PESO ESPECÍFICO

UMIDADE (%)
 PESO ESPECÍFICO

UMIDADE (%)
PESO ESPECÍFICO

ESTRUTURA DISPERSA

UMIDADE (%)
SOLOS DIFERENTES SOLOS IGUAIS
MESMA ENERGIA DIFERENTES ENERGIAS
 A PERMEABILIDADE DO
SOLO TENDE A ENCONTRAR
UM VALOR MÍNIMO, PARA
A UMIDADE ÓTIMA.
•

•
COMPACTAÇÃO EM CAMPO – SOLOS GRANULARES
CONJUNTO DE TÉCNICAS QUE TEM O OBJETIVO DE: ATRAVÉS DO PROCESSO DE
COMPACTAÇÃO, MELHORAR O DESEMPENHO MECÂNICO DOS SOLOS.
COMPACTAÇÃO A ROLO
COMPACTAÇÃO A ROLO

PESO ESPECÍFICO
NÚMERO DE PASSADAS
COMPACTAÇÃO DINÂMICA
•

•
Mitchell 1968
 TUBO ϕ300mm

Malha
e = 90cm
Estaca já executada
•
•
•
COLUNAS DE AREIA+BRITA - EXECUÇÃO
COLUNAS DE AREIA+BRITA – PERCUSSÃO (TRADICIONAL)
•
•
•

•
•
•
Mitchell 1981
Neves, 2010
 400
CONVENCIONAL
350 TERRA-PROBE

300
PRODUTIVIDADE (m/dia)

250

200

150

100

50

0
MIN. MÁX
CENÁRIO DE PRODUTIVIDADE
 10

Fator de Melhoramento (k = Nf/Ni)

9

0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Nspt Inicial (golpes/0,30m)

 ²

²
²

²
COLUNAS DE AREIA+BRITA – COMPARAÇÃO
Nspt (golpes/0,3m) k = Nf/Ni
0 10 20 30 0 2 4 6
0 0

1 1

2 2

3 3
Profundidade (m)

4 4

5 5

6 6

7 7

8 8

9 9
INICIAL
10 10
COLUNAS DE AREIA+BRITA – COMPARAÇÃO
Nspt (golpes/0,3m) k = Nf/Ni
0 10 20 30 0 2 4 6
0 0

1 1

2 2

3 3
Profundidade (m)

4 4

5 5

6 6

7 7

8 8

9 9
INICIAL TERRA-PROBE
10 10
COLUNAS DE AREIA+BRITA – COMPARAÇÃO
Nspt (golpes/0,3m) k = Nf/Ni
0 10 20 30 0 2 4 6
0 0

1 1

2 2

3 3
Profundidade (m)

4 4

5 5

6 6

7 7

8 8

9 INICIAL 9
TERRA-PROBE
10 10
TRADICIONAL