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aos desafios dos processos de libertação espiritual e da rea lidade da ba talha espiritual
que ela
libertação e cu ra interior. para que a mudança possa dar -se de dentro para fora, ao
ponto que
Deus extrai o melhor de cada um de nós, desenvolva uma verdadeira maturidade cristã
e nos
faça a cada tempo uma noiva preparada para uma eternidade com Jesus.
Endemoninhamento
5 A o ração não é simplesmen te falar co m Deus, porém envolve ta mbém escutá -lo.
Oração é comu nicação e uma con versação u nilateral certame nte nã o é
comunicação . Quando você ora , e spere que Deu s lh e fale. Fre qüentemen te Ele fa
rá isto atra vés d e Sua Palavra e scrita o u por uma “peq uena vo z silen ciosa” q ue
parece “falar” a seu coração. Às ve zes Ele lh e dará uma visão o u interpre tará a o
seu espírito o que vo cê tem orado em seu id ioma cele stial de oração. Somen te não se
ap resse e d escarregue todas as suas p edidos sobre Deu s e então acabe sua oração.
Dê temp o a Deus para fa lar -lhe. Ele d ará as respo stas à s suas pergunta s, guia para
o d ia ad iante, e lhe ajuda rá a co locar em orde m su as p rioridades. Às vezes Ele lh e
dará uma m ensagem especia l de estímulo para compartilha r com alguém po r quem
você está intercedendo . Quando você ora, não há nenhuma postura aprovada para a
oração. Você pode o rar: ■ De pé: 1 Reis 8:22; Marcos 11:25 ■ Prostrando-se: Salmos 95:6
■ Ajoelhando-se: 2 Crônicas 6:13; Salmos 95:6; L ucas 22:41; Atos 2 0:36 ■ Prostrando-se
sobre seu rosto: Números 16 :22; Josué 5:14; 1 Crônicas 21:16; Mateus 26:39 ■
Estendendo suas mãos: Isaías 1:15; 2 Crônicas 6:13 ■ Levantando as mãos: Salmos 28:2;
Lamentações 2:19; 1 Timóteo 2:8 COMO A ORAÇÃO É RESPONDIDA A Bíblia reve la que a o
ração é respond ida: ■ Imediatamente, às vezes: Isaías 65:24; Daniel 9:21-23 ■ “Atrasada”,
às vezes: Lucas 18:7 ■ Diferente de nossos desejos: 2 Coríntios 12:8-9 ■ Além de nossas
e xpectativas: Jeremias 33:3; Efésios 3:20 A VIDA DE ORA ÇÃO DEJES US A o ração d eve
se r importan te a nós p orque foi importante ao Senhor Jesus. Jesus é nosso maior m
odelo de oração de intercessão. Estude cada uma da s seguin tes referên cias sobre a
vida de oração de Jesus: JES US FEZ DE A OR AÇÃO U MA P RIORI DAD E: ■ Ele orou de dia
ou no ite: Lucas 6:12-13 ■ A o ração tomou a prioridade sobre o comer: João 4:31-32 ■
A o ração tomou a prioridade sobre os negó cios: João 4:31-32 ■ Ele ensinou a oração a
seus discípulos: Mateus 6:9-13 A ORAÇÃO ACO MPAN HOU TOD O EVEN TO DE IMPO RTÂ
NCIA EM S UA VID A: ■ Seu ba tismo: Lucas 3:21-22 ■ Durante a prime ira excursão do
ministério: Marcos 1:3 5; L ucas 5:16
Antes de escolher aos discípulos: Lucas 6 :12-13 ■ Antes/depo is de alimen tar os 5.000: Ma
teus 14:1 9,23; Ma rcos 6:4 1,46; João 6:11,14 -15. ■ Ao alimentar os 4.000: Mateus 15:36;
Marcos 8:6,7 ■ Antes da con fissão de Pedro: Luca s 9:18 ■ Antes da transfiguração: Lucas
9:28,29 ■ Ao retorno dos setenta: Mateus 11:25; Lucas 10:21 ■ À tumba de Lázaro: João
11:41-42 ■ Na bênção das crianças: Mateus 19:13 ■ À vind a de certos gregos: João
12 :27-28 ■ Para Ped ro: Lucas 22:32 ■ Sobre o dar do Espírito S anto: João 14:16 ■ No
caminho a Emaús: Lucas 24:30-31 ■ Antes de Sua ascensão: Lucas 24:50-53 ■ Por Seus
seguidores: João 17 ■ Antes de Sua maior pro va: Ma teus 2 6:26-27; Marcos 14:22-23; Lucas
22 :17-19 VI - OS NÍVEIS DE ORAÇÃO Há três níveis de intensidade na oração : Pedir, buscar e
bater: “Peça m, e lhe s será d ado; b usque m, e enco ntrarã o; ba tam, e a p orta lhes
será abert a. P ois to do o que ped e, receb e; o que busca, enco ntra; e àq uele que b
ate, a po rta se rá ab erta. ” (Mat eus 7. 7-8). Pedir é o p rimeiro nível da o ração. É simp
lesmente apresenta r uma de manda a Deus e receber uma respo sta im ediata. Para
receber, a co ndição é p edir: “Você s co biça m c oisas, e não as t êm; m ata m e in veja
m, mas não conse gue m o bter o que dese jam. Vocês vive m a lutar e a f azer guerra
s. Não tê m, p orq ue n ão pe dem” ( Tiago 4:2). Buscar é um n ível mais pro fundo de
oração. Este é o nível d e oração on de as re spostas não são tã o ime diatas com o ao
nível de p edir. Os 120 re colhidos no cená culo o nde eles “continua ram” em oração são
u m exemplo de b uscar. Estes homens e mulheres buscaram o cump rimento d a
promessa do Espírito Santo e “co ntinuaram ” buscando até que a resp osta viesse (Atos
1-2 ). Bater é um nível ain da mais profundo . É a o ração que é persisten t e quando as
respo stas são m ais de moradas a vir. É ilustrada na pa rábola q ue Jesus disse e m
Lucas 11 :5 -1 0. Também é ilustrad a pela persistên cia de Daniel que co ntinuou
“batendo ” a pesar do fato que ele não viu nenhum resultado visível po rque Satanás
impedia a resposta de Deus (Daniel 10 ). VII- FORMAS DE ORAÇÕES 1- Oração P rivada –
(Mateus 6:6) = Cada filho de Deus tem o d ireito de entrar em Sua presença, com
confiança, e apresentar-lhe a oração da fé (Hb. 4:16).
sa d e Deus som os todos irmãos e devemos “servir uns aos ou tros em amor” (Gá latas
5.13). Por isso devemos ter cuidado ao colocar alguém na lideran ça que não trata bem
os irmãos. Também é preciso ter cuidado com sistemas políticos e eclesiásticos onde
uma pessoa tem poder excessivo na igreja. Não tolere manipulação em sua igreja! 4-
Perseguição: Jezabel perseguiu os p rofetas do Senho r a o ponto que muitos tiveram
que ser escondidos por um tempo (I Reis 18 .4 e 1 3). Muito s profetas foram mortos
por Je zabel e o próprio E lias foi ameaçado por ela (I Reis 19.2). Um d os motivos
desta perseguição é porque os profe tas de Deus falavam a verdade e não o que Jezabel e
Acabe queriam ouvir (II Reis 3.13,14). O espírito de Jezabel pode ser perceb ido em igrejas
onde pessoas são perseguidas. Existem comunidades onde tudo já está tão e stabilizado
que quando um homem ou mu lher de Deus propõe mudan ças, passa a ser perseguido.
A inve ja e briga de po der fazem com q ue líderes sejam perseguidos nas igrejas.
Espiritualmente fa lando, uma das ca usas d a perseguição é que o líder enfrenta coisas
demonía cas e luta contra fo rças do m al, por isso o inimigo usa pessoas para pe rsegui-
lo. Enfrentar perseguição ext erna, de pessoa s ou situações que vem de fora da igreja é
algo normal. Entretanto a pior coisa é ser perseguido por irmãos. Esta é uma estratégia
do inimigo para e nfraquecer a igreja, pois “um reino dividido não subsistirá” (Mateus 12.2
5). Tome cuidado com pessoas que falam m al de ou tros irmãos o u que perseguem líde
res, pois estão sendo usadas pelo espírito de Jezabel. Não tolere perseguição em sua igreja!
ABRE O OLHO... Jezabel tinha características de personalidade que envolvia manipulação,
Controle, perversão sexual e ido latria. Algumas conclusões surpreendentes podem ser
tiradas sobre uma mulher que p rovoca tal ira no coração d o Senhor. Creio que um
espírito maligno motivava suas ações e lhe conced ia uma ampla influência. Também
creio que a influência desse espírito permanece até os nossos dias e que jamais foi
totalmente erradicado da Igreja. Pelo contrário, tem recebido um reinado profano.
Quando nos aproximamos do final dos tempos, esse espírito demoníaco parece se
entrincheirar mais e mais nas igrejas. Como muitos líderes d e hoje, o reinado do Rei
Acabe foi ca racterizado pela tentativa de aplacar Jeza bel cedendo às suas exigências. E
le tolerava todos os d ecretos e práticas ab omináveis de sua esposa. Muitos pastores se
submetem a indivíduos influenciados pelo e spírito de Jezabel porque a pessoa parece ter
habilidades de lide rança ou visão espiritual que ajudará a igreja crescer. Muitos até se
convencem de que, com o tempo, ajudarão o indivíduo à "amadurecer" espiritualmente. No
entanto, nesse processo de ajuda, muitos líderes fazem demasiadas concessões e
enfraquecem sua autoridade. Lembre -se de que a a titude aplacadora de Acabe era
exatamente o que fortalecia a base do poder de Jezabel. Os pastores que reagem de fo rma
impulsiva e precipitada eliminam os grupos de intercessão e o m inistério profético,
silenciarão suas fontes ma is con fiáveis de discernim ento e revelação
45 profeta ordenou que se cavassem várias covas e no dia seguinte o vale estava
cheio d’água. Os mo abitas foram derrotados em batalha. Durante o reinado de Jorão,
Eliseu profe tizou e trouxe a palavra do Senhor para o rei e a nação. 2 Reis 6 reg istra
alguns dos milagres operados pelo profeta e como e le frequentemente informava a o
m onarca de Israel sobre os planos do rei da Síria, de m aneira que Jo rão sempre
conseguia a vitória. É q uase inacreditável que e ste monarca tenha testemunhado as
obras maravilhosas de Deus em seu fa vor e ainda assim permanecesse nos caminhos da
idolatria. Sua contínua rebelião contra o Senhor finalmente cau sou sua ruína. A Síria
invadiu Isra el, sitiou Samaria e criou uma situa ção tão grave na cidade, de fome e m
iséria, que chegou o momento no qu al as mães matavam os próprios filhos para
comer. Embo ra o Senhor tenha terminado com o cerco de uma man eira miraculosa, a
nação continuou na idolatria (2 Rs 7). Alguns anos mais tarde, Jorão envolveu-se em
outra aliança com o rei d e Judá, que na ép oca era Acazias. Desta vez fizeram guerra contra
Hazael, rei d a Síria, em Ramote -Gileade. Nesta batalha, Jorão, ferido, fo i recuperar-se
em Jezreel (2 Rs 8.2 8,29; 2 Cr 22.5 -7). Acazias foi até lá encontrar-se com ele. Como
parte do juízo de Deus sobre Israel, Acazias e Judá, Eliseu ungiu a Jeú como rei de
Israel. Este então liderou uma conspiração contra Jorão e foi a Jezreel pa ra vê -lo.
Acazias e Jorão subiram em suas carruagens para ir ao encontro de Jeú. Jorão pergunto
u -lhe se a visita e ra de paz, ao que o comandante replicou: "Que p az, enquanto as p
rostituições da tua mãe Jezabel e a s suas feitiçarias são tantas?” (2 Rs 9 .22). Jeú augiu
Jorão com uma flecha e o matou. O juízo de Deus contra Jorão demo nstrava a severida
de com que o Senhor desejava tratar com a feitiçaria e a idolatria. Também foi o
cumprimento d a p rofecia de Elias so bre a casa de Acabe, que se seguiu ao terrível
pecado que este rei cometera contra Nabote (1 Rs 21.19). • Comete pecados “diferentes” (2
Reis 3.1-3 ) • Ignora as manifestações de Deus, por intermédio do profeta Elizeu (2 Reis 6) •
Rejeitado por Deus (2 Reis 3. 13 - 15) • Herdeiro da Feitiçaria e Idolatria (2 Reis 9.22; 21.19)
ATALIA. Filha de Acabe, rei de Israel, e neta de Onri (2 Rs 8.18; 2 Cr 22.2). Ao casar -
se com Jeorão, rei de Judá, ela selou uma a liança entre os reinos dividido s do Norte
e d o Sul. Foi rainha em Judá por volta d e 842 a.C., por seis anos. A talia destruiu toda
a família real, exceto um de seus próprios netos, Joás (2 Rs 11.1,2; 2 Cr 22.10). Seu
crime hediondo, trucidando os membros da própria família, aca bou com a breve aliança
e ntre Judá e Israel. Posteriormente, foi deposta pe los súditos insa sfeitos e a cabou
morta no palácio real, aparentemente apanh a da de surpresa (2 Rs 11.16-20). A revolta
fo i liderada pelo sacerdote Jeoiada e pelos guarda s do Templo. Promoveram o jovem
Joás a rei. Ele fora salvo p elo pensamento rápido de Jeoseba, filha do rei Jeorão e
irmã d e Aca zias, que o e scondeu no Templo po r se is anos (2 Rs 11.2,3). No sétimo
ano, Joás foi tirado de seu esconderijo e proclamado rei diante do p ovo. Atalia então
foi tirada do templo e morta, por ordem de Joiada, para alegria de toda a nação (1 Rs 11.4-20;
2 Cr 23). • Tem a mesma arte de manipula ção da mãe (2 Reis 8.18) • Não aceita sucessão (2
Reis 11.1) • Rejeitada por Deus e pelos seus servos (2 Reis 11. 15,16)
46 Material feito por Jonas Konc eptimy para auxiliar na aplicação dos temas
abordados no SIB E, com clareza e compromentimento com o s princiops biblicos e respeito
as doutrinas cristas. O Jonas Konceptimy, é um jovem casado, esposo de Michely Silveira
e pai de Ian Konceptimy, que serve a Deus e a igreja Evangélica Assembleia de Deus na
cidade de Simões filho, no estado da Bahia, Atualmente coopera como presbítero e
professor na Escola Bíblica Dominical (EBD), Docente da Escola Teológica e Cultural da
Bahia (ESTECBA). E xerce o ministé rio da pregação da palavra como itinerante,
palestrante motivacional e semina rista. Tem formação bacharelado em administração de
empresas, ciências contábeis (UNIME) e teologia (ESTECBA), atualmente formando em
Psicologia (UNIFTC) e também estudante/monitor de assuntos na s área s de cu ra
interior e libertação comportamenta l e espiritual pela J OCUM – Brasil (Almirante
Tamandaré – PR).