Você está na página 1de 5

Seminario de Intercessão, Libertação e Batalha Espiritual

O SIBE é o S eminário de Intercessão , Libertação e Bata lha Espiritual, que visa de


spertar a igreja

de Cristo para a necessidade da oração intercessora, dinâmica e direcionada, ferramentação


an te

aos desafios dos processos de libertação espiritual e da rea lidade da ba talha espiritual
que ela

enfrenta e , p or intermédio de diferentes m inistrações coletivas, dinâmicas e atos


proféticos, trazer

libertação e cu ra interior. para que a mudança possa dar -se de dentro para fora, ao
ponto que

Deus extrai o melhor de cada um de nós, desenvolva uma verdadeira maturidade cristã
e nos

faça a cada tempo uma noiva preparada para uma eternidade com Jesus.

TEMAS ABORDADOS DO SEMINÁRIO:

 Ressignificação da Oração

 Oração de Intercessão

 Perfil do Intercessor

 Intercessão Criativa

 Oração Contrária

 Mapeamento Espiritual

 Clínica da Alma

 Causas e quebras de Maldi ções

 Perseguiçã o, opressão e po ssessão.

 Renúncia e desligamento de v ínculos

 Discernimento de espíritos

 Endemoninhamento

 O poder do sangue de Jesus

 Armas de guerra espiritual

 Libertação e Reeducação


 Atos Proféticos.

 O espírito de Jezabel

5 A o ração não é simplesmen te falar co m Deus, porém envolve ta mbém escutá -lo.
Oração é comu nicação e uma con versação u nilateral certame nte nã o é
comunicação . Quando você ora , e spere que Deu s lh e fale. Fre qüentemen te Ele fa
rá isto atra vés d e Sua Palavra e scrita o u por uma “peq uena vo z silen ciosa” q ue
parece “falar” a seu coração. Às ve zes Ele lh e dará uma visão o u interpre tará a o
seu espírito o que vo cê tem orado em seu id ioma cele stial de oração. Somen te não se
ap resse e d escarregue todas as suas p edidos sobre Deu s e então acabe sua oração.
Dê temp o a Deus para fa lar -lhe. Ele d ará as respo stas à s suas pergunta s, guia para
o d ia ad iante, e lhe ajuda rá a co locar em orde m su as p rioridades. Às vezes Ele lh e
dará uma m ensagem especia l de estímulo para compartilha r com alguém po r quem
você está intercedendo . Quando você ora, não há nenhuma postura aprovada para a
oração. Você pode o rar: ■ De pé: 1 Reis 8:22; Marcos 11:25 ■ Prostrando-se: Salmos 95:6
■ Ajoelhando-se: 2 Crônicas 6:13; Salmos 95:6; L ucas 22:41; Atos 2 0:36 ■ Prostrando-se
sobre seu rosto: Números 16 :22; Josué 5:14; 1 Crônicas 21:16; Mateus 26:39 ■
Estendendo suas mãos: Isaías 1:15; 2 Crônicas 6:13 ■ Levantando as mãos: Salmos 28:2;
Lamentações 2:19; 1 Timóteo 2:8 COMO A ORAÇÃO É RESPONDIDA A Bíblia reve la que a o
ração é respond ida: ■ Imediatamente, às vezes: Isaías 65:24; Daniel 9:21-23 ■ “Atrasada”,
às vezes: Lucas 18:7 ■ Diferente de nossos desejos: 2 Coríntios 12:8-9 ■ Além de nossas
e xpectativas: Jeremias 33:3; Efésios 3:20 A VIDA DE ORA ÇÃO DEJES US A o ração d eve
se r importan te a nós p orque foi importante ao Senhor Jesus. Jesus é nosso maior m
odelo de oração de intercessão. Estude cada uma da s seguin tes referên cias sobre a
vida de oração de Jesus: JES US FEZ DE A OR AÇÃO U MA P RIORI DAD E: ■ Ele orou de dia
ou no ite: Lucas 6:12-13 ■ A o ração tomou a prioridade sobre o comer: João 4:31-32 ■
A o ração tomou a prioridade sobre os negó cios: João 4:31-32 ■ Ele ensinou a oração a
seus discípulos: Mateus 6:9-13 A ORAÇÃO ACO MPAN HOU TOD O EVEN TO DE IMPO RTÂ
NCIA EM S UA VID A: ■ Seu ba tismo: Lucas 3:21-22 ■ Durante a prime ira excursão do
ministério: Marcos 1:3 5; L ucas 5:16

Antes de escolher aos discípulos: Lucas 6 :12-13 ■ Antes/depo is de alimen tar os 5.000: Ma
teus 14:1 9,23; Ma rcos 6:4 1,46; João 6:11,14 -15. ■ Ao alimentar os 4.000: Mateus 15:36;
Marcos 8:6,7 ■ Antes da con fissão de Pedro: Luca s 9:18 ■ Antes da transfiguração: Lucas
9:28,29 ■ Ao retorno dos setenta: Mateus 11:25; Lucas 10:21 ■ À tumba de Lázaro: João
11:41-42 ■ Na bênção das crianças: Mateus 19:13 ■ À vind a de certos gregos: João
12 :27-28 ■ Para Ped ro: Lucas 22:32 ■ Sobre o dar do Espírito S anto: João 14:16 ■ No
caminho a Emaús: Lucas 24:30-31 ■ Antes de Sua ascensão: Lucas 24:50-53 ■ Por Seus
seguidores: João 17 ■ Antes de Sua maior pro va: Ma teus 2 6:26-27; Marcos 14:22-23; Lucas
22 :17-19 VI - OS NÍVEIS DE ORAÇÃO Há três níveis de intensidade na oração : Pedir, buscar e
bater: “Peça m, e lhe s será d ado; b usque m, e enco ntrarã o; ba tam, e a p orta lhes
será abert a. P ois to do o que ped e, receb e; o que busca, enco ntra; e àq uele que b
ate, a po rta se rá ab erta. ” (Mat eus 7. 7-8). Pedir é o p rimeiro nível da o ração. É simp
lesmente apresenta r uma de manda a Deus e receber uma respo sta im ediata. Para
receber, a co ndição é p edir: “Você s co biça m c oisas, e não as t êm; m ata m e in veja
m, mas não conse gue m o bter o que dese jam. Vocês vive m a lutar e a f azer guerra
s. Não tê m, p orq ue n ão pe dem” ( Tiago 4:2). Buscar é um n ível mais pro fundo de
oração. Este é o nível d e oração on de as re spostas não são tã o ime diatas com o ao
nível de p edir. Os 120 re colhidos no cená culo o nde eles “continua ram” em oração são
u m exemplo de b uscar. Estes homens e mulheres buscaram o cump rimento d a
promessa do Espírito Santo e “co ntinuaram ” buscando até que a resp osta viesse (Atos
1-2 ). Bater é um nível ain da mais profundo . É a o ração que é persisten t e quando as
respo stas são m ais de moradas a vir. É ilustrada na pa rábola q ue Jesus disse e m
Lucas 11 :5 -1 0. Também é ilustrad a pela persistên cia de Daniel que co ntinuou
“batendo ” a pesar do fato que ele não viu nenhum resultado visível po rque Satanás
impedia a resposta de Deus (Daniel 10 ). VII- FORMAS DE ORAÇÕES 1- Oração P rivada –
(Mateus 6:6) = Cada filho de Deus tem o d ireito de entrar em Sua presença, com
confiança, e apresentar-lhe a oração da fé (Hb. 4:16).

20 2) CONTEMPL E O MAPA, visualize o território onde está intercedendo. 3) Ore pelo


fortalecimento dos altares de Deus no local: primeiro pelas Igrejas e lideran ça cristã.
Depois ore pelos cristãos e suas famílias (você pode citar os nomes dos irmãos). 4) Ore pela
derrubada dos quartéis de satanás: instituições e estabelecimentos (pedindo que Deus
prospere as famílias que dependem deles e o fe chamento de locais que propagam
vícios). Então ore pelas famílias não cristãs pedindo ao Senhor a conversão de almas. I João
3.8b "Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo" Uma coisa é
certa: Deus dá a vitória ao seu po vo! Mas para isso sempre levanta pessoas para
lutar. Como Igreja somo s chamados a defender no ssa terra em oração ‘amarrando o
valente’ (Marcos 3.27). Satanás fica contente quando percebe que o crente não consegue
discernir seus projetos. Tenta por todos os m eios enganar e distrair o povo de Deus
para que não lutem contra seu verdadeiro inimigo. Faça um mapa de sua cidade ou
rua. Escreva uma lista de prob lemas que precisam de oração. Marque os nomes de p
essoas e locais que precisam de intercessão. Faça um propósito de orar por sua terra. O
Espírito Santo te ensinará como interceder (Romanos 8.26). CONFISSÃO INTELIGENTE Quanto
melhor um sintoma é mapeado, mais inteligente e precisa torna -se a confissão e a
intercessão. A c onfissão inteligente é o aspecto mais importante da intercessão. O
sucesso de uma libertação d epende do acerto no diagnóstico. O mapeamento espiritual
nos conduz com profundidade ao d iagnóstico correto que nos permite fazer i nte
rcessões e confissões inteligentes, objetivas e fulminantes, com resultados precisos. ÁREAS A
SEREM MAPEADAS 1 – Campo da Herança – Nesse campo ana lisamos tudo o que
envolve a história familiar e história pessoal até a idade d a razão, como abusos, inju st
iças, cadeias pecaminosas, tr aumas que obedecem a um mesmo padrão de atividade, feridas
e etc. 1.1 – Passado ge nealógico numa esfera de 3 ou 4 geraç ões – Libertação
envolve confronto direto com espíritos malignos que se alojaram em nossa árvore genealóg
ica. “...que visito a iniq uidade dos pais nos filhos até à te rceira e quarta g eração
daqueles qu e me aborrecem.” (Ex 20:5) 1.2 – História da Concepção – É necessário
analisar aspectos m orais e espirituais. Se a criança foi planejada ou não, se é fruto de
um relacionamento amparado pel a aliança do casamento ou se foi gerada na imo
ralidade. Brechas na concepção, delegam aos demônios um direito de perseguição. 1.3 –
His tória da Gestação – Aqui é n ecessário analisar aspectos morais e emocionais. A escolha
do nome, rejeição a o sexo da criança , palavras de rejeição e intenção de abortar a
criança, se houve consagração da criança a alguma entidade e etc. 1.4 – Parto – Analisar
traumas e consagrações espirituais. 1.5 – História da infância até a idade da razão –
Abusos e mocionais, abusos sex uais, abandono, consagração (batismos) a entidades e
muitas outras situações extremas que devem ser consideradas. 2 – Campo da
responsabilidade pessoal – Analisar escolhas conscientes que foram feitas no aspecto
emocional e espiritual. 3 – Campo da territorialidade – Analisar injustiças, crimes de
sangue que aconteceram no ambiente territorial onde a pessoa reside ou residiu.

sa d e Deus som os todos irmãos e devemos “servir uns aos ou tros em amor” (Gá latas
5.13). Por isso devemos ter cuidado ao colocar alguém na lideran ça que não trata bem
os irmãos. Também é preciso ter cuidado com sistemas políticos e eclesiásticos onde
uma pessoa tem poder excessivo na igreja. Não tolere manipulação em sua igreja! 4-
Perseguição: Jezabel perseguiu os p rofetas do Senho r a o ponto que muitos tiveram
que ser escondidos por um tempo (I Reis 18 .4 e 1 3). Muito s profetas foram mortos
por Je zabel e o próprio E lias foi ameaçado por ela (I Reis 19.2). Um d os motivos
desta perseguição é porque os profe tas de Deus falavam a verdade e não o que Jezabel e
Acabe queriam ouvir (II Reis 3.13,14). O espírito de Jezabel pode ser perceb ido em igrejas
onde pessoas são perseguidas. Existem comunidades onde tudo já está tão e stabilizado
que quando um homem ou mu lher de Deus propõe mudan ças, passa a ser perseguido.
A inve ja e briga de po der fazem com q ue líderes sejam perseguidos nas igrejas.
Espiritualmente fa lando, uma das ca usas d a perseguição é que o líder enfrenta coisas
demonía cas e luta contra fo rças do m al, por isso o inimigo usa pessoas para pe rsegui-
lo. Enfrentar perseguição ext erna, de pessoa s ou situações que vem de fora da igreja é
algo normal. Entretanto a pior coisa é ser perseguido por irmãos. Esta é uma estratégia
do inimigo para e nfraquecer a igreja, pois “um reino dividido não subsistirá” (Mateus 12.2
5). Tome cuidado com pessoas que falam m al de ou tros irmãos o u que perseguem líde
res, pois estão sendo usadas pelo espírito de Jezabel. Não tolere perseguição em sua igreja!
ABRE O OLHO... Jezabel tinha características de personalidade que envolvia manipulação,
Controle, perversão sexual e ido latria. Algumas conclusões surpreendentes podem ser
tiradas sobre uma mulher que p rovoca tal ira no coração d o Senhor. Creio que um
espírito maligno motivava suas ações e lhe conced ia uma ampla influência. Também
creio que a influência desse espírito permanece até os nossos dias e que jamais foi
totalmente erradicado da Igreja. Pelo contrário, tem recebido um reinado profano.
Quando nos aproximamos do final dos tempos, esse espírito demoníaco parece se
entrincheirar mais e mais nas igrejas. Como muitos líderes d e hoje, o reinado do Rei
Acabe foi ca racterizado pela tentativa de aplacar Jeza bel cedendo às suas exigências. E
le tolerava todos os d ecretos e práticas ab omináveis de sua esposa. Muitos pastores se
submetem a indivíduos influenciados pelo e spírito de Jezabel porque a pessoa parece ter
habilidades de lide rança ou visão espiritual que ajudará a igreja crescer. Muitos até se
convencem de que, com o tempo, ajudarão o indivíduo à "amadurecer" espiritualmente. No
entanto, nesse processo de ajuda, muitos líderes fazem demasiadas concessões e
enfraquecem sua autoridade. Lembre -se de que a a titude aplacadora de Acabe era
exatamente o que fortalecia a base do poder de Jezabel. Os pastores que reagem de fo rma
impulsiva e precipitada eliminam os grupos de intercessão e o m inistério profético,
silenciarão suas fontes ma is con fiáveis de discernim ento e revelação

45 profeta ordenou que se cavassem várias covas e no dia seguinte o vale estava
cheio d’água. Os mo abitas foram derrotados em batalha. Durante o reinado de Jorão,
Eliseu profe tizou e trouxe a palavra do Senhor para o rei e a nação. 2 Reis 6 reg istra
alguns dos milagres operados pelo profeta e como e le frequentemente informava a o
m onarca de Israel sobre os planos do rei da Síria, de m aneira que Jo rão sempre
conseguia a vitória. É q uase inacreditável que e ste monarca tenha testemunhado as
obras maravilhosas de Deus em seu fa vor e ainda assim permanecesse nos caminhos da
idolatria. Sua contínua rebelião contra o Senhor finalmente cau sou sua ruína. A Síria
invadiu Isra el, sitiou Samaria e criou uma situa ção tão grave na cidade, de fome e m
iséria, que chegou o momento no qu al as mães matavam os próprios filhos para
comer. Embo ra o Senhor tenha terminado com o cerco de uma man eira miraculosa, a
nação continuou na idolatria (2 Rs 7). Alguns anos mais tarde, Jorão envolveu-se em
outra aliança com o rei d e Judá, que na ép oca era Acazias. Desta vez fizeram guerra contra
Hazael, rei d a Síria, em Ramote -Gileade. Nesta batalha, Jorão, ferido, fo i recuperar-se
em Jezreel (2 Rs 8.2 8,29; 2 Cr 22.5 -7). Acazias foi até lá encontrar-se com ele. Como
parte do juízo de Deus sobre Israel, Acazias e Judá, Eliseu ungiu a Jeú como rei de
Israel. Este então liderou uma conspiração contra Jorão e foi a Jezreel pa ra vê -lo.
Acazias e Jorão subiram em suas carruagens para ir ao encontro de Jeú. Jorão pergunto
u -lhe se a visita e ra de paz, ao que o comandante replicou: "Que p az, enquanto as p
rostituições da tua mãe Jezabel e a s suas feitiçarias são tantas?” (2 Rs 9 .22). Jeú augiu
Jorão com uma flecha e o matou. O juízo de Deus contra Jorão demo nstrava a severida
de com que o Senhor desejava tratar com a feitiçaria e a idolatria. Também foi o
cumprimento d a p rofecia de Elias so bre a casa de Acabe, que se seguiu ao terrível
pecado que este rei cometera contra Nabote (1 Rs 21.19). • Comete pecados “diferentes” (2
Reis 3.1-3 ) • Ignora as manifestações de Deus, por intermédio do profeta Elizeu (2 Reis 6) •
Rejeitado por Deus (2 Reis 3. 13 - 15) • Herdeiro da Feitiçaria e Idolatria (2 Reis 9.22; 21.19)
ATALIA. Filha de Acabe, rei de Israel, e neta de Onri (2 Rs 8.18; 2 Cr 22.2). Ao casar -
se com Jeorão, rei de Judá, ela selou uma a liança entre os reinos dividido s do Norte
e d o Sul. Foi rainha em Judá por volta d e 842 a.C., por seis anos. A talia destruiu toda
a família real, exceto um de seus próprios netos, Joás (2 Rs 11.1,2; 2 Cr 22.10). Seu
crime hediondo, trucidando os membros da própria família, aca bou com a breve aliança
e ntre Judá e Israel. Posteriormente, foi deposta pe los súditos insa sfeitos e a cabou
morta no palácio real, aparentemente apanh a da de surpresa (2 Rs 11.16-20). A revolta
fo i liderada pelo sacerdote Jeoiada e pelos guarda s do Templo. Promoveram o jovem
Joás a rei. Ele fora salvo p elo pensamento rápido de Jeoseba, filha do rei Jeorão e
irmã d e Aca zias, que o e scondeu no Templo po r se is anos (2 Rs 11.2,3). No sétimo
ano, Joás foi tirado de seu esconderijo e proclamado rei diante do p ovo. Atalia então
foi tirada do templo e morta, por ordem de Joiada, para alegria de toda a nação (1 Rs 11.4-20;
2 Cr 23). • Tem a mesma arte de manipula ção da mãe (2 Reis 8.18) • Não aceita sucessão (2
Reis 11.1) • Rejeitada por Deus e pelos seus servos (2 Reis 11. 15,16)

46 Material feito por Jonas Konc eptimy para auxiliar na aplicação dos temas
abordados no SIB E, com clareza e compromentimento com o s princiops biblicos e respeito
as doutrinas cristas. O Jonas Konceptimy, é um jovem casado, esposo de Michely Silveira
e pai de Ian Konceptimy, que serve a Deus e a igreja Evangélica Assembleia de Deus na
cidade de Simões filho, no estado da Bahia, Atualmente coopera como presbítero e
professor na Escola Bíblica Dominical (EBD), Docente da Escola Teológica e Cultural da
Bahia (ESTECBA). E xerce o ministé rio da pregação da palavra como itinerante,
palestrante motivacional e semina rista. Tem formação bacharelado em administração de
empresas, ciências contábeis (UNIME) e teologia (ESTECBA), atualmente formando em
Psicologia (UNIFTC) e também estudante/monitor de assuntos na s área s de cu ra
interior e libertação comportamenta l e espiritual pela J OCUM – Brasil (Almirante
Tamandaré – PR).

Você também pode gostar