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Número 25
IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. no artigo 42 da Lei n.º 14/2011, de 10 de Agosto, e do artigo 22 das
Normas de Funcionamento dos Serviços da Administração Pública,
AVISO aprovadas pelo Decreto n.º 30/2001, de 15 de Outubro, determina:
A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser 1. É delegada no Director-Geral do Instituto Nacional de Previdência
remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada Social a competência para a fixação de pensões prevista no artigo 157
assunto, donde conste, além das indicações necessárias para do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, aprovado
esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: pela Lei n.º 14/2009, de 17 de Março.
Para publicação no «Boletim da República». 2. Enquanto não forem constituídos os órgãos do Instituto Nacional
de Previdência Social, a competência referida no número anterior é
transitoriamente exercida pelo Director Nacional de Previdência Social.
SUMÁRIO 3. O Presente despacho entra em vigor a partir da data da sua
publicação.
Ministério da Economia e Finanças:
Despacho. Maputo, 31 de Agosto de 2015. — O Ministro da Economia e
Finanças, Adriano Afonso Maleiane.
Gabinete de Informação:
Aviso.
Governo da Cidade da Matola: Gabinete de Informação
Despacho.
Governo da Província do Maputo: Aviso
Despacho. Nos termos do artigo 13 do Diploma Ministerial n.º 61/2000,
de 5 de Julho, publica-se a lista final de classificação final dos candidatos
Governo da Província de Nampula: ao concurso de ingresso no quadro de pessoal do GABINFO, a que se
Secretaria Provincial. refere o aviso publicado no jornal Notícias nas edições de 1 a 5 de
Tribunal Aduaneiro da Província de Nampula, Nacala-Porto. Outubro de 2015.
Carreira de técnico superior de comunicação
Governo do Distrito de Bilene: social N1, revisor A:
Serviço Distrital de Saúde Mulher, Acção Social.
Aprovados: Valores
Governo do Distrito de Chibuto: 1.º Stela Celestino Henriques .........................................................16,0
Despacho. 2.º Jaime Valdo Domingos Maússe................................................15,9
3.º Laurinda Márcia Venâncio Manjate..........................................15,7
Governo do Distrito de Chókwè: 4.º Antónia Bahar Fumo.................................................................13,5
Despacho. 5.º Jorge Armando Muianga...........................................................13,5
6.º Keronice Momad Hassane.........................................................11,5
Município de Maputo: 7.º Rosseaou Fernando Bila............................................................11,1
Conselho Municipal. 8.º Cármen da Glória Olímpio Manuel...........................................10,5
Município da Vila de Ribáuè: Reprovada:
Conselho Municipal. Celeste César Nhacocone ............................................................... 8,7
Universidade Pedagógica: Faltaram:
Conselho Universitário. 1. Benilde Celeste Vembane.
2. Gervásio Altenor Martins Nhalicale.
Direcção de Recursos Humanos.
3. Gonçalves Joaquim Tembe.
Comissão Nacional dos Direitos Humanos. 4. Líria Alberto Lobo Muliec.
Resoluções. Carreira de técnico superior de comunicação social N1,
técnico superior de comunicação social A:
Aprovados:
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS 1.º Argunaldo Romeu Jaime Nhampossa.......................................19,0
2.º Sérgio António Langa ..............................................................17,3
Despacho 3.º Elísio Benedito Manjate...........................................................15,0
4.º Deuladeu Domingos Estêvão....................................................14,6
Havendo necessidade de delegar a competência de fixação de 5.º Abdul Remane Alifate Ibraimo................................................14,5
pensões prevista no artigo 157 do Estatuto Geral dos Funcionários e
Agentes do Estado, aprovado pela Lei n.º 14/2009, de 17 de Março, Faltou:
o Ministro da Economia e Finanças, ao abrigo da norma mencionada Natércia Luísa Lázaro.
434 II SÉRIE — NÚMERO 25
Francisco Alberto Neves, considerado em actividade na Administração Geraldo Cossa, considerado em actividade na Administração Pública
Pública a partir de 2 de Janeiro de 1998 — enquadrado na carreira a partir de 14 de Outubro de 1987 — enquadrado na carreira de
de auxiliar, classe U, escalão 2, do quadro do Conselho Municipal, operário, classe U, escalão 8, do quadro do Conselho Municipa,
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Francisco Laquene Murrure, considerado em actividade na Jorge Zefanias Sumbane, considerado em actividade na Administração
Administração Pública a partir de 1 de Janeiro de 1995 — enquadrado Pública a partir de 1 de Junho de 1978 — enquadrado na carreira de
na carreira de auxiliar, classe U, escalão 6, do quadro do Conselho operário, classe U, escalão 10, do quadro do Conselho Municipal,
Municipal, Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do
nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Julho.
José Chandirungama, considerado em actividade na Administração
Horácio Joaquim Manjate, considerado em actividade na Administração Pública a partir de 8 de Agosto de 1989 — enquadrado na carreira
Pública a partir de 22 de Setembro de 1990 — enquadrado na
de operário, classe U, escalão 8, do quadro do Conselho Municipal
carreira de auxiliar administrativo, classe U, escalão 7, do quadro
– Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos
do Conselho Municipal, Direcção de Serviço Municipal de Infra-
do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Estruturas, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013,
de 12 de Julho. (São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96,
Jaime Chave Zavale, considerado em actividade na Administração de 9 de Julho.)
Pública a partir de 5 de Outubro de 1992 — enquadrado na carreira (Anotados pelo Tribunal Administrativo em 3 de Outubro.)
de auxiliar, classe U, escalão 8, do quadro do Conselho Municipal, Jochua Zefanias Manhisse, considerado em actividade na Administração
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do Pública a partir de 31 de Agosto de 2006 — enquadrado na carreira
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Jaime Macarringue, considerado em actividade na Administração Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do
Pública a partir de 15 de Agosto de 2000 — enquadrado na carreira n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Judite Florinda Nhamateque, considerada em actividade na
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do
Administração Pública a partir de 1 de Dezembro de 2001 —
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
enquadrada na carreira de auxiliar administrativo, classe U,
João Alberto Mapoie, considerado em actividade na Administração escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, Direcção de Serviço
Pública a partir de 1 de Outubro de 1996 — enquadrado na carreira Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do
de auxiliar, classe U, escalão 4, do quadro do Conselho Municipal, Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. Julião António Tembe, considerado em actividade na Administração
Pública a partir de 1 de Agosto de 1997 — enquadrado na carreira de
Carlos Fiosse Gulela, considerado em actividade na Administração auxiliar administrativo, classe U, escalão 5, do quadro do Conselho
Pública a partir de 1 de Novembro de 1996 — enquadrado na carreira
Municipal, Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas,
de operário, classe U, escalão 8, do quadro do Conselho Municipal,
nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do
Julho.
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Justino Rui Massango, considerado em actividade na Administração
Custódio Gertrudes Muruco, considerado em actividade na
Administração Pública a partir de 1 de Junho de 1996 — enquadrado Pública a partir de 31 de Janeiro de 1998 — enquadrado na carreira de
na carreira de operário, classe U, escalão 8, do quadro do Conselho auxiliar administrativo, classe U, escalão 4, do quadro do Conselho
Municipal, Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, Municipal, Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas,
nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de
Julho. Julho.
Dinis Albino Maunde, considerado em actividade na Administração Nelson Castigo Bazima, considerado em actividade na Administração
Pública a partir de 1 de Novembro de 1991 — enquadrado na carreira Pública a partir de 31 de Agosto de 2006 — enquadrado na carreira
de operário, classe U, escalão 7, do quadro do Conselho Municipal, de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Eduardo Alberto Chilaule, considerado em actividade na Administração Olga Maria Cossa, considerada em actividade na Administração
Pública a partir de 1 de Janeiro de 2001 — enquadrado na carreira Pública a partir de 7 de Fevereiro de 2002 — enquadrada na carreira
de operário, classe U, escalão 8, do quadro do Conselho Municipal, de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Encarnação João Chirunguze, considerado em actividade na Romão Sozinho Cuna, considerado em actividade na Administração
Administração Pública a partir de 23 de Maio de 1985 — enquadrado Pública a partir de 2 de Outubro de 1995 — enquadrado na carreira
na carreira de operário, classe U, escalão 8, do quadro do Conselho de auxiliar, classe U, escalão 3, do quadro do Conselho Municipal,
Municipal, Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do
nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Julho. Silda Vasco Changala Massango, considerada em actividade na
Estêvão Tomás Minar, considerado em actividade na Administração Administração Pública a partir de 5 de Fevereiro de 1996 —
Pública a partir de 1 de Fevereiro de 1996 — enquadrado na carreira enquadrada na carreira de auxiliar, classe U, escalão 7, do quadro
de operário, classe U, escalão 3, do quadro do Conselho Municipal, do Conselho Municipal, Direcção de Serviço Municipal de Infra-
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do -Estruturas, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013,
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. de 12 de Julho.
438 II SÉRIE — NÚMERO 25
Alberto Lucas Chaguala, considerado em actividade na Administração Armando Feliciano Valoi, considerado em actividade na Administração
Pública a partir de 1 de Dezembro de 1996 — enquadrado na carreira Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 — enquadrado na carreira
de operário, classe U, escalão 5, do quadro do Conselho Municipal, de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Alfredo Mucavele, considerado em actividade na Administração Arminda Chabane Joaquim, considerada em actividade na
Pública a partir de 14 de Setembro de 1987— enquadrado na carreira Administração Pública a partir de 7 de Maio de 2011 — enquadrada
de operário, classe U, escalão 10, do quadro do Conselho Municipal, na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do Municipal, Administração do Distrito Municipal KaMpfumu,
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de
Manuel Leite, considerado em actividade na Administração Pública Julho.
a partir de 19 de Janeiro de 1972 — enquadrado na carreira de Arsénia Florinda Matsinhe, considerada em actividade na Administração
operário, classe U, escalão 12, do quadro do Conselho Municipal, Pública a partir de 1 de Outubro de 2007 — enquadrada na carreira
Direcção de Serviço Municipal de Infra-Estruturas, nos termos do de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do
(São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
de 9 de Julho.) Artimiza Fernando Ngovene, considerada em actividade na
(Anotados pelo Tribunal Administrativo em 16 de Outubro.) Administração Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrada
na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho
No uso das competências que me são atribuídas pala alínea k) do Municipal, Administração do Distrito Municipal KaMpfumu,
n.º 2 do artigo 62 da Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro, nas alterações nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de
introduzidas pela Lei n.º 15/2007, de 27 de Junho, conjugada com a Julho.
alínea b) do n.º 2 do artigo 20 do Estatuto Geral dos Funcionários e
Assucénia António Cowana, considerada em actividade na
Agentes do Estado, e com n.º 2 do artigo 23 do Regulamento do referido
Estatuto, determino a cessação de funções de chefe de Repartição de Administração Pública a partir de 1 de Outubro de 2007 —
Administração, Recursos Humanos e Finanças, que Ermelinda Carolina enquadrada na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro
Francisco Tinga, técnico superior N1, exercia em comissão de serviço. do Conselho Municipal, Administração do Distrito Municipal
KaMpfumu, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013,
Maputo, 9 de Setembro de 2014. — O Presidente, David Simango. de 12 de Julho.
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 18 de Novembro.) Atália João Bengala Mussassa, considerada em actividade na
Administração Pública a partir de 14 de Janeiro de 2011 —
De 12 de Setembro de 2014: enquadrada na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro
Cecília Angelina José, considerada em actividade na Administração do Conselho Municipal, Administração do Distrito Municipal
Pública a partir de 14 de Janeiro de 2011 — enquadrada na carreira KaMpfumu, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013,
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, de 12 de Julho.
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Auzenda Sebastião Cologane, considerada em actividade na
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. (São devidos Administração Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrada
emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, de 9 de Julho.) na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 13 de Outubro.) Municipal, Administração do Distrito Municipal KaMpfumu,
nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de
Amélia Carlos Zambe, considerada em actividade na Administração
Julho.
Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrada na carreira
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, Beatriz Afonso Faduco Buchua, considerada em actividade na
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Administração Pública a partir de 1 de Outubro de 2007 —
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. enquadrada na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro
do Conselho Municipal, Administração do Distrito Municipal
Angélica Hoquisso Guambe, considerada em actividade na KaMpfumu, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013,
Administração Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrada de 12 de Julho.
na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho
Benedito Azarias Mungue, considerado em actividade na Administração
Municipal, Administração do Distrito Municipal KaMpfumu,
Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 — enquadrado na carreira
nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Julho. Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do
António Alberto Matsinhe, considerado em actividade na Administração n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 — enquadrado na carreira Benizário Uamusse, considerado em actividade na Administração
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 — enquadrado na carreira
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
António Matias Mutopila, considerado em actividade na Administração
Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 — enquadrado na carreira Cacilda Carlos Pendeu, considerada em actividade na Administração
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, Pública a partir de 14 de Janeiro de 2010 — enquadrada na carreira
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Armando António Malate, considerado em actividade na Administração
Carolina Álvaro Magaia, considerada em actividade na Administração
Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 — enquadrado na carreira
Pública a partir de 14 de Janeiro de 2011 — enquadrada na carreira
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
29 DE FEVEREIRO DE 2016 439
Cátia Castigo Malandera, considerada em actividade na Administração Edna Tomás Nhamahango, considerada em actividade na Administração
Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 — enquadrada na carreira Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrada na carreira
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
(São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, Eguinessi Luís Martins, considerada em actividade na Administração
de 9 de Julho.) Pública a partir de 14 de Janeiro de 2011 — enquadrada na carreira
(Anotados pelo Tribunal Administrativo em 16 de Outubro.) de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do
Celeste Isac Cumbe, considerada em actividade na Administração n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 — enquadrada na carreira
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, Elicídio Francisco Mandebane, considerado em actividade na
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Administração Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 —
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. enquadrado na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro
do Conselho Municipal, Administração do Distrito Municipal
Celina Castigo Malandela, considerada em actividade na Administração KaMpfumu, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013,
Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 — enquadrada na carreira
de 12 de Julho.
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Elisa Pondja, considerada em actividade na Administração Pública
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. a partir de 8 de Novembro de 2010 — enquadrada na carreira de
auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
César Baptista Cuna, considerado em actividade na Administração
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do
Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrado na carreira
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Felizarda Ester Nhavene, considerada em actividade na Administração
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrada na carreira
Clara Marcelino Sengo, considerada em actividade na Administração de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrada na carreira Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Fernando Américo Macana, considerado em actividade na
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. Administração Pública a partir de 15 de Junho de 2012 — enquadrado
Cláudia Elisa Gule, considerada em actividade na Administração na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho
Pública a partir de 14 de Fevereiro de 2010 — enquadrada na carreira Municipal, Administração do Distrito Municipal KaMpfumu,
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Julho.
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. Filipe Alfredo Luís Vilanculos, considerado em actividade na
Constantino Lucas Mbuziua Ocalavo, considerado em actividade Administração Pública a partir de 14 de Janeiro de 2010 —
na Administração Pública a partir de 14 de Janeiro de 2010 — enquadrado na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro
enquadrado na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, Administração do Distrito Municipal
do Conselho Municipal, Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013,
KaMpfumu, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
de 12 de Julho. Francelina Madualane Chilundo, considerada em actividade na
Crimildo Armando Nharreluga, considerado em actividade na Administração Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 —
Administração Pública a partir de 14 de Janeiro de 2011— enquadrada na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro
enquadrado na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, Administração do Distrito Municipal
do Conselho Municipal, Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013,
KaMpfumu, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
de 12 de Julho. (São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96,
Cristina José Mafuca, considerada em actividade na Administração de 9 de Julho.)
Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrada na carreira (Anotados pelo Tribunal Administrativo em 16 de Outubro.)
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do De 13 de Setembro de 2014:
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. Gilvardo Benjamim Manhiça, considerado em actividade na
Dalma Zubaida Uamba Estante, considerada em actividade na Administração Pública a partir de 21 de Janeiro de 2009
Administração Pública a partir de 14 de Janeiro de 2010 — — enquadrado na carreira de assistente técnico, classe E,
enquadrada na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, Administração do
do Conselho Municipal, Administração do Distrito Municipal Distrito Municipal Nhlamamkulu, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do
KaMpfumu, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
de 12 de Julho.
Alfeu Armando Soquiço, considerado em actividade na Administração
Delfina Josefa Sitoe, considerada em actividade na Administração Pública a partir de 30 de Outubro de 2003 — enquadrado na carreira
Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrada na carreira
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Direcção de Serviço de Gestão de Cemitérios, nos termos do n.º 1 do
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
Deolinda Paulino Francisco Chiluvane, considerada em actividade na Gaspar Sipenhane Nhngave, considerado em actividade na
Administração Pública a partir de 12 de Maio de 2010 — enquadrada Administração Publica a partir de 25 de Maio de 1997 — enquadrado
na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho na carreira de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho
Municipal, Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, Municipal, Direcção de Serviço Municipal de Gestão de Resíduos
nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Sólidos Urbanos e Salubridade, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do
Julho. Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
440 II SÉRIE — NÚMERO 25
José Armando Uelissene, considerado em actividade na Administração Ângelo Fernando Cuinica, titular do NUIT 111008868, enquadrado na
Pública a partir de 18 de Maio de 2012 — enquadrado na carreira carreira de técnico, grupo salarial 7, classe E, escalão 1— promovido
da classe E para C, ao abrigo do n.º 3 do artigo 10 do Decreto
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
n.º 54/2009, de 8 de Dezembro.
Direcção de Serviço Municipal de Gestão de Cemitérios, nos termos
Rebeca Celeste Machel, titular do NUIT 105030819, enquadrada na
do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. carreira de técnico, grupo salarial 7, classe E, escalão 1 — promovida
Viriato José Chipuale, considerado em actividade na Administração da classe E para C, ao abrigo do n.º 3 do artigo 10 do Decreto
n.º 54/2009, de 8 de Setembro.
Publica a partir de 19 de Outubro de 1999 — enquadrado na carreira
Vanela Gracinda Salimo, titular do NUIT 113966361, enquadrada na
de auxiliar, classe U, escalão 3, do quadro do Conselho Municipal, carreira de assistente técnico, grupo salarial 7, classe E, escalão 1
Direcção de Serviço Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos — promovida da classe E para C, ao abrigo do n.º 3 do artigo 10 do
Urbanos e Salubridade, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto Decreto n.º 54/2009, de 8 de Dezembro.
n.º 31/2013, de 12 de Julho. Alice Maurício Munguambe, titular do NUIT 105639015, enquadrada
na carreira de assistente técnico, grupo salarial 6, classe E,
(São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, escalão 1 — promovido da classe E para C, ao abrigo do n.º 3 do
de 9 de Julho.) artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Dezembro.
(Anotados pelo Tribunal Administrativo em 16 de Outubro.) Eugénia Alfredo Neves, titular do NUIT 107226648, enquadrada
na carreira de assistente técnico, grupo salarial 6, classe E,
De 16 de Setembro de 2014: escalão 1 — promovida da classe E para C, ao abrigo do n.º 3 do
artigo 10 do Decreto n.º 54/2009, de 8 de Dezembro.
António Albino Malo, considerado em actividade na Administração
Pública a partir de 24 de Fevereiro de 2012 — enquadrado na carreira (São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96,
de 9 de Julho.)
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
(Anotados pelo Tribunal Administrativo em 13 de
Administração do Distrito Municipal KaMpfumu, nos termos do Novembro.)
n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho.
De 30 de Setembro de 2014:
Mário Rafael Macuácua, considerado em actividade na Administração Rocha Enoque Panguene, titular do NUIT 108542527, técnico da
Pública a partir de 30 de Junho de 2007 — enquadrado na carreira polícia municipal, classe D, escalão 1 — nomeado definitivamente,
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral
dos Funcionários e Agentes do Estado, conjugado com o n.º 2 do
Direcção de Serviço Municipal de Gestão de Cemitérios, nos termos artigo 4 do seu Regulamento.
do n.º 1 do artigo 5 do Decreto n.º 31/2013, de 12 de Julho. (Anotado pelo Tribunal Administrativo em 21 de Novembro.)
(São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96, De 3 de Outubro de 2014:
de 9 de Julho.) Eduardo Castigo Sitoe, titular do NUIT 111870659, assistente da
(Anotados pelo Tribunal Administrativo em 16 de Outubro.) polícia municipal, classe D, escalão 1 — nomeado definitivamente,
nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 13 do Estatuto Geral
De 18 de Setembro de 2014: dos Funcionários e Agentes do Estado, conjugado com o n.º 2 do
artigo 4 do seu Regulamento.
Felisberto Paulo Bule, considerado em actividade na Administração
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 21 de Novembro.)
Pública a partir de 19 de Outubro de 1999 — enquadrado na carreira
De 9 de Outubro de 2014:
de auxiliar, classe U, escalão 1, do quadro do Conselho Municipal,
Alberto Fafetine Cumbane, titular do NUIT 103481422, auxiliar
Direcção de Serviço Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos
administrativo, grupo salarial 4, classe U, escalão 4 — rectifica-se
Urbanos e Salubridade, nos termos do n.º 1 do artigo 5 do Decreto que onde se lê: <<classe E>> deve se ler: <<classe U>>.
n.º 31/2013, de 12 de Julho. (São devido emolumentos, nos termos De 13 de Outubro de 2014:
do Decreto n.º 28/96, de 9 de Julho.) Belém Duarte Velichane, titular do NUIT 105971664, enquadrado
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 16 de Outubro.) na carreira de técnico superior N1, grupo salarial 11,
classe E, escalão 1 — promovido da classe E para C, grupo
No uso da competência que me é conferida pala alínea k) do n.º 2 salarial 11, escalão 1, ao abrigo do n.º 3 do artigo 10 do Decreto
n.º 54/2009, de 8 de Setembro.
do artigo 62 da Lei n.º 2/97, de 18 de Fevereiro, na versão actualizada
Constância Bambo Munguambe, titular do NUIT 105812728,
pela Lei n.º 15/2007, de 27 de Junho, conjugada com o n.º 1 do enquadrada na carreira de técnico superior N1, grupo salarial
artigo 136 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, 11, classe E, escalão 1 — promovida da classe E para C, grupo
e com o artigo 186 do seu Regulamento, determino a exoneração salarial 11, escalão 1, ao abrigo do n.º 3 do artigo 10 do Decreto
de Felizardo Lucas Abedenego Chaguala, técnico profissional de n.º 54/2009, de 8 de Setembro.
tecnologias de informação e comunicação, a seu pedido, com efeitos a Elves Pedro Castro Filipe de Araújo, titular do NUIT 107578137,
enquadrado na carreira de técnico superior N1, grupo
partir de 30 de Setembro de 2014. salarial 11, classe E, escalão 1 — promovido da classe E para C,
Maputo, 19 de Setembro de 2014. – O Presidente, David Simango. grupo salarial 11, escalão 1, ao abrigo do n.º 3 do artigo 10 do
Decreto n.º 54/2009, de 8 de Setembro.
(Anotado pelo Tribunal Administrativo em 14 de Novembro.) Nelson Moisés Chelengo, titular do NUIT 100906041, enquadrado
na carreira de técnico superior N1, grupo salarial 11, classe E,
De 22 de Setembro de 2014: escalão 1 — promovido da classe E para C, grupo salarial 11,
escalão 1, ao abrigo do n.º 3 do artigo 10 do Decreto n.º 54/2009,
Danilo Henrique Gove, titular do NUIT 105681062, enquadrado na de 8 de Setembro.
carreira de técnico profissional em administração pública, grupo (São devidos emolumentos, nos termos do Decreto n.º 28/96,
salarial 8, classe E, escalão 1 — promovido da classe E para C, grupo de 9 de Julho.)
salarial 11, escalão 1, ao abrigo do n.º 3 do artigo 10 do Decreto (Anotados pelo Tribunal Administrativo em 26 de
n.º 54/2009, de 8 de Setembro. Novembro.)
29 DE FEVEREIRO DE 2016 441
Aprovados:
1. Diogo Francisco Jemo Homo....................................................... 16
2. Neldo Ananias Langa................................................................... 15 Comissão Nacional dos Direitos Humanos
Centro de Ensino Aberto e à Distância
Deliberação N.º 03 /CNDH/2015
Carreira de assistente universitário (Biologia, Geografia,
História): de 18 de Dezembro
Curso/Cadeira de Biologia (3 vagas): Havendo necessidade de aprovar o seu Regulamento Interno, em
Aprovados: conformidade com o estatuído no n.º 1 do artigo 15 da Lei n.º 33/2009,
de 22 de Dezembro, a Comissão Nacional dos Direitos Humanos
1. Danica Bia Simões David...........................................................13 delibera:
2. Ana Teresinha Ernesto Mazuluve...............................................12
3. Manuela Elisa Manuel Amone Mabuto......................................11 ARTIGO 1
Reprovados: (Aprovação)
1. Hélder Rochat Gowwane............................................................ 9 É aprovado o Regulamento Interno da Comissão Nacional dos
2. Isilda Hundzane Chambe............................................................ 8,5 Direitos Humanos, que fazem parte integrante da presente Deliberação.
3. Ermelinda Reginaldo Covane..................................................... 6
Faltaram: ARTIGO 2
2. A Comissão Nacional dos Direitos Humanos goza de autonomia g) Monitorar a implementação das convenções internacionais e
administrativa e funcional em relação aos demais órgãos do poder regionais ractificadas e demais legislação interna, no âmbito
central e local do Estado. dos direitos humanos.
2. No exercício das suas competências, a Comissão Nacional dos
ARTIGO 2
Direitos Humanos pode realizar inquéritos aos cidadãos ou organismos
(Funções) públicos e privados para a realização dos fins previstos na lei.
Constituem funções da Comissão Nacional dos Direitos Humanos:
ARTIGO 4
a) Promover, proteger e defender os direitos humanos no país, (Âmbito de Actuação)
através de programas de educação sobre direitos humanos
1. Todas as pessoas singulares ou colectivas que se considerem
e execução de acções de protecção dos mesmos direitos
vítimas ou tenham conhecimento de violação dos direitos humanos têm
estabelecidos nos termos da Constituição e na lei;
o direito de apresentar queixas ou petições à Comissão Nacional dos
b) Desenvolver e conduzir programas de informação para
Direitos Humanos.
promover o entendimento público do Título III da
2. A Comissão Nacional dos Direitos Humanos pode agir
Constituição – Direitos, Deveres e Liberdades Fundamentais
oficiosamente, se considerar que existe violação grave ou sistemática
- e sobre o papel e actividades da Comissão Nacional dos
dos direitos humanos.
Direitos Humanos;
c) Elaborar propostas de programas sobre direitos humanos, bem CAPÍTULO II
como propor ao órgão estatal competente ou às entidades
Do Sistema Orgânico
com iniciativa de lei, legislação destinada a harmonizar as
normas regionais e internacionais sobre direitos humanos ARTIGO 5
no ordenamento jurídico moçambicano; (Órgãos)
d) Colaborar com as autoridades competentes na adopção de
1. Na Comissão Nacional dos Direitos Humanos funciona os
medidas no âmbito da assistência jurídica e judiciária
seguintes órgãos:
dos cidadãos financeiramente desfavorecidos, em causas
relativas à violação dos direitos humanos; a) Comissão Nacional dos Direitos Humanos;
e) Cooperar com as organizações nacionais, regionais e b) O Secretariado; e
internacionais e outras organizações congéneres na c) O Gabinete do Presidente.
respectiva área; SECÇÃO 1
f) Apresentar informação anual sobre as suas actividades e sempre
que ocorrer violação grave dos direitos humanos; Comissão Nacional de Direitos Humanos
g) Colaborar na formação e capacitação de agentes de organismos ARTIGO 6
públicos e privados, activistas na área dos direitos humanos (Composição da Comissão Nacional de Direitos Humanos)
e igualdade de género;
h) Quaisquer outras funções que lhe forem conferidas por lei. 1. A Comissão Nacional dos Direitos Humanos é composta pelos
seus 11 membros e considera-se reunida quando estiverem presentes
ARTIGO 3 pelo menos sete dos seus membros.
(Competências) 2. A Comissão Nacional dos Direitos Humanos reúne-se
trimestralmente e extraordinariamente sempre que necessário.
1. Compete à Comissão Nacional dos Direitos Humanos:
3. As deliberações da CNDH são obtidas por maioria de votos dos
a) Receber, queixar e reclamações por parte de cidadãos sobre membros presentes.
casos de violação de direitos humanos reconhecidos, 4. O Presidente da CNDH convoca as reuniões ordinárias e
protegidos e garantidos pela Constituição, instrumentos extraordinárias da mesma com antecedência mínima de quinze dias e
jurídicos internacionais e regionais ractificados por as preside.
Moçambique e demais legislação aplicável; Os mecanismos e procedimentos de funcionamento da Comissão
b) Ouvir o queixoso e reunir prova judiciária testemunhal ou Nacional dos Direitos Humanos são regulados por diploma específico.
documental por ele apresentada ou encontrada pela Comissão
Nacional dos Direitos Humanos e enviá-las à Procuradoria- ARTIGO 7
Geral da República para os devidos efeitos legais, caso se (Sede e delegações)
trate de matéria de âmbito criminal;
A Comissão Nacional dos Direitos Humanos tem a sua sede em
c) Ouvir o queixoso e informá-lo sobre os mecanismos legais para
Maputo, podendo abrir delegações ou outras formas de representação
a respectiva acção, caso a matéria seja do âmbito do direito
em qualquer parte do território nacional, por deliberação da CNDH,
civil ou administrativo;
ouvidos os Ministros que superintendem a áreas da Justiça e das
d) Publicar as conclusões dos processos referidos nas alíneas a)
Finanças.
e b) deste artigo, após transito em julgado dos mesmos, em
publicação especificamente editada para o efeito; SECÇÃO 2
e) Cooperar na compilação e publicação de jurisprudência nacional
na área dos direitos humanos; Secretariado
f) Propor medidas administrativas e outras, especialmente nas áreas ARTIGO 8
em que se verificam mais dificuldades na implementação dos
(Natureza)
instrumentos jurídicos nacionais, regionais e internacionais,
no domínio dos direitos humanos, civis, políticos, A Comissão Nacional dos Direitos Humanos é dotado de um
económicos, sociais e culturais; secretariado permanente com funções de apoio técnico e administrativo.
446 II SÉRIE — NÚMERO 25
2. O Departamento de Defesa dos Direitos Humanos é dirigido ii. Propor a política concernente ao acesso, utilização e segurança
por um chefe de Departamento Central Autónomo, nomeado pelo dos sistemas e tecnologias de comunicação na CNRH;
Presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos. iii. Elaborar propostas de planos de introdução das novas
tecnologias de informação e comunicação no CNDH;
ARTIGO 15 iv. Conceber e propor os mecanismos de funcionamento de
(Departamento de Planificação, Cooperação e Aquisições) uma rede informática na CNDH para apoiar a actividade
administrativa;
1. São funções do Departamento de Planificação, Cooperação e v. Propor a definição de padrões de equipamento informático
Aquisições: hardware e software a adquirir para a CNDH e suas
instituições;
a) Na Área de Planificação: vi. Administrar, manter e desenvolver a rede de computadores
i. Sistematizar as propostas de Plano Económico Social e programa da CNDH;
de actividades anuais CNDH; vii. Gerir e coordenar a informatização de todos os sistemas de
ii. Formular propostas de políticas e perspectivar estratégias de informação CNDH e suas instituições;
desenvolvimento a curto, médio e longo prazos; viii. Avaliar e propor a aquisição, expansão e substituição de
iii. Elaborar e controlar a execução dos programas e projectos de equipamentos de tratamento de informação;
desenvolvimento do sector, a curto, médio e longo prazos e ix. Participar na criação, manutenção e desenvolvimento de
os programas de actividades CNDH; um banco de dados para o processamento de informação
iv. Elaborar, divulgar e controlar o cumprimento das normas e estatística da CNDH;
metodologias gerais do sistema de planificação sectorial e x. Coordenar a instalação, expansão e manutenção da rede, que
nacional; suporte os sistemas de informação locais, estabelecendo
v. Dirigir e controlar o processo de recolha, tratamento, análise e os padrões de ligação e uso dos respectivos equipamentos
inferência da informação estatística; terminais;
vi. Proceder ao diagnóstico do sector, visando avaliar a sua c) Na Área de Gestão Documental:
cobertura, a eficácia interna e externa bem como a utilização
dos recursos humanos, materiais e financeiros do mesmo. i. Implementar o Sistema Nacional de Arquivo do Estado;
ii. Criar as Comissões de Avaliação de Documentos, nos termos
b) Na Área de Cooperação:
previstos na lei e garantir a capacitação técnica dos seus
i. Propor programas, projectos e acções de cooperação
membros e dos demais funcionários e agentes do Estado
internacional;
responsáveis pela gestão de documentos e arquivos;
ii. Coordenar e monitorar a execução de programas, projectos e
iii. Organizar e gerir os arquivos correntes e intermediários, de
acções de cooperação internacional;
acordo com as normas e procedimentos em vigor;
iii. Promover a adesão, celebração e implementação de Convenções iv. Avaliar regularmente os documentos de arquivo e dar o devido
e acordos internacionais; destino;
iv. Participar, quando solicitado, na preparação de convenções e v. Monitorar e avaliar regularmente o processo de gestão de
acordos com parceiros de cooperação; documentos e arquivos do Estado na instituição, incluindo o
v. Criar e gerir uma base de dados dos compromissos internacionais funcionamento das comissões de avaliação de documentos;
atinentes às atribuições e competências CNDH. vi. Garantir a circulação eficiente do expediente, o tratamento da
c) Na área de Aquisições: correspondência, o registo e arquivo da mesma.
Planificar, gerir e executar todas as fases do ciclo de contratação d) O Departamento de Administração e Finanças é dirigido por um
da CNDH, desde a planificação até a recepção de obras, bens chefe de Departamento Central Autónomo, nomeado pelo
ou serviços execução pontual do contrato. Presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos,
sob proposta do Secretário Administrativo.
2. O Departamento de Planificação, Cooperação e Aquisições é
dirigido por um chefe do Departamento Central Autónomo, nomeado Artigo 17
pelo Presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos, sob
proposta do Secretário Administrativo. (Repartição de Recursos Humanos)
1. São funções da Repartição de Recursos Humanos:
ARTIGO 16
a) Assegurar o cumprimento do Estatuto Geral dos Funcionários
(Departamento de Administração e Finanças) e Agentes do Estado e demais legislação aplicável;
1. São funções do Departamento de Administração e Finanças: b) Elaborar e gerir o quadro de Pessoal da CNDH;
c) Assegurar a realização da avaliação do desempenho dos
a) Na Área de Planificação: funcionários e agentes do Estado;
i. Elaborar a proposta do orçamento CNDH, de acordo com as d) Organizar, controlar e manter actualizado o e-SIP do CNDH, de
metodologias e normas estabelecidas; acordo com as orientações e normas definidas pelos órgãos
ii. Executar o orçamento de acordo com as normas de despesa competentes;
internamente estabelecidas e com as disposições legais; e) Produzir estatísticas internas sobre recursos humanos;
iii. Controlar a execução dos fundos alocados aos projectos ao nível f) Implementar e monitorar a política de desenvolvimento de
CNDH e prestar contas às entidades interessadas; recursos humanos do CNDH;
iv. Administrar os bens patrimoniais CNDH de acordo com as g) Planificar, coordenar e assegurar as acções de formação e
normas e regulamentos estabelecidos pelo Estado e garantir capacitação profissional dos funcionários e agentes do Estado
a sua correcta utilização, manutenção, protecção, segurança em serviço na CNDH, dentro e fora do país;
e higiene; h) Implementar as actividades no âmbito das políticas e estratégias
v. Determinar as necessidades do material de consumo corrente do HIV e SIDA, género e pessoa portador de deficiência;
e outro, e proceder à sua aquisição, armazenamento, i) Implementar as normas e estratégias relativas à saúde, higiene
distribuição e ao controlo da sua utilização; e e segurança no trabalho;
vi. Elaborar o balanço anual da execução do orçamento e submeter j) Assistir os dirigentes da CNDH nas acções de Diálogo Social e
ao Ministério que superintende a área das finanças e ao consulta no domínio das relações laborais e da sindicalização;
Tribunal Administrativo. k) Implementar as normas de previdência social dos funcionários
b) Na Área de Tecnologias de Informação e Comunicação: e agentes do Estado;
i. Coordenar a manutenção e instalação da rede que suporta os l) Gerir o sistema de remunerações e benefícios dos funcionários
sistemas de informação e comunicação ao nível central e e agentes do Estado em serviço na CNDH; e
provincial e estabelecer os padrões de ligação e uso dos m) Planificar, implementar e controlar os estudos colectivos de
respectivos equipamentos terminais; legislação.
448 II SÉRIE — NÚMERO 25
2. A Repartição de Recursos Humanos é dirigida por um chefe de 3. O Conselho Consultivo tem a seguinte composição:
Repartição Central, nomeado pelo Presidente da Comissão Nacional a) Presidente;
dos Direitos Humanos, sob proposta do Secretário Administrativo. b) Vice-Presidente;
c) Secretário Administrativo;
SECÇÃO 3
d) Chefe do Gabinete do Presidente;
Gabinete do Presidente e) Chefes de Departamentos Centrais Autónomos;
ARTIGO 18 f) Chefes de Repartições Autónomas; e
g) Delegados e/ou outros representantes do Secretariado
(Gabinete do Presidente) da CNDH.
1. São funções do Gabinete do Presidente Comissão Nacional dos 4. São convidados a participar no Conselho Consultivo, em função
Direitos Humanos: da matéria, técnicos e especialistas com tarefas a nível Central e Local
a) Apoiar o Presidente, o Vice-Presidente e demais membros do da CNDH, bem como parceiros do sector.
da CNDH na elaboração e cumprimento da sua agenda de 5. O Conselho Consultivo reúne-se, ordinariamente, uma vez em
trabalho; cada 6 meses e, extraordinariamente, sempre que necessário.
b) Assegurar todas as actividades de protocolo do Presidente, o ARTIGO 21
Vice-Presidente e demais membros da CNDH, dentro e fora
da instituição; (Conselho Técnico)
c) Planificar e desenvolver uma estratégia integrada de 1. O Conselho Técnico é o órgão de carácter consultivo convocado e
comunicação e imagem da CNDH, do Presidente, o Vice- dirigido pelo Secretário Administrativo, resguardada a prerrogativa do
-Presidente e demais membros da CNDH; Presidente, sempre que entender, dirigi-lo pessoalmente e tem função
d) Apoiar tecnicamente o Presidente, o Vice-Presidente e demais consultiva no domínio de matérias técnicas a cargo do Secretariado.
membros da CNDH na sua relação com os órgãos e agentes 2. São funções do Conselho Técnico:
da Comunicação Social; a) Coordenar as actividades das Unidades Orgânicas do
e) Assegurar os contactos da CNDH com os órgãos de Secretariado da CNDH;
Comunicação Social; b) Analisar e emitir pareceres sobre a organização e programação
f) Produzir os comunicados de imprensa relevantes para as da realização das funções e competências da CNDH;
actividades da CNDH; c) Analisar e emitir pareceres sobre projectos do plano e orçamento
g) Coordenar todas as actividades de tradução de documentos, das actividades da CNDH;
textos e discursos em reuniões para as línguas pertinentes, d) Apreciar e emitir pareceres sobre projectos de relatório e balanço
tendo em conta que o português é a língua de trabalho da de execução do plano e orçamento da CNDH;
CNDH; e) Harmonizar as propostas dos relatórios do balanço periódico
h) Gerir actividades de divulgação, publicidade e marketing das do Plano Económico e Social.
actividades da CNDH; e
3. O Conselho Técnico tem a seguinte composição:
i) Coordenar a criação e divulgação de símbolos e materiais de
identidade visual e cuidar da imagem pública e institucional a) Secretário Administrativo;
da CNDH. b) Chefe do Gabinete do Presidente;
c) Chefes de Departamentos Centrais Autónomos; e
2. O Gabinete é dirigido por um chefe do Gabinete do Presidente da d) Chefes de Repartições Autónomas.
Comissão Nacional dos Direitos Humanos, nomeado pelo Respectivo
Presidente. 4. Podem participar nas sessões do Conselho Técnico, na qualidade
de convidados outros técnicos e entidades a serem designados pelo
CAPÍTULO III Secretário Administrativo, em função das matérias a serem tratadas.
Dos Colectivos 5. O Conselho Técnico reúne-se uma vez de quinze em quinze dias
e, extraordinariamente, sempre que necessário.
ARTIGO 19
(Colectivos) CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V CAPÍTULO VI
Do Pessoal Das Disposições Finais
ARTIGO 24 ARTIGO 25
(Regime do Pessoal)
(Quadro do Pessoal)
Ao pessoal do Secretariado da Comissão Nacional dos Direitos
Humanos aplica-se o regime da Função Pública, sendo, porém, Compete ao Presidente da CNDH submeter o seu quadro e pessoal
admissível a celebração de contractos de trabalho que se regem pelo à aprovação do Conselho de Ministros, no prazo de sessenta dias,
regime geral sempre que isso for compatível com a natureza das contados a partir da data da publicação do presente Regulamento
funções a desempenhar. Interno.
450 II SÉRIE — NÚMERO 25
Preço — 41,85 MT