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Escola Secundaria Polana

Disciplina: Matemática

Tema: Equações Exponenciais


Equações logarítmicas
Funções tangente e cotagente
Estudo completo e cálculo de período

12ª.Classe turma:B2-14

Discente: Adélia Alfredo


Bernaldo
Célene
Ilda Zefanias

Docente:

Maputo, Junho de 2022


Indice

1 - Introdução 3
2.Funções Trigonometricas....................................................................................................3
2.1. Função tangente..............................................................................................................3
2.2. Função cotagente.............................................................................................................4
3. Função logaritmica.............................................................................................................7
3.1 Aplicações logaritmicas....................................................................................................7
4. Função Exponencial...........................................................................................................8
4.1. Aplicações Exponenciais.................................................................................................8
1 - Introdução

Neste presente trabalho iremos abordar a funções logaritmicas onde iremos definir o tema os
seus subtemas. A função Exponencial denserola a dependência e é aquela em que a sua
variável está no expoente cuja base é sempre maior que 0 e é diferente de 1.
2. Propagação da cultura de bananeira
2.1. Origem da banana

O gênero Musa, ao qual pertence as bananeiras, foi criado por Lineu em homenagem
a Antonio Musa, médico de Otávio Augusto, o primeiro imperador de Roma (63 – 14 A.C.).
A palavra banana é originária das línguas serra-leonesa e liberiana (costa ocidental da
África), a qual foi simplesmente incorporada pelos portugueses à sua língua.

Não se pode indicar com exatidão a origem da bananeira, pois ela se perde na mitologia grega
e indiana. Atualmente admite-se que seja oriunda do Oriente, do sul da China ou da
Indochina. Há referências da sua presença na Índia, na Malásia e nas Filipinas, onde tem sido
cultivada há mais de 4.000 anos. A história registra a antigüidade da cultura.

O cultivar Pacova possuía com certa freqüência, sementes muito grandes em relação às
atuais, pois quase igualavam em tamanho às da mucuna preta (Mucuna aterrima). Os
registros de importação das primeiras bananeiras para o continente americano datam de 1494
a 1530, épocas em que já se conhecia, no continente asiático, elevado número de espécies do
gênero Musa, incluindo-se aquelas ornamentais, sem valor alimentício. Como tais espécies
não foram encontradas pelos descobridores em nossa terra, pode-se deduzir que deve ter
havido uma seleção do material trazido desses locais de origem da bananeira. Esse aspecto é
um ponto pacífico em que os historiadores se baseiam para explicar a etnia asiática do índio
das Américas. Atribui-se a esses imigrantes a primeira seleção de bananas no mundo e a
introdução das primeiras sementes produtoras de bananeiras comestíveis no Continente
Americano.

2.2. Morfologia

A Bananeira é uma planta herbácea, caracterizada pela exuberância de suas formas e


dimensões das folhas. Possui tronco curto e subterrâneo, representado pelo rizoma e o
conjunto de bainhas das folhas de pseudocaule. O rizoma constitui um órgão de reserva, onde
se insere as raízes adventícias e fibrosas. Entretanto, no linguajar popular este é chamado de
tronco da bananeira.

A multiplicação da bananeira se processa, naturalmente no campo, por via vegetativa, pela


emissão de novos rebentos. Entretanto, o seu plantio também pode ser feito por meio de
sementes, processo este usado mais freqüentemente quando se pretende fazer a criação de
novas variedades ou híbridos.

A bananeira, como todas as plantas, tem um ciclo de vida definido. Sua fase de gestação
começa com a geração de um proto-rebento em outra bananeira, mas como nos animais, o
início da contagem de sua vida somente se faz com seu aparecimento ao nível do solo. Com
seu crescimento, há a formação de uma bananeira que irá produzir um cacho, cujas frutas se
desenvolvem, amadurecem e caem, verificando-se em seguida o secamento de todas as suas
folhas, quando se diz que a planta morreu. A morte encerra o ciclo de vida, o qual também
pode ser abreviado com a colheita do cacho, que corresponde ao “assassinato” da bananeira.

Como esse processo é contínuo e extremamente dinâmico, uma bananeira adulta apresenta
sempre ao seu redor, em condições naturais, outras bananeiras em diversos estádios de
desenvolvimento. Esse conjunto de bananeiras interligadas, com diferentes idades, oriundas
de uma única planta e crescendo desordenadamente, denomina-se touceira (Figura 1).

Figura 1: Corte horizontal esquemático de uma touceira de bananeiras, com a


“mãe” com cacho, mostrando a formação inicial de três “famílias”.
Essa característica de constante renovação das plantas é que permite dizer que os bananais
têm vida permanente, apesar das bananeiras possuírem um ciclo de vida perfeitamente
definido.

Botanicamente, as touceiras de bananeiras são formadas por rebentos que constituem a


primeira, segunda, terceira, etc., gerações da muda original e que popularmente recebem as
denominações de “mãe”, “filho”, “neto”, etc.

Mãe - É a planta mais velha da touceira, que pode estar na fase vegetativa ou ter lançado sua
inflorescência ou já estar ou não com o cacho completamente formado, o qual poderá estar ou
não no ponto de colheita. Ela perde a denominação de “mãe” após a colheita. A “mãe” é
sempre uma só, salvo no caso da ocorrência da dicotomia.

Filho - É todo e qualquer rebento originário do intumescimento de uma gema vegetativa


seguido de seu posterior desenvolvimento (gema lateral de brotação, que será uma
“olhadura”), localizada no rizoma da planta “mãe”.

Neto - É todo e qualquer rebento originário de um “filho”.


Irmão - É todo rebento que se forma devido ao desenvolvimento de outra “olhadura” de um
mesmo rizoma. Isso quase sempre ocorre mais de uma vez, o que dá origem a uma
irmandade, cujo número é bastante variável.

Família - É um conjunto de rizomas interligados e descendentes, representados pela “mãe”,


um “filho” e um “neto”, onde todos os demais rebentos (“filhos” e “netos”) foram
eliminados.

A “mãe” pode ter vários “filhos”, que serão “irmãos” entre si e cada um destes, por sua vez,
pode também emitir seus “filhos”, os quais serão os “netos” da “mãe” original. É assim que
surge uma touceira.

Na touceira que se forma naturalmente portanto, sem que se tenha feito nenhum desbaste, é
possível com o tempo, individualizar-se duas, três, quatro ou mais famílias, desenvolvendo-se
ao mesmo tempo (Figura 1). Imaginando-se uma touceira que tenha certa idade, pelas
cicatrizes deixados no solo pelos rizomas das plantas já colhidas, é possível traçar uma
verdadeira árvore genealógica.

Após a colheita da planta “mãe”, a planta “filho” assume a posição desta e a planta “neto”,
por sua vez, assume a posição de planta “filho”, e assim sucessivamente.

, em escala comercial, é preciso estudar bem os fatores climáticos da localidade, para se saber
se eles suprem aqueles que a planta exige. Se eles não forem favoráveis à cultura,
dificilmente o produtor obterá bons lucros, pois os fatores climáticos são os grandes
responsáveis pelo desenvolvimento da planta.

3. Propagação

As bananeiras são normalmente propagadas vegetativamente, por meio de mudas


desenvolvidas a partir de gemas do seu caule subterrâneo ou rizoma. A escolha de mudas de
boa qualidade é fundamental para o sucesso da implantação do bananal.
O ideal é que mudas, sejam oriundas de viveiros, que são áreas estabelecidas com a
finalidade exclusiva de produção de material propagativo de boa qualidade. Os viveiros
devem estar próximos à fonte de água e ao local de preparo do material de plantio. No caso
da inexistência de viveiros, as mudas devem ser obtidas de bananal com plantas bem
vigorosas e em ótimas condições fitossanitárias, cuja idade não seja superior a quatro anos e
que não apresentem mistura de variedades e presença de plantas daninhas de difícil controle.

4. Tipos de mudas

A – Chifrinho: são mudas com 20 a 30 cm de altura e que apresentam unicamente folhas


lanceoladas.

B – Chifre: são mudas com 50 a 60 cm de altura e que também apresentam folhas


lanceoladas.

C – Chifrão: é o tipo ideal de muda, com 60 a 150 cm de altura, já apresentando uma mistura
de folhas lanceoladas com folhas características de planta adulta.

D – Adulta: são mudas com o rizoma bem desenvolvidos, em fase de diferenciação floral, e
que apresentam folhas largas, porém ainda jovens.

E – Pedaço de rizoma: tipo de muda oriunda de frações de rizoma e que apresenta no


mínimo uma gema bem intumescida e peso em torno de 800 gramas.

E – Rizoma com filho aderido: muda de grande peso que, devido ao filho aderido, exigem
cuidados em seu manuseio, de forma a evitar danos nas mesmas.

F – Guarda-chuva: muda pequena com rizoma diminuto, mas com folhas típicas de plantas
adultas. Devem ser evitadas, pois além de possuírem pouca reserva aumenta a duração do
ciclo vegetativo.
3.2. Métodos de propagação

O plantio de uma bananeira é, normalmente, feito por meio de uma muda extraída de algu ma
outra. A esse tipo de muda dá-se o nome de muda convencional, e o método é conhecido
como via vegetativa ou in vivo.

A multiplicação das mudas convencionais podem ser feitas em viveiros, ou por um processo
mais rápido, a partir do desenvolvimento do meristema das gemas apicais e laterais de
brotação. Este método denominado “tupiniquim”, pode ser feito em condições de estufa.
Nele, não há um perfeito controle da assepsia.

A multiplicação dos meristemas das gemas ou de outras partes (tecidos) da bananeira também
pode ser feita em laboratório de biotecnologia (método in vitro), onde a assepsia tem que ser
absoluta.

A partir de um rizoma com 3 a 5 kg, após 80 a 100 dias, obtém-se cerca de 40 a 60 mudas em
condições de plantio definitivo. Na multiplicação in vitro, o tempo que se gasta para obter o
primeiro lote de mudas é, em média, de 8 a 12 meses, porém a sua q

6. Bibliografia consultada

- Aplicações logaritmicas. Informe Matematico. Belo Horizonte, v. 12, nº 133, janeiro de


1986.

- Alves, E. J. et al. Embrapa – SPI, 1995. 106 p. (Série publicações técnicas Frupex; 18).

- Castro, P. R. C.; Kluge, R. A. funções cotagentes

- Matemático, J. C et al Trigonometria. 2 ed. rev. ITAL, 1985. 302 p.


- Moreira, R. S. wikipedia.

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