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CAPÍTULO I
Da Denominação, Sede E Objetivos
Parágrafo único. As atividades da CICE PENSE CONSCIENTE reger- se-ão pelo presente
estatutoaprovado em assembléia geral de fundação convocada para este fim.
CAPÍTULO II
Do Patrimônio, Sua Constituição E Utilização
Art. 4º A diretoria da CICE será responsável pelos bens patrimoniais da instituição estudantil
e responsável por eles perante as instâncias deliberativas.
§ 1º Ao assumir a diretoria da CICE, o presidente e o tesoureiro deverãoassinar um recibo
para o conselho fiscal, discriminando todos os bens da entidade.
§ 2º Ao final de cada mandato, o conselho fiscal conferirá os bens e providenciaráoutro recibo
que deverá ser assinado pela nova diretoria.
§ 3º Em caso de ser constatada alguma irregularidade na gestão dos bens, o conselho fiscal fará
um relatório e o entregará a Direção da Escola para que sejam adotadas as providencias cabiveis
e responsabilização dos envolvidos.
CAPÍTULO III
Da Organização da CICE
SEÇÃO I
Da Assembléia Geral da CICE
Art. 6º A assembléia geral é o órgão máximo de deliberação da entidade nos termos deste
estatuto e compõe-se de todos os membros que compõe a CICE PENSE CONSCIENTE e
excepcionalmente, por convidados da entidade, que se absterão do direito de voto.
SEÇÃO II
Da Diretoria da CICE
Art. 15. Compete ao secretário adjunto auxiliar o secretário-geral em todas as suas funções e
assumir o cargo em caso de vacância do mesmo.
Art. 17. Compete ao diretor financeiro adjunto auxiliar o diretor financeiro em todas as suas
funções, e assumir o cargo em caso de vacância.
CAPÍTULO IV
Do Conselho Fiscal
Art. 24. O conselho fiscal se compõe de 3 (três) membros efetivos e 2 (dois) suplentes,
escolhidos na reunião do conselho de representantes de turmas entre seus membros.
Art. 25. O conselho fiscal órgão fiscalizador e consultivo do sistema financeiro do grêmio
estudantil, sem vínculos ou subordinação a diretoria da CICE e terá as seguintes obrigações:
I - colaborar na elaboração e na execução do orçamento;
II - analisar e emitir parecer sobre os balancetes, demonstrativos contábeis e prestação de
contas da CICE, na esfera de sua competência e aos seus órgãos competentes; e
III - acompanhar os resultados de gestão financeira, a movimentação bancária dos recursos, a
correta contabilização das receitas e despesas, obedecidas às normasdo estatuto.
Art. 26. O conselho fiscal reunir-se-á, em sessões ordinárias, trimestralmente para apreciar e
aprovar ou não, dos balancetes financeiros, dos documentos contábeis e dos atos administrativo-
financeiros que se relacionam com as finanças do grêmio estudantil.
§ 1º O conselho fiscal poderá instalar-se em sessões extraordinárias, sempre que necessário, por
convocação de qualquer um dos seus membros na forma legal do estatuto.
§ 2º As sessões extraordinárias, serão convocadas com 5 (cinco) dias de antecedência e com a
ordem do dia previamente designada para este ato.
§ 5º Terão direitos a voto os membros titulares e ao suplente, o direito de voz em quaisquer de
suas sessões.
§ 6º As reuniões do conselho fiscal serão fechadas à participação dos estudantes, guardando o
direito a voz aos participantes convidadas por ela, tendo ao presidente da CICE transito livre.
CAPÍTULO V
Dos Membros
CAPÍTULO VI
Do Regime Disciplinar
Art. 32. Apuradas as infrações, serão discutidas na assembléia geral e aplicadas as penas de
suspensão ou expulsão do quadro de sócios da CICE, conforme a gravidade da falta.
Parágrafo único. O infrator, caso seja membro da CICE, perderá seu mandato, devendo
responder pelas perdas e danos perante as instânciasdeliberativas da CICE e gestão da Escola.
CAPÍTULO VII
Do Regime Eleitoral
SEÇÃO I
Dos Elegíveis Eleitores
Art. 33. São elegíveis para os cargos da diretoria da CICE todos os brasileirosnatos ou
naturalizados matriculados e frequentes na escola MANUEL XAVIER PIRES e que tenham
sido capacitados por um multiplicador certificado na Metodologia da Natureza da Paisagem,
Energia Recurso da Vida do Procel nas escolas. Seja esse multiplicador a serviço da ENEL ou
um professor ou gestor formado na Escola.
Parágrafo único. Para o cargo de presidente o aluno não pode estar cursando oúltimo ano
do ensino médio ou o último ano do ensino fundamental.
Art. 34. São considerados eleitores todos os estudantes matriculados e frequentes, desde que
tenham participado de uma palestra ou atividade do Programa Enel Compartilha Energia na
Escola.
SEÇÃO II
Da Comissão Eleitoral E Forma De Votação
Art. 35. A comissão eleitoral deve ser escolhida em assembléia geral pelo menos 45(quarenta
e cinco) dias antes do final da gestão.
§ 1º A comissão eleitoral deve ser composta por alunos de todos os turnos em
funcionamento na escola.
§ 2º Os alunos da comissão eleitoral não poderão concorrer aos cargos da diretoriado da CICE.
§ 3º A comissão eleitoral definirá o calendário e as regras eleitorais que devem conter:
I - prazo de inscrição de chapas;
II - período de campanha;
III - debates;
IV - data da eleição; e
V - regimento interno das eleições.
§ 4º A comissão eleitoral terá 1 (um) presidente e 1 (um) relator e tatos membrosnecessários
para seu funcionamento.
Art. 36. As inscrições de chapas deverão ser feitas ao presidente da comissão eleitoral, em
horários e prazos previamente divulgados de acordo com o regimento eleitoral e conformidade
com o edital de convocação, não sendo aceitas inscrições fora do prazo ou horário.
Art. 38. A propaganda das chapas será através de material conseguido ou confeccionado pela
própria chapa.
Art. 39. É expressamente proibida a campanha eleitoral fora do período estipulado pela
comissão eleitoral bem como a boca de urna no dia das eleições.
Art. 40. A destruição ou adulteração das peças publicitárias de qualquer umasdas chapas
concorrentes por membros de uma outra chapa, bem como a desobediência ao que está
previsto nos artigos 42 e 43, uma vez comprovadaspela comissão eleitoral, implicarão na
anulação da inscrição da chapa infratora.
Parágrafo único. Toda decisão de impugnação de chapas só poderá ser tomada por maioria
absoluta dos membros da comissão eleitoral, após exame de provas e testemunhas.
SEÇÃO IV
Da Votação
Art. 41. O voto será direto, secreto e unitario sendo que a votação será realizada em
local previamente escolhido pela comissão eleitoral e aprovado pela direção geral da
unidade escolar, no horário normal de funcionamento de cada turno e não será permitida urnas
volantes.
§ 1º Os votantes deverão assinar a lista de votação fornecida pela direção geral e ou secretaria
da unidade escolar e a ata da eleição.
§ 2º Não serão aceitos votos por procuração e em separados, bem como o voto cumulativo.
Art. 42. Cada chapa deverá designar um fiscal por urna, identificado com crachá, para
acompanhar todo o processo de votação e apuração dos votos.
Art. 43. Só votarão os estudantes presentes em sala na hora da votação. Em nennhuma hipotese
haverá voto em transito ou qualquer tipo que não seja presencial na Escola
Art. 44. A apuração dos votos deverá ocorrer logo após o término do processo de votação, em
uma sala isolada em que permanecerão apenas os membros da comissão eleitoral e os fiscais
de chapa.
§ 1º Nenhum outro estudante poderá entrar ou permanecer nesta sala durante o processo de
apuração.
Art. 45. Todo ato de anulação de votos ou urnas será efetivado a partir da decisão soberana do
presidente da comissão eleitoral, baseado na comprovação do ato que implicou na anulação.
Art. 56. Serão aceitos pedido de recontagem de votos ou recursos de qualquer chapa, no prazo
de 48 horas da proclamação dos eleitos mediante a divulgação dos resultados oficiais das
eleições, nos casos em que se comprove inobservância deste regulamento por parte da
comissão eleitoral.
Paragrafo unico. O recurso ou pedido simples de recontagem dos votos seguirá o mesmo
tramite da contagem, com um representante de cada chapa fiscalizando a contagem, podendo
manejar sem mecanimos que possam alterar a cedula eleitoral.
Paragrafo segundo. O ingresso com o recurso ou pedido, não terá efeito suspensivo, mas
poderá se caso deferido pela comissão eleitoral, como procedente, efeito modificativo no
resultado.
Art. 47. O mandato da diretoria da CICE será de um ano a partir da data da posse.
Art. 48. A apuração dos votos e proclamação dos resultados pela comissão eleitoral será
consignada na ata de eleição.
Parágrafo único. Deverá ser respeitado a forma e os prazos recursais, previstos no regulamento
eleitoral.
Art. 49. Serão legitimados eleitos os que obtiverem a maioria simples dos votos válidos.
SEÇÃO V
Da Posse Da Nova Diretoria
Art. 50. Cabe à comissão eleitoral dar posse à nova diretoria eleita e dar-se-á solenemente no
máximo 15 (quinze) dias depois de realizada a eleição.
CAPÍTULO VIII
Das Reuniões
Art. 51. As reuniões de quaisquer instancias deliberativas da CICE (NOME DA CICE) terão
cunho público e serão abertas, devendo realizar-se em sua sede física, ou na sua ausência, em
local de fácil acesso ao seus membros, preferencialmente na própria escola.
§ 1º Dos editais de convocação das reuniões e assembléias gerais, além daquelas dispostas neste
estatuto, deverão constar ainda:
I - a denominação da CICE;
II - o dia e a hora das reuniões em cada convocação, assim como o endereço do local da sua
realização;
III - a sequência ordinal das convocações;
IV - a ordem do dia dos trabalhos com as devidas especificações e com assunto principal a ser
tratado;
V - assinatura do responsável pela convocação;
VI - prestação de contas das tarefas distribuídas nas reuniões anteriores;
VII- leitura da ata da ultima reunião;
VIII - assuntos gerais;
IX - síntese dos assuntos tratados e comunicação da próxima reunião; e
X - a duração da reunião não deverá exceder a 2 (duas) horas, comunicando-se no início da
mesma, o horário estipulado para seu término.
§ 2º No caso da convocação ser feita por estudantes, o edital deverá anexar a lista do
requerimento assinado pelos signatários da chamada da referida convocação.
§ 3º Os editais de convocação serão fixados em locais visíveis nas dependências de sua sede,
ou na ausência, em locais mais comumente frequentadas pelos estudantes, bem como poderá
ser publicado em jornal e por ofício circular a ser divulgado pela imprensa local e em seus
veículos de comunicação própria.
§ 4º Os membros da diretoria da CICE reunir-se-ão, separadamente para analisar ediscutir as
soluções aos problemas apresentados, visando a segurança de seus membros e a eficácia das
ações a serem adotadas.
§ 5º Os convidados e não estudantes terão assegurados apenas o direito a voz nas reuniões da
diretoria da CICE e assembléias gerais, vedado o direito de votar e servotado e participação das
reuniões do conselho fiscal.
CAPÍTULO IX
Da Escrituração
Art. 52. A CICE deverá adotar os seguintes livros de controle e deregistro das operações
decorrentes de suas atividades, podendo ser feito usando ferramentas digitais e devidamente
compilados em um arquivo.
I - livro ata da diretoria da CICE e assembléia geral;
II - livro ata do conselho de representantes dos alunos e da
gestão da escola;
III - livro ata do conselho fiscal;
IV - livro contábil; e
V - livro de protocolo.
§ 1º A escrituração será compilada em pasta e ficará sob a guarda do secretário- geral, exceto
os livros contábeis e de ata do conselho fiscal que ficará sob a guarda de um de seus membros.
§ 2º As atas que trata o inciso I, II e III poderá ser digita eletronicamente e publicados em
arquivos “pdf” no site oficial da CICE ou redes sociais e divulgados em meio impresso.
CAPÍTULO X
Da Dissolução
Art. 53. A dissolução da CICE PENSE CONSCIENTE somente ocorrerá quando a escola for
extinta, ou quando a assembléia geral assim deliberar por maioria absoluta de votos,
revertendo-se seus bens a entidades congêneres, no mesmo municipio.
Art. 54. A dissolução da CICE ocorrerá apenas por decisão da assembléia geral convocada para
este fim, composta dos estudantes, não podendo ela deliberar sem voto concorde de 2/3 (dois
terços) dos presentes, e obedecendo aos seguintes requisitos:
I - o ponto de pauta obrigatória na assembléia geral de dissolução deverá ser a prestação de
contas, verificada pelo conselho fiscal, até a data da assembléia;
II - em caso de dissolução social da CICE, liquidado o passivo, os bens remanescentes, serão
destinados a outra entidade assistencial congênere, compersonalidade jurídica comprovada,
com sede e atividade preponderante neste municipio e devidamente registrada nos órgãos
públicos; e
III - no caso haja dívidas na data da dissolução, estas deverão ser pagas com a venda do
patrimônio, sendo doado o saldo conforme previsto no parágrafo primeiro deste artigo.
CAPÍTULO XI
Disposições Gerais E Transitórias
Art. 55. O estatuto social é o instrumento juridicamente reconhecido pelo qual se constitui a
associação.
Parágrafo único. A assembléia geral poderá regulamentar resoluções e normasespecíficas sobre
matérias especiais para estabelecer o funcionamento e desempenho da associação.
Art. 56. O presente estatuto poderá ser modificado mediante proposta de qualquer membro
associado da CICE, do conselho da escola ou pelos membros em assembléia geral.
§ 1º As alterações serão discutidas pela diretoria da CICE, pelo conselho derepresentantes
escolar e aprovadas em assembléia geral através da maioria absoluta de votos.
§ 2º O estatuto somente poderá ser modificado por assembléia geral extraordinária
especialmente convocada para este fim
Art. 57. As representações dos membros da CICE só serão consideradas pela diretoria da
unidade ou pelo conselho quando formuladas por escrito e devidamente fundamentadas e
assinadas.
Art. 58. Nenhum membro/estudante poderá se intitular representante da CICE sem a devida
autorização, por escrito, da diretoria da CICE.
Art. 59. Este estatuto entrará em vigor após a sua aprovação em assembléia geral fundação da
CICE da escola ESCOLA MANUEL XAVIER PIRES, configurando a entidade como CICE,
com finalidades preestabelecidas neste estatuto, não podendo ser proibido ou cancelado por
nenhum indivíduo,
grupo ou autoridade, sem a justificativa administrativa previa nos termos da lei adjetiva civil,
penal e Constituição da Republica Federativa do Brasil, sob pena de infringir a livre
manifestação do pensamento e o direito de associação.
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MARIA ESTELA ALVES DE ARAUJO
Presidente
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LAILA NICOLE PINHEIRO PEIXOTO
Vice- Presidente
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LETICIA ACACIO MOTA
Secretário- Geral
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SOFIA MAIA DOS SANTOS
Secretário Adjunto
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CRISTIAN GABRIEL DE LIMA ALVES
Diretor Financeiro
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HENDERSON ARAUJO SOUSA
Diretor Financeiro Adjunto
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JESSICA OLIVEIRA ALVES PEIXOTO
Diretor Social
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ANTONIO IGOR CHAVES DE SOUSA
Suplente de Diretor Social
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MARIA ANGELINA DA SILVA OLIVEIRA
Diretor Cultural
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EVERLANYA EMYLLE DA SILVA
Suplente de Diretor Cultural
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MARIA MAJORE DE ALEXANDRE PEIXOTO
Diretor de Imprensa
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ESTER ALVES DE SOUSA
Suplente de Imprensa
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MARIA REBECA JORGE ARAUJO
Diretor de Saúde e Meio Ambiente
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MELISSA MONTEIRO BARROSO
Suplente de Diretor de Saúde e Meio Ambiente
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RAUL NOGUEIRA DE PAIVA
Diretor de Relações Estudantis
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FRANCISCO ROBERTO DOS SANTOS
RODRIGUES
Suplente de Diretor de Relações Estudantis