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07/12/23, 16:21 Compilador – Wikipédia, a enciclopédia livre

Compilador
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Um compilador é um programa de computador


(ou um grupo de programas) que, a partir de um
código fonte escrito em uma linguagem compilada,
cria um programa semanticamente equivalente,
porém escrito em outra linguagem, código objeto.[1]
Classicamente, um compilador traduz um programa
de uma linguagem textual facilmente entendida por
um ser humano para uma linguagem de máquina ,
específica para um processador e sistema
operacional. Atualmente, porém, são comuns Uma captura de tela do compilador GCC versão
compiladores que geram código para uma máquina 4.0.2 rodando em uma janela xterm. Um
virtual que é, depois, interpretada por um programa simples está sendo compilado e então
interpretador. Ele é chamado compilador por executado.
razões históricas; nos primeiros anos da
programação automática, existiam programas que
percorriam bibliotecas de sub-rotinas e as reunia, ou compilava,[Nota 1] as subrotinas necessárias
para executar uma determinada tarefa.[2][3]

O nome "compilador" é usado principalmente para os programas que traduzem o código fonte de
uma linguagem de programação de alto nível para uma linguagem de programação de baixo nível
(por exemplo, Assembly ou código de máquina). Contudo alguns autores citam exemplos de
compiladores que traduzem para linguagens de alto nível como C.[4] Para alguns autores um
programa que faz uma tradução entre linguagens de alto nível é normalmente chamado um
tradutor, filtro[5] ou conversor de linguagem. Um programa que traduz uma linguagem de
programação de baixo nível para uma linguagem de programação de alto nível é um
descompilador.[6] Um programa que faz uma tradução entre uma linguagem de montagem e o
código de máquina é denominado montador (assembler).[5] Um programa que faz uma tradução
entre o código de máquina e uma linguagem de montagem é denominado desmontador
(disassembler).[6] Se o programa compilado pode ser executado em um computador cuja CPU ou
sistema operacional é diferente daquele em que o compilador é executado, o compilador é
conhecido como um compilador cruzado.[7]

História
Os softwares para os primeiros computadores foram escritos principalmente em linguagem
assembly por muitos anos. As linguagens de alto nível de programação não foram inventadas até
que os benefícios de ser capaz de reutilizar software em diferentes tipos de CPUs passassem a ser
significativamente maiores do que o custo de se escrever um compilador. A capacidade de
memória muito limitada dos primeiros computadores também criava muitos problemas técnicos
na implementação de um compilador.

No final da década de 1950, as linguagens de programação independentes de máquina foram


propostas. Posteriormente, vários compiladores experimentais foram desenvolvidos. O primeiro
compilador foi escrito por Grace Hopper,[8] em 1952, para a linguagem de programação A-0.[9]

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Antes de 1957, foram desenvolvidos esforços e várias


contribuições ao desenvolvimento de linguagens de alto nível
foram feitas. Entre estes, o desenvolvimento da Short Code
(UNIVAC), Speedcoding no IBM 701,[10][11] o Whirlwind, o
BACAIC e o PRINT.[12] A equipe de desenvolvimento do
FORTRAN liderada por John Backus na IBM é geralmente
creditada como tendo introduzido o primeiro compilador
completo em 1957 (embora tenha ocorrido simultaneamente o
desenvolvimento do algebraic translator de Laning e Zierler[9]).
O COBOL é um exemplo de uma linguagem da primeira geração
que compilava em múltiplas arquiteturas, em 1960.[13]

Em muitos domínios de aplicação a ideia de usar uma linguagem


de alto nível rapidamente ganhou força. Por causa da Grace Hopper em 1984.
funcionalidade de expansão apoiada por linguagens de
programação recentes e a complexidade crescente de arquiteturas
de computadores, os compiladores tornaram-se mais e mais complexos.

Os primeiros compiladores foram escritos em linguagem assembly. O primeiro compilador de


auto-hospedagem - capaz de compilar seu próprio código-fonte em uma linguagem de alto nível -
foi criado para o Lisp por Tim Hart e Levin Mike no MIT em 1962.[14]

Características
Normalmente, o código fonte é escrito em uma linguagem de programação de
alto nível, com grande capacidade de abstração, e o código objeto é escrito em
uma linguagem de baixo nível,[15] como uma sequência de instruções a ser
executada pelo microprocessador.

O processo de compilação é composto de análise e síntese.[16] A análise tem


como objetivo entender o código fonte e representá-lo em uma estrutura
intermediária. A síntese constrói o código objecto a partir desta
representação intermediária.

A análise pode ser subdividida ainda em análise léxica, análise sintática,


análise semântica e geração de código intermediário. É também conhecida
como front end.[16] A síntese pode ter mais variações de um compilador a
outro, podendo ser composta pelas etapas de optimização de código e geração
de código final (ou código de máquina), sendo somente esta última etapa é
obrigatória. É também conhecida como back end.[16]

Em linguagens híbridas, o compilador tem o papel de converter o código


fonte em um código chamado de byte code, que é uma linguagem de baixo
nível. Um exemplo deste comportamento é o do compilador da linguagem
Java que, em vez de gerar código da máquina hospedeira (onde se está
executando o compilador), gera código chamado Java Bytecode.[17]
O processo da
compilação. Um compilador é chamado de Just-in-time compiler (JIT) quando seu
processo de compilação acontece apenas quando o código é chamado.[18] Um
JIT pode fazer otimizações às instruções a medida que as compila.[18]

Muitos compiladores incluem um pré-processador. Que é um programa separado, ativado pelo


compilador antes do início do processo de tradução.[19] Normalmente é responsável por mudanças
no código fonte destinadas de acordo com decisões tomadas em tempo de compilação. Por
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exemplo, um programa em C permite instruções condicionais para o pré-processador que podem


incluir ou não parte do código caso uma assertiva lógica seja verdadeira ou falsa, ou simplesmente
um termo esteja definido ou não. Tecnicamente, pré-processadores são muito mais simples que
compiladores e são vistos, pelos desenvolvedores, como programas à parte, apesar dessa visão não
ser necessariamente compartilhada pelo usuário.

Outra parte separada do compilador que muitos usuários vêem como integrada é o linker, cuja
função é unir vários programas já compilados de uma forma independente e unificá-los em um
programa executável.[20] Isso inclui colocar o programa final em um formato compatível com as
necessidades do sistema operacional para carregá-lo em memória e colocá-lo em execução.

Fases da compilação

Análise léxica

A análise léxica é a primeira fase do compilador.[21] A função do analisador léxico, também


denominado scanner, é ler o código-fonte, caractere a caractere, buscando a separação e
identificação dos elementos componentes do programa-fonte, denominados símbolos léxicos ou
tokens.[22] É também de responsabilidade desta fase a eliminação de elementos "decorativos" do
programa, tais como espaços em branco, marcas de formatação de texto e comentários.[23] Existem
disponíveis uma série de geradores automáticos de analisadores léxicos, como por exemplo, o lex.
O objetivo dos geradores automáticos é limitar o esforço de programação de um analisador léxico
especificando-se apenas os tokens a ser reconhecidos.[24]

Análise sintática

A análise sintática, ou análise gramatical é o processo de se determinar se uma cadeia de símbolos


léxicos pode ser gerada por uma gramática.[25] O analisador sintático é o cerne do compilador,
responsável por verificar se os símbolos contidos no programa fonte formam um programa válido,
ou não.[26] No caso de analisadores sintáticos top-down, temos a opção de escrevê-los à mão ou
gerá-los de forma automática, mas os analisadores bottom-up só podem ser gerados
automaticamente.[27] A maioria dos métodos de análise sintática, cai em uma dessas duas classes
denominadas top-down e bottom-up.[28] Entre os métodos top-down os mais importantes são a
análise sintática descendente recursiva e a análise sintática preditiva não-recursiva. Entre os
métodos de análise sintática bottom-up os mais importantes são a análise sintática de precedência
de operadores, análise sintática LR canônico, análise sintática LALR e análise sintática SLR.[25]
Existem disponíveis uma série de geradores automáticos de analisadores sintáticos,[29] como por
exemplo, o Yacc, o Bison e o JavaCC.

Análise semântica

As análises léxica e sintática não estão preocupadas com o significado ou semântica dos programas
que elas processam. O papel do analisador semântico é prover métodos pelos quais as estruturas
construídas pelo analisador sintático possam ser avaliadas ou executadas.[30] As gramáticas livres
de contexto não são suficientemente poderosas para descrever uma série de construções das
linguagens de programação, como por exemplo regras de escopo, regras de visibilidade e
consistência de tipos.[31] É papel do analisador semântico assegurar que todas as regras sensíveis
ao contexto da linguagem estejam analisadas e verificadas quanto à sua validade. Um exemplo de
tarefa própria do analisador semântico é a checagem de tipos de variáveis em expressões.[32] Um

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dos mecanismos comumente utilizados por implementadores de compiladores é a Gramática de


Atributos, que consiste em uma gramática livre de contexto acrescentada de um conjunto finito de
atributos e um conjunto finito de predicados sobre estes atributos.[33]

Geração de código intermediário

Na fase de geração de código intermediário, ocorre a


transformação da árvore sintática em uma representação
intermediária do código fonte. Esta linguagem intermediária é
mais próxima da linguagem objeto do que o código fonte, mas
ainda permite uma manipulação mais fácil do que se código
assembly ou código de máquina fosse utilizado.[34] Um tipo
popular de linguagem intermediária é conhecido como código de
três endereços.[35] Neste tipo de código uma sentença típica tem a
Exemplo de código de três
forma X := A op B, onde X, A e B são operandos e op uma
endereços e um DAG
operação qualquer. Uma forma prática de representar sentenças
correspondente para uma
de três endereços é através do uso de quádruplas (operador,
expressão aritmética.
argumento 1, argumento 2 e, resultado). Este esquema de
representação de código intermediário é preferido por diversos
compiladores, principalmente aqueles que executam extensivas otimizações de código, uma vez
que o código intermediário pode ser rearranjado de uma maneira conveniente com facilidade.[36]
Outras representações de código intermediário comumente usadas são as triplas, (similares as
quádruplas exceto pelo fato de que os resultados não são nomeados explicitamente) as árvores, os
grafos acíclicos dirigidos(DAG) e a notação polonesa.[37]

Otimização de código

A otimização de código é a estratégia de examinar o código intermediário, produzido durante a fase


de geração de código com objetivo de produzir, através de algumas técnicas, um código que execute
com bastante eficiência.[32] O nome optimizador deve sempre ser encarado com cuidado, pois não
se pode criar um programa que leia um programa P e gere um programa P´ equivalente sendo
melhor possível segundo o critério adotado.[23] Várias técnicas e várias tarefas se reúnem sob o
nome de Optimização. Estas técnicas consistem em detectar padrões dentro do código produzido e
substituí-los por códigos mais eficientes.[36] Entre as técnicas usadas estão a substituição de
expressões que podem ser avaliadas durante o tempo de compilação pelos seus valores calculados,
eliminação de subexpressões redundantes, desmembramento de laços, substituição de operações
(multiplicação por shifts), entre outras.[32] Uma das técnicas de optimização mais eficazes e
independente de máquina é a otimização de laços, pois laços internos são bons candidatos para
melhorias. Por exemplo, em caso de computações fixas dentro de laços, é possível mover estas
computações para fora dos mesmos reduzindo processamento.[38]

Geração de código final

A fase de geração de código final é a última fase da compilação. A geração de um bom código objeto
é difícil devido aos detalhes particulares das máquinas para os quais o código é gerado. Contudo, é
uma fase importante, pois uma boa geração de código pode ser, por exemplo, duas vezes mais
rápida que um algoritmo de geração de código ineficiente.[36] Nem todas as técnicas de
optimização são independentes da arquitetura da máquina-alvo. Optimizações dependentes da
máquina necessitam de informações tais como os limites e os recursos especiais da máquina-alvo a
fim de produzir um código mais compacto e eficiente. O código produzido pelo compilador deve se

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aproveitar dos recursos especiais de cada máquina-alvo.[32] Segundo Aho, o código objeto pode ser
uma sequência de instruções absolutas de máquina, uma sequência de instruções de máquina
relocáveis, um programa em linguagem assembly ou um programa em outra linguagem.[39]

Tratamento de erros
O tratamento de erros está voltado a falhas devido a
muitas causas: erros no compilador, erros na
elaboração do programa a ser compilado, erros no
ambiente (hardware, sistema operacional), dados
incorretos, etc. As tarefas relacionadas ao
tratamento de erros consistem em detectar cada
erro, reportá-lo ao usuário e possivelmente fazer
algum reparo para que o processamento possa
continuar.[40]
Tratamento de erro de execução em uma
aplicação Java no Eclipse. Os erros podem ser classificados em erros léxicos,
erros sintáticos, erros não independentes de
contexto (semânticos), erros de execução e erros de
limite.[41] Os erros léxicos ocorrem quando um token identificado não pertence a gramática da
linguagem fonte. Os erros sintáticos ocorrem quando alguma estrutura de frase não está de acordo
com a gramática, como por exemplo parênteses sem correspondência. Os erros não independentes
de contexto em geral são associados a não declaração de objetos como variáveis e erros de tipos. Os
erros de execução ocorrem após a compilação, quando o programa já está sendo executado. Um
exemplo típico é o da divisão por zero. Os erros de limite, ocorrem durante a execução e estão
relacionados as características da máquina na qual o programa está sendo executado, como por
exemplo, estouro de pilha.[41]

Alguns compiladores encerram o processo de tradução logo ao encontrar o primeiro erro do


programa-fonte. Esta é uma política de fácil implementação. Compiladores mais sofisticados,
porém, detectam o maior número possível de erros visando diminuir o número de compilações.[42]

A recuperação de erros em analisadores sintáticos top-down é mais fácil de implementar do que


em analisadores bottom-up.[43] O problema é que diferente de um analisador top-down, este
último não sabe quais símbolos são esperados na entrada, somente os que já foram processados.
Pode-se usar neste caso técnicas como, por exemplo, a técnica de panic-mode que procura em
tabelas sintáticas em busca de símbolos válidos na entrada.[43] Nesta técnica se descartam
símbolos da entrada até que um delimitador (como um ponto e vírgula, por exemplo) seja
encontrado. O analisador apaga as entradas da pilha até que encontre uma entrada que permita
que o processo de análise prossiga em diante.[44]

Ver também
Ciência da computação
Compilador Just in Time (JIT)
Linguagens formais
Linguagem de programação
Interpretador

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Linker

Notas
1. Em português, "compilar" significa, por exemplo: reunir obras literárias, documentos, escritos
de vários autores, entre outros, compondo uma obra com esse material. Larousse (1992).
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Ligações externas

«Compilador Educativo Verto» (http://verto.sf.net)


«Compiladores livres» (http://www.thefreecountry.com/compilers/index.shtml) (em inglês)

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