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Linguagem de programação

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A linguagem de programação é um método


padronizado, formado por um conjunto de regras
sintáticas e semânticas, de implementação de um
código fonte - que pode ser compilado e transformado
em um programa de computador,[1] ou usado como
script interpretado - que informará instruções de
processamento ao computador.[2][Nota 1] Permite que
um programador especifique precisamente quais os
dados que o computador irá atuar, como estes dados
serão armazenados ou transmitidos e, quais ações
devem ser tomadas de acordo com as circunstâncias.
Linguagens de programação podem ser usadas para
Trecho de programa na linguagem de programação
expressar algoritmos com precisão.
C.
O conjunto de palavras (lexemas classificados em
tokens), compostos de acordo com essas regras,
constituem o código fonte de um software.[3] Esse código fonte é depois traduzido para código de máquina,
que é executado pelo microprocessador.[3]

Uma das principais metas das linguagens de programação é que programadores tenham uma maior
produtividade, permitindo expressar suas intenções mais facilmente do que quando comparado com a
linguagem que um computador entende nativamente (código de máquina).[4] Assim, linguagens de
programação são projetadas para adotar uma sintaxe de nível mais alto, que pode ser mais facilmente
entendida por programadores humanos. Linguagens de programação são ferramentas importantes para que
programadores e engenheiros de software possam escrever programas mais organizados e com maior
rapidez.

Linguagens de programação também tornam os programas menos dependentes de computadores ou


ambientes computacionais específicos (propriedade chamada de portabilidade[5]). Isto acontece porque
programas escritos em linguagens de programação são traduzidos para o código de máquina do computador
no qual será executado em vez de ser diretamente executado. Uma meta ambiciosa do Fortran, uma das
primeiras linguagens de programação, era esta independência da máquina onde seria executada.[6][7]

História
O primeiro trabalho de linguagem de programação foi criado por Ada Lovelace, grande amiga de Charles
Babbage.[8] O projeto da primeira calculadora mecânica programável foi idealizado por Charles Babbage[9]
que, após gastar fortunas e um longo tempo, não conseguiu concretizar o projeto.[10] A linguagem de
programação ADA foi batizada em homenagem a esta primeira programadora.[11]
Uma das primeiras
linguagens de programação
para computadores foi
provavelmente Plankalkül,
criada por Konrad Zuse na
Alemanha Nazista,[12] mas
que teve pouco ou nenhum
impacto no futuro das
linguagens de
programação.

O primeiro compilador foi


escrito por Grace
Hopper, [13] em 1952, para
a linguagem de Grace Hopper em 1984.
programação A-0.[14] A
primeira linguagem de
Retrato em aquarela de Ada programação de alto nível amplamente usada foi Fortran, criada em
Lovelace, possivelmente feito por 1954.[14][15] Em 1957 foi criada B-0, sucessora da A-0, que daria
Alfred Edward Chalon em torno de origem a Flow-Matic (1958), antecessor imediato de COBOL, de
1840. 1959.[16] O COBOL foi uma linguagem de ampla aceitação para
uso comercial.[16] A linguagem ALGOL foi criada em 1958-
1960[17] O ALGOL-60 teve grande influência no projeto de muitas
linguagens posteriores.[18]

A linguagem Lisp foi criada em 1958 e se tornou amplamente utilizada na pesquisa na área de ciência da
computação mais proeminentemente na área de Inteligência Artificial.[19] Outra linguagem relacionada ao
campo da IA que surge em 1972 é a linguagem Prolog, uma linguagem do paradigma lógico.[20]

A orientação a objetos é outro marco importante na história das linguagens de programação. A linguagem
Simula 67 introduz o conceito de classes.[21] A linguagem Smalltalk[22][23] expande o conceito de classes e
se torna a primeira linguagem de programação que oferecia suporte completo à programação orientada a
objetos.[24] A linguagem C++ (originalmente conhecida como C com classes) populariza a orientação a
objetos.[25]

Diversas linguagens de programação surgiram desde então. Entre estas incluem-se C#,[26] VB.NET, Java,
Object Pascal, Objective-C, PHP, Python,[27] SuperCollider, linguagem D[28] e Ruby.[29][Nota 2]

Interpretação e compilação
Uma linguagem de programação pode ser convertida, ou traduzida, em código de máquina por compilação
ou interpretada por um processo denominado interpretação. Em ambas ocorre a tradução do código fonte
para código de máquina.[30]

Se o método utilizado traduz todo o texto do programa (também chamado de código), para só depois
executar[Nota 3] o programa, então diz-se que o programa foi compilado e que o mecanismo utilizado para a
tradução é um compilador (que por sua vez nada mais é do que um programa).[31] A versão compilada do
programa tipicamente é armazenada, de forma que o programa pode ser executado um número indefinido
de vezes sem que seja necessária nova compilação, o que compensa o tempo gasto na compilação. Isso
acontece com linguagens como Pascal[32] e C.
Se o texto do programa é executado à medida que vai sendo traduzido, como em
JavaScript, BASIC, Python ou Perl, num processo de tradução de trechos seguidos de
sua execução imediata, então diz-se que o programa foi interpretado e que o
mecanismo utilizado para a tradução é um interpretador. Programas interpretados são
geralmente mais lentos do que os compilados, mas são também geralmente mais
flexíveis, já que podem interagir com o ambiente mais facilmente.[33]

Embora haja essa distinção entre linguagens interpretadas e compiladas, as coisas nem
sempre são tão simples. Há linguagens compiladas para um código de máquina virtual
(sendo esta máquina virtual apenas mais um software, que emula a máquina virtual
sendo executado em uma máquina real), como Java[34] (compila para a plataforma
Java[35]) e C# (compila para a plataforma CLI[36]). E também há outras formas de
interpretar em que os códigos fontes, ao invés de serem interpretados linha-a-linha, têm
blocos "compilados" para a memória, de acordo com as necessidades, o que aumenta a
performance dos programas quando os mesmos módulos são chamados várias vezes,
técnica esta conhecida como JIT.

Como exemplo, podemos citar a linguagem Java. Nela, um compilador traduz o


código java para o código intermediário (e portável) da JVM. As JVMs originais
O processo da
interpretavam esse código, de acordo com o código de máquina do computador
compilação
hospedeiro, porém atualmente elas compilam, segundo a técnica JIT o código JVM
para código hospedeiro.

A tradução é tipicamente feita em várias fases, sendo as mais comuns a análise léxica, a análise sintática (ou
parsing), a geração de código e a otimização.[37] Em compiladores também é comum a geração de código
intermediário.[Nota 4]

Conceitos

Programação estruturada

Programação estruturada é uma forma de programação de computadores que preconiza que todos os
programas possíveis podem ser reduzidos a apenas três estruturas: sequência, decisão e repetição.[38] Um
dos primeiros a preconizar a programação estruturada foi Haskell B. Curry[39][Nota 5] Tendo, na prática,
sido transformada na Programação modular, a Programação estruturada orienta os programadores para a
criação de estruturas simples em seus programas, usando as sub-rotinas e as funções. Foi a forma
dominante na criação de software entre a programação linear e a programação orientada por objetos.[40]
Apesar de ter sido sucedida pela programação orientada por objetos, pode-se dizer que a programação
estruturada ainda é marcantemente influente, uma vez que grande parte das pessoas ainda aprendem
programação através dela. Porém, a orientação a objetos superou o uso das linguagens estruturadas no
mercado.[41]

Programação modular

Programação modular é uma forma de programação no qual o desenvolvimento das rotinas de programação
é feito através de módulos, que são interligados entre si através de uma interface comum.[42] Foi
apresentado originalmente pela Information & Systems Institute, Inc. no National Symposium on Modular
Programming em 1968, com a liderança de Larry Constantine.
Exemplos de linguagens que orientaram seu projeto para este aspecto
estão as linguagens Modula-2,[43][44] desenvolvida por Niklaus Wirth
e a Modula-3.[45]

Programação orientada a objetos

Orientação a objetos, também conhecida como Programação


Orientada a Objetos (POO), ou ainda em inglês Object-Oriented Niklaus Wirth em 2005. Criador
Programming (OOP) é um paradigma de análise, projeto e da linguagem Pascal entre
programação de sistemas de software baseado na composição e outras.
interação entre diversas unidades de software chamadas de objetos. O
extensivo uso de objetos, particularmente em conjunção com o
mecanismo de herança, caracteriza o estilo de programação orientada a objetos.[46] Em alguns contextos,
prefere-se usar modelagem orientada ao objeto (UML), em vez de programação. De fato, o paradigma
"orientação a objetos" tem bases conceituais e origem no campo de estudo da cognição, que influenciou a
área de inteligência artificial e da lingüística no campo da abstração de conceitos do mundo real. Na
qualidade de método de modelagem, é tida como a melhor estratégia, e mais natural, para se eliminar o
"gap semântico", dificuldade recorrente no processo de modelar o mundo real, no domínio do problema,
em um conjunto de componentes de software que seja o mais fiel na sua representação deste domínio.
Facilitaria a comunicação do profissional modelador e do usuário da área alvo, na medida em que a
correlação da simbologia e conceitos abstratos do mundo real e da ferramenta de modelagem (conceitos,
terminologia, símbolos, grafismo e estratégias) fosse a mais óbvia, natural e exata possível. A análise e
projeto orientados a objetos tem como meta identificar o melhor conjunto de objetos para descrever um
sistema de software.[47] O funcionamento deste sistema se dá através do relacionamento e troca de
mensagens entre estes objetos. Na programação orientada a objetos, implementa-se um conjunto de classes
que definem os objetos presentes no sistema de software. Cada classe determina o comportamento (definido
nos métodos) e estados possíveis (atributos) de seus objetos, assim como o relacionamento com outros
objetos.[42]

Programação linear e não-linear

Em matemática, problemas de Programação Linear, são problemas cuja função objetivo e as restrições são
todas lineares. Caso algumas dessas funções ou restrições sejam não-lineares, é um caso de Programação
Não-Linear. [48] Ambas são divisões importantes da área de otimização, exigindo técnicas diferenciadas.

Muitos problemas práticos em pesquisa operacional podem ser expressos como problemas de programação
linear. Certos casos especiais de programação linear, tais como problemas de network flow e problemas de
multicommodity flow são considerados importantes o suficiente para que se tenha gerado muita pesquisa em
algoritmos especializados para suas soluções. Vários algoritmos para outros tipos de problemas de
otimização funcionam resolvendo problemas de PL como sub-problemas. Historicamente, ideias da
programação linear inspiraram muitos dos conceitos centrais de teoria da otimização, tais como dualidade,
decomposição, e a importância da convexidade e suas generalizações.

Classificação
As linguagens de programação podem ser classificadas e sub-classificadas de várias formas.

Classificação da ACM

A ACM mantém um sistema de classificação[49] com os seguintes subitens:

Linguagens aplicativas, ou de aplicação


Linguagens concorrentes, distribuídas e paralelas
Linguagens de fluxo de dados
Linguagens de projeto
Linguagens extensíveis
Linguagens de montagem e de macro
Linguagens de microprogramação
Linguagens não determinísticas
Linguagens não procedurais
Linguagens orientadas a objeto
Linguagens de aplicação especializada
Linguagens de altíssimo nível[Nota 6]

Quanto ao paradigma

Diferentes linguagens de programação podem ser agrupadas segundo o paradigma que seguem para
abordar a sua sintaxe e semântica. Os paradigmas se dividem em dois grandes grupos: imperativo e
declarativo.[50]

Paradigmas Imperativos

Os paradigmas imperativos são aqueles que facilitam a computação por meio de mudanças de estado.[50]
Se dividem em:

O paradigma procedural. Neste paradigma, os programas são executados através de


chamadas sucessivas a procedimentos separados. Exemplos de linguagens deste
paradigma são o Fortran e o BASIC.
O paradigma de estruturas de blocos.[50] A característica marcante deste paradigma são os
escopos aninhados. Exemplos de linguagens deste paradigma são o Algol 60, Pascal[32] e
C.
O paradigma de orientação a objetos. Este paradigma descreve linguagens que suportam a
interação entre objetos. Exemplos de linguagens deste paradigma são C++,[25] linguagem
D,[51] Java, Python[27] e Ruby.[29]
O paradigma da computação distribuída. Este paradigma suporta que mais de uma rotina
possa executar independentemente.[52] Um exemplos de linguagem deste paradigma é a
linguagem Ada.

Paradigmas Declarativos

Os paradigmas declarativos são aqueles nos quais um programa especifica uma relação ou função.[50] Se
dividem em:
O paradigma funcional. Linguagens deste paradigma não incluem qualquer provisão para
atribuição ou dados mutáveis[53] Na programação funcional, o mapeamento entre os
valores de entrada e saída são alcançados mais diretamente. Um programa é uma função
(ou grupo de funções), tipicamente constituída de outras funções mais simples.[54]
Exemplos de linguagens deste paradigma são as linguagens Lisp,[55] Scheme[56] e
Haskell[57]
O paradigma da programação lógica. Este paradigma se baseia na noção de que um
programa implementa uma relação ao invés de um mapeamento.[58] Exemplos de
linguagens deste paradigma são o Prolog[59] e a linguagem Gödel.[60]

Quanto a estrutura de tipos

As linguagens de programação podem ser definidas de duas formas ortogonais quanto a sua estrutura de
tipos.

Forte ou Fracamente Tipada


Fracamente tipada, como PHP e Smalltalk, onde o tipo da variável muda dinamicamente
conforme a situação.
Fortemente tipada, como Java, Ruby e Python onde o tipo da variável, uma vez atribuído, se
mantém o mesmo até ser descartada da memória.[61]

Dinâmica ou Estaticamente Tipada


Dinamicamente tipada, como SNOBOL, APL, Awk, Perl, Python e Ruby, onde o tipo da
variável é definido em tempo de execução.[61]
Estaticamente tipada, como Java e C, onde o tipo da variável é definido em tempo de
compilação.[62]

Quanto ao grau de abstração


Linguagem de programação de baixo nível trata-se de uma linguagem de programação que
segue as características da arquitetura do computador. Assim, utiliza somente instruções
que serão executadas pelo processador, em contrapartida as linguagens de alto nível que
utilizam de instruções abstratas. Nesse sentido, as linguagens de baixo nível estão
diretamente relacionadas com a arquitetura do computador. Como exemplos, temos Binário
e Assembly

As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração:

1. A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que


um microprocessador pode executar nativamente. O código de máquina pode ser escrito
diretamente por um editor hexadecimal. Atualmente é raro que um programador trabalhe
com o código de máquina diretamente, preferindo o uso da linguagem Assembly.[63][64]
2. A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de
baixo nível pois embora não seja uma linguagem nativa do microprocessador, ainda assim
utiliza apenas de instruções reais do processador. Desta forma a linguagem Assembly não
contém nenhum tipo de instrução abstrata, onde cada instrução é convertida diretamente
para a instrução equivalente em código de máquina pelo montador.[65][66]
Linguagem de programação de médio nível,[Nota 7] que possui símbolos que podem ser
convertidos diretamente para código de máquina (goto, expressões matemáticas, atribuição
de variáveis), mas também símbolos complexos que são convertidos por um compilador.
Exemplo: C, C++
Linguagem de programação de alto nível, é uma linguagem com um nível de abstração
relativamente elevado, longe do código de máquina e mais próximo à linguagem humana.
Desse modo, as linguagens de alto nível não estão diretamente relacionadas à arquitetura
do computador. O programador de uma linguagem de alto nível não precisa conhecer
características do processador, como instruções e registradores. Essas características são
abstraídas na linguagem de alto nível.[67]

A Linguagem de alto nível é inteligível pelo ser humano e não executável diretamente pela máquina, no
nível da especificação de algoritmos, como Pascal,[32] Fortran, ALGOL,Java e SQL.[66]

Exemplos

Lua
ASP
MATLAB
ActionScript
PHP
C/C++
Python
C#
R
Pascal/Object Pascal
Ruby
Euphoria
Tcl
Java
Basic/Visual Basic
JavaScript

Por se tratar de uma classificação subjetiva, isto é, sem limites bem definidos, não é possível afirmar que
"determinada linguagem pode ser mais humana que outra". Apesar disso, por questão de praticabilidade e
objetividade, a classificação geralmente se limita em "linguagem de alto nível" e "linguagem de baixo
nível".

Quanto à geração

A classificação das linguagens de programação em gerações é uma questão que apresenta divergências de
autor para autor. Segundo Maclennan,[68] as linguagens se dividem em cinco gerações com as seguintes
características:

Primeira geração - São linguagens onde suas estruturas de controle são aparentemente
orientadas a máquina. As instruções condicionais não são aninhadas e dependem
fortemente de instruções de desvio incondicional como o GOTO. Uma linguagem típica
desta geração é a linguagem Fortran.[68]
Segunda geração - São linguagens onde as estruturas de controle são estruturadas de
forma a minimizar ou dispensar o uso de instruções GOTO. A segunda geração elaborou
melhor e generalizou diversas estruturas de controle das linguagens de primeira geração.
Uma das grandes contribuições desta geração foi suas estruturas de nomes, que eram
hierarquicamente aninhadas. Isto permitiu melhor controle de espaços de nomes e uma
eficiente alocação dinâmica de memória. Uma linguagem típica desta geração é o Algol
60.[68]
Terceira geração - São linguagens que dão ênfase a simplicidade e eficiência. Uma
linguagem típica desta geração é a linguagem Pascal.[32] As estruturas de dados desta
geração mostram um deslocamento da máquina para a aplicação. As estruturas de controle
são mais simples e eficientes.[68]
Quarta geração - Esta geração é essencialmente o sinônimo para linguagens com
abstração de dados. A maioria das linguagens desta geração focam na modularização e no
encapsulamento. Uma linguagem típica desta geração é a linguagem Ada.[68]
Quinta geração - Nesta geração, Maclennan agrupa diversos paradigmas como a
orientação a objeto e o paradigma funcional, paradigma lógico.[68]

Henri Bal e Dick Grune, já apresentam uma classificação em gerações de forma diferente, enfatizando mais
o aspecto da aplicação. São elencadas 6 gerações.[69]

Primeira geração - linguagem de máquina.


Segunda geração - linguagens de montagem (assembly).
Terceira geração - Linguagens procedurais.
Quarta geração - Linguagens aplicativas.
Quinta geração - Linguagens voltadas a Inteligência artificial como as linguagens lógicas
(Prolog) e as linguagens funcionais (Lisp).
Sexta geração - Redes neurais.

Doris Apleby e Julius J. VandeKopple dividem as linguagens em quatro gerações que coincidem com as
quatro primeiras gerações elencadas por Henri Bal e Dick Grune.[50]

Lista de linguagens
Existem inúmeras linguagens de programação; as 20 linguagens de
programação mais populares, de acordo com pesquisa divulgada pela
RedMonk em março de 2021, são:[41]

10. Swift
1. JavaScript
11. R
2. Python
12. Scala
3. Java
13. Go Livros sobre diversas linguagens
4. PHP de programação
14. PowerShell
5. C#
15. Kotlin
6. C++
16. Rust
7. TypeScript
17. Perl
8. Ruby
18. Dart
9. C

Ver também
Lista de linguagens de programação
Linguagem compilada
Linguagem de script
Linguagem interpretada
Paradigma de programação
Programação de computadores

Notas
1. Edsger Dijkstra em seu livro A Discipline of Programming assim define as linguagens de
programação: "Eu vejo uma linguagem de programação principalmente como um veículo
para a descrição (potencialmente muito sofisticada) de mecanismos abstratos" Dijkstra,
Edsger W (1976). A Discipline of Programming (em inglês). Englewood Cliffs, Nova Jérsia:
Prentice Hall. p. 9. 217 páginas. ISBN 0-13-215871-X
2. Para um mapa abrangente da história das linguagens de programação ver: «Mapa da
história das linguagens de programação» (http://www.levenez.com/lang/history.html) (em
inglês). Consultado em 1 de dezembro de 2010
3. ou rodar, como se diz no jargão da computação
4. Veja também Compilador.
5. Citação de Knuth do memorando de Curry: "O primeiro passo no planejamento do programa
é o de analisar a computação em certas partes principais, chamadas aqui de divisões, de
modo que o programa possa ser sintetizado a partir delas. As partes principais devem ser
tais que, ou pelo menos algumas delas, são cálculos independentes em si próprios, ou
modificações desses cálculos." em: Knuth, Donald E (2003). «1-The Early Development of
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6. Sussman et al. menciona que as linguagens de altíssimo nível são programadas em termos
de sentenças declarativas. Em: Abelson, Harold; Sussman, Gerald Jay; Sussman, Julie
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7. Muitos autores classificam as linguagens quanto ao grau de abstração em apenas dois: alto
e baixo. Alguns autores como Dennis Ritchie e Kenneth Thompson classificam algumas
linguagens como C e CPL tanto como baixo nível como alto nível como em: Appleby, Doris;
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Bibliografia
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Ligações externas
«Enciclopédia de linguagens de programação» (https://www.scriptol.com/programming/list-p
rogramming-languages.php) (em inglês)
Languages (https://dmoztools.net/Computers/Programming/Languages) no DMOZ

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