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JavaScript (frequentemente abreviado como JS) é uma linguagem de

programação interpretada estruturada, de script em alto nível


com tipagem dinâmica fraca e multiparadigma (protótipos, orientado a objeto, imperativo e
funcional).[2][3] Juntamente com HTML e CSS, o JavaScript é uma das três principais
tecnologias da World Wide Web. JavaScript permite páginas da Web interativas e,
portanto, é uma parte essencial dos aplicativos da web. A grande maioria dos sites usa, e
todos os principais navegadores têm um mecanismo JavaScript dedicado para executá-lo.
[4]
É atualmente a principal linguagem para programação client-side em navegadores web.
É também bastante utilizada do lado do servidor através de ambientes como o node.js.

Como uma linguagem multiparadigma, o JavaScript suporta estilos de programação


orientados a eventos, funcionais e imperativos (incluindo orientado a objetos e prototype-
based), apresentando recursos como fechamentos (closures) e funções de alta ordem
comumente indisponíveis em linguagens populares como Java e C++. Possui APIs para
trabalhar com texto, matrizes, datas, expressões regulares e o DOM, mas a linguagem em
si não inclui nenhuma E/S, como instalações de rede, armazenamento ou gráficos,
contando com isso no ambiente host em que está embutido.

Foi originalmente implementada como parte dos navegadores web para que scripts
pudessem ser executados do lado do cliente e interagissem com o usuário sem a
necessidade deste script passar pelo servidor, controlando o navegador, realizando
comunicação assíncrona e alterando o conteúdo do documento exibido, porém os
mecanismos JavaScript agora estão incorporados em muitos outros tipos de software host,
incluindo em servidores e bancos de dados da Web e em programas que não são da Web,
como processadores de texto e PDF, e em tempo de execução ambientes que
disponibilizam JavaScript para escrever aplicativos móveis e de desktop, incluindo widgets
de área de trabalho.

Os termos Vanilla JavaScript e Vanilla JS se referem ao JavaScript não estendido por


qualquer estrutura ou biblioteca adicional. Scripts escritos em Vanilla JS são códigos
JavaScript simples.[5][6]

Embora existam semelhanças entre JavaScript e Java, incluindo o nome da linguagem, a


sintaxe e as respectivas bibliotecas padrão, as duas linguagens são distintas e diferem
muito no design; JavaScript foi influenciado por linguagens de programação
como Self e Scheme.[7]

É baseada em ECMAScript, padronizada pela Ecma international nas especificações


ECMA-262[8] e ISO/IEC 16262.

História
Início no Netscape
Em 1993, o Centro Nacional de Aplicações de Supercomputação (NCSA), uma unidade
da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, lançou o NCSA Mosaic, o primeiro
navegador gráfico popular da Web, que desempenhou um papel importante na expansão
do crescimento da nascente World Wide Web além do nicho NeXTSTEP onde a World
Wide Web havia se formado três anos antes. Em 1994, uma empresa chamada Mosaic
Communications foi fundada em Mountain View, na Califórnia, e empregou muitos dos
autores originais do NCSA Mosaic para criar o Mosaic Netscape. No entanto, não
compartilhou intencionalmente nenhum código com o NCSA Mosaic. O codinome interno
do navegador da empresa era Mozilla, uma junção de "Mosaic and Godzilla". A primeira
versão do navegador da Web, Mosaic Netscape 0.9, foi lançada no final de 1994. Em
quatro meses, já havia conquistado três quartos do mercado de navegadores e se tornado
o principal navegador da Web nos anos 90. Para evitar problemas de propriedade de
marca registrada com o NCSA, o navegador foi posteriormente renomeado para Netscape
Navigator no mesmo ano, e a empresa assumiu o nome de Netscape Communications. A
Netscape Communications percebeu que a Web precisava se tornar mais dinâmica. Marc
Andreessen, o fundador da empresa, acreditava que o HTML precisava de uma
"linguagem de cola" que fosse fácil de usar por Web designers e programadores de meio
período para montar componentes como imagens e plugins, onde o código poderia ser
escrito diretamente na Web.[9]

Em 1995, a Netscape Communications recrutou Brendan Eich com o objetivo de incorporar


a linguagem de programação Scheme em seu Netscape Navigator.[10] Antes que ele
pudesse começar, a Netscape Communications colaborou com a Sun Microsystems para
incluir na linguagem de programação mais estática do Netscape Navigator Sun, Java, a fim
de competir com a Microsoft pela adoção de tecnologias e plataformas da Web.
[11]
A Netscape Communications decidiu então que a linguagem de script que eles queriam
criar complementaria o Java e deveria ter uma sintaxe semelhante, o que excluía a adoção
de outras linguagens como Perl, Python, TCL ou Scheme. Para defender a ideia do
JavaScript contra propostas concorrentes, a empresa precisava de um
protótipo. Eich escreveu um em 10 dias, em maio de 1995.

Embora tenha sido desenvolvido sob o nome Mocha, a linguagem foi oficialmente
chamada de LiveScript quando foi lançada em versões beta do Netscape Navigator 2.0 em
setembro de 1995, mas foi renomeada para JavaScript[12] quando foi lançada no Netscape
Navigator 2.0 beta 3 Dezembro.[13] A escolha final do nome causou confusão, dando a
impressão de que a linguagem era uma derivação da linguagem de programação Java, e a
escolha foi caracterizada como uma manobra de marketing da Netscape para dar ao
JavaScript o status da linguagem da moda, o Java.

Há um equívoco comum de que o JavaScript foi influenciado por uma linguagem de script
de página da Web desenvolvida pelo Nombas chamada Cmm (não confundir com o C
posteriormente - criado em 1997).[14] Brendan Eich, no entanto, nunca tinha ouvido falar de
Cmm antes de criar o LiveScript.[15] Os Nombas lançaram seus scripts de página da Web
incorporados no Netscape, embora o script de página da Web não fosse um conceito
novo, conforme mostrado pelo navegador da Web ViolaWWW. Nombas mais tarde passou
a oferecer JavaScript em vez de Cmm em seu produto ScriptEase e fazia parte do grupo
TC39 que padronizava o ECMAScript.[16]

JavaScript Back-end
Em dezembro de 1995, logo depois de lançar o JavaScript para navegadores, a Netscape
introduziu uma implementação da linguagem para scripting server-side com o Netscape
Enterprise Server.[17]

Desde 1996, o servidor da Web do IIS tem suportado a implementação do JavaScript -


JScript do lado do servidor - em páginas ASP e .NET.[18]

Desde meados da década de 2000, foram introduzidas implementações adicionais de


JavaScript no lado do servidor, como o Node.js em 2009.[19]

O TypeScript é uma linguagem de programação que adiciona tipagem ao JavaScript,


sendo popular para uso no back-end.[20]

Adoção pela Microsoft


As tecnologias de script da Microsoft, incluindo VBScript e JScript, foram lançadas em
1996. JScript, uma implementação de engenharia reversa do JavaScript da Netscape,
fazia parte do Internet Explorer 3. O JScript também estava disponível para scripts do
servidor no Internet Information Server. O Internet Explorer 3 também incluiu o primeiro
suporte da Microsoft para CSS e várias extensões para HTML, mas em cada caso a
implementação era visivelmente diferente daquela encontrada no Netscape Navigator na
época.[21] Essas diferenças tornaram difícil para os designers e programadores fazerem um
único site funcionar bem em ambos os navegadores, levando ao uso dos logotipos "melhor
visualizado no Netscape" e "melhor visualizado no Internet Explorer" que caracterizaram
esses primeiros anos de guerras de navegadores. O JavaScript começou a adquirir a
reputação de ser um dos obstáculos a uma Web de plataforma cruzada e baseada em
padrões. Alguns desenvolvedores assumiram a difícil tarefa de tentar fazer com que seus
sites funcionassem em ambos os principais navegadores, mas muitos não podiam arcar
com o tempo.[21] Com o lançamento do Internet Explorer 4, a Microsoft introduziu o conceito
de HTML Dinâmico, mas as diferenças nas implementações de linguagem e nos diferentes
e proprietários Modelos de Objeto de Documento permaneceram e foram obstáculos à
adoção generalizada de JavaScript na Web.

Padronização
Em novembro de 1996, a Netscape submeteu o JavaScript à ECMA International para criar
uma especificação padrão, que outros fornecedores de navegador poderiam implementar
com base no trabalho feito na Netscape. Isso levou ao lançamento oficial da especificação
de linguagem ECMAScript publicada na primeira edição da norma ECMA-262 em junho de
1997, sendo o JavaScript a mais conhecida das
implementações. ActionScript e JScript eram outras implementações bem conhecidas
do ECMAScript.

O lançamento do ECMAScript 2 em junho de 1998 deu continuidade ao ciclo de processo


de padrões, conforme algumas modificações do padrão internacional ISO / IEC 16262.
ECMAScript 3 foi lançado em dezembro de 1999 e é a linha de base moderna para
JavaScript. O trabalho original do ECMAScript 4 liderado por Waldemar Horwat (então na
Netscape, agora no Google) começou em 2000. A Microsoft inicialmente participou e
implementou algumas propostas em sua linguagem JScript .NET.

Com o tempo, ficou claro que a Microsoft não tinha intenção de cooperar ou implementar o
JavaScript adequado no Internet Explorer, mesmo que eles não tivessem uma proposta
concorrente e tivessem uma implementação parcial (e divergente neste ponto) no lado do
servidor .NET. Então, em 2003, o trabalho original do ECMAScript 4 foi desativado.

O próximo grande evento foi em 2005, com dois grandes acontecimentos na história do
JavaScript. Primeiro, Brendan Eich e Mozilla juntaram-se novamente à Ecma International
como um membro sem fins lucrativos e começaram a trabalhar no ECMAScript
para XML (E4X), o padrão ECMA-357, que veio de ex-funcionários da Microsoft na BEA
Systems (originalmente adquirida como Crossgain) . Isso levou a trabalhar em conjunto
com a Macromedia (posteriormente adquirida pela Adobe Systems), que estava
implementando o E4X no ActionScript 3 (o ActionScript 3 era um fork do ECMAScript 4
original).

Assim, juntamente com a Macromedia, o trabalho foi reiniciado no ECMAScript 4 com o


objetivo de padronizar o que estava no ActionScript 3. Para isso, a Adobe Systems lançou
a ActionScript Virtual Machine 2, codinome Tamarin, como um projeto de código aberto.
Mas Tamarin e ActionScript 3 eram muito diferentes do JavaScript da web para convergir,
como foi realizado pelas partes em 2007 e 2008.

Ainda havia turbulência entre os vários jogadores; Douglas Crockford — então


no Yahoo! — juntou forças com a Microsoft em 2007 para se opor ao ECMAScript 4, o que
levou ao esforço do ECMAScript 3.1. O desenvolvimento do ECMAScript 4 nunca foi
concluído, mas esse trabalho influenciou versões subsequentes.

Enquanto tudo isso acontecia, as comunidades de código aberto e de desenvolvedores


começaram a trabalhar para revolucionar o que poderia ser feito com JavaScript. Esse
esforço da comunidade surgiu em 2005, quando Jesse James Garrett lançou um white
paper no qual cunhou o termo Ajax e descreveu um conjunto de tecnologias, das quais o
JavaScript era o backbone, usado para criar aplicativos da Web onde os dados podem ser
carregados em segundo plano, evitando a necessidade de recargas de páginas completas
e levando a aplicativos mais dinâmicos. Isso resultou em um período de renascimento do
uso do JavaScript liderado pelas bibliotecas de código aberto e pelas comunidades que se
formaram em torno delas, com bibliotecas como Prototype, jQuery, Dojo
Toolkit, MooTools e outras.

Em julho de 2008, os diferentes partidos de ambos os lados se reuniram em Oslo. Isso


levou ao eventual acordo no início de 2009 para renomear o ECMAScript 3.1 para o
ECMAScript 5 e impulsionar o idioma usando uma agenda que é conhecida como
Harmonia. O ECMAScript 5 foi finalmente lançado em dezembro de 2009.

Em junho de 2011, o ECMAScript 5.1 foi lançado para se alinhar totalmente com a terceira
edição do padrão internacional ISO / IEC 16262. O ECMAScript 2015 foi lançado em junho
de 2015. O ECMAScript 2016 foi lançado em junho de 2016. A versão atual é o
ECMAScript 2017, lançado em junho de 2017.

Desenvolvimentos posteriores
JavaScript tornou-se uma das linguagens de programação mais populares da web. No
entanto, muitos programadores profissionais inicialmente desacreditaram a linguagem
devido ao público-alvo percebido de autores da Web e outros "amadores".[22] O advento
do Ajax devolveu o JavaScript aos holofotes e atraiu mais atenção da programação
profissional. O resultado foi a proliferação de estruturas e bibliotecas abrangentes, práticas
de programação JavaScript aprimoradas e aumento do uso de JavaScript fora dos
navegadores da Web, conforme observado pela proliferação de plataformas JavaScript
do lado do servidor.

Em janeiro de 2009, o projeto CommonJS foi fundado com o objetivo de especificar uma
biblioteca padrão comum principalmente para o desenvolvimento de JavaScript fora do
navegador.[23]

Com o surgimento de aplicativos de página única e sites pesados em JavaScript, ele está
sendo cada vez mais usado como um alvo de compilação para compiladores de origem
para origem de linguagens dinâmicas e estáticas.

Marca comercial
"JavaScript" é uma marca comercial da Oracle Corporation nos Estados Unidos.[24] Ele é
usado sob licença para tecnologia inventada e implementada pela Netscape
Communications e entidades atuais, como a Fundação Mozilla.[25]

Características
As seguintes características são comuns a todas as implementações em conformidade
com o ECMAScript, a menos que esteja explicitamente especificado ao contrário.

Suporte universal
Todos os navegadores da Web modernos e populares suportam JavaScript com
interpretadores integrados.

Imperativa e Estruturada
JavaScript suporta os elementos de sintaxe de programação estruturada da linguagem C
como, por exemplo, if , while , switch . Uma exceção é a questão do escopo: o escopo
em blocos ao estilo do C não é suportado. Em seu lugar, JavaScript utiliza escopo a nível
de função. JavaScript 1.7, entretanto, suporta escopo a nível de bloco através do
comando let . Como C, JavaScript faz distinção entre expressões e comandos. Uma
diferença sintática do C é que a quebra de linha termina automaticamente o comando,
sendo o ponto-e-vírgula opcional ao fim de uma instrução.

Dinâmica
Tipagem dinâmica
Como na maioria das linguagens de script, tipos são associados com valores, não com
variáveis. Por exemplo, a variável x poderia ser associada a um número e mais tarde
associada a uma ''string''. JavaScript suporta várias formas de testar o tipo de um objeto,
incluindo duck typing.

Baseada em objetos
JavaScript é quase inteiramente baseada em objetos[carece de fontes]. Objetos JavaScript
são arrays associativos, aumentados com protótipos. Os nomes da propriedade de um
objeto são strings: obj.x = 10 e obj["x"] = 10 são equivalentes, o ponto neste
exemplo é apenas sintático. Propriedades e seus valores podem ser adicionadas,
mudadas, ou deletadas em tempo de execução. A maioria das propriedades de um objeto
(e aqueles em sua cadeia de herança via protótipo) pode ser enumerada usando-se uma
estrutura de repetição for...in . JavaScript possui um pequeno número de objetos
padrão da linguagem como window e document.

Avaliação em tempo de execução


JavaScript inclui a função eval que consegue executar em tempo de execução comandos
da linguagem que estejam escritos em uma string.

Funcional
Funções de primeira classe
No JavaScript, as funções são de primeira classe, isto é, são objetos que possuem
propriedades e métodos, e podem ser passados como argumentos, serem atribuídos a
variáveis ou retornados como qualquer outro objeto.

Funções aninhadas
Funções 'internas' ou 'aninhadas' são funções definidas dentro de outras funções. São
criadas cada vez que a função que as contém (externa) é invocada. Além disso, o escopo
da função externa, incluindo constantes, variáveis locais e valores de argumento, se
transforma parte do estado interno de cada objeto criado a partir da função interna, mesmo
depois que a execução da função interna é concluída.

Fechamentos
JavaScript permite que funções aninhadas sejam criadas com o escopo léxico no
momento de sua definição e possui o operador () para invocá-las em outro momento.
Essa combinação de código que pode ser executado fora do escopo no qual foi definido,
com seu próprio escopo durante a execução, é denominada, dentro da ciência da
computação, fechamento.

Baseada em Protótipos
Protótipos
JavaScript usa protótipos em vez de classes para o mecanismo de herança. É possível
simular muitas características de orientação a objetos baseada em classes com protótipos.
function calcIdade(b) {
var hoje = new Date();
var a = hoje.getFullYear();
var idade = a - b;
return idade;
}

Funções e métodos
Diferente de muitas linguagens orientadas a objetos, não há distinção entre a definição de
uma função e a definição de um método no JavaScript. A distinção ocorre durante a
chamada da função; a função pode ser chamada como um método. Quando uma função é
chamada como método de um objeto, a keyword this da função é associada àquele
objeto via tal invocação.

Extensões específicas do fornecedor


JavaScript é oficialmente gerenciado pela Mozilla Foundation, e novos recursos de idioma
são adicionados periodicamente. No entanto, apenas alguns mecanismos JavaScript
suportam esses novos recursos:

 Funções de propriedade getter e setter (suportadas


pelo WebKit, Gecko, Opera,[26] ActionScript e Rhino).[27]
 Cláusulas de captura condicional.
 Protocolo iterador (adotado do Python).
 Compreensões de array e gerador de expressões (adotado do Python)
 Escopo de bloco adequado através da palavra-chave let
 Desestruturação de matriz e objeto (forma limitada de pattern matching)
 Expressões de função concisas ( function(args) expr )
 ECMAScript para XML (E4X), uma extensão que adiciona suporte XML nativo
ao ECMAScript (não suportado no Firefox desde a versão 21[28])

Uso em páginas Web


O uso primário de JavaScript é escrever funções que são embarcadas ou incluídas em
páginas HTML e que interagem com o Modelo de Objeto de Documentos (DOM) da
página. Alguns exemplos deste uso são:

 abrir uma nova janela (dialog) com controle programático sobre seu tamanho,
posição e atributos;
 validar valores de um formulário para garantir que são aceitáveis antes de
serem enviados ao servidor;
 mudar imagens à medida que o mouse se movimenta sobre elas.
Um recurso de interface útil baseada em janela, é um tipo de janela secundária da tela
principal, ou janela principal, para solicitar ou exibir ao usuário determinadas informações
complementares, semelhante a “caixa de diálogo” (dialog).

Existem dois tipos de associação entre uma janela de diálogo e a janela principal à qual
está associada: "forma modal" (showModalDialog), quando a abertura da janela de diálogo
flexível sobreposta a janela principal sem a necessidade de recarregar a página principal
após o uso do modal, chamada de Lightbox, bloqueando a interação com a janela principal
e esmaecendo/escurecendo o fundo até que o dialog seja encerrado; ou "forma não
modal", em que pode haver interação concomitante nas duas janelas (principal e diálogo)
sem bloqueio da principal, O caso mais comum é do dialog modal.[29][30]
Pelo fato do código JavaScript rodar localmente no navegador do usuário, e não em um
servidor remoto, o navegador pode responder a tais ações rapidamente, fazendo uma
aplicação mais responsiva. Além disso, o código JavaScript pode detectar ações de
usuário que o HTML sozinho não pode, tais como teclas pressionadas individualmente.
Aplicações como Gmail tomam vantagem disso: muito da lógica da interface do usuário é
escrita em JavaScript, e o JavaScript envia requisições de informação, tais como o
conteúdo de um correio eletrônico, para o servidor. A tendência mais ampla de
programação em Ajax explora de maneira similar este ponto forte. Uma JavaScript engine
(também conhecida como interpretador JavaScript ou uma implementação JavaScript)
interpreta código fonte JavaScript e o executa de forma adequada. A primeira
implementação JavaScript foi criada por Brendan Eich na Netscape Communications
Corporation, para o Navegador Netscape. A implementação, nomeada SpiderMonkey, é
implementada em C e vem sendo atualizada para conformar com a edição 3 do ECMA-
262. A implementação Rhino, criada primariamente por Norris Boyd (ex-empregado da
Netscape; agora no Google) é uma implementação de JavaScript em Java. Rhino,
como SpiderMonkey, é conformante com a terceira edição do ECMA-262.

Por ser o JavaScript a única linguagem que a maioria dos navegadores populares
suportam, tem se tornado uma linguagem alvo para muitos frameworks em outras
linguagens, a despeito do fato de não ter sido planejado para tal. Não obstante as
limitações de desempenho inerente à sua natureza dinâmica, a crescente velocidade das
implementações JavaScript tem feito da mesma uma prática linguagem intermediária.

Exemplo
Um exemplo minimalista de uma página conforme os padrões web (utilizando a
sintaxe HTML5) que contém JavaScript pode ser representado pelo seguinte código:

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
<meta charset="UTF-8" />
<title>Wikipédia</title>
<script>
window.onload = function() {

document.getElementById("hello").addEventListener("click", function()
{
alert("Bem-vindo à Wikipédia!");
}, false);
};
</script>
</head>
<body>
<noscript>Seu navegador não suporta JavaScript ou ele está
desabilitado.</noscript>
<button id="hello">Dizer "Olá"</button>
</body>
</html>

No script acima, vimos que existe uma tag chamada <noscript>, ela está neste código
HTML porque é um meio de acessibilidade com o cliente, fazendo com que seu texto seja
renderizado pelo navegador quando o JavaScript estiver desativado.

Compatibilidade
Já que JavaScript roda em ambientes variáveis, uma parte importante do teste e
depuração de seu código consiste na verificação de compatibilidade entre navegadores.

As interfaces DOM para a manipulação de páginas web não são parte do padrão ECMA,
ou do próprio JavaScript. Oficialmente, são definidas por um esforço de padronização
da W3C; na prática, implementações de navegadores diferem do padrão de uma para as
outras, e nem todos navegadores executam JavaScript.

Para lidar com essas diferenças, programadores JavaScript com frequência tentam
escrever códigos que conformam com o padrão comum a maioria dos navegadores; não
sendo possível isso, tentam escrever de maneira ad-hoc um código que verifique a
presença de certos recursos e que se comporte de maneira adequada caso tais recursos
não estejam disponíveis. Em alguns casos, dois navegadores podem ambos
implementarem uma funcionalidade com comportamentos diferentes, e programadores
podem achar prático detectar qual navegador está rodando e mudar o comportamento de
seus scripts para se adequar a isso. Programadores podem também usar bibliotecas ou
ferramentas que abstraem tais diferenças entre navegadores.

Além disso, scripts podem não funcionar para alguns usuários. Por exemplo, um usuário
pode:

 Usar um navegador antigo ou raro com suporte DOM incompleto ou incomum.


 Usar um navegador de um PDA ou telefone móvel que não está apto a
executar JavaScript.
 Ter a execução do JavaScript desabilitada por normas de segurança.
Para suportar tais usuários, programadores web tentam criar páginas que sejam robustas
a agentes que não suportem o JavaScript da página. Em particular, uma página deve
funcionar a despeito das funcionalidades extras que um JavaScript provê. Uma abordagem
alternativa que muitos acham preferível é a página se desenvolvida por primeiro a partir de
tecnologias básicas que funcionem em todos os navegadores, e então aprimorá-la para os
usuários que possuam JavaScript.

Acessibilidade
Assumindo que o usuário não tenha desabilitado sua execução, pode-se utilizar JavaScript
do lado cliente para melhorar a experiência de um usuário com deficiência física ou visual.

Leitores de tela utilizados por pessoas cegas ou com visão parcial podem detectar a
presença de JavaScript e dessa forma acessar e ler o DOM da página depois que seus
scripts foram executados. Nestes casos recomenda-se que o HTML seja o mais conciso,
navegável e rico semanticamente possível, tendo a página scripts ou não. Não se
recomenda que o código JavaScript de uma página seja totalmente dependente dos
eventos provenientes do mouse já que usuários que não conseguem ou optam por não
usar o mouse não estarão aptos a colher os benefícios de tal código. Da mesma forma,
embora hyperlinks e webforms possam ser navegados e operados do teclado, JavaScript
voltado para acessibilidade não deve requerer um teclado para acessar tais eventos.
JavaScript conta com eventos independentes do dispositivo de usuário tais
como onfocus e onchange que são mais recomendados na maioria dos casos.

Não se recomenda utilizar JavaScript de um jeito que seja confuso ou desorientador para
qualquer usuário da internet. Por exemplo, usar JavaScript para alterar ou desabilitar a
funcionalidade normal de um navegador, tal como mudar a forma com que o botão direito
ou o evento de atualização funcionam, deve ser evitado. Da mesma forma, eventos de
interrupção que o usuário pode não estar ciente reduzem a sensação de controle do
usuário, assim como scripts inesperados que mudam o conteúdo da página.
Frequentemente o processo de fazer páginas web complexas tão acessíveis quanto
possível se transforma em um problema não trivial, onde certas decisões são assunto de
debate e opinião. Entretanto, tecnologias assistivas estão constantemente evoluindo e
novas recomendações e informações relevantes vem sendo continuamente publicadas na
web.

Segurança
JavaScript e o DOM representam uma potencialidade para programadores maliciosos
escreverem scripts para rodarem em um cliente via web. Navegadores são projetados para
conter este risco de duas maneiras. A primeira é que scripts são rodados em
uma sandbox na qual só podem executar ações relacionadas à internet, não tarefas de
programação de propósito geral como criar arquivos. A segunda é que scripts são
limitados pela regra da mesma origem: scripts de um website não têm acesso a
informações como nomes de usuário, senhas ou cookies enviados de outro site. A maioria
dos bugs em JavaScript relacionados à segurança são brechas de uma das regras.

Vulnerabilidades inter-site
Um problema comum relacionado à segurança é a escrita de scripts inter-site, ou XSS,
uma violação da regra da mesma origem. Tais vulnerabilidades ocorrem quando um
atacante está apto a causar em um site alvo, como um site de banco, a inclusão de um
script malicioso na página web apresentada à vítima. O script neste exemplo pode então
acessar a aplicação do banco com privilégios da vítima, potencialmente revelando
informações secretas ou transferindo dinheiro sem a autorização da vítima.

Alguns navegadores incluem proteção parcial contra ataques XSS refletidos, no qual o
atacante fornece uma URL incluindo o script malicioso. No entanto, mesmo usuários
destes sites estão vulneráveis a outros ataques XSS, como aqueles onde o código
malicioso é guardado em um banco de dados. Apenas o correto desenho de aplicações
web no servidor pode prevenir inteiramente ataques XSS.

Vulnerabilidades XSS também podem ocorrer por causa de erros de implementação por
parte de programadores de navegadores.

Outra vulnerabilidade inter-site é a falsificação de requisição inter-site ou CSRF. No CSRF,


o código no site de um atacante faz com que o navegador da vítima tome ações não
desejadas pelo usuário em um site alvo (como transferência de dinheiro em um banco).
Ela funciona porque, se o site alvo conta apenas com cookies para autenticar requisições,
então requisições iniciadas pelo código no site do atacante levarão as mesmas credenciais
legítimas de login que as requisições iniciadas pelo usuário. Em geral a solução para
CSRF é requerer um valor de autenticação em um campo webform escondido, e não
somente nos cookies, para autenticar qualquer requisição que possa ter efeitos
duradouros. Verificar o cabeçalho do HTTP Referrer também pode ajudar.

"Sequestro JavaScript" é um tipo de ataque CSRF no qual uma tag <script> no site do
atacante explora uma página no lado da vítima que retorna informação privada tal
como JSON ou JavaScript. Soluções possíveis incluem requerer um token de autenticação
nos parâmetros POST e GET para qualquer resposta que retorne um JSON privado
(mesmo que não tenha efeitos colaterais); utilizar POST e nunca GET para requisições
que retornem um JSON privado; e modificar a resposta de forma que não possa ser usada
via uma tag <script> (através, por exemplo, de um wrapping de um JSON em um
comentário JavaScript).

Confiança duvidosa (cliente)


Desenvolvedores de aplicativos cliente-servidor devem reconhecer que clientes não
confiáveis podem estar sob o controle de invasores. O autor do aplicativo não pode
presumir que seu código JavaScript será executado como pretendido (ou de todo) porque
qualquer segredo incorporado no código pode ser extraído por um determinado adversário.
Algumas implicações são:

 Os desenvolvedores de sites não podem ocultar perfeitamente como o


JavaScript do site funciona porque o código-fonte bruto deve ser enviado ao
cliente. O código pode ser ofuscado, mas a ofuscação pode ser projetada
por engenharia reversa.
 A validação de formulário JavaScript fornece apenas conveniência para
usuários, não segurança. Se um site verificar que o usuário concordou com
seus termos de serviço ou filtra caracteres inválidos em campos que devem
conter apenas números, ele deve fazê-lo no servidor, não apenas no cliente.
 Os scripts podem ser desativados seletivamente, portanto, não se pode confiar
em JavaScript para impedir operações, como clicar com o botão direito do
mouse em uma imagem para salvá-la.
 É uma prática extremamente ruim incorporar informações confidenciais, como
senhas, em JavaScript, porque elas podem ser extraídas por um invasor.
Confiança duvidosa (servidor)
Sistemas de gerenciamento de pacotes, como npm e Bower, são populares entre os
desenvolvedores de JavaScript. Tais sistemas permitem que um desenvolvedor gerencie
facilmente as dependências de seus programas sobre as bibliotecas de programas de
outros desenvolvedores. Os desenvolvedores confiam que os mantenedores das
bibliotecas os manterão seguros e atualizados, mas nem sempre é esse o caso. Uma
vulnerabilidade surgiu por causa dessa confiança cega. Bibliotecas confiáveis podem ter
novas versões que causam bugs ou vulnerabilidades em todos os programas que
dependem das bibliotecas. Inversamente, uma biblioteca pode ficar sem correção com
vulnerabilidades conhecidas na natureza. Em um estudo feito olhando uma amostra de
133 sites, os pesquisadores descobriram que 37% dos sites incluíam uma biblioteca com
pelo menos uma vulnerabilidade conhecida. O atraso mediano entre a versão da biblioteca
mais antiga usada em cada site e a mais nova versão disponível dessa biblioteca é de
1.177 dias na ALEXA, e o desenvolvimento de algumas bibliotecas ainda em uso ativo
cessou anos atrás. Outra possibilidade é que o mantenedor de uma biblioteca pode
remover a biblioteca completamente. Isso ocorreu em março de 2016, quando o Azer
Koçulu removeu seu repositório do npm. Isso fez com que todas as dezenas de milhares
de programas e sites, dependendo de suas bibliotecas, quebrassem.

Erros de codificação do navegador e do plug-in


O JavaScript fornece uma interface para uma ampla gama de recursos do navegador,
alguns dos quais podem ter falhas, como estouro de buffer. Essas falhas podem permitir
que invasores escrevam scripts que executariam qualquer código que desejassem no
sistema do usuário. Este código não é de forma alguma limitado a outro aplicativo
JavaScript. Por exemplo, uma exploração de buffer overrun pode permitir que um invasor
obtenha acesso à API do sistema operacional com privilégios de superusuário.

Essas falhas afetaram os principais navegadores, incluindo Firefox,[31] Internet


Explorer[32] e Safari.[33]

Plugins, como players de vídeo, Adobe Flash e a ampla gama de


controles ActiveX habilitados por padrão no Microsoft Internet Explorer, também podem ter
falhas exploráveis via JavaScript (tais falhas foram exploradas no passado).[34][35]

No Windows Vista, a Microsoft tentou conter os riscos de erros, como estouro de buffer,
executando o processo do Internet Explorer com privilégios limitados.[36] O Google
Chrome confina seus renderizadores de página à sua própria "sandbox".

Erros de implementação da Sandbox


Os navegadores da Web são capazes de executar o JavaScript fora do sandbox, com os
privilégios necessários para, por exemplo, criar ou excluir arquivos. Naturalmente, esses
privilégios não devem ser concedidos ao código da Web.

A concessão incorreta de privilégios ao JavaScript da Web desempenhou um papel


importante nas vulnerabilidades do Internet Explorer[37] e do Firefox.[38] No Windows XP
Service Pack 2, a Microsoft rebaixou os privilégios do JScript no Internet Explorer.[39]

O Microsoft Windows permite que os arquivos de origem JavaScript no disco rígido de um


computador sejam lançados como programas de uso geral e sem área de segurança. Isso
torna o JavaScript (como o VBScript) um vetor teoricamente viável para um cavalo de
Tróia, embora cavalos de Tróia em JavaScript sejam incomuns na prática.[40]

Vulnerabilidades de Hardware
Em 2015, uma implementação de prova de conceito baseada em JavaScript de um ataque
de desajustes foi descrita em um artigo por pesquisadores de segurança.[41][42][43]

Em 2017, foi demonstrado um ataque baseado em JavaScript via navegador que poderia
ignorar o ASLR. É chamado de "ASLR⊕Cache" ou AnC.[44][45]

Exemplos de scripts
Scripts Simples
// Mostra um alerta de Confirmar e Cancelar.
if ( confirm( 'Escolha "Ok" ou "Cancelar" para ver a mensagem
correspondente.' ) ) {
alert( 'Você apertou o botão "OK"' ); // mostra um alerta para
resposta "OK"
} else {
alert( 'Você apertou o botão "Cancelar"' ); // mostra um alerta para
resposta "Cancelar"
}

Comentários
JavaScript permite utilizar comentários de duas formas:

 Comentários de única linha;


 Comentários de múltiplas linhas.
Exemplos de comentários:

// Este comentário ocupa uma única linha

/* Já este comentário
é mais longo e utiliza
várias linhas */

Funções
Criando uma função simples:

function nomeDaFuncao( /*parâmetros*/ ) {


/* código que será executado */

return/*Valor retornado*/;
}

Hierarquia do objeto
//Construtor
//Construtor
function Exemplo() {
this.propriedade = 'Isso é uma propriedade.',
this.metodo = function() {
return 'Isso é um metódo';
}
}

var objeto = new Exemplo(); //Instância do construtor "Exemplo"

//Alerta os respectivos textos na tela


alert(objeto.propriedade),
alert(objeto.metodo());

Números Perfeitos
function perfectNumbers(max) {
var i, j, k,
perfects = [];

for (i = 0; i++ < max;) {


for (j = k = 0; ++j < i;) {
if (i % j === 0) {
k += j;
}
}

if (k === i) {
perfects.push(k);
}
}

return perfects.join(', ');


}

alert('Números perfeitos de 1 a 5000:' + perfectNumbers(5000));

Ferramentas de Desenvolvimento
Dentro do JavaScript, o acesso a um depurador se torna inestimável ao desenvolver
programas grandes e não triviais. Pode haver diferenças de implementação entre os vários
navegadores (especialmente dentro do DOM), portanto, é útil ter acesso a um depurador
para cada um dos navegadores que um aplicativo Web tem como destino.[46]

Os depuradores de scripts são integrados em muitos navegadores comuns, como


o Internet Explorer, o Firefox, o Safari, o Google Chrome e o Opera.
Além das Ferramentas nativas para desenvolvedores do Internet Explorer, três outros
depuradores estão disponíveis para o Internet Explorer: O Microsoft Visual Studio possui o
maior número de recursos dos três, seguido de perto pelo Microsoft Script Editor (um
componente do Microsoft Office), e finalmente depurador de scripts da Microsoft gratuito.
O Microsoft Visual Web Developer Express gratuito fornece uma versão limitada da
funcionalidade de depuração do JavaScript no Microsoft Visual Studio.

Em comparação com o Internet Explorer, o Firefox tem um conjunto mais abrangente de


ferramentas para desenvolvedores, que inclui também um depurador. Versões antigas do
Firefox sem essas ferramentas usavam um addon do Firefox chamado Firebug, ou o
antigo depurador do Venkman. O Web Inspector WebKit inclui um depurador JavaScript,
[47]
que é usado no Safari. Uma versão modificada chamada Blink DevTools é usada no
Google Chrome. O Node.js possui o Node Inspector, um depurador interativo que se
integra ao Blink DevTools. O Opera inclui um conjunto de ferramentas chamado Dragonfly.

Além do software de computador nativo, há o ambiente de desenvolvimento integrado


(IDEs) JavaScript on-line, que possui recursos de depuração que são gravados em
JavaScript e criados para serem executados na Web. Um exemplo é o programa JSLint,
desenvolvido por Douglas Crockford, que escreveu extensivamente sobre o idioma. O
JSLint verifica o código JavaScript para conformidade com um conjunto de padrões e
diretrizes. Muitas bibliotecas para JavaScript, como o three.js, fornecem links para o
código de demonstração que pode ser editado pelos usuários. Os códigos de
demonstração também são usados como uma ferramenta pedagógica por instituições
como a Khan Academy para permitir que os alunos experimentem escrever código em um
ambiente onde possam ver a saída de seus programas, sem precisar de configuração
além do navegador da web.

Versão
JavaScript foi inicialmente desenvolvido em 1996 para uso no navegador da
Web Netscape Navigator. No mesmo ano, a Microsoft lançou uma implementação para
o Internet Explorer. Essa implementação foi chamada de JScript devido a problemas de
marca registrada. Em 1997, a primeira versão padronizada da linguagem foi lançada sob o
nome ECMAScript na primeira edição da norma ECMA-262.

A versão explícita e o opt-in dos recursos de linguagem eram específicos do Mozilla e


foram removidos em versões posteriores do Firefox (pelo menos no Firefox 59). O Firefox
4 foi a última versão que se referiu a uma versão explícita de JavaScript (1.8.5). Com as
novas edições do padrão ECMA-262, os recursos de linguagem JavaScript são agora
mencionados com sua definição inicial nas edições do ECMA-262.

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