = 𝐴𝑅𝐶𝑇𝐺( , ) ∴ ∝ = 29,74°

3. Calculo do pórtico da Guarita

𝑀𝑑 = 0
,
−2,3𝑅𝑎 + 590 ∗ 2,3 ∗ 1,15 = 0 ∴ 𝑅𝑎 = ,
∴ 𝑅𝑎 = 678,5 𝑁
𝑓𝑣 = 0
−590 ∗ 2,3 + 678,5 + 𝑅𝑏 = 0 ∴ −1357 + 678,5 + 𝑅𝑏 = 0 ∴ 𝑅𝑏 = 678,5 𝑁
𝑓ℎ = 0
𝐻𝑎 = 0

𝑀𝑠 = 0
𝑀 =0
𝑓𝑣 = 0

𝑁 + 678,5 = 0 ∴ 𝑁 = − 678,5 𝑁
𝑓ℎ = 0
𝑉=0

Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 24 de 27


𝑀𝑠 = 0

−𝑅𝑎 ∗ 𝑥 + 𝑀 + 590 ∗ = 0 ∴ −𝑅𝑎 ∗ 𝑥 + 𝑀 = 678,5𝑥 − 295𝑥²


=0
𝑓𝑣 = 0
−𝑉 + 678,5 − 590 𝑥 = 0 ∴ 𝑉 = 678,5 − 590 𝑥
𝑓ℎ = 0
𝑁=0

𝑀𝑑 = 0
𝑀 =0

𝑓𝑣 = 0
𝑁 + 678,5 = 0 ∴ 𝑁 = − 678,5 𝑁
𝑓ℎ = 0
𝑉=0

3.1. Diagramas
Normal

Cortante

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Momentos

6. Referencias

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 15.492 Sondagem de


reconhecimento para fins de qualidade ambiental - Procedimento. Rio de Janeiro, 2007.

_____. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2004.

_____. NBR 6122: Projeto e execução de fundações – procedimento. Rio de Janeiro, 1996.

_____. NBR 5626 – Instalação predial de água fria, Rio de Janeiro: 1998.

_____. NBR 12284. Áreas de vivência em canteiros de obras, Rio de Janeiro, 1991.

NORMA REGULAMENTADORA. NR 18. Condições e meio ambiente de trabalho na


indústria da construção. 2011.

_____. NR 35. trabalho em altura. 2012.


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MARTINS, Monalisa Coelho. Aula sobre o dimensionamento de canteiro de obras. Opet.
2018.

SARTURI, F. D. M. Teoria das estruturas. Organização Paranaense De Ensino Técnico –


Opet, 2019.

SARTURI, F. D. M. Fundações. Organização Paranaense De Ensino Técnico – Opet, 2019.

PACHER, G. V. Saneamento – água e esgoto. Organização Paranaense De Ensino


Técnico. 2019.

ROMANEL, Fabiano Barreto. Planejamento e controle de obras. Organização Paranaense


De Ensino Técnico. 2019.

Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 27 de 27

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