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HAEFELY TEST AG
MIDAS micro
2883
Sistema Móvel,
Diagnóstico
e Análise de Isolação
Versão 1.3
4843122
2 Introdução
2.1 Geral
O MIDAS micro 2883 é o testador de isolação mais pequeno e compacto do mercado. Ele é projetado para
fator de potência / dissipação e teste de capacitância no campo e na fábrica.
2 Introduction
Cabo de alimentação
Introduction 1
3 Dados Técnicos
Sistema de Medição
Faixa Resolução Exatidão
Fator de
Dissipação (tan δ) 0 .. 100 0.0001 0.5 % rdg 0.0001 @
(0 .. 99’999%) 0.01 % 50..60 Hz
0.5 % rdg 0.01% @
50..60 Hz
Fator de
Potência 0 .. 1 0.0001 0.5 % rdg 0.0001 @
(cos φ) (0 .. 100%) 0.01 % 50..60 Hz
0.5 % rdg 0.01% @
50..60 Hz
Capacitância 50Hz: 0.01 pF 0.3 % rdg 0.3 pF
8 pF .. 47 nF @ 12kV
10 pF .. 57 nF @ 10 kV
4 nF .. 22 uF @ 25 V
60Hz:
6.5 pF .. 39 nF @ 12kV
8 pF .. 47 nF @ 10 kV
3 nF .. 19uF @ 25 V
Saída
Corrente 180 mARMS (20 min ON, 20 min OFF)
Potência 2’160 VA (20 min ON, 20 min OFF)
Referência Interna
100 pF Capacitância de Referência, tan δ < 0.00001
Coeficiente de Temperatura < 0.01 %
K Envelhecimento da Capacitância < 0.01 % / ano
Technical Data 3
Intervalo de Calibração
recomendado 2 anos
Interfaces
Display 7” TFT , 800 x 480, Colour Touch Screen (tela sensível ao toque)
Entradas de 3 x BNC
Medição
USB 1 x USB 2.0
Ethernet/LAN 1 x RJ-45
Dispositivos de Segurança
Detecção de terra aberto
Chave manual de segurança, Chave Pedal
Lâmpada de Alerta
Sinal de Alerta Audível em Alta Tensão (High-Voltage) ON
Valores Medidos
4 Technical Data
Introduction 1
4 Segurança
Segurança é de responsabilidade do usuário. Sempre opere o equipamento
de acordo com as instruções, sempre prestando total atenção às práticas
de procedimentos em locais de segurança.
Este sinal de aviso é visível na unidade MIDAS micro 2883. Significado: Este
equipamento só deve ser operado depois de ler atentamente o manual do usuário,
que é parte integrante do instrumento.
A Haefely Test AG e os seus parceiros comerciais recusam-se a aceitar qualquer
responsabilidade por danos diretos ou indiretos / ou mercadorias devido a
nenhuma observância das instruções contidas neste documento ou devido ao uso
incorreto do MIDAS micro 2883.
4.1 Geral
Segurança é o aspecto mais importante ao trabalhar com ou ao redor de equipamento elétrico de alta tensão.
Pessoas cujas responsabilidades envolvem a manutenção e testes dos vários tipos de equipamento de alta tensão
devem ter entendido as regras de segurança escritas neste documento e as práticas de segurança associadas
especificadas pela companhia deles/delas e governo. Também devem ser consultados os procedimentos de
segurança locais e estatais. Os regulamentos da companhia e os do governo têm prevalência sobre as
recomendações da Tettex.
O MIDAS 2880 gera alta tensão e é capaz de causar sério e até mesmo choque elétrico letal. Se o instrumento está
avariado ou é possível que dano tenha ocorrido, por exemplo, durante o transporte, não aplique o energize.
O instrumento só pode ser usado sob as condições operacionais a seguir. O uso de MIDAS é proibido sob chuva ou
neve.
Não abra o MIDAS 2880, ele não contém quaisquer partes substituíveis pelo usuário.
Não ligue ou opere um MIDAS 2880 instrumento se um perigo de explosão existir.
Operador de Teste: É a pessoa que está fazendo as conexões de teste e opera o MIDAS. Ele deve ser capaz de
ter uma clara visão do objeto sob teste e da área onde o teste está sendo realizado.
Observador de Segurança: A pessoa que é responsável pela observação do desenrolar do teste vendo qualquer
risco de segurança e advertindo os membros da equipe.
Ambas as pessoas não devem realizar outra tarefa enquanto o MIDAS estiver energizado.
Quando fazendo os vários tipos de conexões envolvidas nos diferentes tipos de testes, poderá ser necessário que
o pessoal suba no equipamento, porém, ninguém deverá permanecer sobre o equipamento durante o teste em si.
Pessoas que estejam trabalhando nas proximidades da área onde o teste está sendo feito devem ser informadas.
Sinais visuais e verbais devem ser combinados e seguidos.
Realize uma tarefa por vez em qualquer equipamento. A situação onde duas equipes estão realizando duas tarefas
ao mesmo tempo no mesmo equipamento é um convite para confusões problemas e perigo ao pessoal.
Pessoas portando marca-passo não devem estar próximas ao sistema durante a operação. Pessoas portando
marca-passo não devem estar próximas ao sistema durante a operação.
Safety 5
Após aterrar o MIDAS apropriadamente, os demais condutores e o Cabo de Teste de Alta Tensão são plugados
nos seus receptáculos. Não conecte os condutores aos terminais do equipamento antes de conectá-los
primeiramente ao MIDAS.
Os procedimentos apropriados para a conexão dos condutores do MIDAS ao dispositivo sob teste estão descritos
detalhadamente no capitulo “Acessórios e Opções”. O Observador de segurança deve supervisionar estes
procedimentos todo o tempo.
O MIDAS funciona a partir de uma fonte de força monofásica. Possui um cordão de força de três fios e requer
uma tomada do tipo bipolar com três terminais sendo um a fase, outro o neutro e o terceiro a terra. Não
desconecte ou elimine a conexão a terra. Qualquer interrupção do aterramento pode criar o risco de choque
elétrico. A ligação da alimentação do equipamento deve ser a última a ser feita durante a preparação do teste.
Não desconecte os cabos de tensão até que a tensão do MIDAS esteja desligada
[HV OFF] e o Interruptor de Segurança liberado. Tentativas de desconectar as
ligações enquanto o MIDAS está energizado podem resultar em um choque elétrico
serio ou letal.
4.5 Sumário
Nota: Muitos dos acidentes que ocorrem ao redor de equipamento de alta tensão envolvem pessoas que estão
familiarizadas e talvez bastante familiarizadas com equipamentos de alta tensão. Manter-se alerta e observante
requer treinamento constante e consciência dos riscos inerentes. O maior perigo é a possibilidade expor-se a um
circuito vivo. Para se evitar, isto é, necessária a constante vigilância sua e dos seus companheiros de trabalho.
Além dos perigos óbvios, as pessoas devem estar alertas para reconhecer também perigos sutis. Por exemplo,
durante os testes de corrente de excitação em transformadores os terminais flutuantes poderão ter potenciais
induzidos neles pela simples ação do transformador. Por isso, todos os terminais de um dispositivo sob teste
deverão ser considerados como vivos enquanto o teste está em andamento a menos que estejam aterrados.
Safety 7
5 Teoria
5.1 Por que o isolamento é testado?
Todos os transformadores, seccionadores de alta tensão, motores e assessórios de equipamentos têm uma
expectativa de vida em alta tensão. Desde o primeiro dia de uso o equipamento é submetido a esforços térmicos e
mecânicos, ao ingresso de partículas do exterior e variações da temperatura e da umidade. Todas estas influencias
elevam a temperatura de funcionamento do equipamento quando é ligado. O aquecimento acelera reações
químicas no isolamento elétrico as quais resultam em uma degradação das características dielétricas. Este
processo tem uma característica de avalanche, isto é, a mudança das características do isolamento aumentando o
fator de perdas e produzindo aquecimento que degrada o isolamento ainda mais. Se o fator de perdas do
isolamento for periodicamente monitorado e registrado, será então possível predizer e / ou evitar uma falha
catastrófica do equipamento elétrico.
No começo da indústria de fornecimento de eletricidade pública, foram buscados os métodos e os processos para
se evitar as perdas inesperadas causadas por defeitos do equipamento. Um método simples que constava das
medições realizadas no local que fornecia dados repetentes era a medição do fator da capacitância e das perdas
(fator de potência) da isolação do equipamento.
Nos casos em que os testes de medição do fator de perdas eram executados regularmente e os resultados
relevantes comparados com os resultados anteriores se notava a deterioração do isolamento e as medidas
preventivas eram tomadas. Baseados neste trabalho de campo foram desenvolvidos uma série de procedimentos
de testes que são descritos em vários documentos e normas IEEE, ANSI e IEC que especificam a qualidade do
isolamento para os vários tipos de equipamentos elétricos.
De forma a definir valores de perdas aceitáveis, um “serviço de registro de dados” foi desenvolvido com base em
dados estatísticos de equipamentos tipos e modelos de equipamentos. Foram feitas medições padronizadas da
capacitância e das perdas dos meios isolantes para se assegurar de que os dados eram comparáveis. O fator de
perdas foi calculado e os resultados corrigidos comparando-se com as medições do valor da energia com uma
tensão de teste de 10 kV. Alguns resultados de teste ainda foram multiplicados por um fator de correção de
temperatura para produzir valores compatíveis a 20°C e registrados e comparados.
Desta forma, a degradação das características do isolamento em um determinado período de tempo pode ser
determinada. Com o histórico de teste, um engenheiro experiente será capaz de tomar as medidas de manutenção
necessárias baseado nas mudanças do valor do fator de perdas.
Nota: Neste texto, se refere a fator de perdas (perdas, watts) em contraste ao fator total de perdas. Fator total de
perdas é normalmente usado para descrever as perdas totais de um transformador sob carga e não deve ser
confundido com a perda devido à degradação do isolamento.
A figura mostra o componente que compreende uma capacitância e o diagrama de um capacitor de disco
simples.
Theory 9
A
C
d
Onde:
A face do eletrodo
d distância entre os eletrodos
C capacitância
0
-12
constante dielétrica do ar (0=8,8542•10 F/m)
r constante dielétrica dependente do
material relativa
Figura 1: Capacitor de disco = 0 • r, constante dielétrica
Em um capacitor ideal, a resistência do material isolante (dielétrico) é infinitamente grande. Isto significa que
quando uma tensão CA é aplicada a corrente segue a tensão por exatamente 90° uma vez que ela flui como
uma corrente pura.
Além disso também se percebe que cada material isolante contém individualmente elétrons livres que
apresentam pequenas perdas sob condições de tensão CC sendo P= U2/R. Sob CA, ocorre a chamada de
perdas por histerese que é análoga às perdas no ferro.
Como as perdas ocorrem em qualquer material isolante, um circuito equivalente de uma capacitância real pode
ser construído como se segue:
PR IR XC 1
tan
QC I C R C R
Fator de potencia
IR PR tan
PF cos
I SC
Figura 2: Diagrama paralelo equivalente
de uma capacitância com perdas
acentuadas e o diagrama vetorial.
C capacitância ideal
R resistência ideal
Devido a P = Q • tan , as perdas, que são proporcionais à tan , serão usualmente dadas com um valor de tan para
expressar a qualidade do material de isolamento. Por conseguinte, o angulo é descrito como sendo o angulo de
perdas e a tan como o fator de perdas.
8 Theory
5.3 A diferença entre o Fator de Potência e o
Fator de Dissipação
Enquanto o “Fator de Dissipação” é usado na Europa para descrever perdas do
dielétrico, o cálculo usado nos Estados Unidos e o do “Fator de Potência” cos cos .
Os dados estatísticos coletados na América do norte foram calculados usando-se o fator de perdas cos Os
dados estatísticos coletados na América do norte foram calculados usando-se o fator de perdas cos ou cos
já que a diferença nos valores muito pequenos é desprezível. De qualquer forma, as formulas são:
PF
tan tan
PF
1 tan2 1 PF 2
Uma vez que a maioria dos objetos de teste não é uma Resistência pura e por isso tem um angulo de fase
entre a tensão de teste e a corrente, este deslocamento de fase também precisa ser tomado em conta no cálculo
da potencia
Theory 11
Um incremento do fator de dissipação acima de um valor típico pode indicar estas condições mostradas acima: Se
o fator de dissipação varia significativamente com a tensão até uma tensão mais baixa em que se torna
substancialmente constante isso é indicio de ionização. Se a tensão de extinção for menor que o nível de operação
então a ionização poderá progredir com a subsequente deterioração. Algum aumento da capacitância (aumento na
corrente de carga) também pode ser observado acima da tensão de extinção devido ao curto-circuitamento de
numerosos vazios provocado pelo processo de ionização.
Um aumento do fator de dissipação acompanhado por um aumento definido da capacitância usualmente indica
umidade excessiva no isolamento. O aumento do fator de dissipação somente pode ser causado pela deterioração
térmica ou por outra contaminação que não água.
A menos que as superfícies das buchas, das muflas, das placas de terminais de conexão, estejam limpas e secas
etc., os valores medidos não se aplicam necessariamente à isolação sob o teste. Quaisquer vazamentos sobre as
superfícies dos terminais podem adicionar perdas ao isolamento em si e dar uma falsa indicação de sua condição.
12 Theory
30uA
1.91kV
CX=50pF (tan < 0.01), f=50Hz UTest min
2 50 50 10 12
F
1
Rp
tan *Cp *
* valores de medidos
Cs Cp * (1 tan2 *)
tan *
2
Rs Rp
1 tan2 *
* valores medidos
Circuito serie equivalente Cs-
Rs
16 Theory
6 Descrição do funcionamento
Ambos os braços são energizados pela fonte de potência interna de Alta Tensão (UTest) e ambas as correntes são
medidas pelas derivações ajustáveis de elevada exatidão RX e RN e então digitalizadas. Usando a IEEE 1394 com a
tecnologia de barramento de dados “Fire wire” cada valor digitalizado tem o tempo marcado. Com esta tecnologia não
somente os valores, mas também a informação do tempo (deslocamento da fase) no meio IN e IX podem medidas com
elevada rapidez e exatidão.
Os fluxos de dados digitalizados são enviados ao PC e pelo capacitor padrão conhecido todos os outros valores de
medição desejados podem agora ser determinados em linha.
High Voltage
Amplificadores Diferenciais
ADC
Isto é feito pelo assim chamado “guarda” dos elementos relevantes. Isto quer dizer que a fonte de alta tensão
completa, a alimentação e os cabos tem que ser blindados pelo assim chamado “Potencial – V” que é o ponto de
baixa tensão (referencia) da fonte de alimentação de alta tensão. Todas as capacitâncias a este ponto de referência
são contornadas e de forma nenhuma influi sobre o valor medido. Várias partes precisam ser duplamente blindadas
Functional Description 17
O usuário do sistema deve ter em mente de que as capacitâncias relativas ao “Ponto – V” são contornadas. Tenha
certeza de que todas as capacitâncias indesejadas estejam relacionadas ao ponto de potencial – V e suas correntes
fluindo diretamente ao Ponto - V e não ao Shunt de medição RX.
Isto tem de ser avaliado em cada arranjo de medição. Aqueles mais comuns são descritos neste manual – para
os demais, o usuário precisa certificar-se de que somente as capacitâncias desejadas sejam medidas no arranjo
escolhido. A maioria dos casos pode ser resolvida colocando-se o Seletor Matricial Interno do Modo de Teste
corretamente o qual colocará automaticamente os cabos de teste não utilizados e as partes conectadas neles
ligadas diretamente ao potencial - V.
Nota: Você pode usar qualquer material condutor como folha de alumínio, fita de cobre, etc. para fazer um colar
de guarda.
Functional Description 19
Sistemas de medição convencionais requerem que o arranjo de teste externo (as conexões dos cabos) seja mudado
para estas medições. Isto envolve muito trabalho e tempo especialmente quando medições no campo estão sendo
realizadas em grandes transformadores de força.
Usando-se o Modo de Teste, o Objeto Sob Teste precisa ser conectado para medição apenas uma vez e todas as
capacitâncias relevantes podem ser medidas comutando-se o Modo de Teste conforme necessário.
O Modo de Teste selecionado conecta o (s) caminho (s) da (s) corrente (s) do (s) OST (DUT) ao shunt de medição
interno RX e as outras ligações feitas (sem medir) conectadas ao potencial – V (ponto de referência) do sistema.
Todas as capacitâncias conectadas a este ponto de referência são contornadas e não influenciam a medição
selecionada.
Figura 9 : Arranjo de medição em um transformador monofásico com dois enrolamentos de baixa tensão.
Nota: A conexão entre o HV GND do instrumento de medição e o ponto de terra do objeto sob teste é também
um canal de medição. Um contato bem limpo é essencial.
A tabela abaixo fornece uma visão geral de qual modo de teste mede quais capacitâncias.
INPUT A INPUT B HV GND CX
Modo de Explanação conectad conectada conectada Efetiva-
teste a a (S1) a (S2) a (S3) mente
Espécime Sob Teste não aterrado, A usado medida
UST A como canal de medição, B e HV GND RX V V CHL
conectados ao ponto de potencial-V
(contornado)
CHL +
Espécime Sob Teste aterrado, A e B e HV
GST A+B
GND usados como canais de medição. RX RX RX CHT +
CHG
Espécime Sob Teste aterrado com a guarda
CHT +
GSTgA (potencial-V) conectado a A (contornado). V RX RX
HV GND e B são usados como canais de CHG
medição.
Nota: Para testar a isolação do enrolamento secundário – tanque, o cabo de AT e os cabos de medição devem
ser trocados. A AT deve ser conectada ao (s) enrolamento (s) secundário (s) e o cabo de medição ao
enrolamento primário. As capacitâncias medidas na tabela irão mudar de acordo.
20 Functional Description
Modo de Teste “UST” para objetos sob teste não
aterrados
Este modo de teste é o mais comum para se medir capacitância e fator de perdas. Várias capacitâncias não
aterradas podem ser medidas usando-se este modo desde que a máxima corrente de teste do instrumento não
seja excedida.
Quando se mede transformadores de força e transformadores de corrente de alta tensão esta configuração
determina a capacitância e o fator de perdas entre os vários grupos de enrolamentos.
Functional Description 21
6.3.2 Modo de Teste “GST g” para objetos sob teste aterrados
com guarda (potencial-V)
Este modo de teste mede diretamente a capacitância entre o terminal de AT e a carcaça (que está aterrada). As
capacitâncias parciais indesejáveis à medição estão conectadas ao ponto de potencial - V e, por conseguinte
mantidas ineficazes.
Quando testando transformadores, esta configuração mede a capacitância e o fator de dissipação entre os vários
grupos de enrolamentos e a carcaça do transformados. Os enrolamentos que não são usados na medição são
conectados ao ponto de potencial – V do sistema de medição via o cabo de medição do terminal A (ou B) e o
internamente pelo seletor de Modo de Teste.
Functional Description 23
7 Elementos de operação
Figura 14
Operation Elements 23
8 Interface do usuário
Figura 15
Ao iniciar, uma tela de advertência é exibida para lembrar ao usuário as instruções de segurança mais
importantes. Leia os avisos na tela com cuidado e certifique-se de entendê-los. Confirme clicando em OK.
User interface 29
8.2 Tela inicial
A Tela Inicial é o ponto de partida para o software Midas micro 2883. A partir daqui você pode se A tabela abaixo
fornece uma breve visão geral das opções lecionar todos os diferentes modos de medição, bem como as telas de
resultados e configuração. A tabela abaixo fornece uma breve visão geral das opções. Nos capítulos seguintes,
cada um destes modos e telas são explicados com mais detalhes.
Figura 16
Modo básico
Guiado
Modo avançado
Tela de resultados
28 User interface
9 Modo básico
O modo básico fornece medição simples e direta. A complexidade é reduzida, deixando apenas a
funcionalidade básica. É a melhor maneira de realizar uma medição rápida e direta ao ponto de medição.
Para medições mais complexas ou automatizadas, o modo avançado é recomendado. Para a medição
assistida, recomenda-se o Modo Guiado.
Figura 17
A tela do modo básico pode ser vista acima. Um ensaio começa com a definição dos parâmetros. Ao iniciar uma
medição, o Midas micro 2883 irá fornecer alta tensão para o DUT com os valores definidos na área de definição
de teste. Assim que um valor estável e válido tiver sido medido, a medição será adicionada à área de valores
medidos e a alta tensão será desligada. A barra de ferramentas fornece ao usuário várias opções para
processar os dados. Nos capítulos seguintes as diferentes áreas da tela do modo básico são explicadas com
mais detalhes.
30 Basic Mode
9.1.1 Barra de status
A barra de status é comum a todos os modos de medição. Informa o utilizador sobre o estado de segurança
do dispositivo. Informações sobre o arquivo atual, Tempo e a correção de temperatura também são exibidos.
Home
HV Status Measurement Status Time
Correction
Figura 18
Segurança
Pronto
O dispositivo está pronto para iniciar a saída de alta tensão. Não existem avisos ou erros.
Pressionando o botão de início irá ligar alta tensão.
Não toque em peças que possam estar sob alta tensão, pois uma ação iniciará alta tensão.
Cuidado: Alta tensão possível a qualquer momento! O
sistema está pronto para comutar a alta tensão a qualquer
momento. Basta pressionar o botão "Iniciar" para ligar a
alta tensão.
Alta tensão ON
Informações de medição
Interlock aberto
Basic Mode 31
Pressionado de emergência
Este aviso indica que o botão de paragem de emergência foi premido e tem de
ser libertado para ligar a alimentação de alta tensão. Gire o botão de parada de
emergência no sentido horário para soltá-lo.
Superaquecido
Este erro indica que uma conexão interna dos cabos de terra de alta
tensão está quebrada. A utilização do dispositivo nestas condições pode
ser prejudicial e é, por conseguinte, evitada.
A linha superior indica a temperatura atual do DUT. Pode ser um valor medido
usando a sonda de temperatura ou um valor introduzido manualmente na
configuração DUT (Objeto sob Test).
Na linha superior, o nome do arquivo atual é exibido. Se o ficheiro foi alterado desde
a última vez que foi guardado o nome do ficheiro será apresentado em amarelo.
Botão home
Figura 19
Tensão de teste
Teste de frequência
32 Basic Mode
Informação sob medição
Avisos e Erros
Bloqueio aberto
Botão de emergência
Suprimento de HV superaquecido
Botão HV On
Botão “voltar”
Botão “Home”
42 Guided Mode
10.4.1 Barra de status
A barra de estado é comum a todos os modos de medição. Ele informa o usuário sobre o status de
segurança do dispositivo. As informações sobre o arquivo atual, a hora e a correção de temperatura também
são exibidas.
Estado de Botão de
alta tensão Estado da medição início
Figura 34
Safe
Pronto
O dispositivo está pronto para iniciar a saída de alta tensão. Não existem avisos ou erros.
Pressionando o botão de início irá ligar alta tensão.
Não toque em peças que possam estar sob alta tensão, pois uma ação iniciará alta tensão.
Cuidado: Alta tensão possível a qualquer momento! O
sistema está pronto para ligar a alta tensão a qualquer
momento. Basta pressionar o botão "Iniciar" para ligar a
alta tensão.
Alta tensão ON
Interlock aberto
44 Guided Mode
HV GND não conectado
Este aviso indica que o botão de parada de emergência foi pressionada e tem
de ser libertado para ligar a alimentação de alta tensão. Gire o botão de parada
de emergência no sentido horário para soltá-lo.
Superaquecido
Este erro indica que uma conexão interna dos cabos de terra de alta
tensão está quebrada. A utilização do dispositivo nestas condições pode
ser prejudicial e é, por conseguinte, evitada.
Este símbolo mostra que o modo de excitação está ativo. Neste modo, os
critérios de regulação e estabilidade serão baseados na corrente medida e
não na tensão e no fator de dissipação. Veja também 12.3.1.
Botão “Home”
Channel selection
Guided Mode 45
10.4.2 Barra de medição e displays
Figura 35
A barra de medição mostra os indicadores de medição reais. O primeiro display indica sempre a tensão na saída
de alta tensão. As outras três telas podem ser configuradas pelo usuário. Os valores podem ser alterados clicando
no visor. O usuário é então apresentado com uma seleção de valores de medição. Para obter mais informações
sobre os valores de medição, consulte o capítulo 14- Valores de medição:
Figura 36
Se aparecerem barras de progresso pequenas no visor de medição, isso indica que a supressão de
interferência está ativa. Veja o capítulo 6.4.
Figura 37
A área abaixo, dos quatro mostradores de medição, mostra os dados de medição registrados. Os valores das
colunas correspondem à seleção do display de medição. Alterando a exibição de medição, os valores nesta área
serão exibidos em conformidade. As setas no lado esquerdo permitem mover para cima e para baixo a lista de
medições. A medida mais recente está listada no topo da lista.
46 Guided Mode
The status bar is common to all measurement modes. It informs the user about the safety status of the device.
Information about the current file, time and the temperature correction are also displayed.
Estado de Botão
alta tensão Estado de medição iniciar
Safe
Pronto
O dispositivo está pronto para iniciar a saída de alta tensão. Não existem avisos ou erros.
Pressionando o botão de início irá ligar alta tensão.
Do not touch any parts that may be under high voltage, because one action will start up high
voltage.
Cuidado: Alta tensão possível a qualquer momento! O
sistema está pronto para ligar a alta tensão a qualquer
momento. Você só tem que pressionar o botão "Iniciar"
para ligar a alta tensão.
Alta tensão ON
Interlock aberto
50 Advanced Mode
Se aparecerem barras de progresso pequenas no visor de medição, isso indica que a supressão de
interferência está ativa. Consulte o capítulo 6.4 Interferência.
Definição de teste
52 Advanced Mode
13.2.2 O gráfico
Figura 70: A área do gráfico com o seletor do eixo y no lado esquerdo, o seletor do eixo x na parte inferior e a
legenda no lado direito.
O botão à esquerda indica o conteúdo do eixo y (aqui DF), o botão na parte inferior indica o conteúdo do eixo x
(aqui frequência). Pressionar um destes botões abrirá uma lista de valores de medição disponíveis.
Figura 71
Os valores disponíveis para seleção correspondem às colunas selecionadas na guia da tabela. Se você deseja
exibir um valor que não está listado, é necessário alternar para a guia da tabela e usar o menu Selecionar
colunas para alterar a seleção.
Results Screen 77
15 Acessórios e opção
Figura 73
Circuitos selecionados para objetos de teste específicos são apresentados para obter mais informações.
Infelizmente, não é possível fornecer um circuito de teste para cada objeto de teste específico do cliente, pois
isso excederia a capacidade deste manual.
Se este capítulo é cuidadosamente estudado e a função do instrumento de medição com os modos de teste
individuais é entendida, será fácil encontrar o circuito de teste relevante para uma aplicação especial.
20.1 Buchas
A função mais importante de uma bucha é fornecer uma entrada isolada para um condutor energizado em um
tanque ou câmara de equipamento. Uma bucha pode também servir como uma estrutura de suporte para
outras partes energizadas de um equipamento.
disponíveis:
Tipo de condensador
Gás cheio.
O isolamento primário de buchas ao ar livre está contido em uma habitação à prova de intempéries,
geralmente porcelana ou silicone. O espaço entre o isolamento primário e o abrigo do tempo é geralmente
preenchido com um óleo isolante ou um composto (plástico, espuma, etc). As buchas também podem usar gás
como SF6 como um meio isolante entre o condutor central e o abrigo exterior do tempo.
As buchas podem ser classificadas como equipadas ou não com uma torneira em potencial (também chamada
de "capacitância" ou "tensão") ou uma torneira de teste de fator de dissipação (fator de potência). Normalmente,
as buchas de alta tensão são equipadas com torneiras potenciais, enquanto que as buchas de média ou baixa
tensão são equipadas com torneiras de fator de dissipação.
Em desenhos de tensão mais elevada, a torneira em potencial pode ser utilizada para fornecer um dispositivo de
potencial de bucha para relé e outros fins. Por conseguinte, estes são capazes de suportar tensões relativamente
elevadas.
Os potenciais toques também servem ao propósito adicional de permitir um teste de fator de dissipação no
isolamento principal de uma bucha sem a necessidade de isolar os terminais superior e inferior do equipamento
associado e do barramento desenergizado conectado. As torneiras de factor de dissipação não são concebidas
para suportar um elevado potencial, uma vez que a sua finalidade é apenas fornecer um eléctrodo para fazer
um teste do factor de dissipação no isolamento da bucha C1.
Uma bucha sem torneira em potencial ou tomada de fator de potência é um dispositivo de dois terminais que
normalmente é testado em geral (condutor central para flange). Se a bucha for instalada em equipamentos como
disjuntores, transformadores ou bancos de tampa, a medição geral incluirá todos os componentes isoladores
conectados e energizados entre o condutor e a terra.
92 Applications Guide
Dois transformadores de enrolamento (trifásico e monofásico)
Figura 87: Conexões de medição de um transformador de dois enrolamentos para medição de CHG e CHL
Testar conexões
Figura 96: 3 Fase de cabos não blindados dentro de uma bainha metálica comum: Testar as conexões para
medir C1G , C12 and C13
Testar conexões
Nota: Nos Cabos com blindagem individual de 3 fases somente as capacitâncias C1G, C2G e C3G são
medidas da mesma maneira descrita na tabela acima.
A avaliação dos ensaios por cabo deve basear-se numa ou mais das seguintes:
Comparação dos factores de potência obtidos para cabos isolados semelhantes obtidos no momento do
ensaio e nas mesmas condições.
anteriores.