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O z/OS Communications Server fornece um conjunto de protocolos de comunicação que suportam funções
de conectividade ponto a ponto para redes locais e de longa distância, incluindo a rede de longa distância
mais popular, a Internet. O z/OS Communications Server também fornece aprimoramentos de desempenho
que podem beneficiar uma variedade de aplicativos TCP/IP.
O z/OS Communications Server fornece os principais protocolos como SNA e TCP/IP para z/OS. Os protocolos
SNA são fornecidos pelo VTAM e incluem protocolos de subárea, rede ponto a ponto avançada (APPN) e
roteamento de alto desempenho (HPR).
Conjunto de protocolos TCP/IP do z/OS Communications Server (também chamado de pilha ou stack), cujas
funções incluem aplicativos associados, camadas de protocolo de transporte e de rede e funções de
conectividade e gateway. O z/OS Communications Server contém suporte a IPv6.
z/OS Communications Server
SNA
System Network Architecture
SNA – Uma Breve Historia
Em 1974, a IBM introduziu sua Systems Network Architecture (SNA), que é um conjunto de protocolos e
serviços que permitem a comunicação entre computadores host (mainframes IBM) e nós periféricos, como
caixas de hardware dedicadas da IBM.
Systems Network Architecture (SNA) é uma arquitetura de comunicação de dados estabelecida pela IBM para
especificar convenções comuns para comunicação entre a ampla gama de produtos de comunicação de
dados de hardware e software da IBM e outras plataformas. Entre as plataformas que implementam SNA
além de mainframes estão o Communications Server da IBM para Windows, AIX e Linux, o Host Integration
Server (HIS) da Microsoft para Windows e muito mais.
Por volta de 1974, o processamento de transações foi introduzido. As pessoas usavam terminais para digitar
os dados diretamente e receber a saída para sua consulta instantaneamente. Para implementar o
processamento de transações, a infraestrutura de rede foi implementada.
SNA – Uma Breve Historia
Durante o período de 20 anos em que o SNA era o principal método de rede, muitos programas de
aplicativos CICS e IMS foram desenvolvidos e implementados. A interface de programação de aplicativos
(API) desses programas de aplicativos depende muito do protocolo subjacente, SNA.
Mais importante ainda, nos últimos 30 anos, as empresas investiram uma quantidade enorme de mão de
obra e dinheiro no desenvolvimento de aplicativos SNA. Estima-se que o investimento feito em aplicações
CICS e IMS seja da ordem de 20 trilhões de dólares. Considerando os investimentos nas aplicações do SNA,
esses programas serão utilizados por muitos anos.
Recodificar esses aplicativos como aplicativos de soquete TCP geralmente é impraticável e de custo
proibitivo. Além disso, existem alternativas.
SNA – Modelo OSI para SNA
SNA – Modelo OSI para SNA
VTAM – Tipos de LU SNA – Logical Units
• PU1 nodes are terminal controllers such as IBM 6670 or IBM 3767
• PU2 nodes are cluster controllers running configuration support
programs such as IBM 3174, IBM 3274, or the IBM 4701
• PU2.1 nodes are peer-to-peer (APPN) nodes
• PU3 was never defined
• PU4 nodes are front-end processors running the Network Control
Program (NCP) such as the IBM 37xx series
• PU5 nodes are host computer systems
SNA – Exemplo de SNA Subarea
SNA – Lançamento da LU6.2
SNA – Controladora 3745 PU4
SNA – Controladora 3745 PU4
SNA - 3274 Cluster Controler PU2
SNA – 1403 Impressora LU1
SNA – 3287 Impressora LU3
SNA – 3270 Terminal LU2
SNA – APPN ANTES/DEPOIS do APPN
SNA – DLUR – Servidor HIS
SNA – DLUR – Servidor HIS
SNA – APPN ANTES do TCPIP
SNA – APPN APÓS o TCPIP e EE
VTAM – SNA – APPN APÓS o TCPIP e EE
SNA – Lançamento do Enterprise Extender
VTAM
Virtual Telecommunications Access Method
A figura mostra uma
topologia de rede SNA,
com diferentes tipos de
NODES, seus
respecitivos nomes,
compostos por
NETID.SCCPNAME e suas
respectivias LUs de TSO.
VTAM – Tipos de NODE – END NODE
O END NODE é limitado no que pode fazer por conta própria. Requer a cooperação de um NETWORK NODE com o qual
o END NODE estabelece uma sessão CP-CP. O NETWORK NODE adjacente auxilia o END NODE na localização de parceiros
de sessão, escolhendo caminhos de sessão e roteando a ligação para estabelecer sessões.
Os END NODES do APPN também podem registrar suas LUs locais e topologia local (links para outros nós da rede e nós
finais) para o NETWORK NODE, eliminando assim a necessidade de enviar esses transmission group vectors (TGVs) em
cada solicitação de localização/localização do APPN.
Ao reduzir o número de pesquisas enviadas a uma EN, o EN pode dedicar mais recursos (CPU, memória etc.) a um
trabalho mais produtivo. Os END NODES não participam da troca de topologia de rede, mas mantêm sua topologia local.
Um END NODE APPN pode ter links para vários nós, incluindo vários END NODES, mas pode ter sessões CP-CP com
apenas um NETWORK NODE por vez (seu NETWORK NODE). Vários pontos de conexão entre um END NODE e a rede
APPN podem ser desejáveis para aumentar o rendimento e a alta disponibilidade da rede.
A anexação a vários NETWORK NODES permitem que o END NODE alterne para um NETWORK NODE diferente se seu
servidor de NETWORK NODE original falhar ou a conectividade com ele for perdida. Um END NODE APPN pode se
conectar a qualquer low entry node ou node APPN. Um END NODE não precisa ter o mesmo NETID que seu NETWORK
NODE ou qualquer node adjacente.
VTAM – Tipos de NODE – NETWORK NODE
Um NETWORK NODE APPN fornece pesquisas de rede, gerenciamento de topologia de rede, seleção de rota de sessão e
serviços para suas próprias LUs e nós finais conectados a ele. Um NETWORK NODE APPN pode ser um terminal de sessão
(uma de suas próprias LUs pode ser um parceiro de sessão para uma LU em outro nó APPN) ou um nó intermediário em
um caminho de sessão. Uma deficiência do APPN é que as buscas por recursos podem inundar a rede e consumir muita
largura de banda. Um NETWORK NODE é uma das funções que podem reduzir as buscas na rede. O termo NETWORK
NODE refere-se à função do NETWORK NODE no fornecimento de serviços de rede para nós finais APPN específicos
anexados a ele.
VTAM – Tipos de NODE – BORDER NODE e CDS
Um Enterprise BORDER NODE (BN) é um NETWORK NODE node capaz de várias conexões de rede APPN e que pode manter a
conectividade CP-CP com um nó de rede que tenha um NETID diferente. As informações de topologia APPN não cruzam a conexão
BORDER NODE ou a fronteira da sub-rede APPN, mas as solicitações de pesquisa podem, e uma sessão LU-LU pode ser configurada. A
fronteira da sub-rede APPN é assumida quando um BN está conectado com outro BN de NETID diferente.
Um servidor de diretório central (Central Directory Server CDS) é implementado apenas em um nó de rede. Ele fornece uma
funcionalidade mais extensa do que os serviços de diretório em um NETWORK NODE básico.
Quando um nó de rede recebe uma solicitação de pesquisa, ele verifica o recurso em seu banco de dados. Se não encontrar o recurso
em seu banco de dados, ele envia a solicitação para um servidor de diretório central, se houver algum na rede. Quando CDS recebe
uma solicitação de pesquisa, ele verifica o recurso em seu banco de dados. Se o servidor de diretório central que recebeu um pedido de
pesquisa localizar o recurso em seu próprio banco de dados, ele verificará as informações e enviará uma resposta ao NETWORK NODE de
origem com o local da LU solicitada.
Se ele não encontrar o recurso em seu banco de dados e houver outros servidores de diretório central na rede, ele enviará a pesquisa
apenas para os outros CDS. Se o servidor de diretório central receber uma resposta positiva de qualquer um dos outros servidores de
diretório central, ele verifica as informações, atualiza seu próprio banco de dados com as informações e notifica o NETWORK NODE de
origem sobre a localização da LU solicitada.
Se o servidor de diretório central receber respostas negativas de todos os outros servidores de diretório central (ou se não houver
outros CDSs), ele iniciará uma pesquisa de Broadcast.
VTAM – Cenário 1
1 – SYSTEM1 vai procurar nos seus próprios registros, e não vai encontrar a
LU.
3 – Por ser um BN, o BNNODE1 é capaz de se comunicar com outras redes SNA. Ele Possui EE
(Enterprise Extender) com o sistema equivalente REDE2.XPTO1, o qual conhece toda topologia de
rede do BANCO1. ele também possui um CDRSC indicando a qual NETID a LU XPTO1 pertence, assim
como um ADJCLUST que indica em qual sistema deve procurar pelo NETID REDE2. Sessão
Estabelecida.
VTAM – Cenário 2
1 – SYSTEM1 vai procurar nos seus próprios registros, e não vai encontrar a
LU.
2 – SYSTEM1 irá consultar seu NN NNSERV1. NNSERV1 ira vasculhar todos sistemas aos quais
ele tem CP-CP, na REDE1 e não vai encontrar a LU. Por sua vez ele ira consultar o Central
Directory Server e Border node BNNODE1.
3 – Por ser um BN, o BNNODE1 é capaz de se comunicar com outras redes SNA. Ele Possui EE
(Enterprise Extender) com o sistema equivalente REDE2.XPTO1, o qual conhece toda topologia de
rede do BANCO1. ele também possui um CDRSC indicando a qual NETID a LU XPTO1 pertence,
assim como um ADJCLUST que indica em qual sistema deve procurar pelo NETID REDE3, Mesmo que
esse sistema n’ao perten;a a mesma rede. Sessão Estabelecida.
VTAM – Roteamento
CDRSC001 VBUILD TYPE=CDRSC
Os CDRSC (Cross Domain Resource) *
dizem a respeito “Qual LU está em BANCO1 NETWORK NETID=REDE2
XPTO1TS CDRSC
qual Rede”. XPTO1TS CDRSC CPNAME=XPTO2
XP??*TS CDRSC CPNAME=DUMMY
O ADJCLUST (Adjacent Cluster Table) *
BANCO2 NETWORK NETID=REDE2
é relacionado à “Através de quais ABCD* CDRSC
Hosts me conecto em quais redes”.
ADJCL001 VBUILD TYPE=ADJCLUST
Roteamento avançado, incluindo *
permissões de roteamento podem DEFAULT NETWORK
BNNODE1 NEXTCP CPNAME=REDE1.BNNODE1
ser feitas usando a exit DSME - BNNODE2 NEXTCP CPNAME=REDE1.BNNODE2
Directory services management exit *
HOME NETWORK NETID=USIBMNR,BNDYN=FULL
routine BNNODE1 NEXTCP CPNAME=BNNODE1
BNNODE2 NEXTCP CPNAME=BNNODE2
*
https://www.ibm.com/docs/en/zos/ BANCOS NETWORK NETID=(REDE2,REDE3),BNDYN=NONE,SNVC=5
2.5.0?topic=routines-directory- XPTO1 NEXTCP CPNAME=REDE2.XPTO1
services-management-exit-routine
VTAM – SYS1.VTAMLST
Comando:
D NET,NETSRVR,SCOPE=ALL
VTAM – SWEE
existentes através de um
túnel IPSEC (VPN).
VTAM – APPLICATION MAJORNODE
*******************************************************************
LOCICC LBUILD
Membros que definem uma *
LOCICC01 LOCAL CUADDR=700, X
OSA-ICC (Open Systems FEATUR2=(MODEL2,EDATS), X
Adapter-Express Integrated USSTAB=USSICC01, X
DLOGMOD=NSX32702, X
Console Controller) usada TERM=3277,REGISTER=NO
*
para console 3270 e OSAs
utilizadas para trafego TCPIP *******************************************************************
TRLOSA VBUILD TYPE=TRL
e funções convencionais. TRL0A00 TRLE LNCTL=MPC, X
READ=0A00, X
WRITE=0A01, X
DATAPATH=(0A02), X
PORTNAME=DEV0A00, X
PORTNUM=0, X
MPCLEVEL=QDIO
VTAM – EXTERNAL COMMUNICATION ADAPTER
Major node XCA é responsavel por definir os grupos, nomenclatura, direção, TGP
(transport group) entre outras opções das Lines que serão usadas para comunicação via
Enterprise Extender.