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QUALIDADE OPERACIONAL

Depto de Projetos e Implantação

Belo Horizonte – MG - Janeiro / 2023

Gertran Gerenciamento de Riscos – Departamento de Projetos e Implantação


PG 1
Sumário

1 - Método rápido de verificar a situação dos veículos .................................................... 4


2 – Tratando alertas .......................................................................................................... 7
3 – Botão de pânico .......................................................................................................... 8
4 – Acionando contingência ............................................................................................. 9
5 – Registro de ocorrência ................................................................................................ 9
6 – Redução de custos sem fugir das regras ................................................................... 10
7 – Postura ...................................................................................................................... 11

Gertran Gerenciamento de Riscos – Departamento de Projetos e Implantação


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1 – A Gertran

A Gertran é uma empresa especializada em Gerenciamento de Riscos na área de


transportes de cargas e possui sua matriz na cidade de Belo Horizonte - MG e filiais nas
cidades de Uberlândia - MG, Goiânia - GO e no Rio de Janeiro - RJ.

1.1 – Conceito de Gerenciamento de Riscos.

O Gerenciamento de Riscos em Transportes é a adoção de um conjunto de técnicas e


medidas preventivas que visam identificar, avaliar e eliminar os efeitos de perdas ou
danos que possam ocorrer no transporte de mercadorias, desde a origem até o destino da
carga, garantindo que o produto esteja no local desejado e dentro do prazo previsto.

1.2 – Ferramentas de Gerenciamento de Riscos.

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2 – Ciclo Operacional.

2-1 – Ciclo Operacional.

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SOLICITAÇÃO DE MONITORAMENTO
EMPRESA SOLICITANTE:
RESPONSÁVEL:
TELEFONE: ( ) FAX ( )
DADOS DA OPERAÇÃO
( ) CONTA ( ) PROJETO CAMINHONEIRO ( ) MENSAL ( ) AVULSO
SISTEMA DE RASTREAMENTO: Nº
DATA DA SAÍDA: HORÁRIO:
DATA DA CHEGADA: HORÁRIO:
DADOS DA PESQUISA CADASTRAL
EMPRESA RESPONSAVEL PELA PESQUISA:
NUMERO DE ORDEM DA PESQUISA:
RESULTADO DA PESQUISA:
DADOS DO MOTORISTA
NOME:
ENDEREÇO: N°
BAIRRO: CIDADE: ESTADO:
TEL. RESIDENCIAL: ( ) TEL. CELULAR: ( )
CI N°: ÓRGÃO EXP.: CPF:
CNH N° UF: CATEGORIA: VALIDADE:
DADOS DO VEICULO
TIPO: MARCA/MODELO:
ANO DE FAB/MOD: COR:
PLACA: CIDADE/UF: CHASSIS:
RENAVAN:
PROPRIETÁRIO:U
DADOS DA CARRETA
TIPO: MARCA/MODELO:
ANO DE FAB/MOD: COR:
PLACA: CIDADE/UF: CHASSIS:
RENAVAN:
PROPRIETÁRIO:
DADOS SOBRE A CARGA
DESCRIÇÃO: VALOR:
ORIGEM:
DESTINO:
RODOVIA(S) A SEREM PERCORRIDA(S):

PARADAS PREVISTAS
DATA LOCALIDADE MOTIVO

SINAL DO VEICULO
( ) PEGAR SINAL ( ) DEVOLVER SINAL APÓS A VIAGEM
PEGAR SINAL : TELEFONE:
DEVOLVER SINAL: TELEFONE:

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FICHA CADASTRAL
EMPRESA SOLICITANTE:
RESPONSÁVEL:
TELEFONE: ( ) FAX ( )
DADOS PESSOAIS DO MOTORISTA
TIPO DE OPERAÇAO:
SITUAÇÃO FUNCIONAL: ( ) EMPREGADO ( ) AGREGADO ( ) TERCEIRO
NOME:
ENDEREÇO ATUAL: N°
BAIRRO: CIDADE: ESTADO:
TEMPO DE RESIDÊNCIA:
ENDEREÇO ANTERIOR: N°
BAIRRO: CIDADE: ESTADO:
TEMPO DE RESIDÊNCIA:
TEL. RESIDENCIAL: ( ) TEL. CELULAR: ( )
DATA DO NASCIMENTO: ESTADO CIVIL:
NATURALIDADE/UF: NACIONALIDADE:
CI N°: ÓRGÃO EXP.: CPF:
CNH N° UF: CATEGORIA: VALIDADE:
PAI..:
FILIAÇÃO
MÃE:
NOME DO CÔNJUGE:
DADOS PROFISSIONAIS
EMPRESA ATUAL:
ENDEREÇO: N°
BAIRRO: CIDADE: ESTADO:
TEL. RESIDENCIAL: ( ) FAX: ( )
TEMPO DE SERVIÇO:
REFERÊNCIAS
NOME: TELEFONE: ( )
NOME: TELEFONE: ( )
COMERCIAIS NOME: TELEFONE: ( )
NOME: TELEFONE: ( )
DADOS DO PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO
NOME: CPF:
ENDEREÇO: N°
BAIRRO: CIDADE: ESTADO:
TELEFONE: TEL. CELULAR: CONTATO:
DADOS DO VEÍCULO ( ) TRUCK ( ) TOCO ( ) CAVALO ( )
PLACA: LOCAL EMPLAC/UF: CHASSI:
ANO MOD/FAB: RENAVAN: MARCA/MOD.: COR:
DADOS DO PROPRIETÁRIO DA CARRETA/BAÚ
NOME: CPF:
ENDEREÇO: N°
BAIRRO: CIDADE: ESTADO:
TELEFONE: TEL. CELULAR: CONTATO:
DADOS DA CARRETA/BAÚ
PLACA: LOCAL EMPLAC/UF: CHASSI:
ANO MOD/FAB RENAVAN: MARCA/MOD.: COR:
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3 - Método rápido de verificar a situação dos veículos

 Conferir o sinal dos equipamentos a cada 15 minutos em ordem crescente de


atualização.
 Verificar o estado da ignição dos veículos após conferir o sinal, conferindo os
desligados primeiro, e se há mensagem informando parada.
 Observar as informações no grid e mantê-las atualizadas, afim de evitar perda de
controle das situações dos veículos.
 Analisar a rota de cada veículo no andamento da operação, mesmo se não gerar alerta
de desvio de rota.
 Enviar status de viagem para os equipamentos onde os motoristas não comunicam a
mais de 3 horas.

4 – Tratando alertas

Todos os alertas são importantes na operação.

Além de enviar mensagem e comandos via sistema, sempre fazer contato com o
motorista via celular ou nextel para verificar se o alerta foi por real ação, ou se é defeito
do sensor.

Em caso de defeito sempre comunicar um responsável da empresa, e registrar a


ocorrência citando o nome e o telefone da pessoa a qual foi passada a situação do
veículo.

Caso seja uma situação de real ação, proceder conforme as regras de gerenciamento de
riscos.

Sempre manter o supervisor informado do andamento da ocorrência.

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4 – Fluxograma Operacional.

 ALERTAS DE PORTAS  PARADA INDEVIDA


 Redução da freqüência de posição  Comando de Bloqueio
 Comando de tabela de status  Mensagem de status de viagem
 Mensagem de status de viagem  Comando de tabela de status
 Comando de sirene  Comando de Sirene
 Comando de bloqueio
 PERDA DE SINAL
 DESVIO DE ROTA  Redução de freqüência de posição
 Redução da freqüência de posição  Comando de tabela de Status
 Comando de tabela de status  Mensagem de Status de Viagem
 Mensagem de status da viagem  Comando de bloqueio
 Confirmação da rota
 Comando de sirene  DESENGATE NÃO
 Comando de bloqueio AUTORIZADO
 Comando de sirene
 VEÍCULO SUSPEITO  Comando de bloqueio
 Redução da freqüência de posição  Comando de tabela de Status
 Contato com o motorista via  Mensagem de Status de Viagem
sistema ou telefone a fim de
orientar a seguir para local seguro
 Comando de bloqueio  ABERTURA DE PORTAS
(VEICULO EM VIAGEM)
 BOTÃO DE PANICO  Comando de sirene
 Comando de tabela de status  Comando de bloqueio
 Mensagem de status de viagem  Comando de tabela de Status
 Comando de bloqueio  Mensagem de Status de Viagem

5 – Botão de pânico
O acionamento de botão de pânico pode ser ocasionado por 3 fatores:

 Acionamento indevido – esbarrão falta de instrução do condutor, crianças, etc...


 Defeito – quando o acionamento é gerado por curto, ou outro problema qualquer.
 Acionamento real – quando o motorista em situação de risco pede socorro.

Em ambos os casos deve-se fazer o registro da ocorrência, e se tratando de acionamento


real é necessário o acompanhamento do supervisor.

Lembrando que em caso de defeito ligar para algum responsável da empresa, citar nome
e telefone no registro de ocorrência.

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6 – Acionando contingência

Para realizar um bom processo de acionamento de contingência é preciso descrever


corretamente o fato, além de acionar o órgão competente de acordo com a situação e
localização.

Ao tomar a ação de contingencia em que seja necessário realizar contato com equipe de
pronta resposta ou acionamento de policias, tenha sempre em mãos todas as
informações:

- Placa do veiculo (cavalo e carreta).


- Características do veiculo / carreta (cor, modelo, ano, detalhes no baú).

- Nome do Motorista bem como se possível numero de algum documento.


- Nome da empresa de transporte
- Destino do veiculo.
- Local da ocorrência. (cidade, rodovia, rua, referencias)

Após tomar as devidas ações via sistema de rastreamento, e com a necessidade da


contingência, é necessário coletar todas as informações sobre o acionamento em questão
e formular relatório, na qual devera conter todas as ações tomadas bem como no caso de
acionamento de pronta resposta ou policias, o relatório devera conter:

- Telefone da Policia(s) acionada(s).


- Nome do Policial ou Agente.
- Local da Policia (cidade, bairro, batalhão, unidade).

7 – Registro de ocorrência

Todas as informações devem ser preenchidas no formulário de registro de ocorrência,


pois é com ele que o supervisor irá redigir um e-mail informativo aos interessados. Ficar
atento com o nome do cliente e transportador, pois em muitas vezes são empresas
diferentes, exemplo: Cliente Itambé / Transportadora Rizza.

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Lembrando que o campo data e hora são em referência ao horário do fato, e não ao
horário em que foi preenchido o registro de ocorrência. Sempre anotar os fatos em
ordem cronológica, facilitando a interpretação das ações.

Caso não consiga contato com algum envolvido / interessado / responsável de alguma
empresa / cliente, sempre anotar a data, hora, e numero do telefone o qual não
conseguiu falar. Assim poderá confirmar a tentativa de contato. Fazer contato
principalmente nos números cadastrados dos responsáveis que estão listados nas pastas
dos clientes.

Anotar na ocorrência a origem e destino do veículo em questão.

8 – Redução de custos sem fugir das regras

O que mais gera perdas para os clientes é o envio excessivo de comandos / mensagens,
e alertas em excesso por defeito em sensores.

Podemos reduzir estes custos policiando nossas ações. Quando enviar comandos não
ficar enviando vários ao mesmo tempo, ou seja, não adiantar enviar 3(três) comandos de
“solicita ultima posição”.... Ficar repetindo um comando não adianta. Seja qual for o
comando ou mensagem, enviar uma vez e aguardar que chegue ao equipamento, sempre
verificar os históricos de comandos/mensagens enviadas se o comando ou mensagem
foi enviada ou recebido e se foi confirmado ou rejeitado.

Se em uma contingência for necessário o envio de “status de viagem”, “sirene”,


“mensagem”, etc, deve-se enviar apenas 1(um) comando / mensagem de cada. Repetir
um comando ou mensagem não irá adiantar nada, apenas irá onerar o custo para o
cliente, o importante e sempre enviar os comandos.

Reduzindo custos para os clientes com certeza teremos a satisfação dos mesmos,
lembrando, sem fugir das regras de gerenciamento de riscos.

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Antes de enviar os comandos para os veículos sempre estar verificando as
características e os sensores e atuadores instalados no veiculo, assim evitando comandos
desnecessários.

9 – Postura

Sabemos que é impossível trabalhar sem fazer um ou outro comentário com colegas de
trabalho, porém a atenção é fundamental dentro da sala de monitoramento. O ideal é
usar horários de almoço e lanche para distrair a mente e assim usufruir o tempo com os
amigos.

O uso de celular dentro da central de monitoramento não é autorizado, pois monitorar e


utilizar o celular ao mesmo tempo pode fazer com que situações passem despercebidas.

No mais, saber realizar o trabalho com atenção é fundamental para o sucesso da


operação.

A utilização do uniforme e crachá é obrigatório, postura nas cadeiras e o modo de ficar


sentado, na utilização de telefones e equipamentos de trabalho, sempre tendo zelo pelos
mesmos.

Manter sempre próximo ao terminal os materiais necessários para o trabalho, como


canetas, folhas de registro de ocorrências, manuais das tecnologias para um possível
esclarecimento ou duvidas referente ao equipamento embarcado no veiculo rastreado.

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Terminais que utilizam de telefones próprios da empresa (celular/Nextel), estar sempre
verificando se estão com suas baterias carregadas e ao passar o plantão para o próximo
turno informar ao supervisor e ao operador que ira assumir o terminal a presença do
equipamento.

10 – Tecnologias.
A central de monitoramento Gertran atualmente opera com 8 tecnologias sendo elas:

- Autotrac (Satelital ou GPRS)


- JaburSat/ Onixsat (Satelital, GPRS, ou Hibrido).
- Controlsat (Satelital, GPRS ou Hibrido).
- Controlloc (Satelital, GPRS ou Hibrido).
- Rodosis (Satelital ou Hibrido)
- Ominilink (GPRS ou Hibrido)
- Sascar (GPRS ou Hibrido)
- Ituran (RF ou GPRS)
- STI (GPRS ou Hibrido

11 – Sistemas de Comunicação.
As tecnologias na qual trabalhamos operam tanto com sistemas de comunicação via
satélite como comunicação via GPRS na qual é o canal de dados da telefonia celular, e
tecnologia hibrida, ou seja, os equipamentos operam tanto na comunicação via satélite e
GPRS.

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12 – Recursos dos Rastreadores.

- Sensores:

Os sensores registram todas as variações de status que ocorrem durante o percurso e


comunicam a Central Operacional as ocorrências não programadas.

- Atuadores:

Os atuadores são os mecanismos que interferem diretamente no funcionamento do


veículo. Podem ser ativados automaticamente pelo sistema, ou pelo operador na Central
Operacional, sempre que necessários.

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13 – Dicionário.
Solicitação de Monitoramento: Formulário a ser preenchido e enviado ao Centro de
Monitoramento da Gerenciadora de Risco antes do início do deslocamento para que o
veículo seja monitorado. Nele deverão constar, entre outros, os dados do motorista, do
veículo, a origem e o destino da missão, os pontos de entrega e coleta, o valor da carga,
os dados da carreta (quando for o caso), etc...

Ficha de Cadastro: Documento encaminhado pelo transportador com os dados do


motorista, proprietário e veiculo para ser realizada pesquisa.

Registro de Ocorrência: Documento formulado pela central de monitoramento


relatando as desconformidades relacionadas a uma viagem ou a um veicula.

Pronta Resposta: Equipe própria ou terceirizada especializada em dar suporte em caso


de sinistro. (roubo, ou acidentes).

Transferência de Sinal: Procedimento de cadastrar ou vincular um determinado


veículo a uma conta na central de monitoramento ou em outra conta.

Espelhamento de Veiculo: Procedimento de cadastrar ou vincular um determinado


veículo a uma conta na central de monitoramento ou em outra conta.

Área de Expedição: É a área demarcada nos armazéns, próxima das


rampas/plataformas de carregamento, onde os materiais que serão
embarcados/carregados são pré-separados e conferidos, a fim de agilizar a operação de
carregamento.

Área de Riscos: Região situada em área rural ou urbana e que, em função de


determinadas características como rotas de fuga, histórico de roubo de carga e outros
pode comprometer a segurança e a integridade da carga.

Autônomo: Motorista sem vínculo com o transportador ou com o embarcador.

Bi-Trem ou Reboque: É o conjunto monolítico formado pela carroceria com o


conjunto de dois eixos e pelo menos quatro rodas. É engatado na carroceria do
caminhão para o transporte, formando um conjunto de duas carrocerias puxadas por um
só caminhão. É muito utilizado no transporte de cana de açúcar.

Bloqueio: Comando enviado a um veículo pelo operador de monitoramento, através de


software do sistema de rastreamento, atuando sobre os sistemas de alimentação e
elétrico, impedindo o veículo de se movimentar.

Bloqueio Automático ou Programado: Bloqueio que atua através da inteligência


embarcada no veículo, sem a ação do operador de monitoramento, executando
automaticamente ações previamente programadas para situações de não conformidade.

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Carga de Transferência: Carga transportada de uma fábrica para um CD ou de um CD
para outro.

Carga Fracionada: Carga geral solta.

Carreta: Constituída por um baú de maiores dimensões com trem traseiro próprio sem
força motriz própria, porém, aclopável ao cavalo mecânico.

Carreta Baú: Carreta cuja carroceria é fechada.

Carreta Isotérmica ou Frigorifica: É uma carreta fechada, com isolamento térmico


em suas paredes, que conserva a temperatura da carga.

Carreteiro: Motorista que conduz o próprio caminhão, podendo ser autônomo ou


agregado.

Cavalo Mecânico: Veículo com força motriz para o traciona mento de carretas. É o
conjunto monolítico formado pela cabine, motor e rodas de tração do caminhão. Pode
ser engatado em vários tipos de carretas e semi-reboques, para o transporte.

Cerca Eletrônica: Ferramenta de sistema de rastreamento que determina a tolerância


de desvio do veiculo em relação à rota prevista, emitindo um alerta para o operador,
caso o veiculo desvie da rota programada.

CFTV: Sistema que se utiliza principalmente de câmeras e monitores para realizar


atividades de videomonitoramento.

Comandos: Ações que o operador de monitoramento executa sobre o veículo, visando à


atuação sobre o mesmo, tais como bloqueio, desbloqueio, ativação e desativação de
setas, sensores de portas, sensores do baú, sirenes, travamento e destravamento de
portas do baú, proibição ou autorização de desengate de carreta, etc...

Romaneio: Documento utilizado em transporte, que lista a carga transportada.


Usualmente, refere-se a cópias da guia de carga. É a relação dos volumes transportados,
com descrição do conteúdo de cada um.

Rota: Itinerário a ser seguido pelo motorista desde o início de viagem até a chegada ao
cliente, considerando-se a menor distância, o menor tempo, o menor custo e o menor
risco, definindo-se, ainda, os pontos de apoio para a segurança ( polícias rodoviárias
federal e estaduais) e de abastecimento / alimentação / pernoite.

Quinta Roda: Peça que acopla o veículo-trator ao reboque ou ao semi-reboque.

Regulação de Sinistro: Rol de atividades desenvolvidas após um sinistro com o


objetivo de definir as condições em que este ocorreu, avaliar as condições da carga
sinistrada, apurar responsabilidades e informar as conclusões aos interessados.

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Sensor: Equipamento responsável pelo monitoramento constante do veículo. Ele
registra todas as variações de status ocorridas durante o percurso, detectando as
ocorrências não programadas (Sistema de Rastreamento); Dispositivo capaz de detectar
sinais ou de receber estímulos de natureza física, que serão enviados a uma central de
processamento, que os interpretará como uma intrusão na área vigiada (Segurança
Patrimonial).

Sider: Tipo de carroceria de caminhão que possui lonas laterais retráteis.

Transbordo: Ato de transferir a carga de um veículo para outro meio de transporte ou


veículo.

14 – Modelos de Veículos e Carretas.

Carreta Bitrem Carreta Baú

Carreta Tanque Carreta Sider

Carreta Prancha Carreta Graneleira

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Carreta Caçamba Cavalo

Truck (carroceria aberta) 3/4 - Baú

Observação:

Os veículos Truck e Toco, podem conter diversos


tipos de carroceria (baú, sider, aberta, tanque,
caçamba entre outras)

Os veículos 3/4 normalmente usam carrocerias do


tipo baú ou abertas.

Toco (Baú)

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14 - Programa 5S – Introdução.

Estaremos dando início ao programa 5S em nossa empresa.

O 5S é uma metodologia de origem japonesa para a organização de quaisquer


ambientes, principalmente os de trabalho. É composta de cinco princípios ou sensos,
cujas palavras transliteradas para o nosso idioma, iniciam-se com a letra "S".

Este programa visa à educação tanto para eliminação de desperdícios, sejam quais
forem e também para organização e melhoria na qualidade de vida no tempo em que
estamos na empresa.

Este é o próximo passo de nossa campanha de conscientização. Contamos com a


colaboração de todos para que possamos melhorar e mostras resultados positivos apenas
com educação, sem a necessidade de usar medidas administrativas.

“Somos uma equipe chamada Gertran, e devemos agir com união e força de vontade.”

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