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Paróquia Nossa Senhora de Nazaré |1

2| Quinto domingo do Tempo Comum


Paróquia Nossa Senhora de Nazaré |3

QUINTO DOMINGO DO TEMPO COMUM


Primeira missa do Neo-sacerdote
André Patrick Maria Cardoso do Nascimento

Vigia de Nazaré – Pará – Brasil


05 de fevereiro de 2023 – 10h30
4| Quinto domingo do Tempo Comum
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SAUDAÇÃO INICIAL
PRES.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
TODOS: Amém!
PRES.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso
Senhor, estejam convosco.
TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ACOLHIDA
Após a saudação inicial o presbítero acolhe a todos os presentes e em seguida
introduz os fiéis na celebração do dia.

ATO PENITENCIAL
PRES.: Em Cristo Jesus, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia
com o Pai, abramos o nosso espirito ao arrependimento para sermos
menos indignos de aproximar-nos da mesa do senhor.
Após um breve silêncio, o coro canta:
6| Quinto domingo do Tempo Comum

1. Senhor, verdadeiro corpo, nascido de Maria Virgem, tende piedade de


nós
- Kyrie eleison! (2x)
2. Cristo, Pão vivo, descido do céu para a salvação do mundo, tende
piedade de nós
- Christe eleison! (2x)
3. Senhor, sustento da Igreja peregrina e penhor da glória futura
- Kyrie eleison! (2x)

Segue-se a absolvição sacerdotal:

PRES.: Deus todo-poderoso, tenha compaixão de nós,


perdoe os nossos pecados
e nos conduza à vida eterna.

TODOS: Amém!

HINO DE LOUVOR

Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados!
1. Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. / Nós vos
louvamos. Nós vos bendizemos. / Nós vos adoramos. Nós vos
glorificamos!
2. Nós vos damos graças por vossa imensa glória. / Senhor Jesus Cristo,
Filho Unigênito. / Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai!
3. Vós que tirais o pecado do mundo, tente piedade de nós. / Vós que
tirais o pecado do mundo acolhei a nossa súplica. / Vós que estais à
direita do Pai, tende piedade de nós!
4. Só vós sois o Santo. Só vós o Senhor! / Só vós o Altíssimo Jesus Cristo,
/ Com o Espírito Santo na glória de Deus Pai!
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ORAÇÃO DO DIA

O remos (Silêncio)
Velai, ó Deus, sobre esta vossa familia
com incansável amor;
e, como só confiamos na vossa graça,
guardai-nos sobre a vossa proteção.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
na unidade do Espirito Santo.

TODOS: Amém!
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LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Isaías 58,7-10)

Leitura do livro do profeta Isaías – Assim diz o Senhor: Reparte o pão


com o faminto, acolhe em casa os pobres e peregrinos. Quando
encontrares um nu, cobre-o, e não desprezes a tua carne. Então, brilhará
tua luz como a aurora e tua saúde há de recuperar-se mais depressa; à
frente caminhará tua justiça e a glória do Senhor te seguirá. Então
invocarás o Senhor e ele te atenderá, pedirás socorro, e ele dirá: “Eis-me
aqui”. Se destruíres teus instrumentos de opressão, e deixares os hábitos
autoritários e a linguagem maldosa; se acolheres de coração aberto o
indigente e prestares todo o socorro ao necessitado, nascerá nas trevas a
tua luz e tua vida obscura será como o meio-dia. – Palavra do Senhor.
TODOS: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
Salmo 111

Ref.: Uma luz brilha nas trevas para o justo, permanece para sempre
o bem que fez.
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1. Ele é correto, generoso e compassivo, / como luz brilha nas trevas para
os justos. / Feliz o homem caridoso e prestativo, / que resolve seus
negócios com justiça. – R.
2. Porque jamais vacilará o homem reto, / sua lembrança permanece
eternamente! / Ele não teme receber notícias más;/ confiando em Deus,
seu coração está seguro. – R.
3. Seu coração está tranquilo e nada teme. / Ele reparte com os pobres os
seus bens, / permanece para sempre o bem que fez/ e crescerão a sua
glória e seu poder. – R.

SEGUNDA LEITURA
(1Cor 2,1-5)

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios: – Irmãos,


quando fui à vossa cidade anunciar-vos o mistério de Deus, não recorri a
uma linguagem elevada ou ao prestígio da sabedoria humana. Pois, entre
vós, não julguei saber coisa alguma, a não ser Jesus Cristo, e este,
crucificado. Aliás, eu estive junto de vós, com fraqueza e receio, e muito
tremor. Também a minha palavra e a minha pregação não tinham nada
dos discursos persuasivos da sabedoria, mas eram uma demonstração do
poder do Espírito, para que a vossa fé se baseasse no poder de Deus, e
não na sabedoria dos homens. – Palavra do Senhor.
TODOS: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
- Aleluia, aleluia, aleluia.
Pois eu sou a luz do mundo, quem nos diz nos diz é o Senhor; e vai ter a
luz da vida quem se faz meu seguidor.
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Segue-se o Aleluia ou outro canto.


Enquanto isso, sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que
vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em
voz baixa:

Dá-me a tua bênção.


O sacerdote diz em voz baixa:

O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios


para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho:
em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.

EVANGELHO
(Mt 5,13-16)

DIÁC.: O Senhor esteja convosco.


P a rTODOS:
ó q u i a Ele
N o sestá
s a no
S e meio
n h o rde
a nós.
de Nazaré
DIÁC.: Proclamação do Evangelho de + Jesus Cristo segundo Mateus.
TODOS: Glória a vós, Senhor!

N aquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Vós sois o sal da terra.
Ora, se o sal se tornar insosso, com que salgaremos? Ele não servirá
para mais nada, senão para ser jogado fora e ser pisado pelos homens.
Vós sois a luz do mundo. Não pode ficar escondida uma cidade construída
sobre um monte. Ninguém acende uma lâmpada e a coloca debaixo de
uma vasilha, mas sim, num candeeiro, onde brilha para todos, que estão
na casa. Assim também brilhe a vossa luz diante dos homens, para que
vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos céus”.–
Palavra da salvação.
TODOS: Glória a vós, Senhor!

HOMILIA
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PROFISSÃO DE FÉ
Creio em Deus Pai todo-poderoso,
criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Todos se inclinam às palavras seguintes até da Virgem Maria.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo;
nasceu da virgem Maria;
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado.
Desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus;
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo;
na Santa Igreja católica;
na comunhão dos santos;
na remissão dos pecados;
na ressurreição da carne;
na vida eterna.
TODOS: Amém!

PRECES DA ASSEMBLEIA

PRES.: Irmãos e irmãs, peçamos a Deus que atenda às súplicas dos que
se dirigem a ele com o coração humilde e confiante, dizendo:
TODOS: Ajudai-nos, Senhor, a ser caridosos e prestativos!
1. Concedei, Senhor, à Igreja ser pobre com os pobres e ensinar os cristãos
a submeter as próprias fraquezas ao poder do vosso Espírito,
nós vos suplicamos.
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2. Suscitai em nossas autoridades políticas, civis e religiosas o propósito


de promover o bem comum e conduzir a sociedade para a vivência da
honestidade e da justiça, nós vos suplicamos.
3. Motivai as pessoas de boa vontade a repartir o pão com os famintos,
acolher os pobres e os desorientados, evitar o espirito autoritário e
maledicente, nós vos suplicamos.
4. Fazei que nós e nossa comunidade busquemos sempre ir luz para os
que não trilham caminhos de vida. sal que preserva os valores do vosso
Reino, nós vos suplicamos.
5. Concedei a eterna paz e felicidade a todos os nossos falecidos (pode-
se lembrar falecidos recentes da comunidade), nós vos suplicamos.
Pode haver outras preces da comunidade.

PRES.: Brilhe, ó Deus,


vossa luz na vida dos vossos fiéis,
para que suas boas obras levem todos a louvar vossa generosidade. Por
Por Cristo, nosso Senhor.
TODOS: Amém!
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LITURGIA EUCARISTICA
CANTO DAS OFERENDAS
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o
altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo,
pelo pão que recebemos de vossa bondade,
fruto da terra e do trabalho humano,
que agora vos apresentamos,
e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d'água no cálice, rezando
em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho
possamos participar da divindade do vosso Filho,
que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar,
reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo,
pelo vinho que recebemos de vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho humano,
que agora vos apresentamos
e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
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O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:


De coração contrito e humilde,
sejamos, Senhor, acolhidos por vós;
e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido
que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro
incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas
e purificai-me de meus pecados.
No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o
sacerdote diz:
Orai, irmãos e irmãs,
para que o nosso sacrifício
seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício,
para a glória do seu nome,
para o nosso bem
e de toda a santa igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
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ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

s enhor nosso Deus, que criastes o pão e o vinho


para alimento da nossa fraqueza,
concedei que se tornem para nós
sacramento da vida eterna.
Por Cristo, nosso Senhor.
TODOS: Amém!
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ORAÇÃO EUCARISTICA I
PREFÁCIO:
“O mistério pascal e o povo de Deus”

PRES.: O Senhor esteja convosco.


TODOS: Ele está no meio de nós.
PRES.: Corações ao alto.
TODOS: O nosso coração está em Deus.
PRES.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
TODOS: É nosso dever e nossa salvação.

Na verdade, é justo e necessário,


é nosso dever e salvação
dar-vos graças, sempre e em todo o lugar,
Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso.
Por Cristo vosso filho,
que, pelo mistério de sua Páscoa,
realizou sua obra admirável.

Por ele, vós nos chamastes das trevas


à vossa luz incomparável,
fazendo-nos passar do pecado e da morte
à glória de sermos o vosso povo,
sacerdócio régio e nação santa,
para anunciar, por todo o mundo, as vossas maravilhas.

Por essa razão,


agora e sempre,
nós nos unimos à multidão dos anjos e dos santos
cantando (dizendo) a uma só voz:
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01. O sacerdote, de braços abertos, diz:


CP Pai de misericórdia,
a quem sobem nossos louvores,
nós vos pedimos por Jesus Cristo,
vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo,
dizendo:
que abençoeis + estas oferendas
apresentadas ao vosso altar.
O povo aclama:
Abençoai nossa oferenda, o Senhor!
O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Nós as oferecemos pela vossa Igreja
santa e católica:
concedei-lhe paz e proteção,
unindo-a num só corpo
e governando-a por toda a terra.
Nós as oferecemos também
pelo vosso servo o papa N.,
por nosso bispo N.*,
e por todos os que guardam a fé
que receberam dos apóstolos.
O povo aclama:
Conservai a vossa Igreja sempre unida.
02. Memento dos vivos
1C Lembrai-vos, ó Pai,
dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
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e de todos os que circundam este altar,


dos quais conheceis a fidelidade
e a dedicação em vos servir.
Eles vos oferecem conosco
este sacrifício de louvor
por si e por todos os seus,
e elevam a vós as suas preces
para alcançar o perdão de suas faltas,
a segurança em suas vidas
e a salvação que esperam.
O povo aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!
2C Em comunhão com toda a Igreja,
veneramos a sempre virgem Maria,
Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo;
e também são José, esposo de Maria,
os santos Apóstolos e Mártires:
Pedro e Paulo,
André, (Tiago e João,
Tomé, Tiago e Filipe,
Bartolomeu e Mateus,
Simão e Tadeu,
Lino, Cleto, Clemente,
Sisto, Cornélio e Cipriano,
Lourenço e Crisógono,
João e Paulo, Cosme e Damião),
e todos os vossos Santos.
Por seus méritos e preces
concedei-nos sem cessar a vossa proteção.
O povo aclama:
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Em comunhão com toda a Igreja aqui estamos!


03. O sacerdote, com os braços abertos, continua:
CP Recebei, ó Pai, com bondade,
a oferenda dos vossos servos
e de toda a vossa família;
dai-nos sempre a vossa paz,
livrai-nos da condenação
e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
04. Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
CC Dignai-vos, ó Pai,
aceitar e santificar estas oferendas,
a fim de que se tornem para nós
o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo,
vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.

05. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo
claro e audível, como requer a sua natureza.
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos,
elevou os olhos a vós, ó Pai,
deu graças e o partiu
e deu a seus discípulos,
dizendo:
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inclina-se levemente
TOMAI, TODOS, E COMEI:
ISTO É O MEU CORPO,
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão
para adorá-la.
06. Então prossegue:
Do mesmo modo,
ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e
prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos,
deu graças novamente
e o deu a seus discípulos,
dizendo:
inclina-se levemente
TOMAI, TODOS, E BEBEI:
ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS
PARA REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-
lo.
07. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Anunciamos, Senhor, a vossa morte
e proclamamos a vossa ressurreição.
Vinde, Senhor Jesus!
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08. O sacerdote, de braços abertos, diz:


CC Celebrando, pois, a memória
da paixão do vosso Filho,
da sua ressurreição dentre os mortos
e gloriosa ascensão aos céus,
nós, vossos servos,
e também vosso povo santo,
vos oferecemos, ó Pai,
dentre os bens que nos destes,
o sacrifício perfeito e santo,
pão da vida eterna
e cálice da salvação.
O povo aclama:
Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
09. Recebei, ó Pai, esta oferenda,
como recebestes a oferta de Abel,
o sacrifício de Abraão
e os dons de Melquisedeque.
10. Une as mãos e inclina-se, dizendo:
Nós vos suplicamos
que ela seja levada à vossa presença,
para que, ao participarmos deste altar,
recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças
e bênçãos do céu.
Une as mãos.
O povo aclama:
Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
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11. Memento dos defuntos.


O sacerdote, de braços abertos, diz:
3C Lembrai-vos, ó Pai,
dos vossos filhos e filhas N. N.
que partiram desta vida,
marcados com o sinal da fé.
Une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
A eles,
e a todos os que adormeceram no Cristo,
concedei a felicidade, a luz e a paz.
Une as mãos.
O povo aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
12. Bate no peito, dizendo:
4C E a todos nós pecadores,
de braços abertos, prossegue:
que confiamos na vossa imensa misericórdia,
concedei, não por nossos méritos,
mas por vossa bondade,
o convívio dos Apóstolos e Mártires:
João Batista e Estêvão,
Matias e Barnabé,
(Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro;
Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia,
Inês, Cecília, Anastácia)
e todos os vossos santos.
Une as mãos:
Por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
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Concedei-nos o convívio dos eleitos!


13. E o sacerdote prossegue:
Por ele
não cessais de criar
e santificar estes bens
e distribuí-los entre nós.
14. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
CP ou CC Por Cristo,
com Cristo,
em Cristo,
a vós, Deus Pai todo-poderoso,
na unidade do Espírito Santo,
toda a honra e toda a glória,
agora e para sempre.
O povo aclama:
Amém.
Segue o rito da comunhão
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RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
PRES.: Antes de participar do banquete da Eucaristia,
sinal de reconciliação
e vínculo de união fraterna,
rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome;
venha a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade,
assim na terra como no céu;
o pão nosso de cada dia nos daí hoje;
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido;
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Livrai-nos de todos os males, ó Pai,
e dai-nos hoje a vossa paz.
Ajudados pela vossa misericórdia,
sejamos sempre livres do pecado
e protegidos de todos os perigos,
enquanto, vivendo a esperança,
aguardamos a vinda do Cristo Salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração, aclamando:
Vosso é o reino,
o poder e a glória para sempre!
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O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:


Senhor Jesus Cristo,
dissestes aos vossos Apóstolos:
"Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz."
Não olheis os nossos pecados,
mas a fé que anima vossa Igreja;
dai-lhe, segundo o vosso desejo,
a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras
ou outras semelhantes:
Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a
caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um


pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus,
o Cristo e Senhor nosso,
que vamos receber,
nos sirva para a vida eterna.
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Enquanto isso, canta-se ou recita-se:


Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo,
dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo,
que, cumprindo a vontade do Pai
e agindo com o Espírito Santo,
pela vossa morte destes vida ao mundo,
livrai-me dos meus pecados e de todo mal;
pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue,
dai-me cumprir sempre a vossa vontade
e jamais separar-me de vós.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia e, elevando-a sobre a patena, diz em
voz alta, voltado para o povo:
Eu sou a luz do mundo;
quem me segue não andará nas trevas,
mas terá a luz da vida.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno (a)
de que entreis em minha morada,
mas dizei uma palavra e serei salvo (a).
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
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Que o Corpo de Cristo


me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo. Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo
me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o
cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,
que conservemos num coração puro
o que a nossa boca recebeu.
E que esta dádiva temporal
se transforme para nós em remédio eterno.
O sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de
silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
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ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

remos (silêncio)
Ó Deus, vós quisestes que participássemos
do mesmo pão e do mesmo cálice;
fazei-nos viver de tal modo unidos em Cristo,
que tenhamos a alegria de produzir muitos frutos
para a salvação do mundo.
Por Cristo, nosso Senhor.
TODOS: Amém!
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RITOS FINAIS
BENÇÃO SOLENE

PRES.: O Senhor esteja convosco!


TODOS: Ele está no meio de nós.

PRES.: Deus vos abençoe e vos guarde.


R. Amém.

PRES.: Ele vos mostre a sua face


e se compadeça de vós.
R. Amém.

PRES.: Volva para vós o seu olhar


E vos dê a sua paz.
R. Amém.

PRES.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso,


Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.

DIÁC.: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.


TODOS: Graças a Deus.

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