Você está na página 1de 18
avi O transito entre os dois sistemas ivoco imagiaar que o les permanece inativo én oat aera realizado pelo Pe isto €, que Jes sejaalgo} iia ae ae sim mero fesiduo que restou. do processo pas 2 ca - tum érgio rudimentar, um 2 to cu esa a : sco doa jn sera rtoncosupor que oinsito ent 0s dois i a ts fancsas poderio permanece inateradst couante a logratiajogar ho abismo do Tas * investidas de carga intensa, mas serdo ret chagadat asim que 4 ip pues ince, Pel contri, o stem muita vitlidade ap investimento de carga ultapassardeterminado grau,Igualoa mantém uma série de outrasrelagGes com 0 Pes dos so os derivados do /es que denominamos formagoe see go Podemos dizer, em sintesc, que o es continua a atuarat formagées, porém, logram entrar na esfera da conse soe assim chamados derivados 7 e mais: que cle ¢ suscetivel aol gunstancia favorével, como, por ae pela vida, ¢ capay tanto de influenciar constantement€ oP nfluenciado por et ha ne einem Adiantemos aqui que 0 ince Se a Pe tard eventuais is de que se possa formular uma dist soluciondve, “§ mos outro caminho ¢ contraporm »sdossstemas psiquicos. Embora isto eet : os esultadose provavelmente sea usado para levant de nossa hipétese sobre a separacio dos processos psiquicos em da jem teoria. N gamos, numa primeira tentativa, a apres .onh por sua simplicidade, Estamos dispost .0ssateoria, enquanto elas se mostrarem eapa mos a expectativa de que justa nos levardoafinal a um conhecimento mais profundo dee dade, acabario por se revelar simples, embora fagam jus aS 8 sora aos derivados, Entre os derivados da al ins retinem caracteristicas mut um lado, ¢ sio altamente organizados, cocrentes € SE mos dizer que utilizaram as aquisigdes do sistema @ guirfamos di ngui-los das outras formagées derivados so incon conscientes. Portanto, qualitativamenteyele tivamente pertencem a0 Jes, Sual6l mparar 8 20s mesticas d 1 sempre cudo que es ade encontrar 6 «do favo de que nem Sead eomscete— P as do sna consccntedepende também d mor alg «pO i uitos dos a Jo qual al Er han ot recakado permane My dominam 0 nosso funcional em reap 20 orn, se quieros pro mos de aprender a nos deslig [Benne esto no mais To a emente desmentidas por Vemos, por exemplo, yt dodo os pds sofrerem grandes def eT eta recalque, poder “do formasSes subsitutivas ou sintomas. Al sf nanecem inconscientes, embora por! bbem tornar-se Conscientes. ormagées, emb formagoes, we caracterfsticas que evocaram magOes pré-consientes que pet fosse de esperar que pudessem muito o que est se evidenciando nesses casos é a forga de atra Assim, as entre o pré fronteira com o Per, seus derivados podem contornar essa ef onganizar-se em alto grat ¢, no Pes, crescer até atingirem 4 carga de investimento mas depois, quando tiverem ult | nivel de intensidade ¢ quiserem impor-se 4 consciénel ‘como derivados do Jc ¢ recalcados outra vez na ni iho [entre 0 Pere 0 Ce Assn}, a primeira ce P| |segund: imo paeamar ten ‘mento dos individuos, ya Seja como for, no vel a existéncia desea Freud _ Onc A Pode ainda ocoret out a. mogio pre-e alcada, 4 mo ren] dominante seambas coopera ett cos eset wo marendéncia cooperasio com uma do na mesma directo. Nesse ci inchida a elo de reforgo da aio inten i eau, O resid da conribuigio do ee db individu, agora itensificados pelo acs dente; 0 inconsiene, comporta-s€ anseios reforgados sio capazes andes reelam cer uma estén, semelhante & que ob tomas obsesivos. wee! my resumo, poderiamos comparar 0 conteido do dasa Wquica ancestral. Se for verdad que ha no homem form talvex semelhantes ao instinto [/nstinkt]% animal, clas set de Acsse durante o desenvolvimento infantil como sendo lintels Wnatureza nao sio necessariamente diferentes dos confeidos cntanto, uma diferenciagio clara ¢ definitiva entre o canted) mas, em ger, 6 se stabeleceré na puberdade, avi Identificando o inconsciente Nosso conhecimento doles de at Nosa fon de norma idl vida onrca ¢ das neuroses alguns wechos, nossa apres obscura confuses cia 20 objeto real. Sabia-se retrocede em dit O Inconsciente bjeco de grandes cuidados @ ses pacientes soften a gue nos ix considera a a pei desis al, MUS VERS i gins ou com as inervages da ; Frenia, que correspondem 3s foe ec, lag entre ub pos ausaram strana zofrénicos expressarem-se é muitas Ye= “rebuscada” ¢ “floreada”, Ademais a8 fase desorganizasio espec doentes desprovidas de sentido, No ccem refertncias a uma r. Além disso, nesses sintomas da esqu! recalque apresenta peculiaridades q mos nas dvas neuroses citadas uma esquizofrenia is 11 minha disposigio. Chama atengao 9} (de Viena) co doente queretescan 1 ele apresentados, a concepgio que pretendo pont ac gue sera fil qualquer outo obscrvador também apresens Uma das doentes de Tausk, uma mosa, que apés um desentend com 0 scu amado fi levada clinica, queixa-se Ds obbos dele nu les esto al distorcides, torts} on nos esclarece, apresentando uma série de crticas ao amado, em. n ondenada. Afirma que “alo consegue entendé-lo, cada vex cle da diferente, cle éum hipécrta, um distrcedor de olho, ele tOree n olhos dela, agora ¢ cla quem tem os olhos revirados, distorcidos, nla Jes olhos, ela agora vé 0 mundo com outros olhos”. (Os comentitios que esses doentes fazcm a rexpeito de suas omprecnsivesrém o valor de uma andlise, pois expressam im 20 da andls; lém dso, de manera comprecasiveli repente sentc um solavanco, pg Segue-se uma, ordinério +o sentido de suas falas. Hustrarel agora, ap = igual a ele. Ele a iad ie decvinre Lic coonti se ee perebe-se que aqui d : a eo a og conven ii pre elxaos m qu Se bas a javetimentos de carga no objeto [ Objet) —, teremon hipétese anterior, afirmando: na esquizofrenia diferente e que é preciso prim aeovatibuiressaformagio substiutivag carga nas representag6es mentais das p i de eventualmente : eee » poroda pele difcilmente serdta teria. Uma cova miniscula como um p * = sm histérico como simbolo da vagina, a qual ele normalmente COM ee ae sean — ao am res que posuam un pag oco;Acredtamad seo a ie cone dene nicdke de covinhas faria com que cle no as utilizasse g (Sechunctuog, Be ia ae que a multip 1os. Algo andlogo a ese caso de esq imagens diretas da lembranca 5 « jovem cujo caso hé anos Tausk: lembransa que estdo mais dstantesederivam {claro como uma idéia consciente se diferenc so, como pensivamos, diferentes registros do Ye Viena. Esse jovem, em geral, comportavace sbsesivo, evando horas para se arr ; ath atl locas psiquicos diferentes. Tampouco so difee cio o fato de o paciente saber informar, sem 6 eee i = 4 ientos de carga aplicados 20 2a, 0 significado de suas inibigoes. Por exemplo, afirm on name abdd ncomodava-lhe a idéia de ter de esticar 0 vecida penacdo-de rae pontos da malha iam se separando, de modo que p leo [Vrs Taco riam, ou seja, pequenos buracos, cada um dos quais simb | Heng. O sistema les contém os in para clea abertura genital ferinina. Ess tipo de explicagéo nao seriad ‘que faz parte do objeto; na verdad um neuré o. Por exemplo, R. Reitler relata-nos 0 mento de carga no objeto. Qu ico obsesivo que demorava longamente para eae senragio-de-coba, a0 ser vina ee ee pondem, recebe uma camada as resisténcias,o paciente afinal chegou a explicagao de foe is ¢ 0 ato de calgar as meias, um ato mast » pedemaa ‘modo que ele tnha de calgare tiaras meias seguidas vezes,visandOs aperfcigoat a imagem da masturbagio, em parte a anular esse 210 | pac apés supera 2 Se nos perguntaemos a que atribuir o cardter de estranhera substtutiva cdo sintoma esquzofténicos,finalmente entenderema dominincia da relagio com a palavra em vez da relagao com a coisa ‘nang, Enuse 0 espremer de um cravo ea gaculagio do pénis hd uma objetivarelativamente pequena, que é menor ainda entre os ing € a vagina; mas, no primeiro caso, nas duas vezes algo espiata segundo caso, vale lteralmente a frase cinica: “buraco é buraeo" Ra dia expressiolinghsica, endo a emelhanca dos objeto d now a subsitugéo,Portant,éjstamente nos aspect Ding)" cia das neuroses de transleréncia, fownara voce no se equivalem que formacio substituivas oe SS sua capacidade de se torn sen cepgbes-de-palavra.'"? Volteme sepcho scneacial a caer, por na ve provi da pela el ef fei um inetimento mais in sentarbeede-coiss, Poderiamos asim nos perguntar POt Usiaay veneer de tse Pet-conaciente da WV Gerddecobjess nfo. podem tornarse conscients POT MEO sentasdo-de-palaves, ela € que devera, 1 oar ee necro: Provavelmente, a resposta € qUE © Pensamen ue, Tambm seria de imaginar que, apéso vec eee dos asiduosoginas de percept, quel taster decoita inconscente, a repent semas muito diate dos i Oe totalmente impermedvel a investimentos de cane oe mana de usual seta eS SE de uma dificuldade de compreensior Cal dade prs tomaren concn, lem so, NESTOR Imexine de ay i eae recalea, mas representa a primeira da es de arancaralguma qualidade das , fale m 1 primeira jeto, « que por isso sio incapaze ams x ua ait spe | Doe m soso a csforgos visa a recupera os Bjeton relages, ques se tornaram palpéves por meio de palavmas, slo d 3 er oot ce permanent ious a ors pol ple a Carga que correspondem apenas a.m cepgées, podem ser dotados essencial de nossos representagaes-de-p. r mas apenas possbilta que iso aconteca, ou sja,ssa-vinculagdo fiza 0 sistema Pe! No entanto, com essas digress6es estamos os propriamente dito ¢ adentrando por demais os pr riundo de fora.e passa pelosi nosso tema prop ode fore pa consciente ¢ do consciente, de modo que serd mais sensato interrom de carga icldo Ele dos al discussio e deixarmos para retomé-la em outra ocasiao, quando ent ue, ex segundo camino. Hs como cstaracessh ses | mos traté-la em separado. quizofrenia, que aqui s6 estamos abordando ma ‘que nos parece indispensével para 0 avango do entendimento do abstrata, corre-se 7 4 representagbes-de-c vemo-nos levados a perguntar se 0 processo que denominamos fe ioe tem alguma coisa em comum com o recalque do qual falamos qb an mos sobre as neuroses de transferéncia. Certamente/a formula fa form fecalque € um processo entre 0 sistema Tae 0 Pe (ou Gi), tes mento da consciéncia ESPI, vol. 1, p. 178], necesita de uma mn « 0 caso da Dementia praccox € outtas afeogBes: a de fuga do Eu, que se expressa na retirada do i ‘carga consciente, mantém-se como o elemento comum, Ali que possa ab: tudo, a tenta uma observas ls superficial ica evidente como nas fuga — ou tentativa de fuga — do Eu muito mais-e c quizofrenia esa fuga consi sional de todos os locais ay 141! sentieren|"* na psique a representaciorde-ol que justamente mentos de carga pul 4 pacela dessa mesmg 40 sistema Pos — ou sj, as sepres I ANEXO A FREUD E EWALD HERING 334-1918) estava entre 0s pro swald Hering (1 Ewald Hering. or dc Ga cajostabalhos Freud se debrugou 20 longo de seus on ‘mos sabendo por Jones (1960, de assistente em Praga; isso deve ters no Instituto Fisiolégico de Briicke, por vo! como catedritico para Prage vaso que Freud reistou pot eco czrea de cinqlenta anos Mai podetia alr ao fio de que Hering exer influéncia nas cone sobre o inconsciente. (CE ats, p. 14) Em liveo intitulado Unconscious Memory, no qual incorporara a tradu¢a palestra prferida por Hering em 1870, Funktion der organisierten Materie”, com cujo conreddo Butler cordar em linhas geris. Mais tarde, em 1923, foi publicado na Ing cde autora de Irae Levine inttulado The Unconscious, em 1926, Un alema dessa obra, organizada por Anna Freud. No entanto, 0 trecho q cde Samuel Butler (parte I, § 13) foi pessoalmente traduzido por Freud. que 0 autor, Levine, menciona a palestra de Hering, mas demonstra resse por Butler que por Hering, ¢ nesse ponto (cf. pp. 34 € segs. alema) Freud acrescenta a seguinte nota de rodapé 3 ‘O leitor alemao que conhece o brilhantismo ea excelés Hering a — inspiradas pela palestra — em um segundo plano, encontramos afirmacbes tio pertinentes € tao p i cologia tem todo o direito de supor a existéncia d cente: ‘Quem poderia — caso se estrinjaap no Ambito da consciéncia — esperar desta ‘compée nossa vida interior (...) Es rolégicos materiais, que termin Do ponto de vista dap S), Hering havia ofeecido ao jovem ‘do na época em que Freud ainda ita de 1882. Em 1870, Hering | hamou aatencio de Ernst Ktis (1956) um 1880, Samuel Biitler public (© PARALELISMO PSICOFISICO [Aludimos atcés sobre a relagio entre ae ee : Hughlings Jackson, o ques evidencia ; ‘monografia sobre as aasas (18916, pp, 56-8). comparagio entre as itimas fasessobreo te lo de Freud a respeito deste tema algu Apés essa digressio, retornamos & ci far moa de Mane oe sw Acadia dos procesos fil gicos no Pala ancien cia? Aci al se poten nie mann ean Ss psig Os press i ad so ee anv nt (ou. a cls solados) correspond ‘némeno psiquico. Deste modo, 0 psiquico €um proceso paralelalag +15 com plete’ 6 tab eno," Coubudinel a OX patevne. comumrbaad PALAVRAEOBIETO — colmplind Yelkade. F reskone. foal d {Parcce que o trecho final do tratado de Freud “O In ‘ales na monogrfia sobre as afusias (18910), Poranto, . pecferi-se EMPrEEAL Oe rn pee por toca par cla nes melons x exe. aderais, Freud fla a seguir de: baa pea spo muscular e controlads pelo 6 “carga de invesimento” na pereepeo case, em geral, de uma descarga 4 (Ours sbordagem dessa questio pode er ene «9d O93, sa sprees sind mosis dara da ‘Se tea por Freud na 75 de suas Conferbncas I sabe 0h. , pp. 382-3, asin como no capitulo 06d, Seadienaugeb, vl. 6, pp. 273-41 irvmamendn J qe ESI. 27-3 dept ances oi spe "medo” quando eS parecer ser wyrmano-eo Kiot de que paAwa se tata em [ris adeno er cigs de Ane com Phobia ore ane es que degnava de Angew corresponder 39 sett pico" pata mais informagOes sobre at 1 DCAF e neste volume, "Go {erminologia pscanaltica jn Jadas da palavea Am sero ta ve de deen a8 ‘ 0 “sindrome do, ddo Editor Brasileiro”, pp. 125-134 a oafetoacumulado em exceso sem, 7 Obs: Neste techo nots como 0 : aooaencrvsmpe abrptament, como comporas de cmerpna que reso acurmulad, Para Freud esse proceso de raupsio ou desencadeamento do afta de 65 Whnvchciel, ver nota 18 sobre -ziel 66 [EPSI, vol. 1, pp. 185-6.) processamentoirromp para dar vanioa uma pr « maciga manifesa-se como Umi 58 Bewsthigang, substantivagio do verbo bewihigen, “lidar”; Ala " Conat: otermo diferencia-se de “labor Sign. "lid, “dar conta de"; Co a 3 pois enfatiza algo cuja resolugio nio € obter 0 dominio na acepeio de ef 68 Obs: Nore-se qi cette ht um wo le des termose“epesentan " Pou “lidar com’, portanto, mais ‘s:pubionat’, “impulsos de dese los fomam-se luo, mas aagio de saber “enfrentar” ou “lidar com”, portanto, mais coerente verconceio de Tama enfce (PSL wl pe age concepsio de Fre a repito da impossibiidade de dominar algo to © Vero texto “A Negative” (1925) Sndionnage 9p, 373-77 . 282, nots, e pp. 285.6.) ‘como as excitasSes emanadas das fontes pulsionas; ver CAR, | sese 59. (Tratnse da “egunda fie” do proceso] if 70, (Ct comatose no mabe de Fred t ois Prncpios do Acontecer Plquico (19116), oh. I, p66, anny seo 60 (CEEPSI, vol. p. 184] aluses a espeito na nota eitrialn¢ 28, vol. p95) oa SES) | 61 [A‘erccira fe") 71. Chas digress no Capitulo VI de A | 3 etal Shudienewgabe, vol. 2, pp. 559 e seg, se G2 [Aconcepsiode que liberagio de uma quanta pequena de despa 559 segs que se spa ‘como “sinal” para cvitar 0 desenvolvimento de desprazer maior jd se eng 4. Breuer nos Fitudes sobre a Histeria [Breuer € Freud (189 “Eshogo" de Freud do ano de 1895 (1950, Put Il, Segéo “O Diebiod M72 [Mais deahes a respite nol | ‘mento Causado pelo Afeo"), ainda em A Jnterretagto dr Sombos (19004) cialmente na segunda e terceira seg | | mug, vol. 2, pp 571-2. Esidentemente, em Inibipe, Sintema « Mea Pp. 185 esegs] essa concepsio éeaborada em mais deahes, pex., no Capitulo XE, M73. (S6 na edigso de Studinausgabe, vol. 6, pp. 298 css) Faampendids gen sE03 63 Isso parece aponta para um trabalho metapsicolégico perdido i | de comverso, — Freud ji hava abordado a questdo nos Estud’ (18954), mis especifcamente no caso da Senhorta Elisabeth von Ry ‘e380 Epicrie’] 164 64 Trebrprivenane (sobre Treb, ver nota 17, acim) -repie fantes Sign referese ao elemento cujafungio & “estar no higae “subsctuo", um “envado", ou “qu tem a delegacdo de represent Por veres nao e refere ao elemento que esté representando, mast} sentaGio", na acepgdo da “fungi de estar no lugar de”, eemp fs Freed SE: Stondoré Eaton Ts raditor ras (Cho item $ “Formulas sobre os Dos Principios do Acontecer *. Encontrames mais dealhes sobre a“o teste a7 (19116, aint. -7 oa squime pp. 87 sepa] fa 75. Deiaremos 2 mene de ours prerogative importante 40d

Você também pode gostar