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(UEFS BA/2013) “É uma verdade eterna: qualquer pessoa que tenha o poder tende a abusar dele. Para
que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja contido pelo poder”.
(MONTESQUIEU. In: AQUINO et al. 1993, p. 122).
MONTESQUIEU. In: AQUINO, R. et al. História das sociedades: das sociedades modernas às sociedades
atuais. 28. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993.
A afirmativa do filósofo Montesquieu, a respeito da ação e da contenção do poder, originou
a) a proposta para a condenação à morte, pela vontade popular, de todo o chefe de poder que se torne
absoluto.
b) o movimento renascentista, responsável pela ideia de que “os fins justificam os meios”.
c) as ideias anarco-sindicalistas, defensoras da intervenção militarista no Estado e da completa ausência
de leis.
d) a teoria da divisão da soberania em três poderes independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o
Executivo e o Judiciário.
e) o movimento operário, no Brasil Império, destinado a conter o poder da monarquia absolutista que
governava o país.
2. (ENEM/2012) É verdade que nas democracias o povo parece fazer o que quer; mas a liberdade política
não consiste nisso. Deve-se ter sempre presente em mente o que é independência e o que é liberdade. A
liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis permitem; se um cidadão pudesse fazer tudo o que elas
proíbem, não teria mais liberdade, porque os outros também teriam tal poder.
MONTESQUIEU. Do Espírito das Leis. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997 (adaptado).
A característica de democracia ressaltada por Montesquieu diz respeito
a) ao status de cidadania que o indivíduo adquire ao tomar as decisões por si mesmo.
b) ao condicionamento da liberdade dos cidadãos à conformidade às leis.
c) à possibilidade de o cidadão participar no poder e, nesse caso, livre da submissão às leis.
d) ao livre-arbítrio do cidadão em relação àquilo que é proibido, desde que ciente das consequências.
e) ao direito do cidadão exercer sua vontade de acordo com seus valores pessoais.
4. (ENEM/2013) Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja
contido pelo poder. Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo dos principais, ou dos
nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer leis, o de executar as resoluções públicas e o
de julgar os crimes ou as divergências dos indivíduos. Assim, criam-se os poderes Legislativo, Executivo
e Judiciário, atuando de forma independente para a efetivação da liberdade, sendo que esta não existe se
uma mesma pessoa ou grupo exercer os referidos poderes concomitantemente.
MONTESQUIEU, B. Do espírito das leis. São Paulo Abril Cultural, 1979 (adaptado).
A divisão e a independência entre os poderes são condições necessárias para que possa haver liberdade
em um Estado. Isso pode ocorrer apenas sob um modelo político em que haja
a) exercício de tutela sobre atividades jurídicas e políticas.
b) consagração do poder político pela autoridade religiosa.
c) concentração do poder nas mãos de elites técnico-científicas.
d) estabelecimento de limites aos atores públicos e às instituições do governo.
e) reunião das funções de legislar, julgar e executar nas mãos de um governante eleito.
6. (UFMT/2015) Montesquieu (1689 – 1755), na obra O espírito das Leis, afirma: “Quando os poderes
legislativo e executivo ficam reunidos numa mesma pessoa ou instituição do Estado, a liberdade
desaparece […] Não haveria também liberdade se o poder judiciário se unisse ao executivo, o juiz poderia
ter a força de um opressor. E tudo estaria perdido se uma mesma pessoa ou instituição do Estado
exercesse os três poderes: o de fazer leis, o de ordenar a sua execução e o de julgar os conflitos entre os
cidadãos.”
A partir dessas informações sobre a filosofia política de Montesquieu e a divisão que propõe do poder, é
correto afirmar:
a) O poder judiciário aplica as leis; o poder legislativo cria e aprova as leis; o poder executivo executa
normatizações e deliberações referentes à administração do Estado.
b) O poder judiciário tem força para administrar o executivo; o poder executivo tem força para conduzir o
judiciário; o poder legislativo tem força para tutelar o judiciário.
c) O poder legislativo aplica as leis; o poder executivo gerencia as normatizações e deliberações
relacionadas à administração do Estado; o poder judiciário aprova as leis.
d) O poder executivo cria as leis; o poder judiciário sanciona as leis; o poder legislativo efetiva as leis na
administração do Estado.
07. (UNESP) Do nascimento do Estado moderno até a Revolução Francesa, ou seja, do século XVI aos
fins do século XVIII, a filosofia política foi obrigada a reformular grande parte de suas teses, devido às
mudanças ocorridas naquele período. O que se buscou na modernidade iluminista foi fortalecer a filosofia
em uma configuração contrária aos dogmas políticos que reforçavam a crença em uma autoridade divina.
(Thiago Rodrigo Nappi. “Tradição e inovação na teoria das formas de governo: Montesquieu e a ideia de
despotismo”. In: Historiæ, vol. 3, no 3, 2012. Adaptado.)
O filósofo iluminista Montesquieu, autor de Do espírito das leis, criticou o absolutismo e propôs:
a) A divisão dos poderes em executivo, legislativo e judiciário.
b) A restauração de critérios metafísicos para a escolha de governantes.
c) A justificativa do despotismo em nome da paz social.
d) A obediência às leis costumeiras de origem feudal.
e) A retirada do poder político do povo.
09. (ETEC) Quando na mesma pessoa, ou no mesmo órgão de governo, o poder Legislativo está unido ao
poder Executivo, não existe liberdade […] E também não existe liberdade se o poder Judiciário (poder de
julgar) não estiver separado do poder Legislativo (poder de fazer as leis) e do poder Executivo (poder de
executar, de por em prática as leis.)
Montesquieu, O espírito das leis, 1748. In: FREITAS, G. de; 900 textos e documentos de História. Lisboa:
Plátano, 1978. V. III, p.24
Político, filósofo e escritor, o Barão de Montesquieu (1689–1755) se notabilizou por sua teoria sobre a
separação dos poderes, que organiza o funcionamento de muitos dos Estados modernos até a atualidade.
Ao formular sua teoria, Montesquieu criticou o regime absolutista e defendeu a divisão do governo em
três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – como forma de:
a) Garantir a centralização do poder monárquico e a vontade absoluta dos reis, bem como defender os
interesses das classes dominantes.
b) Desestabilizar o governo e enfraquecer o Judiciário, bem como garantir a impunidade dos crimes
cometidos pelos mais pobres.
c) Evitar a concentração de poder e os abusos dos governantes, bem como proteger as liberdades
individuais dos cidadãos.
d) Estabilizar o governo e fortalecer o Executivo, bem como liberar as camadas subalternas da cobrança
de impostos.
e) Fortalecer o povo e eliminar os governos, bem como eliminar as formas de punição consideradas
abusivas.
11. (UNIFOR) Segundo Montesquieu, filósofo francês que se tornou conhecido pela obra O Espírito das
Leis, de 1748, “estaria tudo perdido se um mesmo homem, ou um mesmo corpo de principais ou nobres,
ou do Povo, exercesse esses três poderes: o de fazer as leis; o de executar as resoluções públicas; e o de
julgar as os crimes ou as demandas dos particulares”
(MONTESQUIEU. L’esprit des lois. Oeuvres complètes. Ed. Edouard Laboulaye Garnier Frères, 1875).
O autor, nesta passagem, refere-se à teoria denominada:
a) Sistema de freios e contrapesos.
b) Separação dos poderes.
c) Liberalismo.
d) Socialismo.
e) Iluminismo.
12. (UPE) O Princípio de Separação dos Poderes, embora tenha sido positivado por meio da revolução
constitucionalista do final do século XVIII, tem raízes muito mais profundas, tendo em vista que a
preocupação de atribuir as funções fundamentais do estado a órgãos distintos é objeto de reflexão e
discussão desde os primórdios da organização estatal. A separação dos poderes do Estado tem suas bases
definidas por meio de uma teoria, que se desenvolveu ao longo do tempo, mediante a reflexão de filósofos
que remontam à Antiguidade, consagrandose efetivamente após a análise de Montesquieu, no século
XVIII.
BARBOSA, Marília Costa. Revisão da Teoria da Separação dos Poderes do Estado. Escola Superior do
Ministério Público do Ceará. (Adaptado)
Diante do contexto explicado, qual a principal característica da separação dos poderes no pensamento de
Montesquieu?
a) Combater a expansão dos ideais socialistas.
b) Possibilitar a exploração dos trabalhadores.
c) Garantir a manutenção do Antigo Regime.
d) Propiciar a expansão da industrialização.
e) Assegurar a liberdade dos indivíduos.
13. (UNICENTRO) As ações trabalhistas estão em primeiro lugar no ranking dos processos em trâmite no
Brasil, que somam mais de 71 milhões. E mesmo com uma estrutura judiciária que custa R$ 70 bilhões
por ano, apenas 14% das ações costumam ser resolvidas. “As demais seguem sem solução,
congestionadas”. [...] Além de não atender minimamente aos interesses do País, principalmente do setor
produtivo, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) [...] cria ameaças sérias a empresas dos mais
diversos portes e atividades. (BRASIL TEVE... 2016).
O poder judiciário surgiu a partir das lutas sociais, no contexto da passagem do sistema feudal para o
sistema capitalista, e teve como um dos principais teóricos:
a) Montesquieu, crítico do poder absolutista e autor da Teoria dos Três Poderes.
b) Jean Jacques Rousseau, defensor da supressão da propriedade privada e do estabelecimento do
socialismo.
c) John Locke, pensador político que buscou fortalecer o poder real através da criação de poderes que
limitassem a ação do operariado.
d) Karl Marx, adepto da divisão dos poderes como mecanismo para a diminuição da exploração
capitalista.
e) Vladimir Lênin, líder da Revolução Russa e defensor de uma aliança com a burguesia, para o
estabelecimento da NEP (Nova Política Econômica).
14. (Unifor) O Iluminismo foi um movimento intelectual ocorrido na Europa, no século XVIII, que teve
grande influência no desenvolvimento da ciência, da cultura, da política e da filosofia. Um dos
pensadores iluministas foi Montesquieu, que, a partir da obra “O Espírito das Leis”, defendeu:
a) A separação das funções estatais em quatro esferas: Poder Legislativo, Poder Executivo, Poder
Judiciário e Poder Moderador.
b) A necessidade de haver uma única autoridade (o Leviatã) a qual todos os membros devem se render
de forma inquestionável, para que se possa atingir a paz.
c) A distribuição de renda de forma justa e equilibrada e o fim do sistema capitalista.
d) A necessidade da divisão racional das funções estatais, como forma de proteção às liberdades
individuais, evitando abusos e a concentração do poder em um único titular.
e) A existência de uma “mão invisível”, que orienta a economia.
15. (FACERES) “Quando os poderes Legislativo e Executivo ficam reunidos, numa mesma pessoa ou
instituição do Estado, a liberdade desaparece (...). Não haverá também liberdade se o poder Judiciário não
estiver separado do Legislativo e do Executivo. Se o Judiciário se unisse ao Executivo, o juiz poderia ter a
força de um opressor. E tudo estaria perdido se uma mesma pessoa ou uma mesma instituição do Estado –
exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de ordenar a sua execução e o de julgar os conflitos entre os
cidadãos” (MONTESQUIEU. O espírito das leis. SP: Martins Fontes, 1996, p. 168).
O texto acima, escrito por Montesquieu, compõe sua famosa obra O espírito das leis, produzida em 1748.
Tendo em vista o contexto em que foi escrito, Montesquieu criticava:
a) O avanço industrial e tecnológico.
b) A Monarquia Parlamentarista.
c) A República Liberal.
d) A Revolução Francesa.
e) A Monarquia Absolutista.
16. (UFTM) Montesquieu (1689 – 1755), na obra O espírito das Leis, afirma: “Quando os poderes
legislativo e executivo ficam reunidos numa mesma pessoa ou instituição do Estado, a liberdade
desaparece [...] Não haveria também liberdade se o poder judiciário se unisse ao executivo, o juiz poderia
ter a força de um opressor. E tudo estaria perdido se uma mesma pessoa ou instituição do Estado
exercesse os três poderes: o de fazer leis, o de ordenar a sua execução e o de julgar os conflitos entre os
cidadãos.”
A partir dessas informações sobre a filosofia política de Montesquieu e a divisão que propõe do poder, é
correto afirmar:
a) O poder judiciário aplica as leis; o poder legislativo cria e aprova as leis; o poder executivo executa
normatizações e deliberações referentes à administração do Estado.
b) O poder judiciário tem força para administrar o executivo; o poder executivo tem força para conduzir
o judiciário; o poder legislativo tem força para tutelar o judiciário.
c) O poder legislativo aplica as leis; o poder executivo gerencia as normatizações e deliberações
relacionadas à administração do Estado; o poder judiciário aprova as leis.
d) O poder executivo cria as leis; o poder judiciário sanciona as leis; o poder legislativo efetiva as leis
na administração do Estado.
17. (Vunesp 2012) O clima do “politicamente correto” em que nos mergulharam impede o raciocínio.
Este novo senso comum diz que todos os preconceitos são errados. Ao que um amigo observou: “Então
vocês têm preconceito contra os preconceitos”. Ele demonstrava que é impossível não ter preconceitos,
que vivemos com eles, e que grande quantidade deles nos é útil. Mas, afinal, quais preconceitos são pré-
julgamentos danosos? São aqueles que carregam um juízo de valor depreciativo e hostil. Lembre-se do
seu tempo de colégio. Quem era alvo dos bullies? Os diferentes. As crianças parecem repetir a história da
humanidade: nascem trogloditas, violentas, cruéis com quem não é da tribo, e vão se civilizando aos
poucos. Alguns, nem tanto. Serão os que vão conservar esses rótulos pétreos, imutáveis, muitas vezes
carregados de ódio contra os “diferentes”, e difíceis (se não impossíveis) de mudar.
Adaptado de Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 07.02.2012.
O artigo citado aborda a relação entre as tendências culturais politicamente corretas e os preconceitos.
Com base no texto, pode-se afirmar que a superação dos preconceitos que induzem comportamentos
agressivos depende:
a) da capacidade racional de discriminar entre pré-julgamentos socialmente úteis e preconceitos
disseminadores de hostilidade.
b) de uma assimilação integral dos critérios “politicamente corretos” para representar e julgar
objetivamente a realidade.
c) da construção de valores coletivos que permitam que cada pessoa diferencie os amigos e os inimigos de
sua comunidade.
d) de medidas de natureza jurídica que criminalizem a expressão oral de juízos preconceituosos contra
integrantes de minorias.
e) do fortalecimento de valores de natureza religiosa e espiritual, garantidores do amor ao próximo e da
convivência pacífica.
19. (Enem 2012) Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é
decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes
transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não
obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida
metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado).
Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor
demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao:
a) valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.
b) rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.
c) afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.
d) romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.
e) redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.
21. (Enem 2015) A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito, que,
embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de espírito mais vivo
do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro
homem não é suficientemente considerável para que um deles possa com base nela reclamar algum
benefício a que outro não possa igualmente aspirar.
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Para Hobbes, antes da constituição da sociedade civil, quando dois homens desejavam o mesmo objeto,
eles:
a) entravam em conflito.
b) recorriam aos clérigos.
c) consultavam os anciãos.
d) apelavam aos governantes.
e) exerciam a solidariedade.
22. (Enem 2013) Hobbes realiza o esforço supremo de atribuir ao contrato uma soberania absoluta e
indivisível. Ensina que, por um único e mesmo ato, os homens naturais constituem-se em sociedade
política e submetem-se a um senhor, a um soberano. Não firmam contrato com esse senhor, mas entre si.
É entre si que renunciam, em proveito desse senhor, a todo o direito e toda liberdade nocivos à paz.
CHEVALLIER, J. J. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1995
(adaptado).
A proposta de organização da sociedade apresentada no texto encontra-se fundamentada na:
a) imposição das leis e na respeitabilidade ao soberano.
b) abdicação dos interesses individuais e na legitimidade do governo.
c) alteração dos direitos civis e na representatividade do monarca.
d) cooperação dos súditos e na legalidade do poder democrático.
e) mobilização do povo e na autoridade do parlamento.
25. (Enem 2014) Sendo os homens, por natureza, todos livres, iguais e independentes, ninguém pode ser
expulso de sua propriedade e submetido ao poder político de outrem sem dar consentimento. A maneira
única em virtude da qual uma pessoa qualquer renuncia à liberdade natural e se reveste dos laços da
sociedade civil consiste em concordar com outras pessoas em juntar-se e unir-se em comunidade para
viverem com segurança, conforto e paz umas com as outras, gozando garantidamente das propriedades
que tiverem e desfrutando de maior proteção contra quem quer que não faça parte dela.
LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo civil. Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1978.
Segundo a Teoria da Formação do Estado, de John Locke, para viver em sociedade, cada cidadão deve:
a) manter a liberdade do estado de natureza, direito inalienável.
b) abrir mão de seus direitos individuais em prol do bem comum.
c) abdicar de sua propriedade e submeter-se ao poder do mais forte.
d) concordar com as normas estabelecidas para a vida em sociedade.
e) renunciar à posse jurídica de seus bens, mas não à sua independência.