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1.

Leia o texto:

O terror como substituto da propaganda alcançou maior importância no nazismo do


que no comunismo. Os nazistas (...) matavam pequenos funcionários socialistas ou
membros influentes dos partidos inimigos, procurando mostrar à população o perigo
que podia acarretar o simples fato de pertencer a um partido. Esse tipo de terror
dirigido contra as massas era valioso (...) e aumentou progressivamente porque nem a
polícia nem os tribunais processavam seriamente os criminosos políticos da chamada
Direita. Para a população em geral, tornava-se claro que o poder dos nazistas era
maior que o das autoridades, e que era mais seguro pertencer a uma organização
nazista do que ser um republicano leal.

Hannah Arendt. Origens do totalitarismo: Antissemitismo, imperialismo, totalitarismo.


São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 477.

É correto afirmar que, no Nazismo assim como em outros regimes totalitários,


a) a propaganda e o terror eram faces da mesma moeda, pois impediam qualquer
manifestação contrária ao governo, pressionando a população pela filiação em
partidos políticos defensores da política oficial.
b) o uso do terror era de fundamental importância, na medida em que pressionava a
população para a coletividade das ações, não deixando, assim, espaço para
expressões de pensamento e ideologias diferentes.
c) a atuação de grupos paramilitares se mostrou menos eficiente do que a propaganda
e o terror sobre a população, pois atos terroristas eram frontalmente combatidos pelas
autoridades governamentais.
d) a adesão das massas socialistas e republicanas às ações do governo era
fundamental, pois legitimava as ações de Hitler; daí o uso intenso do terror e da
propaganda como forma de trazer o apoio das massas.
e) a deslegitimação do pensamento contrário era fundamental, pois só assim seria
implantada a coletividade necessária para a realização das políticas de bem-estar
social, defendidas por Hitler e levadas a cabo na Itália e no Brasil.

2. “Começam com as monstruosas condições dos transportes a caminho do campo,


onde centenas de seres humanos amontoam-se num vagão de gado, completamente
nus, colados uns aos outros, e são transportados de uma estação para outra, de
desvio a desvio, dia após dia; continuam quando chegam ao campo: o choque bem
organizado das primeiras horas, a raspagem dos cabelos, as grotescas roupas do
campo; e terminam nas torturas inteiramente inimagináveis, dosadas de modo a não
matar o corpo ou, pelo menos, não matá-lo rapidamente. O objetivo desses métodos,
em qualquer caso, é manipular o corpo humano – com as suas infinitas possibilidades
de dor – de forma a fazê-lo destruir a pessoa humana tão inexoravelmente como
certas doenças mentais de origem orgânica.”

(ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1990,
p. 504).

O relato acima, escrito pela filósofa alemã Hannah Arendt, aborda a situação a que
prisioneiros do regime nazista eram submetidos durante o governo de Adolf Hitler. No
Brasil, no mesmo período em que se deu a ascensão e o desenvolvimento do
nazismo, o país era governado por

a) Emílio Médici.

b) Getúlio Vargas.

c) Ernesto Geisel.

d) Jânio Quadros.

e) Eurico Dutra.

3. Sobre a noção moderna de democracia, assinale a alternativa correta.


a) A democracia deve ser estabelecida pela igualdade jurídica nas eleições, uma
segurança pública militarizada e o nacionalismo integral ou ultranacionalismo.
b) Em um sistema democrático, o poder pode ser atribuído com base em eleições
livres em que ocorra a participação política ampla e a concorrência justa pelos cargos
eletivos.
c) Em uma democracia liberal, o governo eleito expressa a vontade do povo e, para
isso ser possível, esse governo deve possuir poderes ilimitados sem regulações.
d) A democracia deve ser estabelecida com o braço forte do Estado para permitir a
uma pessoa ou a um grupo o poder político necessário para se conduzir o país ao
progresso.
e) A democracia veta a participação da maioria das categorias sociais.

4. "A análise dos sistemas de governo é tida como conceptualmente distinta da análise
referente às formas de Estado ou de regime. (...) A bipartição clássica distingue o
sistema de governo parlamentar e o sistema de governo presidencial."

(BOBBIO, Norberto. Dicionário de Política. Brasília: UNB, 1986. p. 517.)


Assinale a alternativa que corresponde ao sistema de presidencial.

a) O sistema gira em torno da figura do primeiro-ministro.

b) O governo tem o poder de dissolver o Parlamento.

c) O presidente acumula os poderes de chefe do Estado e de chefe do governo.

d) O presidente não tem poder para nomear e demitir ministros.

e) O executivo é formado pelo partido majoritário no legislativo que cria um gabinete.

5. Leia o texto a seguir:

“Todo poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e
seus representantes na terra. Consequentemente, o trono real não é o trono de um
homem, mas o trono do próprio Deus. Resulta de tudo isso que a pessoa do rei é
sagrada, e que atacá-lo de qualquer maneira é sacrilégio. (...)

O poder real é absoluto. O príncipe não precisa dar contas de seus atos a ninguém.”

(Jaques-Bénigne Bossuet, 1627-1704)

Assinale a alternativa que apresenta a forma de governo à qual o trecho se refere.

a) Democracia representativa.

b) Monarquia constitucional.

c) Absolutismo monárquico.

d) República monarquista.

e) Monarquia populista religiosa.

6. Leia o segmento abaixo.

O rei tomou o lugar do Estado, o rei é tudo, o Estado não é mais nada. Ele é o ídolo a
quem se oferecem as províncias, as cidades, as finanças, os grandes e os pequenos,
em uma palavra, tudo.

JURIEN, Pierre. Apud ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Rio de Janeiro, Zahar,
2001. p. 133.

Essa afirmação de um contemporâneo de Luís XIV, na França, diz respeito a uma


forma de governo que ficou conhecida como
a) monarquia constitucional.

b) autocracia despótica oriental.

c) autocracia parlamentar.

d) monarquia absolutista.

e) tirania teocrática.

Em todos os modelos, as eleições se decidem por maioria de votos. Nesse sentido, as


eleições podem ser de vários tipos: simples, relativo e absoluto. Conforme o tipo
adotado, ganha o candidato que obtiver mais votos, com qualquer número, ou é
estabelecido um quorum, uma quantidade mínima de votos, para que haja vencedor, e
a eleição seja validada, ou, ainda, é exigido metade mais um dos votos válidos.
MARTINEZ, P. Forma de Governo. São Paulo: Moderna, 1992 (adaptado).

No Brasil, já foram praticados, desde a colônia, vários sistemas eleitorais. Nesta


perspectiva:

I. no tempo da colônia, os nobres podiam eleger, entre eles, representantes dos


conselhos locais.

II. na República Velha, a riqueza deixou de ser requisito para votar e ser votado.

III. a Constituição de 1946 manteve a proibição de voto dos analfabetos e das


mulheres.

IV. o golpe militar de 1964 e a ditadura que se seguiu puseram fim às eleições diretas
para presidente.

V. a Constituição de 1988 transformou o Brasil numa democracia de massa: eleger


seus representantes tornou-se um direito de todos.

Estão CORRETAS: a

a) apenas as afirmativas I e IV.

b) apenas as afirmativas I, II e V.

c) apenas as afirmativas I, II, IV e V.

d) apenas as afirmativas III e IV.

e) todas.
A definição de eleitor foi tema de artigos nas Constituições brasileiras de 1891 e de
1934.

Diz a Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1891: Art. 70. São
eleitores os cidadãos maiores de 21 anos que se alistarem na forma da lei.

A Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1934, por sua vez,
estabelece que: Art. 180. São eleitores os brasileiros de um e de outro sexo, maiores
de 18 anos, que se alistarem na forma da lei.

Ao se comparar os dois artigos, no que diz respeito ao gênero dos eleitores,


depreende-se que

a) a Constituição de 1934 avançou ao reduzir a idade mínima para votar.

b) a Constituição de 1891, ao se referir a cidadãos, referia-se também às mulheres.

c) os textos de ambas as Cartas permitiam que qualquer cidadão fosse eleitor.

d) o texto da carta de 1891 já permitia o voto feminino.

e) a Constituição de 1891 considerava eleitores apenas os indivíduos do sexo


masculino.

Este ano a imprensa inglesa noticiou que multidões comemoram o 90º aniversário da
rainha Elizabeth, que realizou um passeio público. A Monarquia tem uma tradição
histórica na Inglaterra e boa parte do povo inglês reverenciou os noventa anos da
rainha de Elizabeth.

Nesse contexto, e considerando as raízes históricas do atual sistema de governo da


Inglaterra é correto afirmar, exceto:

a) O Primeiro Ministro da Inglaterra não pode atuar em conflitos diplomáticos e na


política externa, cabendo à rainha este direito, estabelecido pelo Parlamento Inglês.

b) A Revolução Gloriosa ocorreu entre 1688 e 1689, determinando o fim do


absolutismo monárquico, estabelecendo a monarquia parlamentar constitucional.

c) Além de garantir a propriedade privada, a Declaração de Direitos (1689), elaborada


pelo Parlamento Inglês, estabelecia a superioridade do parlamento sobre o rei.
d) O Parlamento Inglês é formado pela Câmara dos Comuns e pela Câmara dos
Lordes. Existe também a Sala da Rainha, que é aberta para o pronunciamento anual
da monarca.

10. Em 06 de janeiro de 1963, realizou-se o plebiscito que reuniu os votos de mais de


12 milhões de cidadãos. Após o resultado do plebiscito, Goulart assumiu plenamente o
poder presidencial. Que questão foi discutida no plebiscito anterior citado?

a) A validade da eleição de João Goulart.

b) A implementação das reformas de base por Jango.

c) O sistema de governo (presidencialista x parlamentarista).

d) A renúncia do Presidente Jânio Quadros.

e) A Lei de Remessa de Lucros, reforma urbana e tributária.

11. Art. 90. As nomeações dos deputados e senadores para a Assembleia Geral, e
dos membros dos Conselhos Gerais das províncias, serão feitas por eleições,
elegendo a massa dos cidadãos ativos em assembleias paroquiais, os eleitores de
província, e estes, os representantes da nação e província.

Art. 92. São excluídos de votar nas assembleias paroquiais:

I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais se não compreendem os casados, os


oficiais militares, que forem maiores de vinte e um anos, os bacharéis formados e os
clérigos de ordens sacras.

II. Os filhos de famílias, que estiverem na companhia de seus pais, salvo se servirem a
ofícios públicos.

III. Os criados de servir, em cuja classe não entram os guarda-livros, e primeiros


caixeiros das casas de comércio, os criados da Casa Imperial, que não forem de galão
branco, e os administradores das fazendas rurais e fábricas.

IV. Os religiosos e quaisquer que vivam em comunidade claustral.

V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria,
comércio, ou emprego.
BRASIL. Constituição de 1824. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 4 abr.
2015 (adaptado).

De acordo com os artigos do dispositivo legal apresentado, o sistema eleitoral


instituído no início do Império é marcado pelo(a):

a) representação popular e sigilo individual.

b) voto indireto e perfil censitário.

c) liberdade pública e abertura política.

d) ética partidária e supervisão estatal.

e) caráter liberal e sistema parlamentar.

12. Como expresso nos artigos, a Constituição outorgada de 1824 estabelecia


eleições indiretas, já que “os cidadãos ativos iriam eleger os eleitores da província”.
Além disso, ela estabeleceu o critério censitário através do qual só poderiam votar
aqueles que tivessem renda líquida anual superior a 100 mil réis. A constituição de
1824 instituiu no Brasil o voto inireto (eleitores de paróquia elegem eleitores de
província e estes elegem Deputados e Senadores) e o voto censitário (aquele baseado
na renda mínima anual).

Atente aos dois excertos a seguir que tratam da legislação eleitoral durante o período
imperial no Brasil. O primeiro diz respeito às alterações promovidas no sistema
eleitoral do Império pela Lei Nº 387 de 19 de agosto de 1846, e o segundo apresenta o
artigo 2º do Decreto Nº 2.675 de 20 de outubro de 1875, que reformava a legislação
eleitoral: “De acordo com a legislação eleitoral do período, as faixas mínimas de
rendas estabelecidas para participação no pleito eram as seguintes:

a) 200$000 para ser eleitor de primeiro grau;

b) 400$000 para ser eleitor de segundo grau, candidatar-se a Juiz de Paz e


candidatar-se a vereador;

c) 800$000 para candidatar-se a deputado;

d) 1.600$000 para candidatar-se a senador.”; FARIA, Vanessa Silva de. Eleições no


Império: considerações sobre representação política no segundo reinado. on-line.
XXVII Simpósio nacional ANPUH. Natal, 2013 p. 2. Disponível em:
www.snh2013.anpuh.org/resources/.../1364925577_ARQUIVO_artigoanpuh2013. pdf
“Art. 2º O Ministro do Imperio fixará o numero de eleitores de cada parochia sobre a
base do recenseamento da população e na razão de um eleitor por 400 habitantes de
qualquer sexo ou condição, com a unica excepção dos subditos de outros Estados.
Havendo sobre o multiplo de 400 número excedente de 200, accrescerá mais um
eleitor”. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-
1899/decreto2675-20-outubro-1875-549763-publicacaooriginal-65281-pl.html

Com base nos textos acima, pode-se concluir acertadamente que durante o Império

a) havia limitações à participação popular no processo eleitoral.

b) havia uma representatividade muito maior do que a atual, pois um a cada


quatrocentos habitantes podia votar como eleitor de primeira.

c) o sistema de colégio eleitoral fazia com que o eleitor de primeira pudesse escolher o
chefe do executivo provincial e do executivo imperial.

d) apesar da limitação no número de eleitores, o acesso da população à candidatura


era bem mais fácil.

13.

Texto
 
“Cabo de enxada engrossa as mão- o laço de couro cru, machado e foice também.
Caneta e lápis são ferramentas muito delicadas. A lide é outra: labuta pesada, de sol a
sol, nos campos e nos currais(...) Ler o que? Escrever o que? Mas agora é preciso: a
eleição vem aí e o alistamento rende a estima do patrão,a gente vira pessoa”.
(Mário Palmério - Vila dos Confins. Livraria José Olympio Ed. R.J.).
Charge

A partir da leitura do texto e da Charge acima podemos afirmar que na República


Velha:
a) A elite formava um bloco coeso, não havendo divergência entre seus componentes,
o que possibilitou o controle do eleitorado.

b) Ao Estado Republicano cabia a tarefa de organizar as eleições, a justiça e a polícia


militar estadual, contrariando assim os interesses dos coronéis.

c) A degola era o reconhecimento do diploma eleitoral do deputado eleito,


possibilitando que ele assumisse a função.

d) Os deputados e os senadores eram eleitos por uma minoria da população através


de um sistema eleitoral que prescindia do voto secreto e permitia fraude.

e) A fonte de poder dos coronéis se originava na atividade comercial e agrária e na


liderança de uma vasta clientela conquistada pelos seus atributos políticos.

14. No decorrer do ano de 2015 viveu-se um período de intensas discussões no


Congresso Nacional, em função da tão falada reforma política. Há muitos anos debate-
se a necessidade de reformas na estrutura política brasileira e o congresso apresentou
sua proposta, que foi sancionada pela presidente da República. Essa não foi a
primeira vez que discutiu-se o sistema eleitoral brasileiro. A diferença é que, com o
passar dos anos, nossa democracia vem se afirmando e a sociedade civil tem ficado
mais exigente, e assim, querem melhores políticos. Como não veem, se desencantam
e isso leva a indagações como a que foi feita por Zuenir Ventura em sua crônica:por
que os jovens não gostam de política? “(...) por que será que os jovens, mesmo os
mais ligados, se desinteressam cada vez mais por política? A culpa será deles? Uma
boa pergunta para os políticos responderem.” No decorrer de nossa história, várias
foram as características do voto no Brasil, pois a cada nova constituição novas regras
eram aplicadas. Considerando o que foi exposto, o sufrágio na constituição de

a) 1824 era direto, descoberto e universal masculino.

b) 1891 era direto, secreto e universal.

c) 1934 era indireto e excluía as mulheres e analfabetos.

d) 1946 era direto, secreto e excluía os analfabetos.


15.

GOMES, A. et al. A República no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.

A análise da tabela permite identificar um intervalo de tempo no qual uma alteração na


proporção de eleitores inscritos resultou de uma luta histórica de setores da sociedade
brasileira. O intervalo de tempo e a conquista estão associados, respectivamente, em

a) 1940-1950 – direito de voto para os ex-escravos.

b) 1950-1960 – fim do voto secreto.

c) 1960-1970 – direito de voto para as mulheres.

d) 1970-1980 – fim do voto obrigatório.

e) 1980-1996 – direito de voto para os analfabetos.


16. Observe o quadro.

A partir da análise do quadro e tendo em vista o contexto do Brasil no I Império, é possível


classificar o voto, naquele período, como

a) censitário, amplo, indireto e irrestrito.


b) universal, masculino, direto e representativo.
c) censitário, masculino, indireto e em dois graus.
d) universal, apartidário, direto e em quatro graus.

17.

STORNI, 1927. In: LEMOS, Renato. Uma história do Brasil através da caricatura. Rio
de Janeiro: Bom Texto, Letras e Expressões, 2001.) A ilustração refere-se
a) ao alto grau de abstenção dos eleitores na Primeira República, o que facilitava a
ação de políticos ilustrados.

b) à prática dos grupos oligárquicos, que controlavam de perto o voto de seus


dependentes e agregados.

c) ao elevado índice de analfabetismo no campo, o que favorecia a distribuição de


cédulas eleitorais falsas.

d) à alternância no poder federal, graças ao controle dos votos, de políticos populares


dos diversos Estados brasileiros.

e) ao controle do governo central sobre os governadores, que se valia do estado de


sítio no período eleitoral.

18. Analise com atenção a seguinte charge.

Em relação às eleições da República Velha, a alternativa que melhor explica a charge


é:

a) Os coronéis eram, muitas vezes, acusados de falsificação das atas eleitorais, de


alistamento de defuntos ou de comprar os componentes da mesa eleitoral.

b) Pelo "voto de cabresto", o coronel garantia para seus candidatos o apoio dos que
lhe deviam favores, pois o voto não era secreto.

c) Era prática comum, capangas ou jagunços, para servir a seus patrões, matar os
adversários políticos, expulsar os indesejáveis ou ameaçar eleitores indecisos.

d) Para votar, o cidadão dirigia-se à mesa eleitoral, composta por indicação, que
controlava as listas de presença e votação.
e) A estrutura de poder incluía coronéis, oligarquias estaduais e governo federal,
estabelecendo-se no topo dessa pirâmide a "política do café com leite".

19.

A verdade eleitoral. “A moralidade política não permitirá que a verdade saia nua das
urnas.” A charge critica o sistema eleitoral no período da(o)

a) República Velha, quando o voto era aberto e não havia Justiça Eleitoral.

b) Estado Novo, quando o autoritarismo de Vargas manipulou o eleitorado.

c) Segunda República, quando as eleições diretas para presidente, através do voto "a
cabresto", elegeram Vargas.

d) República do Café-com-leite, dominada pelas oligarquias paulista e mineira, que


usavam o voto censitário para se alternarem no poder.

e) Primeira República, quando o PSD e a UDN se valiam da violência e fraudes para


alcançar o poder.
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GABARITO:

1. B
2. B
3. B
4. C
5. B
6. D
7. C
8. E
9. A
10. C
11. B
12. A
13. D
14. D
15. E
16. C
17. B
18. A
19. A

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