Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi
Brasileira, 1976.
7
Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.
8
Repertório para flauta doce soprano
11
12
13
Fonte: KING, Carol. Recorder Routes I: a guide to introducing soprano recorder in Orff classes. Revised edition.
Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1994.
14
Exercício de Enlace
15
16
17
18
19
20
Como brincar:
Duas crianças ficam de frente uma para a outra, de
mãos dados. Ficam balançando os braços, para frente
e para trás, enquanto cantam:
- Serra, serra, serrador, quantas táboas já serrou”
Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as
mãos, dão um giro completo, passando as mãos sobre
a cabeça de forma graciosa. Repetem os giros até
completar o número dito por uma das crianças.
Variante:
Serra, serra, serrador. Serra o papo do vovô.
Quantas táboas já serrou?
Já serrei quatro: um, dois três, quatro.
21
22
23
Ilustração de Diego de los Campos
24
Fonte: SALIBA, Konnie. One world, many voices: folk songs of planet earth. Memphis, Memphis Musicraft
Publications, 1994.
25
26
27
28
29
Fonte: KING, Carol. Recorder Routes I: a guide to introducing soprano recorder in Orff classes. Revised edition.
Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1994.
30
Fonte: SOLOMON, Jim & SOLOMON, Mary Helen. The tropical recorder. Lakeland, Memphis Musicraft
31
Publications, 1997.
Fonte: KING, Carol. Recorder Routes I: a guide to introducing soprano recorder in Orff classes. Revised edition.
Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1994.
32
Fonte: KING, Carol. Recorder Routes I: a guide to introducing soprano recorder in Orff classes. Revised edition.
Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1994.
33
34
Fonte: SOLOMON, Jim & SOLOMON, Mary Helen. The tropical recorder. Lakeland, Memphis Musicraft
Publications, 1997.
35
Fonte: SOLOMON, Jim & SOLOMON, Mary Helen. The tropical recorder. Lakeland, Memphis Musicraft
Publications, 1997.
36
Fonte: KING, Carol. Recorder Routes I: a guide to introducing soprano recorder in Orff classes. Revised edition.
Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1994.
37
Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo II. Buenos Aires, Ricordi, 1969.
38
39
Fonte: ENGEL, Gerhard et al. Spiel und Spass mit der Blockflöte. Spielbuch 1. Mainz, Schott, 1990.
40
Fonte: ENGEL, Gerhard et al. Spiel und Spass mit der Blockflöte. Spielbuch 1. Mainz, Schott, 1990.
41
42
Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo II. Buenos Aires, Ricordi, 1969.
43
Arranjo de Hermann Regner
44
Fonte: REGNER, Hermann. Orff-Schulwerk: canções das crianças brasileiras. Mainz, Schott, 1965.
45
46
47
Fonte: SOLOMON, Jim & SOLOMON, Mary Helen. The tropical recorder. Lakeland, Memphis Musicraft
Publications, 1997.
48
Fonte: NICHOLS, Elizabeth. Orff Instrument Source Book. Volume 2. Revised edition. Muncie, Belwin-Mills, 1971. 49
50
51
52
53
54
55
56
Fonte: NICHOLS, Elizabeth. Orff Instrument Source Book. Volume 2. Revised edition. Muncie, Belwin-Mills, 1971.
57
58
Fonte: NICHOLS, Elizabeth. Orff Instrument Source Book. Volume 2. Revised edition. Muncie, Belwin-Mills, 1971. 59
Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo II. Buenos Aires, Ricordi, 1969.
60
Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo III. Buenos Aires, Ricordi, 1969.
61
Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo III. Buenos Aires, Ricordi, 1969.
62
Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo III. Buenos Aires, Ricordi, 1969.
63
64
65
Arranjo de Hermann Regner
66
Fonte: REGNER, Hermann. Canções das crianças brasileiras (Orff-Schulwerk). Mainz, Schott, 1965.
67
Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo III. Buenos Aires, Ricordi, 1969.
68
69
70
Fonte: ENGEL, Gerhard et. Al. Spiel uns Spass mit der Blockflöte. Mainz, Schott, 1990.
71
72
Fonte: SALIBA, Konnie. One world, many voices: folk songs of planet earth. Memphis, Memphis Musicraft Publications, 1994.
73
74
Fonte: SALIBA, Konnie. One world, many voices: folk songs of planet earth. Memphis, Memphis Musicraft
Publications, 1994.
75
76
Fonte: KING, Carol. WorldWinds: recorder ensembles from world folk music. Lakeland, Memphis Musicraft
Publications, 1998.
77
Fonte: ENGEL, Gerhard et. Al. Spiel uns Spass mit der Blockflöte. Mainz, Schott, 1990.
78
Fonte: ENGEL, Gerhard et. Al. Spiel uns Spass mit der Blockflöte. Mainz, Schott, 1990.
79
80
Fonte: SALIBA, Konnie. One world, many voices: folk songs of planet earth. Memphis,
Memphis Musicraft Publications, 1994.
81
Fonte: ENGEL, Gerhard at. al. Spiem und Spass mit der Blockflöte. Mainz, Schott, 1990.
82
83
84
85
Ilustração de Hatsi Rio Apa
86
87
88
89
Ilustração de Diego de los Campos
90
91
92
93
94
95
Fonte: FRANK, Isolde Mohr. Método de flauta-doce soprano. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1981.
96
Engrenagem
Viviane Beineke
Instruções:
Para tocar esta música é necessário um regente e 6 grupos. Cada grupo irá tocar uma das partes. Cada
grupo irá tocar a sua parte utilizando apenas um instrumento musical, de acordo com o que estiver
disponível. O regente deve dar as entradas de cada grupo e estabelecer o andamento e a dinâmica. Um dos
grupos deverá criar o seu próprio motivo para a música ou improvisar livremente.
97
Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.
98
99
Conheça também Canções do
Mundo para Tocar – Volume 1.
Adaptado de: BEINEKE, Viviane. Canções do Mundo para Tocar. Vol. 2. Florianópolis, Cidade Futura, 2002.
Ilustrações de Hatsi Rio Apa. 100
Um pouco de técnica...
101
Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.
102
Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.
103
Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.
104
Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.
Notas sobre o uso e grafias dos instrumentos de percussão
Rodrigo Gudin Paiva
Aqui iremos apresentar e descrever, sucintamente, as principais características dos instrumentos de percussão utilizados nos
arranjos dessa obra. Serão também apresentadas as convenções de notação musical utilizadas nas partituras do repertório do
“Flauteando pelos cantos do Brasil”.
Tambores
Os tambores com membrana (pele) podem ser percutidos por meio das mãos ou por baquetas (macetas). Eles são feitos,
geralmente, em madeira, com diferentes formatos e tamanhos, havendo também o uso de cabaças ou metal. O corpo de
ressonância é aberto e coberto com pele de animal (boi, cabra, cobra) ou, às vezes, com pele sintética. Há tambores com uma
ou duas peles, chamadas de batedeira e de resposta. A tensão nas peles influencia na afinação do tambor, podendo ser regulada
mecanicamente, através de parafusos ou cravelhas, ou termicamente, pelo aquecimento no fogo ou no sol.
Os principais tambores utilizados nos ritmos brasileiros são:
Atabaque: tambor feito em madeira, comprido e com formato cônico, utiliza uma pele animal esticada por cordas ou parafusos.
É tocado principalmente com as mãos, podendo ainda ser percutido com varinhas de bambu, como no caso de alguns toques
afro-brasileiros do Candomblé. Na borda da pele obtém-se o som mais grave e no centro da pele, o mais agudo.
Bumbo: também chamado de Bombo, é um tambor grande de duas peles. É tocado com uma baqueta grande com ponta
arredondada, de feltro ou lã. O seu som é bastante grave, sendo responsável pela marcação principal em diversos ritmos,
podendo ainda ser tocado com duas baquetas, ou percutido com as baquetas no aro, em geral de madeira, extraindo um som
seco e agudo.
Caixa: tambor raso de duas peles, geralmente feito em metal. Com uma esteira de metal encostada na pele inferior (de resposta),
produz um som agudo, sendo tocado com duas baquetas finas de madeira. Muito usado nas Bandas Marciais, pode ser chamado
de Tarol ou Caixa de Guerra, dependendo da sua profundidade.
105
Repinique: também chamado de repique, é tocado com uma baqueta fina de madeira, percutindo o centro, o canto da pele e o
aro do tambor, juntamente com a outra mão que complementa os toques da baqueta. Nas Escolas de Samba, é o instrumento
usado pelo mestre de bateria.
Surdo: tambor fundo, de som grave. Como o Bumbo, é utilizado para marcação em vários ritmos, sendo tocado, também, com
uma baqueta grande com ponta de feltro. Pode-se obter o som da pele solta, deixando-a vibrar livremente, ou da pele abafada
com o apoio da mão ou da própria baqueta, sobre a pele.
Zabumba: é um tipo de bombo, mais raso, tocado com uma baqueta de bombo na pele batedeira e uma varinha fina de bambu,
chamada de bacalhau . Muito usado nos ritmos do Nordeste brasileiro, seu corpo pode ser de madeira ou metal e as peles podem
ser amarradas com cordas ou através de mecanismos de metal.
106
Exemplo 1 - capoeira (usando os toques da mão na borda e no centro da pele):
Observação: No desenvolvimento do trabalho, procuramos especificar os tipos de tambores a serem utilizados nos arranjos, mas
sempre podem ser feitas adaptações, de acordo com o material disponível.
Triângulo
A mão que segura o triângulo produz a diferenciação dos toques do instrumento, representados na partitura da seguinte maneira:
Exemplo 1 - baião:
Pandeiro
Nas partes para pandeiro são utilizados diferentes toques, representados da seguinte forma na partitura:
Sons da pele (membrana): Nota grave, produzida com o toque do dedo polegar da mão direita na
pele, em uma região próxima ao aro.
Nota produzida com um toque da mão direita, espalmada no centro
da pele. Este toque é acentuado, também chamado de tapa ou “slap”.
107
Sons das platinelas: Nota produzida com o punho da mão direita, em uma região próxima
à borda do instrumento.
Nota produzida com a ponta dos dedos da mão direita, em forma de
bloco.
Esta maneira de grafar os sons das platinelas foi elaborada a partir da proposta de Cartier (2000), que baseia-se no “princípio da
visualização”, porém de maneira simplificada. Segundo este sistema, a escrita acima ou abaixo da linha representa a região a ser
percutida pela mão no pandeiro (superior ou inferior).
Será grafada através de setas, indicando o movimento de subida ou descida do pandeiro. Estes movimentos produzem sons com
as platinelas, podendo-se obtê-los apenas com o movimento da mão esquerda
Fontes consultadas:
CARTIER, Sandro. Ritmos e grafia aplicados à Música Brasileira. 2ª edição. Ed. Repercussão, Santa Maria/RS, 2000.
DIAS, Margot. Instrumentos musicais de Moçambique. Instituto de Investigação Científica Tropical. Lisboa, 1986.
ROCCA,Edgar; GONÇALVES, Guilherme (orgs.). A percussão popular e os ritmos brasileiros. Apostila elaborada para a XII Oficina
de Música de Curitiba, 1994.
108
Fontes Consultadas:
AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce soprano en do. Tomo 1, 2 e 3. Buenos Aires, Ricordi, 1967.
BARTÓK, Béla. Für Kinder: eine Auswahl für Blockflötenchor. Basel, Bärenreiter Kassel, 1988.
BEINEKE, Viviane (org.). Flauteando pelos cantos do Brasil. Florianópolis, não publicado, 2003.
BEINEKE, Viviane. Canções do mundo para tocar: cinco músicas folclóricas para grupo instrumental. Volume 1.
Florianópolis, Cidade Futura, 2001.
BEINEKE, Viviane. Canções do mundo para tocar: cinco músicas folclóricas para grupo instrumental. Volume 2.
Florianópolis, Cidade Futura, 2002.
ENGEL, Gerhard; HEYENS, Gudrun; HÜNTELER, Konrad; LINDE, Hans-Martin. Spiel und Spass mit der Blockflöte: Schule
für die Sopranblockflöte – Band 1 und 2. Mainz, Schott, 1990.
ENGEL, Gerhard; HEYENS, Gudrun; HÜNTELER, Konrad; LINDE, Hans-Martin. Spiel und Spass mit der Blockflöte:
Spielbuch 1 und 2. Mainz, Schott, 1990.
JANZEN, Ruth. Flauta Doce a quatro vozes: dez canções populares brasileiras. Rio de Janeiro, Edições Musicais
Guanabara, 1978.
KEETMAN, Gunild. Jugendmusik: Spielstücke für Blockflöten. Mainz, B. Schott’s Söhne, 1951.
KING, Carol. Recorder Routes I: a guide to introducing soprano recorder in Orff Classes. Lakeland, Memphis Musicraft
Publications, 1994.
KING, Carol. WorldWinds: recorder ensembles from World folk music. Vol. 1. Lakeland, Memphis Musicraft Publications,
1998.
KREPP, Frithjof; OPPERMANN, Rolf. Spiel mit uns! Blockflöten Quartette. Frankfurt, Bund-Verlag, 1993.
KREPP, Frithjof; OPPERMANN, Rolf. Spiel mit uns! Blockflöten Trios. Frankfurt, Bund-Verlag, 1994.
MÖNKEMEYER, Helmut Método para flauta doce soprano. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.
NICHOLS, Elizabeth. Orff Instrument Source Book. Vol 2. Miami, Belwin-Mills Publishing Corp., 1983.
SALIBA, Konnie. One World, Many Voices. Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1994.
SOLOMON, Jim; SOLOMON, Mary Helen. The Tropical Recorder. Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1997.
VETTER, Michael. Wiener Instrumentalschulen: Blockflöten-schule. Wien, Universal Edition, 1983.
O ensino da flauta doce é progressivo, trabalhando-se a técnica BEINEKE, Viviane. As crianças estão compondo: como nós
instrumental a partir da execução do repertório. Também são estamos ouvindo a sua música? In: HENTSCHKE, Liane; SOUZA,
Jusamara. Avaliação em educação musical: reflexões e práticas.
feitos exercícios de respiração, emissão e articulação, de
São Paulo, Moderna, 2003, p. 91-105.
acordo com o caráter expressivo desejado.
BEINEKE, Viviane. O ensino de flauta doce na educação
O trabalho é feito em grande grupo, com a execução de
fundamental. In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino
repertório em uníssono, com acompanhamento de instrumento
de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São
harmônico e também são oportunizadas experiências de Paulo, Moderna, 2003, p. 86-100.
execução de repertório para conjunto de flautas doce (a duas,
três e quatro vozes). Para o acompanhamento das músicas, BEINEKE, Viviane. Flauteando pelos Cantos do Brasil.
para os exercícios de improvisação e a prática de conjunto Florianópolis, não publicado, 2003.
também são utilizados instrumentos de percussão de som BEINEKE, Viviane, SOUZA, Jusamara, HENTSCHKE, Liane. O
variados. ensino da flauta doce na escola fundamental: a pesquisa como
instrumentalização da prática pedagógico-musical. Fundamentos
da Educação Musical, Salvador, v.4, p.73-78, 1998.
7. Avaliação BEINEKE, Viviane. A educação musical e a aula de instrumento:
uma visão crítica sobre o ensino da flauta doce. Revista
A avaliação considera todo o processo do aluno no decorrer do Expressão, Santa Maria, v.1-2, p.25-32, 1997. [Disponível em
semestre, de forma contínua, considerando sua progressão no www.ceart.udesc.br/nem]
instrumento através da execução do repertório proposto, tanto BEINEKE, Viviane; TORRES, Maria Cecília; SOUZA, Jusamara.
individualmente quanto na prática de conjunto. Tocando flauta doce de ouvido: análise de uma experiência.
No decorrer do semestre também são realizadas pequenas Trabalho apresentado no VII Encontro Anual da Associação
apresentações informais para os colegas, em pequenos grupos, Brasileira de Educação Musical, Recife, 1998. [Disponível em
as quais são consideradas no processo avaliativo. www.ceart.udesc.br/nem]
No final do semestre o aluno deverá tocar com fluência o
MCPHERSON, Gary E. Improvisation: past, present and future.
repertório mínimo proposto no programa (que os alunos Musical Connections: Tradition and Change. Proceedings of the
recebem no início do semestre). 21st World Conference of the International Society for Music
Complementando a avaliação, poderão ser solicitados trabalhos Education, Tampa, p. 154-162, 1994. MÖNKEMEYER, Helmut
escritos – textual e/ou musical. Método para flauta doce soprano. São Paulo, Ricordi Brasileira,
1976.
SANTIAGO, D. (1994) Processos da educação musical
instrumental. Anais do III Encontro Anual da Associação Brasileira
de Educação Musical. Salvador. p. 215-231.
SOUZA, Jusamara, HENTSCHKE, Liane, BEINEKE, Viviane. A
flauta-doce no ensino de música: análise e reflexões sobre uma
experiência em construção. Em Pauta, Porto Alegre, v.12/13,
p.63-78, 1997.
SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino de
música. Cadernos de Estudo: Educação Musical 4/5. São Paulo,
Visite: www.ceart.udesc.br/nem
Atravez, p. 7-13, 1994.
112
Fonte: FRANK, Isolde Mohr. Método de flauta-doce soprano. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1981.
113
114
115