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AIS

42º00' Ma
R
GE
Depósito Praias Eólicos, Marinhos e/ou Lagunares
Areias quartzosas esbranquiçadas, finas a médias,bem selecionadas, recobertas por areia eólicas na forma de depósitos eólicos
Mantiformes ou dunas transgressivas. Estratificações cruzadas de pequeno e grande porte nas fácies eólicas.
Qhml
MAPA DE LOCALIZAÇÃO/LOCATION MAP Eolian Beach, Marine and/or Lagoonal Deposits
Pale white, fine to medium, well-sorted quarzose sands underlying eolian sands. Large and small scale cross-bedding in eolian
facies.

AS
Depósito Flúvio-Lagunares
Areiase lamas sobrejacentesa camadas de areias biodetríticas e/ou sedimentos lamosos de fundo lagunar, e ocorrências de turfas.
Qhfl

MIN
Nos depósitos associados ao canal fluvial (depósitos residuais de canais) ocorrem areias e cascalhos.

QUATERNÁRIO
QUATERNARY
Boa Vista
Macapá
Fluvio/Lagoonal Deposits
Poorly sorted, silt and muddy sands; muddy lagoon bottom deposits; silt and clay with organic debris and peat. Deposits associated
São Luís to fluvial channels (residual channel deposits) are characterized by sands and gravel.
Manaus Belém
Depósito Praiais Marinhos e ou Lagunares (Qpm)
Fortaleza Areias quartzosas marinhas e/ou lagunares, de granulometria fina a média e coloração acastanhada, recobertas por areias eólicas
Teresina
Qpm em matriz secundária composta por argilas e óxidos de ferro.

CENOZÓICO
CENOZOIC
Natal Lagoonal/Marine Beach Deposits
João Pessoa Dark brown, fine to medium quartzose sands. Eolian facies commonly has secondary clay matrix with ferruginous stains and
VARRE-SAI
Recife cemente.
Rio Branco Porto Palmas Maceió
Velho Depósitos Colúvio-Aluvionares
Cascalhos, areias e lamas resultantes da ação de processos de fluxos gravitacionais e aluviais de transporte de material de
PORCIÚNCULA
Aracaju
alteração das vertentes.
Salvador Qc Colluvial-Alluvial Deposits
41º30’ Cuiabá
Gravel, sand and mud resulting from the action of gravitational and alluvial flux processes of material transport from highlands
Brasilia
debris.
1.6

MAPA GEOLÓGICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


Goiânia
21º00' Belo
Grupo Barreiras
Depósitos detríticos pobremente selecionados com granulometria cascalho, areia argilo-arenosas, e argilas geralmente contendo
Campo Grande Horizonte
horizontes lateríticos.
Tb
NATIVIDADE
Vitória
Barreiras Group
São Paulo Detrital, poorly-sorted deposits ranging in grain size from pebble to sandy, clayey-sandy and clayey, and generally containing horizons
RI Rio de Janeiro with lateritic concretions.

TERCIÁRIO
TERTIARY
O Curitiba
Formação Resende/Formação Macacu
Leques aluviais.Arenitos, argilitos e conglomerados (Tra); depósitos conglomeráticos e arenosos de granulação grossa (Trb);
Florianópolis Tr/Tm depósitos fluviais conglomeráticos earcosianos (Trc).

CA
s Porto Alegre Resende Formation/Macacu Formation

RA
Alluvial fans. Arenites, claystones and conglomerates (Tra); coarse grained sandy and conglomeratic deposits (Trb); fluvial arkosic and

NG
conglomeratic deposits (Trc).

OL
Formação São Paulo

GEOLOGICAL MAP OF RIO DE JANEIRO STATE


Depósitos fluviais anastomosados; arenitos e argilitos.
Trsp

A
São Paulo Formation
BOM JESUS DO Fluvial anastomosed deposits; arenites and argilites.
s ITABAPOANA

MESOZÓICO/CENOZÓICO
Rochas alcalinas cretácicas/terciárias

CRETACEOUS/TERTIARY
CRETÁCEO/TERCIÁRIO
Sienitos, nefelina sienitos, foiaítos, fonolitos, traquitos, tinguaitos, pulaskitos, umptekitos, fenitos.

MESOZOIC/CENOZOIC
RIO Intrusão Alcalina da Ilha de Cabo Frio (KT c); Suíte Alcalina de Tinguá (KT t); Maciço Alcalino da Serra do Mendanha (KT s);
Complexo Alcalino de Itaúna (KT i); Maciço Alcalino de Tanguá (KT ta); Maciço Alcalino de Soarinho (KT so); Maciço Alcalino de Rio
ITAPERUNA ESPÍ
ITABAPOANA Bonito (KT rb); Maciço Alcalino Morro dos Gatos (KT mo); Maciço da Serra dos Tomazes (KT st); Intrusão Alcalina de Marapicu

LAJE DO RITO (KT m); Maciço Alcalino de Passa Quatro (KT p); Maciço Alcalino de Itatiaia (KT it); Maciço Alcalino de Morro Redondo (Kt mr);
Maciço Alcalino do Morro São João (KT sj).
MURIAÉ
s
SAN
TO
Cretaceous/Tertiary Alkaline rocks
Syenites, nepheline syenites, foyaites, phonolites, trachytes, tinguaites, pulaskites, umptekites, fenites.

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


Ilha de Cabo Frio Alkaline Intrusion (KT c); Tinguá Alkaline Suite (KT t ); Serra do Mendanha Alkaline Massif (KT s); Itaúna Alkaline
SCALE / ESCALA 1:400.000 Complex (KT i); Tanguá Alkaline Massif (KT ta); Soarinho Alkaline Massif (KT so); Rio Bonito Alkaline Massif (KT rb); Morro dos
Gatos Alkaline Massif (KT mo); Serra dos Tomazes Massif (KT st); Marapicu Alkaline Intrusion (KT m); Passa Quatro Alkaline Massif
10 0 10 40km O (KT p); Itatiaia Alkaline Massif (KT it); Morro Redondo Alkaline Massif (Kt mr); Morro São João Alkaline Massif (Kt sj).

MINISTRY OF MINES AND ENERGY 20 30


GOVERNMENT OF THE STATE OF RIO DE JANEIRO s
UARD 135

ED
500
O Itabapoana Maciço alcalino de Canaã

MINISTRO 2001 s
ANT
Nefelina sienito, albita-microclina-nefelina sienito/lichtfieldito, nordmarkito, foiaito, pulaskito, hornblenda sienito, hedenbergita
sienito, traquito com banda-mento magmático e pegmatitos de estágios tardios com safirina.
GOVERNADOR SA. DE S
São José
Canaã Alkaline Massif
MINISTER Nepheline syenite, albite-microcline-nepheline syenite/lichtfieldite, nordmarkite, foyaite, pulaskite, hornblende syenite, hedenbergite
Edição Revisada / Reviewed Edition GOVERNOR de Ubá syenite, trachyte with magmatic banding and late stage saphirine-bearing pegmatites.

José Jorge de Vasconcelos Lima Anthony Garotinho


s Granitóides pós-tectônicos
(Hornblenda)-biotita granitóides do tipo-I, de granulação fina a média, textura eqüigranular a porfirítica localmente com foliação de
fluxo magmático preservada. Ocorrem como corpos tabulares, diques, stocks e pequenos batólitos cortando as rochas regionais.
MIRACEMA Morro do

MAGMTATISMO PÓS-TECTÔNICO
Ocorrem também como plútons homogêneos, algumas vezes com evidências de magma mingling e mixing. Fases aplíticas tardias são

POST-TECTONIC MAGMATISM
s Coco abundantes. 1) Granito São Pedro; 2) Granito São José do Ribeirão; 3) Granito Cajú;4) Granito Anta; 5) Maciço Pedra Branca; 6)
Granito Cassorotiba; 7) Granito Teresópolis; 8) Granito Favela; 9) Granito Nova Friburgo; 10) Granito Morro dos Frades; 11) Granito
ITALVA Sana; 12) Granito Suruí; 13) Granito Andorinha; 14) Granito Ipiranga; 15) Granito Cesário Alvim; 16) Granito Utinga; 17) Granito Silva

SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA COORDENADORES GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DA ENERGIA, DA INDÚSTRIA NAVAL E DO PETRÓLEO São João
Paraíso
R
I
Jardim; 18) Granito Mangaratiba; 19) Granito Mambucaba; 20) Granito Angra; 21) Granito Carrasquinho; 22) Granito Itaoca; 23)
Granito Morro do Côco.

O
GENERAL COORDINATORS Post-tectonic granitoids

CAMBRIANO (BRASILIANO lll)


SECRETARY OF ENERGY, SHIPBUILDING INDUSTRY AND PETROLEUM

CAMBRIAN (BRASILIANO III)


I-type (Hornblende)-biotite granitoids, fine to medium grained, equigranular to porphyritic, locally displaying preserved magmatic flow

SECRETARIAT OF MINES AND METALLURGY Luiz Carlos da Silva Paraoquena


M
U
CARDOSO São Francisco
foliation. Occur as tabular bodies, dykes, stocks and small batholiths crosscutting the country-rocks. Homogeneous plutons sometimes
zoned with magma mingling and mixing evidences. Late aplitic phases are widespread. 1) São Pedro Granite; 2) São José do Ribeirão
de Paula

PALEOZÓICO
IA

PALEOZOIC
R
s Granite; 3) Cajú Granite; 4) Anta Granite; 5) Pedra Branca Massif; 6)Cassorotiba Granite; 7) Teresópolis Granite; 8) Favela Granite; 9)
MOREIRA
É
Reginaldo Alves dos Santos 21°30’ 41º00' Nova Friburgo Granite; 10) Frades Granite; 11) Sana Granite; 12) Suruí Granite; 13) Andorinha Granite; 14) Ipiranga Granite; 15)
Cesário Alvim Granite; 16) Utinga Granite; 17) Silva Jardim Granite; 18) Mangaratiba Granite; 19) Mambucaba Granite; 20) Angra
Inácio de Medeiros Delgado
SECRETÁRIO SECRETÁRIO Granite; 21) Carrasquinho Granite; 22) Itaoca Granite; 23) Morro do Côco Granite.
Hélio Canejo da Silva Cunha 21º30'

R
Plútons pós-tectônicos máficos toleíticos

IO
SECRETARY SECRETARY SANTO Complexo Básico de Gleba Ribeira: norito, olivina gabro, melanorito,micronorito, micromelanodiorito, metamicrogabro, anfibolito,
diorito gnáissico ( 5g); Gabro Tijuca: gabro alterado, piroxênio tonalito, diorito, quartzo diorito e tonalito ( 5t); Maciço gabróico de
ANTÔNIO s
EXECUÇÃO/EXECUTION
Wagner Granja Victer DE PÁDUA
s Amparo: olivina gabro, tonalito, gabronorito ( 5am); Intrusão ultrabásica de Areal: serpentinito, peridotito serpentinizado, brecha
peridotítica, diopsídio peridotito, lherzolito, lherzolito augítico ( 5ar).
Luciano de Freitas Borges POM CAMBUCI Post-tectonic mafic tholeiitic plutons
BA Gleba Ribeira Basic Complex: norite, olivine-gabbro, melanorite, micronorite, micromelanodiorite; metamicrogabbro, amphibolite,
gneissic diorite ( 5g); Tijuca Gabbro: altered gabbro, pyroxene-tonalite, diorite, quartzodiorite and tonalite ( 5t); Amparo Gabbroic
Hélio Canejo da Silva Cunha s Massif: olivine-gabbro, tonalite, gabbro-norite ( 5am); Areal ultrabasic intrusion: serpentinite, peridotite, peridotitic breccia, diopside
Nolan Maia Dheler s DO
peridotite, lherzolite, augitic lherzolite ( 5ar).

Valter Salino Vieira DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS DRM-RJ APERIBÉ


A
SU
L Lagoa do Suíte Getulândia

GRANITÓIDES TARDI-TECTÔNICOS
OS RAÍB

s
RI (Hornblenda)-biotita granito, tipo I, de granulação média, porfirítico (porfiroclástico), foliado a isótropo, com manchas localizadas de

LATE-TECTONIC GRANITOIDS
Frederico Ozanam Raposo PA Campelo
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM Itair Alves Perillo
DEPARTMENT OF MINERAL RESOURCES DRM-RJ Rio
s s
DO
IS
RIO
Travessão charnockitização in situ, localmente com autólitos quartzo dioríticos.
Plútons correlatos: Granito Vassouras ( 4 gv); Granito Serra da Bocaina ( 4gs); Granito Parati ( 4gp),Granito Serra do Ipiranga
s
A
Pi s ( 4gsi); Granito Arrozal ( 4ga).
Paulo Cezar Santarém da Silva r ITAOCARA s
RI
O
SÃO FIDELIS H
GEOLOGICAL SURVEY OF BRAZIL -CPRM PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE s
s
UN SÃO JOÃO
Getulândia Suite

ap
s
AL
(Hornblende)-biotite I-type foliated granite, with medium-grained porphyritic (porphyroclastic) texture, locally displaying quartzo -

eti
s DA BARRA dioritic autholiths and in situ charnockitisation patches.
COLABORAÇÃO-CPRM/COLLABORATION-CPRM T

n
PRESIDENT VICE-PRESIDENT s
CA

ga

s
Correlative Plutons: Vassouras Granite ( 4gv); Serra da Bocaina Granite ( 4gs); Parati Granite ( 4gp), Serra do Ipiranga
s
42°30’ L Granite ( 4gsi), Arrozal Granite. ( 4ga).

s
SU
PRESIDENTE Claiton Piva Pinto Marco Aurélio Latgé Kátia Mansur s s
DA
540 Suíte Santo Antônio de Pádua
Sienogranito tipo-I, extremamente deformado em zona de cisalhamento transcorrente de alto strain, com textura ultramilonítica
.
s s o
Emiliano Cornélio de Souza et
SA
DO (tectonito S-C); o anfibólio é o principal acessório. Localmente são observadas 'manchas' de charnockitização in situ.
PRESIDENT Carlos Alberto Heineck s s s gr
o Pr Plútons correlatos: Granito Itajara (N 3sai).
São Sebastião Ne
DIRETOR TÉCNICO s

s
Umberto Raimundo Costa Magda Terezinha Guimarães Rio
Santo Antônio de Pádua Suite
CAMPOS
Amphibole bearing ultramylonitic I-type pink-coloured syenogranite (S-C tectonite), occurring in high-strain late-transcurrent shear
BA

s
s

GRANITÓIDES TARDI-COLISIONAIS (TRANSCORRENTES)


LATE-COLLISIONAL/STRIKE-SLIP-RELATED GRANITOIDS
Fátima Regina Blanco de Dios TECHNICAL DIRECTOR PAR s s
La. de
Cima
RI O zones, locally displaying in situ charnockitisation patches and feldspar microporphyroclasts.
Correlative plutons: Itajara Granite , grey-coloured facies (N 3sai).

o
Murillo Wille Ribeiro s

Ri
Flavio Erthal s
R
Suíte Varre-Sai

URU
s
Márcio Antônio da Silva s Biotita-hornblenda granito foliado do tipo-I com textura milonítica(porfiroclástica).
RIO A
s
s Plútons correlatos: Granito Valão do Bambuí (N 3vb).

s
M

s
Valão do

s
s

RA
Varre-Sai Suite
DIRETOR DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS COLABORAÇÃO-OUTRAS INSTITUIÇÕES/ s s s Barro Ibú Biotite-hornblende foliated I-type granite, with mylonitic, porphyroclastic textures.

s
O do Correlative pluton: Valão do Bambuí Granite (N 3vb).
s
DIRECTOR OF GEOLOGY AND MINERAL RESOURCES COLLABORATION-OTHER INSTITUTIONS
D
s

E
s o Suíte Pedra Selada
Ri

bu
ND
s
s Biotita granitóide tipo I, com textura equigranular seriada a porfirítica, com sobreposição local de textura milonítica, de granulação
Francisco Caruso Júnior (UNIVALI) s

Uru
I S

RA

Rio
grossa, rico em lentes e enclaves de composição máfica ou quartzodiorítica. Alguns plútons exibem foliação de borda
Luiz Augusto Bizzi

G
s s Plútons correlatos: Granito Serra do Lagarto (N 3ps); Granito Paiol Velho (N 3pv)
A

s
s
R

s
Pedra Selada Suite

do
E A.
I-type, coarse-grained megaporphyritic biotite granite, rich in lenses and enclaves of mafic and quartz-dioritic compositions. Some

O
s

Urura
Saturnino

Rio
s

RI
G
s

s
s
S Braga
plutons show marginal foliation
Correlative plutons: Serra do Lagarto Granite(N 3ps); Paiol Velho Granite(N 3pv).
S

¡
de
Je

o
CARMO

Ri
A

Ri
La.do

s
s s s su Suíte Serra das Araras
SANTA MARIA

o
s
s
I N
s s (Granada) granito a duas micas tipo-S, com granulação grossa, eqüigranular a porfirítico, com foliação transcorrente, rico em enclaves
44º30' 44º00’ 43º30'
Jacaré
43º00' MADALENA de paragnaisse . Inclui fácies leucogranítica a sillimanita-granada-muscovita-biotita com turmalina negra como mineral acessório.

s
s
M CANTAGALO
o

s
isc s Plútons correlatos: Granito Quebra Cangalha (N 3aq); Granito Serra das Abóboras (N 3sa); Granito Serra da Concórdia

Do
nc

R.

s
s (N 3asc); Granito Serra das Frecheiras(N 3af); Granito Parati-Mirim (N 3ap),Granito Serra do Ipiranga (N 3ai);
22º00' Fra o

ce
r
Macuco

s
Pa
eg
SAPUCAIA s s N Serra das Araras Suite

qu
RIO s
o Pensa
(Garnet)-two micas S-type foliated granite, with coarse-grained equigranular to porphyritic texture, rich in country-rock paragneiss
S.Amaro de
s

eq
PARAIBUNA s s Lagoa Ri m remnants. Also comprises (sillimanite)-(garnet)-(muscovite)-biotite leucogranite, with black tourmaline as accessory.

ue
s en

o
Campos
s
Afonso

Ri
to

s
Correlative plutons: Quebra Cangalha Granite (N 3aq); ; Serra das Abóboras Granite (N 3as); Serra da Concórdia Granite

s
r

O Feia
s
ET s

s
s
22º00'
s
Arinos
(N 3asc); Serra das Frecheiras Granite (N 3af); Parati-Mirim Granite (N 3ap),Serra do Ipiranga Granite (N 3ai)
PR Anta CORDEIRO

DE
s s
560

s
s s

s
s s

s
AN
s

s
TRAJANO
s Granito Rio Turvo

s
s
s
SUMIDOURO DUAS BARRAS Granito a duas micas e granada, tipo-S, com forte foliação transcorrente, apresentando domínios ricos em restitos de rochas

s
s s s

GR
s
DE MORAIS s nça
s
RIO s s
raga 41º00' encaixantes metasedimentares.
s

Rio
s
s s
s Rio Macabu B
s s
Rio
I S
s s
s
Rio Turvo Granite
s s

s
s
s
s

R A
s
es
s
s bu
TRÊS
s s
o Garnet-two micas S-Type granite, showing strong strike-slip related foliation, with domains rich in metasedimentary country-rocks
lor
s
ad
s
ca

PROTEROZÓICO
s

s
restites.
E
s

RIOS
F a
s s s

PROTEROZOIC
s s
Ca
R
s
G
s s M do Meio

s
s Rio

s
s Suíte Angelim
A

s
R.
S
da
s
CONCEIÇÃO
s
s

O
Granada-hornblenda-biotita tonalito a granito com textura porfirítica (porfiroclástica) e forte foliação transcorrente. Suíte mista
s s

N A
s
M

RI
s s
envolvendo domínios peraluminosos de granito tipo S, ricos em granada e domínios metaluminosos tipo I, ricos em hornblenda não
s

da
s
s

o
I
R. DE MACABU QUIÇAMÃ
s s

Ri
PARAÍBA DO SUL s discriminados.
M
s
RIO DAS BOM JARDIM
s s
o
s s
Angelim Suite
s

Pe Sa.
rad
s s La.da Ribeira
s

s
s

NEOPROTEROZÓICO (BRASILIANO III)


FLORES u
s
Garnet-hornblende-biotite tonalite to granite with porphyritic (porphyroclastic) texture and strong foliation. Mixed suite comprising
oF
s

NEOPROTEROZOIC (BRASILIANO lll)


s
ad
to

dra
s
s peraluminous garnet-rich S-type and metaluminous hornblende rich I-type undiscriminated domains.
Psre Banquete
s
Represa do
arr
s
s
s
o
a B
s

s s s
nd Macabu Suíte Natividade
s s
d
R. d

s
na r.

io
P Hornblenda-biotita granito e granodiorito, foliado, porfirítico, associado a domínios peraluminosos de leucogranito tipo-S.
s

s
s
r
s

Fe Carapebus

R
s s s Natividade Suite
São
os R

s
São José do
s
s
s

o Hornblende-biotite foliated granite and granodiorite with prophyritic texture, associated to S-type leucogranite.
Ri Vila da Gama
Ribeirão
s
VALENÇA
s s

s
s

O
s
Suíte Ilha Grande
s s s
ochedo

s
lista Hornblenda-clinopiroxênio-ortopiroxênio charnockito e norito com participação menor de quartzo diorito e quartzo mangerito de
s

u
Pau
s
s s

ab
it o AREAL do
granulação média agrossa, com texturas magmáticas e discreta foliação. Ocorrem domínios granadíferos localizados.
s
s

Rio

ac
on Pedr
o São
s s
Pluton Correlato: Charnoquito Ubatuba (N 2iu).
s

s
Pr.
C
B

M
s s

s S.

Fagunde

R.
Rio
s
s

s s s s
Ilha Grande Suite
s

Rio
s

Pe
s Hornblende-clinopyroxene-orthopyroxene charnockite, norite, with minor quartz-diorite and quartz-mangerite. Medium to coarse-
Conservatória
s s
s

O re s

dro
grained magmatic textures and discrete foliation. Locally garnetiferous domains are found.
s

ET
O
o
I
o Ri La.
Fl
s
Preto
PR UL
D
s s
Cabiunas Correlative pluton: Ubatuba Charnockite (N 2iu).
s

GRANITÓIDES TARDI-COLISIONAIS (TRANSCORRENTES)


S s

LATE-COLLISIONAL/STRIKE-SLIP-RELATED GRANITOIDS
s
s s
s s s s do Suíte Bela Joana
Rio
T

na
RIO Granito tipo C:granada-hornblenda-clinopiroxênio-ortopiroxênio charnockito de granulação grossa, textura magmática eqüigranular a
s

s
s Rio
s

porfirítica preservada, isótropo a foliado, associado a enderbito e norito.


SA.

Sa
s
NOVA FRIBURGO
s

s
s

s
da

M
s

Bela Joana Suite


s s

ac
Pedro do Rio ra
ar
N
C-type granite: garnet-hornblende-clinopyroxene-orthopyroxene bearing coarse-grained equigranular to porphyritic, isotropic to


s
s
Ubá

s
Ri
o B foliated charnockite with minor enderbite and norite associated.
s

Lumiar
s
s
s

o
o
s
s

rv da
Suíte Rio de Janeiro

Ri
O

s
Tu
D

Granito Corcovado Granito tipo-S com granada, muscovita e biotita, textura megaporfirítica (augen) com superposição
s

Â
s
Rio
s s
o

Itaipava .
Ri

Pr
de foliação tangencial em estado sólido. Xenólitos e restitos de paragnaisse são abundantes bem como intrusões de diques aplíti-
s

s
AMPARO
s aé
S
cos tardios de leucogranito tipo S (co)
VASSOURAS
DO ÓRGÃOS
s
ac
s s
s
MACAÉ Granito Pão de Açúcar Fácies metaluminosa do Granito Corcovado com hornblenda e biotita como minerais acessórios;
s s
s

M
s
localmente com bolsões emanchas de granada-ortopiroxênio charnockito (pa).
I m b o ac i
L
s
o
s
s

Ri
s
Leucogranito gnáissico Cosme Velho Leucogranito tipo-S com muscovita, granada e biotita, de granulação média,


s
s
R.

R io

s
a

c
textura granoblástica e fortefoliação tangencial. Xenólitos e restitos de paragnaisses são comuns (cv).

ac
BA

Bo MIGUEL
s s s

s
s
ni t
s

Rio de Janeiro Suite


MAR
s
PEREIRA
T
o s
R

DO TERESÓPOLIS Rio
PA

s Corcovado Granite S-type, garnet-muscovite-biotite bearing granite, with megaporphyritic (augen) textures and strong thrust-
s

s
s

s
s related, solid-state fabrics overprinted. Widespread xenoliths and restites of paragneiss as well as late-tangencial intrusive S-type
BARRA DO
s s s aplitic dykes (co).
ITATIAIA

s
RIO
s
CACHOEIRAS
s
RESENDE
SA. SA. CASIMIRO DE ABREU
Pão de Açúcar Granite Local, metaluminous hornblende-biotite bearing,Corcovado granite, facies, locally with orthopyroxene-
PIRAÍ lia Rio S s
A
s
mí DE MACACU
ha

PETRÓPOLIS
s s
antan bearing pockets (charnockitic patches) (pa).
Sesmaria

s
Fa
an

VOLTA REDONDA
s
a

s
s Cosme Velh.o Leucogranite-gneiss S-type, muscovite-garnet-biotite bearing, with medium-grained granoblastic textures and
ab

s Ri

Rio
s o
cra
strong thrust-related planar gneissic fabrics. Abundant paragneiss xenoliths (cv).
i

s
RP

Sa s s
s Suíte Desengano

Lo
s
Granito tipo-S com granada, muscovita e biotita de granulação grossa, texturas granoblástica e porfirítica (augen) com forte
s
o

nt
Ri

s
22º30'
Ico
Santo
s s
foliação transcorrente. Localmente podem ser observados domínios e "manchas" charnockíticas portadoras de granada e

ra
s
s s nh
Represa a ortopiroxênio. Xenolitos e restitos de paragnaisses parcialmente fundidos (migmatitos de injeção) ocorrem com freqüência.
Aleixo
a Beng s
BARRA Plútons correlatos: Granito Santa Terezinha (N 2ds); Granito Carapebus (N 2dca); Granito Serra da Concórdia (N 2dsc).

Ri
Rio ala
an
do

do
s

RIO DAS OSTRAS


s s

o
t D

s
MANSA an R Rio ou 41º30'
s
Funil Desengano Suite
s
Pati

io

s
S
CONVENÇÕES GEOLÓGICAS
R.

s iaç
u São São
ra
do S-type garnet-muscovite-biotite bearing granite, with coarse-grained granoblastic to porphyritic (augen) textures and strong strike-slip
Jo Jo
s
ap ão related solid-state fabrics. Locally garnet-orthopyroxene bearing charnockitic domains and patches are found. Xenoliths and restites
s Gu ão
s
GEOLOGICAL CONVENTIONS of partly melted paragneiss occur throughout (injection migmatite facies).
PARACAMBI s

s
AS
Í
R.

s
RA Correlative plutons: Santa Terezinha Granite (N 2ds); Carapebus Granite (N 2dca); Serra da Concórdia Granite ( N 2dsc).

s
s
PI R
o
RA
nh
ari Contato Contact
Rio
Suíte Serra dos Órgãos
or

A
La. de
Rio

So UnidadeSerra dos Órgãos Hornblenda-biotita granitóide de granulação grossa e composição expandida de tonalítica a granítica,
cad

Rio

s
RIO
s

Juturnaúba composiçãocálcio-alcalina. Texturas e estruturas magmáticas preservadas com foliação tangencial em estado sólido superimposta.

s
s
Contato aproximado / Approximate contact
Ron

u í Localmente podem ser observados enclaves e paleodiques anfibolíticos.


R. Imb
s

u ac u

s
ç
Iriri

R. I g ua Mac Rio
irim

Serra dos Órgãos Suite


ari
R.

Capiv Serra dos Órgãos Unit I-type, hornblende-biotite coarse-grained granitoid with expanded tonalitic to granitic, with calc-alkaline
MAGÉ im Falha / fratura Fault / fracture
Rio
m
ho

S
Rio

SILVA

s
s
composition. Well-preserved magmatic textures and structures, mildly overprinted by solid-state, thrust-related foliation. Locally,
s
DA
ir Rio
In

s im amphibolite enclaves and paleodykes are observed.


R.
JARDIM
p

s
ua

x
Falha / zona de cisalhamento Fault / shear zone
Rio

Baca
G Unidade Santo Aleixo
R.

Rio
Guarai Fácies marginal do Batólito Serra dos Órgãos constiutída por granada-hornblenda-biotita granodiorito, rico em xenólitos de
RIO CLARO
s
R i o paragnaisse parcialmente fundido e assimilado (migmatito de injeção). Intrusões tardias de leucogranito tipo-S são comuns.
R. Cac Falha transcorrente dextral / zona de cisalhamento

da
Santo Aleixo Unit
REPRESA
s Iguaç
R.
Macacu erib
u RIO Rio Marginal facies of Serra dos Órgãos Batholith comprising hornblende-garnet-biotite bearing granodiorite, rich in partialy melted and
u Rio Dextral strike-slip fault / shear zone
BONITO
Una
eia

DO assimilated paragneissic country-rock xenoliths and late S-type leucogranite intrusions (injection migmatite facies).
600

s
I.de

N
Ald

s
Gu

Tanguá
Baía de

s
Leucogranito Gnaisse Serra do Paquequer
Falha transcorrente sinistral / zona de cisalhamento
RIBEIRÃO

s
DUQUE DE

ipe
NOVA Paquetá
SA.
Muscovita-biotita leucogranito, sillimanita-granada-biotita, granito tipo-S de granulação grossa, com forte foliação tangencial, rico em
ITABORAÍ

Onç
and

Guanabara
Armação
DAS LAJES

ar
CAXIAS

NEOPROTEROZÓICO (BRASILIANO II)


restos de paragnaisse.

GRANITÓIDES PRÉ A SINCOLISIONAIS PRECOCES


Sinistral strike-slip fault / shear zone
IGUAÇU

NEOPROTEROZOIC (BRASILIANO ll)


gu

EARLY PRE-TO SYNCOLLISIONAL GRANITOIDS


da
u

dos Búzios
s

a
s
Serra do Paquequer Leucogranite-gneiss

Rsi

Ja
s o

s
s
R
rd

o
I.do do S-type muscovite-biotite leucogranite; sillimanite-garnet-biotite granite, coarse-grained, with strong thrust-related foliation and
.

Pa Falha transcorrente oblíqüa / zona de cisalhamento


O
s
Governador abundant paragneiss remnant.

UL
Rio

A
Du Rio
s s

PA

.
Oblique strike-slip fault / shear zone

R
Complexo Rio Negro
s s

s
í

qu
Pira

s
s Unidade Rio Negro Ortognaisse bandado, TTG, de granulação grossa, texturas porfiríticas recristalizadas e augen, com forte
O

s
e

s
S Ã
foliação tangencial. Intercalações de metagabro e metadiorito deformados (anfibolito) ocorrem localizadamente. Intrusões de granada
R

Tang
s

Falha contracional / zona de cisalhamento


s
leucogranitos tipo-S e de apófises de granitóides do Batólito Serra dos Órgãos ocorrem regionalmente.
A SÃO Iguaba Grande

a
s s s
Plútons correlatos: Gnaisse Archer (N 1ra); Gnaisse Tingüi (N 1rt); Complexo Trajano de Morais (N 1rtm); Complexo Capim
M

Un
SÃO PEDRO
s

Contractional fault / shear zone


s

s
ba
GONÇALO Angola(N 1rc).

E
R. Guandu
s zom R. R. D'ALDEIA
rda

Ma
o

Rio Negro Complex


Falha extencional Extensional fault
Ri

s
Ariré

ARARUAMA
Gua

DO ITAGUAÍ
Lap

Rio é Rio Negro Unit Biotite-hornblende TTG, coarse-grained, banded orthogneiss with strong thrust-related planar fabrics and
ap
a

o Brás

RIO DE S recrystallised porphyritic to augen textures. Deformed metagabbro and metadiorite (amphibolite) intercalations occur locally. Intrusions
ei

da Vigário
Ar

60
Foliação vertical e inclinada Vertical and inclined foliation
s of garnet-bearing fine-grained, S-type leucogranite and of Serra dos Órgãos granitoids are widespread.
ta
da

da
R.

A JANEIRO
R. da Pra

SERR
Correlative Plutons: Archer gneiss (N 1ra); Tingüi Gneiss (N 1rt); Trajano de Moraes Complex (N 1rtm); Capim-Angola Complex
s

NITERÓI
do
é

C
Rio
rip

La. de
R.

R.
Sai

(N 1c).

s
Itacuruçá
R. Sã

CABO
La.
ua

de
R.

. Jacarepi Araruama
Lineação de estiramento horizontal e inclinada
Gr
Ri

do R
MARICÁ
.
G

Unidade Duas Barras


FRIO
at
o

R
Mam Inoã Lagoa de Saquarema 10 Fácies homogênea, foliada, de composição tonalítica, intrudida por veios e bolsões de leucogranito tipo-S.
s
SAQUAREMA
a

La. de La. de
Rio buca
ba Piratininga Jaconé Horizontal and inclined stretching lineation Duas Barras Unit
La. da
s MANGARATIBA La. de Lagoa de
Pr. Saqua
Homogeneous, foliated,chiefly tonalitic gneiss, intruded by veins and pockets of S-type leucogranite.
Pr. Jaconé
Bam Barra
R

Guarapina
Dique Mesozóico / Cenozóico Mesozoic / Cenozoic dyke

O
La. de Maricá rema 650?
.

La. de Itaipu bu
nil é
do Fu qu Baía de Jacarepaguá Ponta Negra
ANGRA
Sepetiba
re
Itaipu Pr. de Guaratiba
o
Ri Pe La. Rodrigo 650
DOS REIS Lagoa da de Freitas Pr. de Itaipuaçu Localização das amostras datadas pelo método U-Pb SHRIMP (1,2,3)
Arraial do Cabo
Complexo Búzios
23º00'
R.

La. de Tijuca Cianita-sillimanita-granada-biotita xisto e gnaisse quartzo-feldspático intercalado com granada anfibolito e gnaisse calcissilicático.
Location of the dated (U-Pb SHRIMP) samples 1,2 and 3
Mambucaba Conceição Marapendi
MNb
Fusão parcial in situ com formação de leucogranito granadífero ocorre regionalmente. Nos domínios com baixa taxa de strain
.

estruturas turbidíticas são preservadas.


SA

de Jacareí tes 23º00'


dos Bandeiran Búzios Complex
Praia 43o00' I. do
O

Kyanite-sillimanite-garnet-biotite quartzofeldspatic gneiss and schist interleaved with garnet amphibolite and calc-silicate gneiss.
42º30’ Cabo Frio CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
Partial melting garnet-bearing leucosomes are ubiquitous. In low-strain domains turbitic structures are preserved.
UL

42º00'
R.

Ro Complexo Paraíba do Sul


S.

CARTOGRAPHIC CONVENTIONS
que
DA MARAMBAIA Unidade São Fidélis Granada-biotita-sillimanita gnaisse quartzo-feldspático (metagrauvaca), com bolsões e veios anatéticos in
GA
RESTIN
PA

R. da Barra situ ou injetados de composição granítica. Intercalações de gnaisse calcissilicático e quartzito freqüentes. Variedades com cordierita e
G r an sillimanita (kinzigito) com contatos transicionais com o granada biotita gnaisse. Horizontes de xistos grafitosos são comuns. Também
Rio / River
MNps ocorrem rocha calcissilicática, metacarbonática (ca) e quartzito (qz). Em raros domínios com baixas taxa de strain estruturas
de

o o o o o turbidíticas são preservadas.

o
o o o o o o o
eno
R. Pequ Baía da Ilha Grande
Qhfl Estrada / Road Paraíba do Sul Complex
S. Do
O

Ilha da Marambaia a

MESO/NEOPROTEROZÓICO
o o
São Fidélis Unit Garnet-biotite-sillimanite quartzofeldspathic gneiss (metagreywacke), locally bearing graphite-rich domains;
o Qhfl

MESO/NEOPROTEROZOIC
Engenho Novo
o o o oo
Depósitos flúvio-lagunares

o o
widespread in situ and injected, pockets and veins of granitic leucossome. Abundant interleaved calc-silicate gneiss and quartzite
S Ã

Qhfl

O
o oo
Fluvio/lagoonal deposits

o
lenses. Cordierite-sillimanite-graphite bearing varieties (kinzigite) have transitive contacts wiyh garnet-biotite gneiss. Graphitic schist

IC
Ilha Grande o o
o o o

PROTEROZÓICO
bands are common; Metacarbonatic calc-silicate rock and quartzite, locally interleaved. Turbiditic structures very locally preserved in

NT
o

PROTEROZOIC
NEOPROTEROZÓICO / CAMBRIANO (Brasiliano III)

o o
low-strain domains.

o o
NEOPROTEROZOIC/CAMBRIAN (Brasiliano III)

o o


o o
Granitóide pós-tectônico Post-collisional granitoids
22º55 I Unidade Italva

AT
Metacalcário dolomítico e calcítico, maciço a sacaroidal, mármores (ca) de granulação grossa, intercalados com granada-biotita-

o o Granito Favela Gabro Tijuca Tonalito Grajaú MNpi sillimanita gnaisse quartzo- feldspático e quartzo-anfibólio-clinopiroxênio gnaisses (rocha calcissilicática).
PARATI
o o o o Grajaú o
do Sertão Italva Unit
o
Favela Granite Tijuca Gabbro Grajaú Tonalite

o o oo o o o
Tijuca
NO

o 1 - DRM/GEOSOL (1982) – 1:50.000


Rio

14 - Guimarães (1999) – 1:50.000 33 32


oo o
Dolomitic and calcitic coarse grained, massif to saccharoidal metacarbonatic rocks and marble (ca), interleaved with garnet-biotite-
27 - Hipertt (1990)
o
NEOPROTEROZÓICO (Brasiliano III)
2 - DRM/CPRM (1983)– 1:50.000
sillimanite quartzofeldspathic gneiss, and quartz-amphibole-clinopyroxene gneiss (calc-silicate rock).
o
EA

15 - Valladares (1996) – 1:50.000 28 - Fonseca (1994)


o o o o o o o
NEOPROTEROZOIC (Brasiliano III)
co
o 3 - Hembold et al. (1965) – 1:50.000
isc o 16 - DNPM/MME (1965) 29 - Tupinambá (1999)
. Granitóides pré-sin-colisional Unidade Itaperuna (Paragranulitos)
OC

Co r Pre- to syncollisional granitoid


Gnaisse quartzo-feldspático aluminoso a granada-biotita-sillimanita com e sem ortopiroxênio eventualmente com intercalações de
o o o o 4 - Hasui et al. (1977) – 1:50.000
o o o 17 - DNPM/CPRM (1976)
do Pico do cv 30 - Junho (1990)
o o o o
cv o o MNpit
o
gnaisse calcissilicático. Freqüente fusão parcial in situ com neossoma a granada e ortopiroxênio (charnockitóide anatético).
Elefante Cosme pa cv 5 - Heilbron (1993) – 1:100.000 18 - DRM-RJ/GEOMITEC (1981) 31 - Fonseca (1986) 19 19
ros
S o
Itaperuna Unit (Paragranulites)
Rio

im Velho Suíte Rio de Janeiro


6 - Dios (1965) – 1:50.000
o
s M
e Mir Morro da o 19 - DRM-RJ/GEOSOL (1980,1981) 32 - Vieira (1997)
+
o o o
36 Orthopyroxene-bearing and orthopyroxene-free aluminous gneiss (garnet-biotite-sillimanite-quartzofeldspathic gneiss), minor calc-
à o o
Rio de Janeiro Suite
do co, pa, cv,= granitos Corcovado, Pão de Açúcar 7 - Junho et al. (1989) – 1:160.000 20 - DRM-RJ/TRISERVICE (1981) 33 - Raposo (2000)
o o o cv
Viúva
silicate gneiss intercalations.Ubiquitous in situ anatectic neossome of garnet-ortopyroxene bearing (anatetic charnockitoid).

O o o
e Cosme Velho
8 - Machado (1984) – 1:100.000 21 - DRM-RJ 34 - Matos et al. (1980)
o o
37
R.

Complexo Embu
rat

9 - Estágio de campo – USP – 1:50.000


co,pa,cv= Corcovado, Pão de Açúcar and

o o
MNps 22 - DRM-RJ/UFRJ 35 - Vieira (2000) Cianita- sillimanita-granada-biotita-muscovita xisto e gnaisse, localmente grafitoso, com bolsões e veios de leucogranito anatético.
Conde
o kin
Cosme Velho granites
Pa

2 o o
19
o o o 1oo Pão
10 - Heilbron et al. (1997) – 1:500.000
P
o oo Corcovado
MNps 23 - Heilbron et al. (1993) 36 - Fontes et al. (1981) Intercalações de anfibolito, gnaisse calcissilicático e rocha a quartzo e granada (gondito) e quartzito (qz).
19 MNe Embu Complex
A o o
11 - Junho et al. (1991) – 1:50.000 24 - Puget (1979) 37 - Silva & Ferrari (1976)
.

kin
R

o
NEOPROTEROZÓICO (Brasiliano II)

U o cv o pa de NEOPROTEROZOIC(Brasiliano II)
12 - Pacciullo (1997) – 1:100.000 25 - Junho (1982)
18
Qhfl 38 - Martin et al. (1997) (Kyanite)-sillimanite-garnet-biotite-muscovite schist and gneiss, locally with graphite-rich domains; widespread partial melting pockets

L
Granitóide pré-colisional precoce
Açúcar 13 - Riccomini (1989) – 1:250.000 26 - Zorita (1979)
and veins of leucogranitic composition. Local intercalations of amphibolite, calc-silicate gneiss and quartz-garnet rock (gondite).

O o o o o o
Early pre-collisional granitoids
MNps 35
o Fonseca (1998) - Mapa 19
o
co
o o
bgn 20 18
o o pa o
Grupo Andrelândia
o o
Geológico do Estado em

o o o o
Complexo Rio Negro (Gnaisse Archer) Cianita-sillimanita-granada-biotita gnaisse, com intercalações de quartzito.
MNa Andrelândia Group
o o o
a
Jacarepaguá
o o oo
escala 1:400.000
Rio Negro Complex (Archer Gneiss)

o o o o o o o o o o
Kyanite-sillimanite-garnet-biotite banded gneisses, interleaved with quartzite bands.

o o o o o o MNps
MESO/NEOPROTEROZÓICO 1600
o o o Qhfl
MESO/NEOPROTEROZOIC
na
o o o
34 19
o o pa o
35 38
bgn MNps
Furnas o ba 45º00´ 44º00´ 43º30´ 2000

o
a
43º30’ o o o o o o
c 22º00´ Complexo Região dos Lagos
44º30' 44º00' pa
Complexo Paraíba do Sul Paraíba do Sul Complex

o o o o
Hornblenda-biotita ortognaisse cálci-alcalino, granodiorítico a tonalítico, com textura granoblástica a porfirítica recristalizada
Co
bgn Granada-biotita gnaisses 7 12
o o
Lagoa 18 41º00´ (porfiroclástica) e forte foliação tangencial. Freqüentes veios anatéticos, sintangenciais, de leucossomas graníticos (fusão in situ), bem
o o o o o o
Qhfl de
bgn Garnet-biotite gneisses
11 29 29
o o
kin Cordierita-sillimanita gnaisses (kinzigitos) como paleodiques máficos (anfibolitos) dobrados.
o
Rodrigo de Freitas MG 5 10 19
a
o o o ai
20
o
kin Cordierite-sillimanite gneisses (kinzigites) 19
o o o o o r
Região dos Lagos Complex
O Mapa Geológico do Estado do Rio de Janeiro foi executado pela equipe da Divisão de Geologia Básica do Departamento de Geologia da o o P
o
12
o o o o o o
Contato normal Normal contact Hornblende-biotite granodioritic to tonalitic calc-alkaline orthogneiss; granoblastic to recristallised porphyritic (porphyroclastic) texture
o o
Cartografia Digital pela CPRM /Computerised Cartography by CPRM
CPRM, em convênio com o Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro DRM - RJ. A metodologia e procedimentos o o
with strong thrust-related foliation. Often showing partially melted, thrust-related leucogranitic veins (leucossome) and folded mafic

aplicados são os adotados pelo Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil ( PLGB). o o o o co o oo o o
Contato transicional (litológico) 22 paleodykes (amphibolites).
o
17
o
Diretoria de Relações Institucionais e Desenvolvimento 30
o o o
Transitional (lithologic) contact
23º30’
o o o o o o o
Suíte Quirino
Pedra

PALEOPROTEROZÓICO
o Bonita o o o o o o o o
Directorate of Institutional Relationships and Development RJ 5 25 25 (Hornblenda)-biotita ortognaisse cálci-alcalino de composição tonalítica a granítica, na fácies anfibolito, granoblástico a porfiroblástico,

PALEOPROTEROZOIC
Praia de Ipanema Falha Fault 4
The Geological Map of Rio de Janeiro state was accomplished by the staff of the Basic Geology Division/Geology Department of CPRM, Leblon 11 8 foliado, localmente com enclaves de anfibolito e paragnaisse dobrados. Venulações aplíticas tardias são freqüentes.
o
2
o
Paulo Antônio Carneiro Dias
o o
o o o o

PROTEROZÓICO
45º00’
under agreement CPRM/DRM-RJ. The applied methodology and procedures followed the routine of the Brazilian Basic Geological Survey
o o o

PROTEROZOIC
Quirino Suite

o Qhfl o o o o o o o o
Localização das amostras datadas 13
Program (PLGB/CPRM). 1,2, 3 (Hornblende)-biotite tonalitic to granitic coarse-grained amphibolite facies calc-alkaline orthogneisses with granoblastic to
Departamento de Apoio Técnico
o o o o
porphyroblastic texture, locally with folded amphibolite and paragneiss enclaves. Late-stage aplitic veining is ubiquitous.
o
Department of Tehcnical Support Dated sample location 1, 2, 3 26 21
23º00’ Complexo Juiz de Fora
o o
Giuseppina Giaquinto de Araujo Foliação metamórfica 2 1 24 Fácies Granulito Clinopiroxênio-ortopiroxênio-hornblenda-biotita ortognaisses tipo TTG, com freqüentes intercalações de
4 21
o o
Metamorphic foliation granada gnaisse norítico (gnaisse bimodal) e de paragnaisse parcialmente fundido. Intrusões de granada charnockito ocorrem
Divisão de Cartografia 0 1 2 3km SP 18 28 disseminadamente.
o
O 6
Division of Cartography ÂNTIC ATL
Foliação metamórfica superimposta à
foliação magmática (granitóides do 16 Juiz de Fora Complex
NO regime tangencial)
3 Granulite-facies Unit Clinopyroxene-orthopyroxene-hornblende-biotite granulite-facies, chiefly TTG orthogneisses of enderbitic
Paulo Roberto Macedo Bastos
OCEA
o 43º15I
Metamorphic foliation overprinted on 23 31 27 to charnoenderbitic composition; tectonic intercalations of garnet noritic gneiss are common (bimodal gneiss). Interleaved partially

o o 14 23º00´ melted, high-grade paragneiss are widespread, as well , garnet charnockite intrusions.
GOVERNO DO ESTADO
sub-solidus fabrics (thrust-related
Edição cartográfica / Cartographic edition: Wilhelm Petter de Freire Bernard, Maria Luiza 43º20I 43º10 I 3 42º00´
granitoids) 1 Rio de Janeiro Fácies anfibolito
Poucinho, Ivanilde Muniz Caetano, Sueli Mendes Sathler e Samuel dos Santos Carvalho Hornblenda-biotita ortognaisse TTG da mesma associação P 1jf, em fácies anfibolito.
Mapa Geológico Simplificado da Região Sul do Município do Rio de Janeiro (modificado de: 1- Helmbold, R .; Valença, J.G. & Leonardos Jr. O.H. 1965. Mapa Geológico do Estado da Guanabara, Escala 1:50.000. Rio
9 Principais Fontes de Consulta Cartográfica
CPRM 2 Amphibolite-facies Unit
Digitalização / Digitizing: Marília S. Salinas do Rosário, Elaine de Souza Cerdeira, Luiz Hornblende-biotite bearing, chiefly amphibolitefacies, TTG domains, within the regional P 1jf granulite facies.
de Janeiro, DNPM / MME; 2-Heilbron, M., Pires, F.R.M., Valeriano,C. e Bessa, M. 1993. Litoestratigrafia, evolução tectono-metamórfica e magmatismo precambriano do setor sudeste do município do Rio de Main Cartographic Sources 2200
Cláudio Ferreira, Marco Antonio de Souza e Risonaldo Pereira da Silva
Janeiro, in Atas III Simpósio de Geologia do Sudeste, Rio de Janeiro, SBG: pp. 174-179. 2
Serviço Geológico do Brasil >2500
Rio de Janeiro 4 Limite interestadual

ARQUEANO
Complexo Mantiqueira

ARCHEAN
Simplified Geological Map of south side of Rio de Janeiro Metropolitan Area (modified after: 1- Helmbold, R .; Valença, J.G.& Leonardos Jr. O.H. 1965. Mapa Geológico do Estado da Guanabara, Escala 1:50.000. Rio NEOARQUEANO Hornblenda-biotita gnaisse do tipo TTG, finamente bandado, com forte foliação tangencial e freqüentes intercalações de
anfibolitos (gnaisse bimodal).
de Janeiro, DNPM / MME; 2-Heilbron, M., Pires, F.R.M., Valeriano,C. and Bessa, M. 1993. Litoestratigrafia, evolução tectono-metamórfica e magmatismo precambriano do setor sudeste do município do Rio de State boundary NEOARCHEAN Am
Janeiro, in Atas III Simpósio de Geologia do Sudeste, Rio de Janeiro, SBG: pp. 174-179. Mantiqueira Complex
Hornblende-biotite fine banded TTG thrust-related orthogneiss, interleaved with abundant amphibolitic bands (bimodal gneiss).
PROJETO RIO DE JANEIRO S.Clara

LVa14 LVa12

MAPA DE SOLOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


LVa13
PVd7 VARRE-SAI LVa13
Purilândia LVa14
LVa14 PEe6
PORCIÚNCULA Ca7 PVd7 Ca7
42º30' PVd7 Rosal
PVe4 41º30'
ESCALA 1:500.000 21º00'
PVe4
41º00'

PEe6 PEe6 Calheiros


10 0 10 20 30 40km PVe4 21º00'
LVa14
NATIVIDADE Ourânia
LVa14 PVa1
RI
O
2000
Pirapetinga de
LVa13 Bom Jesus
LEGENDA SINÓPTICA
PEe6

CA
PEe6 ES ÁREA

RA
PVd11 PÍR SOLOS
SÍMBOLO

NG
PVe4 ITO Km2 %
LVd3

OL
PEe3 PEe6
PEe6 SA

A
PVd6 LATOSSOLOS
Comendador NT
BOM JESUS DO O
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA LVd3
Venâncio
PVe11
ITABAPOANA
PLe RIO
LEa 1,2 Latossolo Vermelho-Escuro álico 210,5 0,5
MINISTRO MINISTRO LAJE DO PVd10
GPe
GPe
ITAPERUNA GPe
PEe5 PEe6
PVd11 ITABAPOANA LVa1-17 Latossolo Vermelho-Amarelo álico 9142,9 20,9
Marcus Vinícius Pratini de Moraes Rodolpho Tourinho Neto PEe5 PEe6 PVd12
MURIAÉ PEe3 PVe11 PEe6 LVd1-3 Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico 677,5 1,6

IS
GPe Carabucu
PVd6 PEe4

RA
PLe PEe5 S. Eduardo
PEe3 LAa1-2 Latossolo Amarelo álico
PVe5
PEe4 PEe4 PEe6 PVd11 742,7 1,7

GE
PVd12 Od
PVd14
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA PVa1 PEe6
GPe
PEe4
PVe12
R DO
Santa PVd3
PODZÓLICOS
UA
Presidente SECRETÁRIO LVa5
Itajara
PEe11 N.S.da
Penha
Boa
ED
Maria
Praça João HPd2
PEe1-14 Podzólico Vermelho-Escuro eutrófico 3945,7 9,0

AS
Venda das
PVd12 PEe4 Ventura O PEe5 LVd2 Pessoa
NT PVd14 Itabapoana PVa1-11 Podzólico Vermelho-Amarelo álico 4,8
Alberto Duque Portugal Luciano de Freitas Borges 2088,3

MIN
LVa17 PEe6
Ca7 Flores
PEe9 PEe13 SA. DE SAPEe6
PEe5 PVd1-14 Podzólico Vermelho-Amarelo distrófico 11,8
PEe9 5161,7
PVa1 PEe6
São José de Ubá PVd14
PVd11 PVe12 PVe1-12 Podzólico Vermelho-Amarelo eutrófico 3916,6 9,0
Centro Nacional de Pesquisa de Solos - Embrapa Solos Serviço Geológico do Brasil - CPRM MIRACEMA PEe6 PEe3
PEe13
PVd5
Morro do Coco LAa1
PAa1-4 Podzólico Amarelo álico 1224,6 2,8
PEe5 São João
Chefe Geral Presidente LVd2
PVd9 Paraíso
ITALVA RI
RIO PVe4
PEe5
PVd11
PAa3 PODZÓIS
Umberto Raimundo Costa
Paraíso
Doracy Pessoa Ramos
O
do Tobias PEe4 HPd1-2 Podzol Hidromórfico distrófico
PEe3
Monte Verde As
Vila Nova 1216,0 2,8
M PAa4 São Francisco
UR São Joaquim BRUNIZÉNS
Paraoquena PVe4 Monte Alegre IA PEe3 do Itabapoana
É

Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial 21º30'


PVd9
PVe5 PEe6
PEe3 PEe4
CARDOSO
BV Brunizém Avermelhado 6,7 0,1

R
PVd9 21º30'
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GA O Projeto Rio de Janeiro consiste em estudos multitemáticos de meio físico realizados através do Programa
Barra Grande
Baía Ca7 Informações para Gestão Territorial - GATE, da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço
Ad1 HPd2

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Geológico do Brasil - CPRM, em parceria com a EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária,
R. Pequeno
da Ilha da Marambaia DRM-RJ - Departamento de Recursos Minerais, CIDE - Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro,
SERLA - Superintendência Estadual de Rios e Lagoas, EMOP - Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio
Ra Ilha Grande
de Janeiro, PUC-RJ - Pontifícia Universidade Católica, UFF - Universidade Federal Fluminense, UERJ -
Ca2 Ilha Grande Ca6

O
Ca6 Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRJ -
Ca6 HPd2 Ca2 Universidade Federal do Rio de Janeiro, ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, RESUB - Rede de
Ca2 LVa6 Geotecnologia em Águas Subterrâneas e INMET - Instituto Nacional de Meteorologia. Os estudos foram
do Sertã LVa6 SM
o LVa6 integrados e representados no Mapa Geoambiental, produto básico para o desenvolvimento sustentável do
Rio

Ra PARATI Estado do Rio de Janeiro.


SM .
Ad1 Parati Mirim Geoprocessamento:
ros Ca6 Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP / Departamento de Informações Institucionais - DEINF
Me LVa6
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Ca6 Chefe da DIGEOP: Paulo Cesar de Azevedo Branco
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R.

Digitalização: Vanilton Silva Badaró


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P LVa6
Editoração Cartográfica:
.
R

LVa6
Divisão de Cartografia - DICART / Departamento de Apoio Técnico - DEPAT
Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos
Editoração: Wilhelm Petter de Freire Bernard, Luiz Guilherme de Araujo Frazão, Valter Alvarenga Barradas,
Leila Maria R. Alcantara

23º30'

44º30' 44º00' 44º30'


Ministério
da Agricultura
e do Abastecimento Solos
SISTEMAS DE RELEVO

RELEVOS DE AGRADAÇÃO

CONTINENTAIS
Planícies Aluviais (Planícies de Inundação, Terraços Fluviais e Leques Alúvio-Coluviais)
Superfícies suborizontais, com gradientes extremamente suaves e convergentes em direção aos canais-tronco.

LITORÂNEOS
Planícies Costeiras (Terrenos Arenosos de Terraços Marinhos, Cordões Arenosos e Campos de Dunas)
Superfícies suborizontais, com microrrelevo ondulado de amplitudes topográficas inferiores a 20m, geradas por
processos de sedimentação marinha e/ou eólica. Terrenos bem drenados com padrão de drenagem paralelo,
acompanhando as depressões intercordões.

Planícies Colúvio-Alúvio-Marinhas (Terrenos Argilo-Arenosos das Baixadas)


Superfícies subhorizontais, com gradientes extremamente suaves e convergentes à linha de costa, de interface com os
Sistemas Deposicionais Continentais (processos fluviais e de encosta) e Marinhos. Terrenos mal drenados com padrão
de canais meandrante e divagante. Presença de superfícies de aplainamento e pequenas colinas ajustadas ao nível de
base das Baixadas.

Planícies Flúvio-Marinhas (Terrenos Argilosos Orgânicos de Fundo de Baías ou Enseadas, ou Deltas dominados por
Maré).
Superfícies planas, de interface com os Sistemas Deposicionais Continentais e Marinhos. Terrenos muito mal drenados
com padrão de canais bastante meandrantes e divagantes, sob influência de refluxo de marés.

Planícies Flúvio-Lagunares (Terrenos Argilosos Orgânicos de Paleolagunas Colmatadas).


Superfícies planas, de interface com os Sistemas Deposicionais Continentais e Lagunares. Terrenos muito mal drenados
com lençol freático subaflorante.

RELEVOS DE DEGRADAÇÃO
RELEVOS DE DEGRADAÇÃO SOBRE DEPÓSITOS SEDIMENTARES
Tabuleiros
Formas de relevo suavemente dissecadas, com extensas superfícies de gradientes extremamente suave ou colinas
tabulares, com topos planos e alongados e vertentes retilíneas nos vales encaixados em “forma de U”, resultantes da
dissecação fluvial recente.
Densidade de drenagem muito baixa com padrão de drenagem paralelo.
Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 50m e gradientes muito suaves, com sedimentação de colúvios e
alúvios.

RELEVOS DE DEGRADAÇÃO ENTREMEADOS NA BAIXADA


Colinas Isoladas
Formas de relevo residuais, com vertentes convexas e topos arredondados ou alongados, com sedimentação de
colúvios, remanescentes do afogamento generalizado do relevo produzido pela sedimentação flúvio-marinha que
caracteriza as baixadas litorâneas. Densidade de drenagem muito baixa com padrão de drenagem dendrítico e
drenagem imperfeita nos fundos de vales afogados. Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 100m e
gradientes suaves.

RELEVOS DE DEGRADAÇÃO EM PLANALTOS DISSECADOS OU SUPERFÍCIES APLAINADAS

Domínio Suave Colinoso.


Relevo de colinas muito pouco dissecadas, com vertentes convexas e topos arredondados ou alongados, com
expressiva sedimentação de colúvios e alúvios. Ocorrência subordinada de morrotes alinhados.
Densidade de drenagem baixa a média com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 50m e gradientes muito suaves.

Domínio Colinoso (zona típica do domínio de "mar de morros").


Relevo de colinas pouco dissecadas, com vertentes convexo-côncavas e topos arredondados ou alongados, com
sedimentação de colúvios e alúvios. Ocorrência subordinada de morrotes alinhados e morros baixos.
Densidade de drenagem média com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 100m e gradientes suaves.

Domínio de Colinas Dissecadas, Morrotes e Morros Baixos.


Relevo de colinas dissecadas, com vertentes convexo-côncavas e topos arredondados e/ou alongados e de morrotes e
morros dissecados, com vertentes retilíneas e côncavas e topos aguçados ou alinhados, com sedimentação de colúvios
e alúvios.
Densidade de drenagem média a alta com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas entre 100 e 200m e gradientes suaves a médios.

Domínio de Morros Elevados (com ocorrência de "Pães-de-Açúcar").


Relevo de morros convexo-côncavos dissecados e topos arredondados ou aguçados, com sedimentação de colúvios,
alúvios e, subordinadamente, depósitos de tálus. Presença de "monadnocks". Ocorrência de compartimentos colinosos
em seções alveolares nos vales principais.
Densidade de drenagem média a alta com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas entre 200 e 400m e gradientes médios, com presença de formas residuais
proeminentes e gradientes elevados.

Alinhamentos Serranos e Degraus Estruturais.


Relevo de patamares litoestruturais, com vertentes predominantemente retilíneas a côncavas e escarpadas e topos de
cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados, que se destacam topograficamente do domínio colinoso.
Densidade de drenagem alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico.
Predomínio de amplitudes topográficas entre 300 e 700m e gradientes médios a elevados, com ocorrência de colúvios e
depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha.

RELEVOS DE DEGRADAÇÃO SUSTENTADOS POR LITOLOGIAS ESPECÍFICAS

Maciços Intrusivos Alcalinos


Relevos dômicos sustentados por Maciços Alcalinos, com vertentes predominantemente retilíneas a côncavas,
escarpadas, com topos arredondados, por vezes preservando uma borda circular (cratera vulcânica erodida).
Densidade de drenagem alta com padrão de drenagem radial ou anelar.
Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 500m e gradientes elevados a muito elevados, com sedimentação
de colúvios e depósitos de tálus e solos rasos.

RELEVOS DE DEGRADAÇÃO EM ÁREAS MONTANHOSAS

Maciços Costeiros e Interiores


Relevo montanhoso, extremamente acidentado, localizado em meio ao domínio das baixadas e planícies costeiras, ou
em meio ao domínio colinoso, no caso dos maciços interiores. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas,
escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados.
Densidade de drenagem alta a muito alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico, geralmente
centrífugo.
Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 300m e gradientes muito elevados, com ocorrência de colúvios e
depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha.

Escarpas Serranas.
Relevo montanhoso, extremamente acidentado, transicional entre dois sistemas de relevo. Vertentes predo-
minantemente retilíneas a côncavas, escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados.
Densidade de drenagem muito alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico, ou treliça a retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 500m e gradientes muito elevados, com ocorrência de colúvios e
. depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha.

Domínio Montanhoso.
Relevo montanhoso, muito acidentado, localizado, em geral, no reverso da escarpa da Serra do Mar. Vertentes
predominantemente retilíneas a côncavas, escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente
arredondados. Ocorrência de compartimentos colinosos e/ou de morros, em seções alveolares nos vales principais.
Ocorrência pontual de relevo suave ondulado, com elevações locais, localizado nos planaltos elevados das serras do Mar
e da Mantiqueira.
Densidade de drenagem alta com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 400m e gradientes elevados a muito elevados, com ocorrência de
colúvios e depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha.

Autor: Marcelo Eduardo Dantas

Colaboradores:
Carlos Eduardo Osório Ferreira, Antonio Ivo de Menezes Medina, Regina Célia Gimenez Armesto , Pedro de Paulo Osório
Ferreira, Adriana Gomes do Nascimento, Carla Verônica Pereira da Silva

Colaboração Especial:
Fundação CIDE - Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro

Coordenação:
Pr. da Maçam
baba Cássio Roberto da Silva
Antonio Ivo de Menezes Medina

O Projeto Rio de Janeiro consiste em estudos multitemáticos de meio físico realizados através do Programa Informações para Gestão
Territorial - GATE, da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil - CPRM, em parceria com a
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, DRM-RJ - Departamento de Recursos Minerais, CIDE - Centro de
Informações e Dados do Rio de Janeiro, SERLA - Superintendência Estadual de Rios e Lagoas, EMOP - Empresa de Obras Públicas
do Estado do Rio de Janeiro, PUC-RJ - Pontifícia Universidade Católica, UFF - Universidade Federal Fluminense, UERJ -
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRJ - Universidade Federal do
Rio de Janeiro, ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, RESUB - Rede de Geotecnologia em Águas Subterrâneas e INMET -
Instituto Nacional de Meteorologia. Os estudos foram integrados e representados no Mapa Geoambiental, produto básico para o
desenvolvimento sustentável do Estado do Rio de Janeiro.

Geoprocessamento:
Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP / Departamento de Informações Institucionais - DEINF
Chefe da DIGEOP: Paulo Cesar de Azevedo Branco
Digitalização do tema: Vanilton Silva Badaró

Editoração Cartográfica:
Divisão de Cartografia - DICART / Departamento de Apoio Técnico - DEPAT
Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos
Editoração: Wilhelm Petter de Freire Bernard, Maria José Cabral Cezar, Valter Alvarenga Barradas e João Batista S. dos Santos
Digitalização da base:Ivan Soares dos Santos
CAPITAL DO ESTADO Estrada sem pavimentação, Parque Nacional
tráfego permanente
Parque Estadual
CIDADE Limite interestadual
Reserva Biológica / Ecológica
Limite municipal
Vila
Curso de água

Estrada pavimentada Lagoa

Autores:
Patrícia Duringer Jacques
Edgar Shinzato
Eduardo M.O. Castro
Marcos Bacis Ceddia (UFRRJ)
Cacilda N. Carvalho (UFF)

Colaboração Especial:
Fundação CIDE - Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro

Coordenação:
Cássio Roberto da Silva
Antonio Ivo de Menezes Medina

O Projeto Rio de Janeiro consiste em estudos multitemáticos de meio físico realizados através do Programa Informações para Gestão
Territorial - GATE, da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil - CPRM, em parceria com a
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, DRM-RJ - Departamento de Recursos Minerais, CIDE - Centro de
Informações e Dados do Rio de Janeiro, SERLA - Superintendência Estadual de Rios e Lagoas, EMOP - Empresa de Obras Públicas
do Estado do Rio de Janeiro, PUC-RJ - Pontifícia Universidade Católica, UFF - Universidade Federal Fluminense, UERJ -
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRJ - Universidade Federal do
Rio de Janeiro, ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, RESUB - Rede de Geotecnologia em Águas Subterrâneas e INMET -
Instituto Nacional de Meteorologia. Os estudos foram integrados e representados no Mapa Geoambiental, produto básico para o
desenvolvimento sustentável do Estado do Rio de Janeiro.

Geoprocessamento:
Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP / Departamento de Informações Institucionais - DEINF
Chefe da DIGEOP: Paulo Cesar de Azevedo Branco

Editoração Cartográfica:
Divisão de Cartografia - DICART / Departamento de Apoio Técnico - DEPAT
Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos
Editoração: Wilhelm Petter de Freire Bernard, Maria Luiza Poucinho, Valter Alvarenga Barradas e Leila Maria R. de Alcantara
Digitalização: Ivan Soares dos Santos

Secretaria de Estado de Energia, da


Indústria Naval e do Petróleo
Descrição Limitações Potencialidades Recomendações

Planícies fluviomarinhas intermarés constituídas por sedimentos quaternários, argilosos, ricos em matéria Terrenos inundados,com baixa capacidade de carga. Solos com elevados Ecossistema costeiro de elevada importância para reprodução de Áreas protegidas por lei. Preservação e recuperação
orgânica. Predominam solos de mangue. Os manguezais estão parcialmente ocupados por núcleos urbanos, teores de enxofre e sais, inadequados para urbanização, agricultura e espécies. ambiental. Recuperação de áreas degradadas com
especialmente no litoral das baías de Guanabara e Sepetiba. A precipitação média anual varia de 1.000mm pastagens. Potencial hidrogeológico nulo. vegetação de mangue.
(mangue de Guaratiba) a 2.200mm (mangues da baía de Parati). Esta unidade é expressiva no recôncavo das
baías da Ilha Grande, Sepetiba e Guanabara e na foz do Rio Paraíba do Sul.
Planícies fluviolagunares e fluviais com sedimentos quaternários, argilo-arenosos. Ambiente redutor, com Solos Terrenos inundáveis, com baixa capacidade de carga. Lençol freático Terrenos adequados para pastagem e agricultura de várzea. Pecuária extensiva. Cuidados para evitar contaminação
Orgânicos distróficos e Gleis Húmicos e Pouco Húmicos álicos. Campos hidrófilos de várzea ocupados por subaflorante, passível de contaminação. Solos podem apresentar sais em do lençol freático.
pastagens e, subordinadamente, por agricultura e pequenos fragmentos de mata higrófila. A precipitação média subsuperfície. Inadequados para urbanização, obras viárias e disposição
anual varia de 900 a 1.500mm. Esta subunidade se destaca nos baixo-médios cursos dos rios São João, Macaé dos resíduos sólidos. Aqüíferos livres, rasos, com potencial restrito e águas
e Macabu e nas baixadas de Sepetiba e de Guanabara. freqüentemente salinizadas.

Planícies fluviolagunares com sedimentos quaternários, argilo-arenosos ou argilosos ricos em matéria Terrenos inundáveis, com baixa capacidade de carga. Solos com altos Pastagens naturais. Atividade pesqueira nas lagunas. Na Baixada Preservação e recuperação ambiental de lagunas,
orgânica. Ambiente redutor, com Solos Gleis Pouco Húmicos salinos, Gleis Húmicos Tiomórficos e Solos teores de sais e enxofre (Solos Tiomórficos), com elevado risco de Campista, ocorrem aqüíferos confinados a semiconfinados de alta brejos e banhados. Cuidados para evitar contaminação
Orgânicos Tiomórficos. Campos hidrófilos de várzea (2b1) e campos halófilos de várzea (2b2) ocupados por acidificação, nas drenagens. Inaptos na agricultura e pastagem plantada. potencialidade hidrogeológica. e rebaixamento do lençol freático.
pastagens. A precipitação média anual varia de 700 a 1.300mm. Lençol freático subaflorante. Inadequados na urbanização, obras viárias e
Esta subunidade é expressiva nos baixos cursos dos rios São João, Una, Macaé e Macabu, nas áreas mais disposição de resíduos sólidos. Aqüíferos livres, rasos, com potencial
próximas à linha de costa das baixadas fluviomarinhas de Sepetiba e de Guanabara e nas baixadas restrito e águas frequentemente salinizadas. Teores altos de Pb, Al e Se
fluviolagunares de Jacarepaguá, Maricá, Saquarema, Araruama e entorno da Lagoa Feia. nas águas da região de Araruama, Al e F na foz dos rios S. João e Una, Zn e
F na água e sedimentos de corrente da região de R. dos Bandeirantes.
Planícies constituídas por sedimentos quaternários, argilo-arenosos e/ou areno-argilosos. Predominam Solos Terrenos inundáveis nas margens dos rios, onde deve ser evitada Predomínio de solos com alta fertilidade. Adequado para agricultura Agricultura com irrigação e/ou drenagem e pecuária,
Aluviais e Cambissolos eutróficos associados a planícies melhor drenadas e subordinadamente, Gleis Pouco urbanização, obras viárias ou disposição de resíduos sólidos. Solos irrigada e de sequeiro e pastagem. Adequados para urbanização nos respeitando as limitações naturais dos terrenos.
Húmicos Eutróficos. A vegetação original era composta por floresta subperenifólia de várzea. Atualmente as podem, eventualmente, apresentar sais em subsuperfície. Lençol freático terrenos melhor drenados. Aqüíferos livres, com potencial hidrogeológico Controle ambiental em atividades de mineração.
terras estão ocupadas por pastagens, agricultura e, subordinadamente, por pequenos fragmentos de mata. A elevado, passível de contaminação. O Rio Paraíba do Sul, em seu baixo alto a bom. Fonte de argila (extração em cava na Baixada Campista) para Recuperação de áreas degradadas e de rios
precipitação média anual varia de 800 a 1.100mm. Esta unidade é expressiva na Baixada Campista. curso, apresenta altos teores de Cu e Zn. A água e os sedimentos de indústria cerâmica. contaminados.
corrente do Rio Valão da Onça possuem altos teores de Cu, Zn, Pb e Se.
Planícies constituídas por sedimentos quaternários, argilo-arenosos e/ou areno-argilosos. Solos hidromórficos Terrenos inundáveis nas margens dos rios, onde deve ser evitada Adequado para agricultura de várzea e pastagem. Terrenos adequados Agricultura com irrigação e/ou drenagem e pecuária,
como Gleis Pouco Húmicos e Planossolos álicos, associados a baixadas com maior restrição de drenagem e urbanização, obras viárias ou disposição de resíduos sólidos. Predomínio para urbanização nas áreas melhor drenadas. Aqüíferos livres, com respeitando as limitações naturais dos terrenos.
Solos Aluviais distróficos associados a planícies melhor drenadas, são os solos predominantes. A vegetação de solos de baixa fertilidade natural. Lençol freático elevado, passível de potencial hidrogeológico, em geral, bom. Fonte de areia, quartzo e Controle ambiental em atividades de mineração.
original era composta por floresta perenifólia de várzea (3b1) e por floresta subperenifólia e subcaducifólia de contaminação. Ocorrência de águas subterrâneas salinizadas. feldspato (fração areia) na Baixada de Sepetiba (extração em cava em Recuperação de áreas degradadas e de rios
várzea ou campos higrófilos de várzea (3b2). Atualmente as terras estão ocupadas por pastagens e áreas Sedimentos de corrente das baías de Ribeira, Sepetiba e Ilha Grande com Seropédica) para construção civil e fins industriais. contaminados.
urbanas e, subordinadamente, por pequenos fragmentos de mata. É notável o crescimento do processo de alto teor de Zn. Água dos rios Valão Grande e Guandu com alto teor de Al.
urbanização das baixadas de Sepetiba e Guanabara, na região metropolitana do Rio de Janeiro. A precipitação Água e sedimentos de corrente dos tributários da Baía de Guanabara e das
média anual varia de 1.500 a 2.200mm nas exíguas baixadas do litoral sul luminense (3b1) e de 1.100 a baixadas de Jacarepaguá e Saquarema com altos teores de Zn, Cu, Pb, Al
1.500mm nas baixadas de Maricá, Guanabara e Sepetiba (3b2). e F.
Planícies constituídas por sedimentos quaternários, argilo-arenosos e/ou areno-argilosos. Predominam Terrenos inundáveis nas margens dos rios, onde deve ser evitada Terrenos adequados para urbanização nas áreas melhor drenadas. Pecuária. Preservação ou recuperação dos campos e
Planossolos Solódicos. A vegetação original era composta por campos higrófilos e floresta subcaducifólia urbanização, obras viárias ou disposição de resíduos sólidos. Predominam Adequado para pastagem. Aqüíferos livres, com potencial hidrogeológico matas .
Atualmente as terras estão ocupadas por pastagens e áreas urbanas. Esta unidade restringe-se ao campo solos com restrição de drenagem interna, baixa fertilidade natural e altos regular.
militar de Gericinó e às cercanias de Sepetiba, na zona Oeste do Rio de Janeiro e exíguas áreas da zona norte e teores de Na. Lençol freático elevado, passível de contaminação.
Baixada Fluminense. A precipitação média anual oscila em torno de 1.200mm. Ocorrência de águas subterrâneas salinizadas.
Planícies e terraços fluviais constituídos por sedimentos quaternários, arenosos e/ou areno-argilosos. Terrenos inundáveis, principalmente nas margens dos cursos fluviais, Terrenos melhor drenados nos médio-altos cursos fluviais. Solos de alta Agricultura com irrigação e/ou drenagem e pecuária,
Predominam Solos Aluviais e Cambissolos eutróficos no médio curso do Rio Paraíba do Sul, e Gleis Pouco onde deve ser evitada urbanização, obras viárias ou disposição de fertilidade adequados para agricultura de várzea e pastagem. Aqüíferos respeitando as limitações naturais dos terrenos.
Húmicos e Planossolos eutróficos nos baixo-médios cursos dos rios Paraíba do Sul, Pomba, Muriaé e resíduos sólidos. Moderada a baixa capacidade de carga. Solos podem, livres, com potencial regular a bom. Fonte de areia (leito dos Rios Paraíba Controle ambiental em atividades de mineração.
Itabapoana. A vegetação original era composta por floresta subperenifólia de várzea. Atualmente, estão eventualmente, apresentar sais em subsuperfície. Lençol freático elevado do Sul, Paraibuna e Muriaé) para construção civil; e argila (planície do rio Recuperação de áreas degradadas e de rios
ocupados por pastagens, núcleos urbanos (Resende, Volta Redonda e Itaperuna, dentre outros) e, a subaflorante, passível de contaminação. Altos teores de Zn e As nos Paraíba do Sul entre Três Rios e Paraíba do Sul) para indústria cerâmica. contaminados.
subordinadamente, por agricultura. A precipitação média anual varia de 1.200 a 1.600mm no médio curso do Rio sedimentos de corrente da região de Resende.
Paraíba do Sul e de 900 a 1.300mm no Noroeste Fluminense.
Planícies e terraços fluviais constituídos por sedimentos quaternários, arenosos e/ou areno-argilosos. Terrenos inundáveis nos baixos cursos fluviais, onde deve ser evitada Terrenos melhor drenados nos médio-altos cursos fluviais. Adequados Agricultura com irrigação e/ou drenagem e pecuária,
Predominam Solos Aluviais distróficos nos médios cursos e Gleis Pouco Húmicos e Planossolos álicos nos urbanização, obras viárias ou disposição de resíduos sólidos. Moderada a para agricultura de várzea e pastagem. Aqüíferos livres, com potencial respeitando as limitações naturais dos terrenos.
baixos cursos dos rios. A vegetação original era composta por floresta perenifólia e campos higrófilos de várzea baixa capacidade de carga. Solos de baixa fertilidade natural. Lençol hidrogeológico bom. Fonte de areia (leito dos rios São João, Bacaxá, Controle ambiental em atividades de mineração.
(4b1), sendo que em algumas planícies do recôncavo da Baía de Guanabara (rios Iguaçu e Caceribu), ocorria a freático elevado a subaflorante, passível de contaminação. Água dos rios Macacu e Guandu) para construção civil. Recuperação de áreas degradadas e de rios
floresta subcaducifólia e campos higrófilos de várzea (4b2). Atualmente, estão ocupados por pastagens e da região de Silva Jardim e Tanguá com alto teor de Al. Alto teor de Cd e Se contaminados.
agricultura e, subordinadamente, por pequenos núcleos urbanos e fragmentos de mata . A média pluviométrica nos sedimentos de corrente do curso médio do rio Macabu.
anual varia de 1.200 a 1.900mm. Esta subunidade é expressiva nos médios cursos dos rios Imbé, Macabu,
Macaé, São João, Bacaxá, Macacu, Guapiaçu, Saracuruna e Iguaçu, dentre outros.

Planícies e terraços fluviais constituídos por sedimentos quaternários, arenosos e/ou areno-argilosos. Terrenos inundáveis, principalmente nas margens dos cursos fluviais, Terrenos adequados para pastagem. Aqüíferos livres, com potencial Pecuária. Recuperação ambiental das matas de
Predominam Solos Aluviais salinos, situados nos baixos cursos dos rios Paraíba do Sul e Pomba e no baixo- onde deve ser evitada urbanização, obras viárias ou disposição de hidrogeológico regular. várzea.
médio curso do Rio Muriaé. A vegetação original era composta por floresta subperenifólia de várzea. resíduos sólidos. Solos com altos teores de sódio. Moderada a baixa
Atualmente, estão ocupados por pastagens e pelos núcleos urbanos de Italva e Cambuci. A média pluviométrica capacidade de carga. Lençol freático elevado a subaflorante, passível de
anual oscila em torno de 1.000mm. contaminação. Águas subterrâneas salinizadas.
Cordões litorâneos constituídos por sedimentos quaternários, arenosos, de origem marinha. Predominam Terrenos permeáveis. Nível freático elevado sujeito a contaminação. Terrenos com alta capacidade de carga, favoráveis à urbanização. Áreas protegidas por lei. Preservação e recuperação
Podzóis Hidromórficos distróficos e Areias Quatzosas Marinhas. A vegetação original era composta por floresta Solos arenosos e de baixa fertilidade natural. Terrenos suscetíveis à Aqüíferos confinados a semiconfinados de alto potencial na baixada ambiental em áreas recobertas por vegetação de
de restinga, restinga arbóreo-arbustiva e campos de restinga. Atualmente estão ocupados por vegetação de erosão eólica, quando desmatados. Aqüíferos livres, rasos, com potencial Campista. Fonte de areia (extração em cava) em Unamar (Cabo Frio). restinga. Controle ambiental em atividades de
restinga, pastagens, núcleos urbanos (especialmente na Reg. dos Lagos) e, subordinadamente, por agricultura restrito e águas freqüentemente salinizadas. Potencial para minerais pesados em Buena (S. Francisco do Itabapoana). mineração. Recuperação de áreas degradadas.
(plantações de coco). A precipitação média anual varia de 700 a 1.400mm. Esta subunidade é expressiva na B. Ecoturismo.
da Tijuca, Reg. dos Lagos, na reserva de Jurubatiba e nas planícies deltáicas dos rios Paraíba do Sul e S.João.

Porções das lagunas costeiras represadas e confinadas como tanques de evaporação, sendo exploradas pela Terrenos inundados e estéreis, com baixa capacidade de carga. Aproveitamento econômico pela indústria salineira. Recomposição ambiental e paisagística das salinas
indústria salineira. Ocupam, principalmente, o entorno da Lagoa de Araruama. A precipitação média anual varia Inadequados para urbanização (com fins imobiliários), obras viárias e abandonadas.
de 700 a 900mm. disposição de resíduos sólidos. Potencial hidrogeológico nulo.
Superfícies onduladas constituídas por sedimentos arenosos de origem marinha e remobilizadas por ação Terrenos estéreis constituídos por areias quartzosas inconsolidadas, Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Áreas protegidas por lei. Preservação e recuperação
eólica. A cobertura vegetal é composta por uma vegetação pioneira que coloniza parcialmente os campos de extremamente vulneráveis à erosão eólica, quando desnudos. Aqüíferos ambiental em campos de dunas. Ecoturismo.
dunas, fixando-as. Ocupam os cordões arenosos das restingas de Marambaia e Massambaba e parte das livres, rasos, com potencial muito restrito e águas freqüentemente
planícies costeiras de Arraial do Cabo e Cabo Frio. A precipitação média anual varia de 700 a 1.000mm. salinizadas.
Superfícies tabulares pouco dissecadas, sustentadas por arenitos e argilitos pouco consolidados, de idade Solos com deficiência hídrica, de baixa fertilidade natural e com Terrenos com baixa suscetibilidade à erosão e alta capacidade de carga. Agricultura irrigada com controle de erosão.
terciária. Amplitudes topográficas inferiores a 50m. Predominam Podzólicos e Latossolos Amarelos álicos. A adensamento em subsuperfície. Suscetibilidade à erosão moderada nas Adequados para agricultura irrigada e de sequeiro e pastagem; Preservação e recuperação das matas ciliares e
vegetação original era composta por floresta subcaducifólia, estando ocupados por pastagens, agricultura e, bordas dos tabuleiros e vales encaixados. Aqüíferos livres a urbanização, obras viárias e disposição de resíduos sólidos. Aqüíferos cabeceiras de drenagens. Controle ambiental em
subordinadamente, por núcleos urbanos. A precipitação média anual varia de 800 a 1.300mm em Itaboraí (Bacia semiconfinados, com potencial hidrogeológico baixo nos tabuleiros do livres a confinados, com potencial alto, na Bacia de Resende. Fonte de atividades de mineração. Recuperação de áreas
de Macacu) e no Norte Fluminense (tabuleiros de Quissamã, Campos e São Francisco de Itabapoana) e de grupo Barreiras e da Formação Macacu. Ocorrência de águas argila (Itaboraí) para indústria cerâmica e de minerais pesados nos degradadas.
1.300 a 1.600mm no médio vale do Rio Paraíba do Sul (Bacias de Resende e Volta Redonda) subterrâneas salinizadas. paleocanais do Grupo Barreiras.
Colinas residuais sustentadas por ortognaisses, paragnaisses, granitóides e granodioritos situados no graben Terrenos suscetíveis à inundação nas áreas baixas e planas entre as Terrenos com moderada a alta capacidade de carga (solos residuais e Implantação de sistema silvipastoril e agroflorestal.
da Baía de Guanabara. Estão isoladas pela sedimentação fluvial nos baixos cursos dos principais rios. colinas isoladas, e moderada suscetibilidade à erosão nas vertentes mais colúvios) e baixa suscetibilidade à erosão nas vertentes convexas. Recomposição da Mata Atlântica. Controle ambiental
Amplitudes topográficas inferiores a 50m. Predominam Latossolos e Podzólicos Vermelho-Amarelos álicos. A declivosas. Solos de baixa fertilidade natural. Os sedimentos de corrente Adequado para agricultura preferencialmente com culturas perenes e em atividades de mineração. Recuperação de áreas
vegetação original era composta por floresta subperenifólia (7a1), junto aos contrafortes da Serra do Mar, desde do alto curso do Rio Guapiaçu, contêm altos teores de Cd e Zn. Aqüíferos pastagens, urbanização e obras viárias. Potencial mineral para argila, degradadas e de rios contaminados.
o recôncavo da Baía de Guanabara até o Rio do Imbé; e floresta subcaducifólia (7a2), nas bacias dos rios livres a semiconfinados, restritos aos vales planos, com potencial areia e água mineral (este em Magé).
Guandu, Caceribu e Bacaxá. Estão ocupadas por pastagens e pequenos fragmentos de mata, sendo hidrogeológico baixo a nulo.
densamente urbanizadas na Região Metropolitana. A precipitação média anual varia de 1.200mm a 2.000mm
(no sopé da Serra do Mar).
Colinas residuais, dissecadas e alinhadas, sustentadas por granitóides e ortognaisses migmatíticos, ambos Terrenos suscetíveis à inundação nas áreas baixas e planas entre as Terrenos com moderada a alta capacidade de carga (solos residuais e Implantação de sistema silvipastoril e agrícola, nas
miloníticos, sob forte controle estrutural ao longo do lineamento Jacuecanga-Conrado. Estão isoladas pela colinas isoladas e moderada suscetibilidade à erosão nas vertentes mais colúvios). Adequado para agricultura, preferencialmente para culturas áreas menos declivosas. Recomposição da Mata
sedimentação fluvial nos baixos cursos dos principais rios. Amplitudes topográficas inferiores a 50m. declivosas. Déficit hídrico no período seco. Aqüíferos livres a perenes e pastagem. Adequado para urbanização. Potencial mineral para Atlântica.
Predominam Podzólicos Vermelho-Amarelos eutróficos. A vegetação original era composta por floresta semiconfinados, restritos aos vales planos, com potencial hidrogeológico argila e areia.
subcaducifólia, estando ocupados por pastagens e pequenos fragmentos de mata. A média pluviométrica anual baixo a nulo.
oscila em torno de 1.400mm. Esta subunidade é expressiva nos baixos cursos das bacias do Rio Santana e
Ribeirão das Lajes, no sopé da Serra das Araras.
Colinas residuais sustentadas por paragnaisses e ortognaisses, isoladas pela sedimentação marinha durante a Clima bastante seco, com elevado déficit hídrico, aproximando-se das Terrenos com moderada a alta capacidade de carga (solos residuais rasos Preservação e recuperação ambiental da vegetação
formação da planície costeira, anexando à linha de costa, as pequenas elevações de Cabo Frio e do Cabo de condições de semi-aridez. Solos pouco espessos e de moderada a alta e colúvios). Solos de moderada fertilidade natural. nativa.
Búzios. Amplitudes topográficas inferiores a 50m. Predominam Podzólicos Vermelho-Escuros eutróficos. A suscetibilidade à erosão nas vertentes mais declivosas. Aqüíferos livres a
vegetação original era composta por floresta caducifólia intermediária para caatinga hipoxerófila, estando semiconfinados, restritos aos vales planos, com potencial hidrogeológico
ocupados por pastagens e remanescentes da vegetação nativa. A média pluviométrica anual varia de 700 a baixo a nulo.
800mm.
Colinas pouco dissecadas, sustentadas por paragnaisses, ortognaisses, charnockitos e granitóides. Formas de Predominam solos de baixa fertilidade natural. Déficit hídrico no período Terrenos com moderada a alta capacidade de carga (solos residuais e
relevo suaves, com vertentes convexas e topos arredondados ou alongados. Amplitudes topográficas inferiores colúvios) e baixa suscetibilidade à erosão. Adequado para agricultura, Agricultura irrigada noslonais menos declivosos e
seco em áreas sob floresta subcaducifólia. Aqüíferos livres a semi- pecuária. Preservação ou recuperação das matas
a 50m. Predominam Podzólicos e Latossolos Vermelho-Amarelos álicos ou distróficos. A vegetação original era confinados, restritos aos vales, com potencial regular a ruim. Ocorrência de pastagem, urbanização, obras viárias e disposição de resíduos sólidos.
composta por floresta subperenifólia (8a1), junto aos contrafortes da Serra do Mar, atingindo o litoral em Rio das ciliares e cabeceiras de drenagem.
águas subterrâneas ferruginosas.
Ostras; e floresta subcaducifólia (8a2), em grande extensão do relevo colinoso da Região dos Lagos e do Leste
Fluminense, entre Macaé e Campos. Estão ocupadas por pastagens e, subordinadamente, por fragmentos de
mata, agricultura e pequenos núcleos urbanos. A precipitação média anual varia de 900 a 1.500mm.

Colinas dissecadas e alinhadas, sustentadas por paragnaisses e ortognaisses, ambos miloníticos, sob forte Terrenos com alta capacidade de carga (solos residuais e colúvios) e baixa Implantação de sistema agropastoril. Preservação e
Predominam solos pouco espessos, com moderada suscetibilidade à recuperação de matas ciliares e cabeceiras de
controle estrutural do lineamento Além-Paraíba. Formas de relevo suaves, com vertentes convexas e topos erosão nas vertentes mais declivosas. Feições erosivas (voçorocas) a moderada suscetibilidade à erosão. Adequado para agricultura, e
arredondados ou alongados e morrotes de vertentes côncavas e topos alinhados. Amplitudes topográficas pastagem. Adequado para urbanização e obras viárias. Aqüíferos livres a drenagens. Controle ambiental em atividades de
condicionadas às estruturas do substrato rochoso. Déficit hídrico no mineração. Recuperação de áreas degradadas e de rios
inferiores a 50m. Predominam Podzólicos Vermelho-Amarelos eutróficos e distróficos. A vegetação original era período seco. Ocorrência de águas subterrâneas ferruginosas. Água e semiconfinados, restritos aos vales, com potencial bom a regular. Potencial
composta por floresta subcaducifólia, estando ocupados por pastagens e, subordinadamente, por fragmentos para água mineral em Três Rios e Paraíba do Sul. contaminados.
sedimentos de corrente dos rios da região de Andrade Pinto e Paraíba do
de mata, agricultura e pequenos núcleos urbanos. A precipitação média anual varia de 1.100 a 1.400mm. Esta Sul, contêm altos teores de Se, Zn, Pb, Cd e As.
subunidade é expressiva na zona adjacente à calha do médio curso do Rio Paraíba do Sul.

Colinas pouco dissecadas, sustentadas por ortognaisses. Formas de relevo suaves, com vertentes convexas e Terrenos com moderada a alta capacidade de carga (solos residuais e Agricultura irrigada, nos locais menos declivosos e
Clima bastante seco, apresentando elevado déficit hídrico. Aqüíferos colúvios) e baixa suscetibilidade à erosão, adequados para agricultura e
topos arredondados ou alongados. Amplitudes topográficas inferiores a 50m. Predominam Podzólicos pecuária. Preservação ou recuperação das matas
livres a semi-confinados, restritos aos vales, com potencial regular a ruim e pastagem. Adequado para urbanização, obras viárias e disposição de
Vermelho-Escuros eutróficos. A vegetação original era composta por floresta subcaducifólia. Estão ocupadas ciliares e cabeceiras de drenagem.
águas frequentemente ferruginosas. resíduos sólidos.
por pastagens e, subordinadamente, por fragmentos de mata e agricultura. A precipitação média anual varia de
700 a 1.000 mm. Esta subunidade é expressiva no setor oriental da Região dos Lagos.

Colinas pouco dissecadas, sustentadas por ortognaisses. Formas de relevo suaves, com vertentes convexas e Pecuária. Preservação ou recuperação das matas
Clima bastante seco, apresentando elevado déficit hídrico. Predominam Terrenos com moderada a alta capacidade de carga (solos residuais e
topos arredondados ou alongados. Amplitudes topográficas inferiores a 50m. Predominam Planossolos ciliares e cabeceiras de drenagem.
solos com restrição de drenagem interna, presença de argilas expansivas colúvios) e baixa a moderada suscetibilidade à erosão, aptos para
Solódicos. A vegetação original era composta por floresta subcaducifólia. Estão ocupadas por pastagens e, em subsuperfície e médios teores de Na. Aqüíferos livres a semi-
subordinadamente, por eucalipto, fragmentos de mata e pequenos núcleos urbanos. A precipitação média anual agricultura e pastagem . Adequado para urbanização e obras viárias, com
confinados, restritos aos vales, com potencial regular a ruim e águas técnicas apropriadas para superar a baixa permeabilidade em
varia de 700 a 1.000 mm. Esta subunidade é expressiva no setor oriental da Região dos Lagos. frequentemente ferruginosas. subsuperfície.

Colinas e morros baixos sustentados por paragnaisses, ortognaisses e granitóides. Vertentes convexas e Terrenos de moderada suscetibilidade à erosão. Solos de baixa fertilidade Implantação de sistema silvipastoril e agroflorestal para
topos arredondados ou alongados. Amplitudes topográficas inferiores a 100m. Predominam Latossolos natural. Ocorrência de elevada incidência de voçorocamentos em Terrenos com moderada a alta capacidade de carga. (colúvios e solos recomposição da Mata Atlântica. Preservação ou
Vermelho-Amarelos álicos e Podzólicos Vermelho-Amarelos latossólicos distróficos e, subordinadamente, determinadas regiões do médio vale do Rio Paraíba do Sul. Déficit hídrico residuais). Adequado para pastagens e cultivos perenes nos terrenos recuperação das matas ciliares e cabeceiras de
Cambissolos álicos. A vegetação original era composta por floresta subperenifólia (9a1), junto aos contrafortes no período seco em áreas sob floresta subcaducifólia. A água e os menos íngremes e para urbanização nas vertentes mais suaves. drenagem. Controle ambiental em atividades de
da Serra de Macaé e do Imbé, no planalto de Varre-Sai e grande extensão do médio vale do rio Paraíba do Sul; e sedimentos de corrente da região de Manuel Duarte contêm altos teores de Aqüíferos livres a semiconfinados, restritos aos vales, com potencial mineração. Recuperação de áreas degradadas e de rios
floresta subcaducifólia (9a2), em porções do Norte-Noroeste Fluminense. Estão ocupados por pastagens e, Se e As. regular. Potencial mineral para granito e água mineral (especialmente em contaminados.
subordinadamente, por agricultura e fragmentos de mata. A precipitação média anual varia de 1.300 a 1.700 Raposo).
mm, sob domínio da floresta subperenifólia e entre 900 a 1.300m sob domínio da floresta subcaducifólia.

Colinas e morros sustentados por paragnaisses, mármores, ortognaisses, tonalitos e granitos, em parte, sob Terrenos com moderada a alta capacidade de carga (colúvios e solos Implantação de sistema silvipastoril e reflorestamento
Clima bastante seco, apresentando elevado déficit hídrico, principalmente para recomposição da Mata Atlântica. Preservação ou
controle estrutural do lineamento Além-Paraíba. Relevo dissecado, com vertentes convexo-côncavas e topos no Noroeste Fluminense. Terrenos de moderada a alta suscetibilidade à residuais). Solos de moderada fertilidade natural. Adequados para
arredondados ou alongados. Amplitudes topográficas inferiores a 100m. Predominam Podzólicos Vermelho- pastagens e cultivos perenes e urbanização nos terrenos mais suaves. recuperação das matas ciliares e cabeceiras de
erosão, apresentando, por vezes, solos pouco espessos.Os sedimentos drenagem. Controle ambiental em atividades de
Amarelos e Vermelho-Escuros eutróficos. A vegetação original era composta por floresta subcaducifólia (9b1) e de corrente da região de Barra Mansa contêm altos teores de Zn e As. Os Aqüíferos livres a semiconfinados, restritos aos vales, com potencial
por floresta caducifólia (9b2), esta restrita a um polígono mais seco do Noroeste Fluminense, situado nas regular a bom. Potencial mineral para granito, mármore, grafita, feldspato e mineração. Recuperação de áreas degradadas e de rios
tributários dos rios Itabapoana e Muriaé contém altos teores de Al. contaminados.
cercanias de Italva. Estão ocupados por pastagens e, subordinadamente, por fragmentos de mata, agricultura e quartzo. Água mineral em Santo Antônio de Pádua e Itaperuna.
pequenos núcleos urbanos. Precipitação média anual de 900 a 1.400 mm. Esta unidade é expressiva por
grandes extensões do Norte-Noroeste Fluminense e no eixo do médio vale do Rio Paraíba do Sul.

Morrotes alinhados e morros baixos sustentados por ortognaisses, paragnaisses e granitóides. Relevo Terrenos com moderada a alta capacidade de carga (colúvios e solos Implantação de sistema silvipastoril e agroflorestal para
Terrenos ondulados a fortemente ondulados, com moderada a alta recomposição da Mata Atlântica. Preservação ou
bastante dissecado, com vertentes convexo-côncavas e topos arredondados ou alongados. Amplitudes residuais). Adequados para pastagens e cultivos perenes nas áreas
suscetibilidade à erosão. Solos de baixa fertilidade natural. Déficit hídrico recuperação das matas ciliares e cabeceiras de
topográficas entre a 100m e 200m. Predominam Latossolos e Podzólicos Vermelho-Amarelos álicos e, menos íngremes; urbanização somente nas vertentes mais suaves.
no período seco em áreas sob floresta subcaducifólia. drenagem. Controle ambiental em atividades de
subordinadamente, Latossolos Vermelho-Escuros álicos. A vegetação original era composta por floresta Aqüíferos livres a semiconfinados, restritos aos vales, com potencial
perenífólia (10a1), restrita ao planalto da Região Serrana; floresta subperenifólia (10a2), junto aos contrafortes regular a bom. Potencial mineral para rocha ornamental (Magé). mineração. Recuperação de áreas degradadas.
da Serra do Mar e áreas do médio vale do Rio Paraíba do Sul; e floresta subcaducifólia (10a3), situada próximo
ao litoral ou junto à calha dos rios Paraíba do Sul e Paraibuna, em Três Rios. Estão ocupados por pastagens e,
subordinadamente por fragmentos de mata, agricultura e pequenos núcleos urbanos. A precipitação média
anual varia de 1.200 a 1.800 mm, sob domínio das florestas perenifólia e subperenefólia (10a1 e 10a2) e de
1.000 a 1.300 mm, sob domínio da floresta subcaducifólia (10a3).
Morrotes alinhados e morros baixos sustentados por paragnaisses, mármores, granitóides e granitos. Terrenos com moderada a alta capacidade de carga (colúvios e solos Implantação de sistemas silvipastoril e reflorestamento
Clima bastante seco, apresentando elevado déficit hídrico, principalmente para recomposição da Mata Atlântica. Preservação e
Apresentam forte controle estrutural, dispostos de forma alinhada. Relevo bastante dissecado, de morros com residuais). Adequados para pastagens nos terrenos menos íngremes.
no Noroeste Fluminense. Terrenos com moderada a alta suscetibilidade à recuperação de matas ciliares e cabeceiras de
vertentes convexo-côncavas e topos arredondados ou alongados ou morrotes com vertentes côncavas e topos Urbanização nas vertentes mais suaves. Aqüíferos livres a
erosão. Solos, em geral, pouco espessos. drenagem. Controle ambiental em atividades de
alinhados. Amplitudes topográficas entre a 100m e 200m. Predominam Podzólicos Vermelho-Amarelos e semiconfinados, restritos aos vales, com potencial regular a bom.
Vermelho-Escuros eutróficos. A vegetação original era composta por floresta subcaducifólia. Estão ocupadas Potencial mineral para granito; e mármore (entre Itaocara e Cantagalo). mineração. Recuperação de áreas degradadas.
por pastagens e, subordinadamente, por fragmentos de mata. A precipitação média anual varia de 900 a 1.400
mm. Esta subunidade é expressiva no Norte-Noroeste Fluminense, no eixo do médio vale do Rio Paraíba do Sul
e nos vales do Rio Santana e Ribeirão das Lages, no sopé da Serra das Araras.
Morrotes alinhados e morros baixos sustentados por paragnaisses e ortognaisses. Relevo bastante dissecado, Terrenos com moderada a alta capacidade de carga (colúvios e solos Preservação e recuperação ambiental da vegetação
Clima bastante seco, com elevado déficit hídrico, aproximando-se das nativa.
com vertentes convexo-côncavas e topos alinhados. Amplitudes topográficas entre a 100m e 200m. residuais). Solos de moderada fertilidade natural.
condições de semi-aridez. Terrenos com alta suscetibilidade à erosão.
Predominam Podzólicos Vermelho-Escuros e Solos Litólicos eutróficos. A vegetação original era composta por Solos pouco espessos com presença de argilas expansivas. Ocorrência de
floresta caducifólia intermediária para caatinga hipoxerófila. Estão ocupadas por pastagens e vegetação nativa. afloramentos de rocha. Potencial hidrogeológico baixo a nulo.
A precipitação média anual varia de 700 a 800mm. Esta unidade restringe-se à zona de Cabo Frio e cabo de
Búzios.
Morros e "pães-de-açúcar" com ocorrência de compartimentos colinosos nos principais fundos de vales, Terrenos com moderada capacidade de carga (colúvios). Adequado para Implantação de sistemas silvipastoril e agroflorestal
Terrenos de moderada a alta suscetibilidade à erosão nas vertentes para recomposição da Mata Atlântica. Preservação e
sustentados por paragnaisses, leucogranitos, granitóides e ortognaisses migmatíticos. Vertentes convexas a pastagens e cultivos perenes nos terrenos menos íngremes. Urbanização
convexas ou nos eixos das concavidades. Solos de baixa fertilidade natural recuperação de matas ciliares e cabeceiras de
escarpadas com topos arredondados a aguçados. Amplitudes topográficas entre 200 e 400m e gradientes nas baixas encostas dos alvéolos. Aqüíferos livres a semiconfinados,
e pouco espessos nas vertentes mais declivosas. Déficit hídrico no período drenagem.
médios a elevados. Predominam Latossolos Vermelho-Amarelos álicos, Podzólicos Vermelho-Amarelos restritos aos vales, com potencial regular a bom.
seco em áreas sob floresta subcaducifólia.
distróficos e Cambissolos álicos. A vegetação original era composta por floresta perenifólia (11a1), restrita ao
planalto da Região Serrana; floresta subperenifólia (11a2), abrangendo grande extensão do planalto da Região
Serrana e áreas do planalto de Varre-Sai; e floresta subcaducifólia (11a3), nas cercanias de Carmo. Estão
ocupados por pastagem, extensos fragmentos de mata e, subordinadamente, agricultura e pequenos núcleos
urbanos. A precipitação média anual varia de 1.300 a 1.500 mm.
Morros e "pães-de-açúcar" com ocorrência de compartimentos colinosos nos principais fundos de vales, Terrenos com moderada capacidade de carga (colúvios). Solos de Implantação de sistemas silvipastoril e agroflorestal
Terrenos de alta suscetibilidade à erosão nas vertentes convexas ou nos para recomposição da mata atlântica. Preservação e
sustentados por tonalitos, granitos, paragnaisses e mármores. Vertentes convexas a escarpadas com topos moderada fertilidade natural. Adequado para pastagens e cultivos
eixos das concavidades. Déficit hídrico no período seco. Solos pouco recuperação de matas-ciliares e cabeceiras de
arredondados a aguçados, por vezes, alinhados. Amplitudes topográficas entre 200 e 400m e gradientes perenes nos terrenos menos íngremes. Urbanização nas baixas encostas
espessos nas vertentes mais declivosas. Ocorrência de águas drenagem.
médios a elevados. Predominam Podzólicos Vermelho-Amarelos e Vermelho-Escuros eutróficos. A vegetação dos alvéolos. Aqüíferos livres a semiconfinados, restritos aos vales, com
subterrâneas ferruginosas.
original era composta por floresta subcaducifólia. Estão ocupados por pastagem e, subordinadamente,por potencial regular a bom. Potencial mineral para mármore.
fragmentos de mata. A precipitação média anual varia de 1.200 a 1.400 mm. Esta subunidade é expressiva no
setor oriental do planalto da Região Serrana e no planalto de Varre-Sai.
Relevo montanhoso sustentado por granitóides, granodioritos, granitos, situados no batólito Serra dos Órgãos, Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Implantação de sistemas florestal e agroflorestal para
Terrenos montanhosos de alta declividade. Ocorrência de depósitos de recomposição da Mata Atlântica. Controle ambiental em
e paragnaisses. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas e escarpadas e topos de cristas alinhadas, Urbanização e atividades agropecuárias nas baixas encostas dos alvéo-
tálus com baixa capacidade de carga, e afloramentos de rocha. Alta atividades de mineração. Recuperação de áreas
aguçados ou levemente arredondados. Amplitudes topográficas entre 350 e 600m. Predominam Cambissolos e los e nas planícies fluviais subordinadas. Aqüíferos livres a semi-
suscetibilidade a processos de erosão e movimentos de massa. Solos, em degradadas e de rios contaminados. Preservação e
Latossolos Vermelho-Amarelos álicos. A vegetação original era composta por floresta perenifólia (12a1), que confinados, restritos aos vales, com potencial bom a regular, com águas
geral, pouco espessos e de baixa fertilidade. Inadequados para recuperação das cabeceiras de drenagem. Ecoturismo.
abrange vastas áreas dos planaltos reversos das serras do Mar e da Mantiqueira; e floresta subperenifólia leves de excelente qualidade. Potencial mineral para rocha ornamental e
urbanização, agricultura e pecuária, exceto nos restritos alvéolos e
(12a2), situados nos médios cursos dos rios Piraí e Piabanha e no reverso da Serra do Desengano. Estão água mineral.
planícies fluviais. Os sedimentos de corrente dos rios das regiões de
ocupadas por extensas áreas de Mata Atlântica e, subordinadamente, pastagens, núcleos urbanos e Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo possuem altos teores de Zn.
agricultura. A precipitação média anual varia de 1.300 a 2.200 mm.
Relevo montanhoso sustentado por charnockitos, granitóides e paragnaisses. Vertentes predominantemente Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Solos Implantação de sistemas florestal e silvipastoril para
Terrenos montanhosos de alta declividade. Ocorrência de depósitos de recomposição da Mata Atlântica. Controle ambiental em
retilíneas a côncavas e escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados. de moderada fertilidade natural. Urbanização e atividades agropecuárias
tálus com baixa capacidade de carga, e afloramentos de rocha. Alta atividades de mineração. Recuperação de áreas
Amplitudes topográficas entre 350 e 600m. Predominam Podzólicos Vermelho-Escuros e Vermelho-Amarelos nas baixas encostas dos alvéolos e nas planícies fluviais subordinadas.
suscetibilidade a processos de erosão e movimentos de massa. Déficit degradadas e de rios contaminados. Preservação e
eutróficos. A vegetação original era composta por floresta subcaducifólia. Estão ocupados por pastagens e, Aqüíferos livres a semiconfinados, restritos aos vales, com potencial bom a
hídrico no período seco. Solos, em geral, pouco espessos. Inadequados recuperação das cabeceiras de drenagem. Ecoturismo.
subordinadamente, por fragmentos de mata. Esta subunidade é expressiva no setor oriental do planalto da regular e águas leves de excelente qualidade. Potencial mineral para rocha
para urbanização, agricultura e pecuária.
Região Serrana. A precipitação média anual varia de 1.100 a 1.400mm. ornamental e água mineral.

Relevo montanhoso, sustentado por granodioritos e granitos, situados no batólito Sa. dos Órgãos. Vertentes Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Preservação e recuperação ambiental da Mata
Terrenos montanhosos a escarpados de muito alta declividade. Ocorrência Atlântica. Proteção dos mananciais. Ecoturismo.
predominantemente retilíneas a côncavas e escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente Áreas de mananciais.
freqüente de afloramentos de rocha. Alta suscetibilidade a processos de
arredondados. Amplitudes topográficas entre 350 e 600m. Predominam Solos Litólicos e Afloramentos de erosão e movimentos de massa (inclusive queda de blocos). Solos pouco
Rocha situados nas vertentes mais íngremes e elevadas do dom. montanhoso. A veg. original é composta por espessos. Inadequados para urbanização, agricultura e pecuária.
floresta perenifólia. Estão ocupados por Mata Atlântica. A precipitação média anual varia de 1.300 a 2.200 mm. Potencial hidrogeológico nulo.
Relevo montanhoso, sustentado por granitóides e granitos, situados no batólito Serra dos Órgãos, e Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Preservação ambiental da mata atlântica e campos de
Terrenos rochosos e escarpados, constituindo paredões subverticais. altitude. Proteção dos mananciais. Ecoturismo.
charnockitos e paragnaisses. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas e escarpadas e topos de Áreas de mananciais.
Ocorrência generalizada de afloramentos de rocha. Alta suscetibilidade a
cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados. Amplitudes topográficas entre 350 e 600m. processos de erosão e movimentos de massa (inclusive queda de blocos).
Predominam afloramentos de Rocha e Solos Litólicos. A vegetação original era composta por formações Solos muito rasos. Inaptos para urbanização, agricultura e pecuária.
rupestres, floresta perenifólia e campos de altitude, situado nos altos cumes da Região Serrana (12d1); ou Potencial hidrogeológico nulo.
exclusivamente campos de altitude (12d2), restrito ao planalto do Itatiaia. Estão ocupados pela vegetação
nativa. A precipitação média anual varia de 1.100 a 2.200 mm.
Alinhamentos serranos sustentados por paragnaisses, ortognaisses, granulitos e granitóides. Amplitude Áreas com alto potencial turístico. Áreas de mananciais. Pastagens nas Implantação de sistema silvipastoril nas vertentes mais
Terrenos escarpados de alta declividade. Ocorrência de depósitos de tálus suaves e sistema florestal para recomposição da Mata
topográfica entre 300 e 700 m e gradientes elevados. Predominância de Latossolos Vermelho-Amarelos álicos baixas encostas. Aqüíferos livres a semiconfinados, restritos aos vales,
com baixa capacidade de carga. Alta suscetibilidade a processos de Atlântica. Proteção dos mananciais. Controle ambiental
e, subordinadamente, Podzólicos Vermelho-Amarelos latossólicos distróficos e eutróficos. A vegetação original com potencial regular e águas leves de boa qualidade.
erosão e movimentos de massa. Inadequado para urbanização, agricultura em atividades de mineração. Recuperação de áreas
era composta por floresta subperenifólia (13a1), situada nas vertentes dos alinhamentos serranos do médio e pecuária. Déficit hídrico no período seco em áreas sob floresta
vale do Rio Paraíba do Sul e do Norte-Noroeste Fluminense; e floresta subcaducifólia (13a2), situada em degradadas e de rios contaminados.
subcaducifólia.
porções restritas das serras das Abóboras e da Prosperidade. Estão ocupados por pastagens e fragmentos de
matas. A precipitação média anual varia de 1.200 a 1.800 mm, sob domínio da floresta subperenifólia (13a1) e de
1.100 a 1.200mm, sob domínio da floresta subcaducifólia (13a2).
Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo. Potencial mineral para Implantação de sistema florestal para recomposição da
Alinhamentos serranos sustentados por charnockitos, ortognaisses, granulitos, paragnaisses, mármores, Terrenos montanhosos de alta declividade. Ocorrência de depósitos de granito, feldspato e mármore. Água mineral em Macaé (Serra do Segredo). Mata Atlântica. Proteção dos mananciais. Controle
granitóides e granitos. Diversas litologias apresentam textura milonítica. Vertentes escarpadas e cumes tálus com baixa capacidade de carga, e afloramentos de rocha. Alta Rocha ornamental - pedra para revestimento em Santo Antônio de Pádua, ambiental em atividades de mineração. Recuperação
aguçados. Amplitude topográfica entre 300 e 700m e gradientes elevados. Predominam Podzólicos Vermelho- suscetibilidade a processos de erosão e movimentos de massa (inclusive Miracema, Itaperuna , Natividade e Porciúncula; pedra polida em Cambuci de áreas degradadas e de rios contaminados.
Amarelos e Vermelho-Escuros eutróficos e distróficos e, subordinadamente, Cambissolos álicos. A vegetação queda de blocos). Solos pouco espessos. Inadequados para urbanização,
original era composta por floresta perenifólia e subperenifólia (13b1), nas porções mais elevadas das serras do e Campos (maciço de Itaoca).
agricultura e pecuária. Déficit hídrico no período seco em áreas sob floresta
médio vale do Rio Paraíba do Sul; e floresta subcaducifólia (13b2), nas serras do Norte-Noroeste Fluminense e subcaducifólia. Potencial hidrogeológico baixo a nulo.
43º30´ nos alinhamentos isolados dos contrafortes dos maciços costeiros e da Serra do Mar. Estão ocupados por
pastagens e matas. A precipitação média anual varia de 1.200 a 1.800mm, sob domínio da floresta
subperenifólia (13b1) e de 1.000 a 1.500mm, sob domínio da floresta subcaducifólia (13b2).
Relevo montanhoso sustentado por rochas alcalinas. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas. Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Áreas Preservação e implantação de sistema florestal para
Terrenos de alta declividade. Ocorrência de depósitos de tálus, com baixa recomposição da Mata Atlântica. Proteção dos
Amplitudes topográficas superiores a 400m. Ocorrem Podzólicos e Latossolos Vermelho-Amarelos e de mananciais. Potencial mineral para rocha ornamental e água mineral .
capacidade de carga. Alta suscetibilidade a processos de erosão e mananciais. Ecoturismo.
Cambissolos álicos, Podzólicos Vermelho-Amarelos e Vermelho-Escuros eutróficos. A vegetação original era Fluorita no maciço de Tanguá.
movimentos de massa. Pouco adequado para urbanização, agricultura e
composta por floresta perenifólia (14a1), restrita aos maciços do Itatiaia e do Tinguá; floresta subperenifólia e, pecuária. Aqüíferos livres a semiconfinados, restritos aos vales, com
subordinadamente, subcaducifólia (14a2), nos maciços do Mendanha, Tanguá-Rio Bonito, Morro Redondo e potencial baixo e águas leves de boa qualidade.
Morro São João; e floresta caducifólia intermediária para caatinga hipoxerófila (14a3), restrita à ilha de Cabo
Frio. Estão ocupados por áreas de Mata Atlântica preservada. A precipitação média anual varia de 1.500 a 2.200
L E G E N D A S I N Ó PT I C A Contato de Unidades
mm, sob domínio da floresta perenifólia (14a1), de 1.300 a 1.800mm, sob domínio das florestas subperenifólia e
subcaducifólia (14a2) e de 700 a 800mm, na ilha de Cabo Frio (14a3).
Autores: O Projeto Rio de Janeiro consiste em estudos multitemáticos de meio físico realizados através do Programa Informações para Gestão
II SERRANO Contato de Domínios
Marcelo Eduardo Dantas Territorial - GATE, da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil - CPRM, em parceria com a
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, DRM-RJ - Departamento de Recursos Minerais, CIDE - Centro de
DOMÍNIOS
GEOAMBIENTAIS I FAIXA LITORÂNEA IIa LITORAL SUL FLUMINENSE IIb SERRAS DO MAR III PLANALTO DA
REGIÃO SERRANA IV MÉDIO VALE DO
RIO PARAÍBA DO SUL V NORTE-NOROESTE
FLUMINENSE
PLANALTO DO
VI ALTO ITABAPOANA Parque Nacional
Relevo montanhoso constituído por rochas alcalinas. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas.
Amplitudes topográficas superiores a 700m. Predominam Afloramentos de Rocha e Solos Litólicos. A vegetação
Terrenos rochosos e escarpados, constituindo paredões subverticais.
Ocorrência generalizada de afloramentos de rocha. Alta suscetibilidade a
Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Áreas
de mananciais.
Preservação da Mata Atlântica. Preservação e
recuperação das cabeceiras de drenagem. Proteção
Edgar Shinzato E DA MANTIQUEIRA original era composta por formações rupestres e floresta perenifólia, situadas nas altas vertentes do maciço do processos de erosão e movimentos de massa (inclusive queda de blocos). dos mananciais. Ecoturismo.
Informações e Dados do Rio de Janeiro, SERLA - Superintendência Estadual de Rios e Lagoas, EMOP - Empresa de Obras Públicas Solos muito rasos. Inaptos para urbanização, agricultura e pecuária.
Antonio Ivo de Menezes Medina do Estado do Rio de Janeiro, PUC-RJ - Pontifícia Universidade Católica, UFF - Universidade Federal Fluminense, UERJ - 1 - Planícies Flúvio-marinhas (mangues) 1 - Planícies Flúvio-marinhas 12a1/12a2 - Montanhas 9a1- Mar-de-Morros 4a - Planícies Fluviais (várzeas) 4a - Planícies Fluviais (várzeas) 9a1/9a2 - Mar-de-Morros Itatiaia, em áreas de Mata Atlântica preservada. A precipitação média anual varia de 1.800 a 2.200 mm.
(mangues) Parque Estadual Potencial hidrogeológico nulo.
Cássio Roberto da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRJ - Universidade Federal do 2a - Planícies Flúvio-lagunares (brejos) 12b - Montanhas 9b1 - Mar-de-Morros 6 - Tabuleiros 4c - Planícies Fluviais (várzeas) 11a2 - Morros Elevados
3b1 - Baixadas
Rio de Janeiro, ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, RESUB - Rede de Geotecnologia em Águas Subterrâneas e INMET - 2b1/2b2 - Planícies Flúvio-lagunares 12c - Montanhas 10a1 - Morrotes e Morros Baixos 8b - Colinas Baixas 8b - Colinas Baixas 11b - Morros Elevados Reserva Biológica / Ecológica Maciços montanhosos isolados nas baixadas litorâneas, sustentados por granitos, granitóides, ortognaisses Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Preservação e implantação de sistema florestal para
Jorge Pimentel (brejos) 5a - Planícies Costeiras
Instituto Nacional de Meteorologia. Os estudos foram integrados e representados no Mapa Geoambiental, produto básico para o 12d1/12d2 - Montanhas 10b - Morrotes e Morros Baixos 9a1/9a2- Mar-de-Morros 9a2 - Mar-de-Morros 16a2- Escarpas Serranas migmatíticos, charnockitos e paragnaisses. Vertentes convexas a côncavas e escarpadas e topos de cristas Terrenos de alta declividade. Ocorrência de depósitos de tálus com baixa
Urbanização sobre restritos patamares estruturais de gradientes mais recomposição da Mata Atlântica. Proteção dos
José Francisco Lumbreras (Embrapa Solos) desenvolvimento sustentável do Estado do Rio de Janeiro. 3a - Baixadas 10a1- Morrotes e Morros Baixos alinhadas, aguçados ou levemente arredondados. Amplitudes topográficas superiores a 300m. Predominam suaves, alvéolos e planícies fluviais subordinadas. Aqüíferos livres a semi- mananciais. Ecoturismo. Controle ambiental em
14a1/14a2- Maciços Alcalinos 11a1/11a2/11a3 - Morros 9b1 - Mar-de-Morros 9b1/9b2 - Mar-de-Morros 16b2 - Escarpas Serranas capacidade de carga, e afloramentos de rocha. Alta suscetibilidade a
Sebastião Barreiros Calderano (Embrapa Solos) Podzólicos e Latossolos Vermelho-Amarelos e Cambissolos álicos. A vegetação original era composta por confinados, restritos aos vales, com potencial regular e águas leves de boa atividade de mineração.
3b1/3b2 - Baixadas 13b1 - Serras Alinhadas processos de erosão e movimentos de massa. Solos, em geral, pouco
Geoprocessamento: 14b - Maciços Alcalinos Elevados 10a2/10a3 - Morrotes e Morros 10b - Morrotes e Morros Baixos floresta perenifólia (15a1), restrita ao maciço da Juatinga e à Ilha Grande; floresta subperenifólia e qualidade. Potencial para água mineral. Áreas de mananciais.
Amaury de Carvalho Filho (Embrapa Solos) 3c - Baixadas 15a1- Maciços Costeiros Baixos espessos e de baixa fertilidade. Inadequado para agricultura e pecuária.
subcaducifólia (15a2), nos maciços da Pedra Branca, Tijuca e da Região dos Lagos, mantendo, em grande
Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP / Departamento de Informações Institucionais - DEINF 16a1/16a2 - Escarpas Serranas 11b - Morros Elevados 11a - Morros Elevados
Kátia Mansur (DRM-RJ) 4a - Planícies Fluviais (várzeas) 10b - Morrotes e Morros Baixos parte, a mata preservada. A precipitação média anual varia de 1.900 a 2.500mm, sob domínio da floresta
Chefe da DIGEOP: Paulo Cesar de Azevedo Branco
GEOAMBIENTAIS

16b1/16b2 - Escarpas Serranas 13b2 - Serras Alinhadas 11b - Morros Elevados Área urbana perenifólia (15a1), de 1.200 a 2.000mm, sob domínio das florestas subperenifólia e subcaducifólia (15a2).
Carlos Eduardo Osório Ferreira (Consultor) Digitalização do tema: Vanilton Silva Badaró 4b1/4b2 - Planícies Fluviais (várzeas) 13a1/13a2 - Serras Alinhadas
16c - Escarpas Serranas 16a2 - Escarpas Serranas 13a1/13a2 - Serras Alinhadas
5a - Planícies Costeiras 13b1/13b2 - Serras Alinhadas Maciços montanhosos isolados nas baixadas litorâneas, sustentados por granitóides (gnaisse facoidal) e Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Áreas Preservação da vegetação nativa. Ecoturismo.
Colaboradores: 16d - Escarpas Serranas 16b2 - Escarpas Serranas 13b2 - Serras Alinhadas CAPITAL DO ESTADO granitos. Vertentes convexas a côncavas e escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente
Terrenos rochosos e escarpados, constituindo paredões subverticais. de mananciais.
Editoração Cartográfica: 5b - Salinas 14a2- Maciços Alcalinos Ocorrência generalizada de afloramentos de rocha. Alta suscetibilidade a
Paulo Cesar de Azevedo Branco, Patrícia Duringer Jacques, Ana Beatriz da Cunha Barreto, André Luiz Mussel Monsores, Divisão de Cartografia - DICART / Departamento de Apoio Técnico - DEPAT 17 - Maciços Interiores arredondados. Amplitudes topográficas superiores a 300m. Predominam Afloramentos de Rocha e Solos
5c - Dunas CIDADE processos de erosão e movimentos de massa (inclusive queda de blocos).
Fátima Regina Blanco de Dios, Gilberto José Machado, Eronilton Morais Cavalcanti Litólicos em áreas de vegetação preservada. A vegetação original era composta por formações rupestres e
Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos Solos muito rasos. Inaptos para urbanização, agricultura e pecuária.
6 - Tabuleiros floresta subcaducifólia. Esta subunidade restringe-se aos pontões rochosos próximos à linha de costa dos
Editoração: Wilhelm Petter de Freire Bernard, Maria Luiza Poucinho, Valter Alvarenga Barradas e Leila Maria R. Alcantara maciços da Tijuca (Pedra da Gávea, Dois Irmãos e alinhamento Morro dos Cabritos - Pão de Açúcar) e de Niterói
Potencial hidrogeológico nulo.
Coordenação: Vila
Digitalização da base: Ivan Soares dos Santos 7a1/7a2 - Colinas Isoladas (Jurujuba e Itacoatiara). A precipitação média anual varia de 1.200 a 1.400 mm.
Cássio Roberto da Silva 7b - Colinas Isoladas
Antonio Ivo de Menezes Medina Estrada pavimentada Escarpas serranas sustentadas por granitóides, granodioritos, paragnaisses, ortognaisses migmatíticos e Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Implantação de sistema florestal para recomposição da
7c - Colinas Isoladas Terrenos escarpados de alta declividade. Ocorrência de depósitos de tálus
charnockitos. Vertentes retilíneas a côncavas. Amplitudes topográficas superiores a 500m. Predominam Potencial mineral para água mineral e rocha ornamental. Áreas de Mata Atlântica. Controle ambiental em atividades de
com baixa capacidade de carga, e afloramentos de rocha. Alta
UNIDADES

8a1/8a2 - Colinas Baixas Estrada sem pavimentação, tráfego Cambissolos e Latossolos Vermelho-Amarelos álicos e, subordinadamente, Podzólicos Vermelho-Amarelos mananciais. mineração. Recuperação de áreas degradadas e de rios
suscetibilidade a processos de erosão e movimentos de massa. Solos, em
permanente álicos e distróficos. A vegetação original era composta por floresta perenifólia (16a1), que abrangiam vastas contaminados. Preservação e recuperação das
8c - Colinas Baixas geral, pouco espessos e de baixa fertilidade. Inadequados para
áreas das escarpas das serras do Mar e da Mantiqueira; e, subordinadamente, floresta subperenifólia (16a2). cabeceiras de drenagem. Ecoturismo.
urbanização, agricultura e pecuária. Potencial hidrogeológico baixo a nulo.
8d - Colinas Baixas Limite interestadual São ocupados por vegetação de Mata Atlântica preservada. A precipitação média anual varia de 1.300 a 2.900
9a1 - Mar-de-Morros mm.

10a2/10a3 - Morrotes e Morros Baixos Curso de água Escarpas serranas sustentadas por granitóides, paragnaisses, ortognaisses migmatíticos, granulitos e Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Solos Implantação de sistema florestal para recomposição da
Terrenos escarpados de alta declividade. Ocorrência de depósitos de tálus
charnockitos. Vertentes retilíneas a côncavas. Amplitudes topográficas superiores a 500m. Predominam com moderada fertilidade. Pastagens restritas aos patamares estruturais Mata Atlântica. Sistema silvipastoril nos terrenos menos
10b - Morrotes e Morros Baixos com baixa capacidade de carga, e afloramentos de rocha. Alta
Lagoa Podzólicos Vermelho-Amarelos e Vermelho-Escuros eutróficos e distróficos. A vegetação original era composta de gradientes mais suaves, situados nas escarpas degradadas. íngremes. Preservação e recuperação das cabeceiras
10c - Morrotes e Morros Baixos suscetibilidade a processos de erosão e movimentos de massa. Solos
por floresta subperenifólia (16b1), na porção superior da escarpa da Serra das Araras; e floresta subcaducifólia Potencial mineral para água mineral. Áreas de mananciais. de drenagem. Ecoturismo.
pouco espessos. Inadequados para urbanização e agricultura. Déficit
13b1/13b2 - Serras Alinhadas (16b2), na base desta serra, na escarpa reversa da Região Serrana, na escarpa do planalto de Varre-Sai e na
hídrico no período seco em áreas sob floresta subcaducifólia. Potencial
porção terminal da Serra do Mar, próximo a São Fidélis. São ocupados por extensos fragmentos de mata e
14a2/14a3 - Maciços Alcalinos hidrogeológico baixo a nulo.
pastagens. A precipitação média anual varia de 1.100 a 1.400 mm.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Embrapa Solos Secretaria de Estado de Energia, da Indústria 15a2 - Maciços Costeiros
Escarpas serranas sustentadas por granitóides, granodioritos, granitos e paragnaisses. Vertentes escarpadas Terrenos escarpados de muito alta declividade. Ocorrência freqüente de Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Áreas Preservação da Mata Atlântica . Proteção de
Ministério da Agricultura e do Abastecimento Naval e do Petróleo 15b - Maciços Costeiros e cumes aguçados. Amplitudes topográficas superiores a 500m. Predominam Solos Litólicos situados nas de mananciais.
afloramentos de rocha. Alta suscetibilidade a processos de erosão e mananciais. Ecoturismo.
vertentes mais íngremes e elevadas das escarpas serranas. A vegetação original é composta por floresta movimentos de massa (inclusive queda de blocos). Solos pouco espessos.
perenifólia. São ocupados por vegetação de Mata Atlântica preservada. A precipitação média anual varia de Inaptos para urbanização, obras viárias, agricultura e pecuária. Potencial
1.300 a 2.400 mm. hidrogeológico nulo.
Escarpas serranas sustentadas por granitóides, granodioritos, charnockitos e granitos. Vertentes escarpadas e Terrenos rochosos e escarpados, constituindo paredões subverticais. Áreas de beleza cênica, indicadas para turismo de baixa densidade. Áreas Preservação da Mata Atlântica . Proteção de
cumes aguçados. Amplitudes topográficas superiores a 500m. Predominam Afloramentos de Rocha e Solos Ocorrência generalizada de Afloramentos de Rocha. Alta suscetibilidade a de mananciais. mananciais. Ecoturismo.
Litólicos. A vegetação original era composta por formações rupestres, floresta perenifólia e campos de altitude, processos de erosão e movimentos de massa (inclusive queda de blocos).
situado nos altos cumes da Serra do Mar. São ocupados pela vegetação nativa. A precipitação média anual varia Solos muito rasos inaptos para urbanização, obras viárias, agricultura e
de 1.300 a 2.400 mm. pecuária. Potencial hidrogeológico nulo.
Maciços montanhosos isolados em domínio colinoso, sustentados por paragnaisses, mármores, granulitos, Terrenos escarpados de alta declividade. Ocorrência de depósitos de tálus Áreas de mananciais. Solos com moderada fertilidade. Potencial mineral
para rocha ornamental e feldspato. Implantação de sistema florestal para recomposição da
tonalitos e granitos. Vertentes escarpadas e cumes aguçados. Amplitude topográfica superior a 500m. com baixa capacidade de carga, e afloramentos de rocha. Alta
Mata Atlântica. Controle ambiental em atividades de
Predominância de Podzólicos Vermelho-Escuros e Vermelho-Amarelos eutróficos. A vegetação original era suscetibilidade a processos de erosão e movimentos de massa. Clima
mineração. Recuperação de áreas degradadas e de rios
composta por floresta subcaducifólia. Estão ocupados por pastagens e pequenos fragmentos de mata. bastante seco, apresentando elevado déficit hídrico. Solos pouco
contaminados. Proteção das cabeceiras de drenagem.
Precipitação anual de 900 a 1.200 mm. espessos inadequados para urbanização, obras viárias, agricultura e
pecuária. Potencial hidrogeológico baixo a nulo.
BACIA DO RIO ITABAPOANA

BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

BACIAS LITORÂNEAS DO RJ

ISOIETAS

DIVISOR DE BACIA HIDROGRÁFICA

Escala original de trabalho: 1:250.000

LIMITE INTERESTADUAL

LIMITE MUNICIPAL (1997) IBGE

SEDE MUNICIPAL

CURSO DE ÁGUA

LAGOA
Autores:
Ana Maria P.M. Brandão (UFRJ)
Dirceu Reis Silveira Junior
Jane Côrtes Tavares
Marcelo Eduardo Dantas

Colaboradores:
Ivete Souza de Almeida, Marco Aurélio de Almeida Lima, Fábio Braga Nunes Coelho,
Paulo Cesar Medrado Abrantes, Ivan Lopes dos Anjos, Lígia Maria Nascimento de Araujo

Colaboração Especial:
ISOIETAS TOTAIS ANUAIS Fundação SERLA - Superintendência Estadual de Rios e Lagoas
Fundação CIDE - Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro
ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica

Coordenação:
As Isoietas Totais Anuais, das Bacias dos Rios Paraíba do Sul, Itabapoana e Cássio Roberto da Silva
Litorâneas do Rio de Janeiro, foram traçadas a partir dos valores médios de longo Antonio Ivo de Menezes Medina
período, de 1968 a 1995, da precipitação total anual, calculados para 279 O Projeto Rio de Janeiro consiste em estudos multitemáticos de meio físico realizados através do
estações da região, pertencentes às três bacias e suas vizinhanças. Foram Programa Informações para Gestão Territorial - GATE, da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial do
Serviço Geológico do Brasil - CPRM, em parceria com a EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa
consideradas 130 estações localizadas no estado do Rio de Janeiro, 95 em São Agropecuária, DRM-RJ - Departamento de Recursos Minerais, CIDE - Centro de Informações e Dados
Paulo, 48 em Minas Gerais e seis no Espírito Santo. do Rio de Janeiro, SERLA - Superintendência Estadual de Rios e Lagoas, EMOP - Empresa de Obras
Públicas do Estado do Rio de Janeiro, PUC-RJ - Pontifícia Universidade Católica, UFF - Universidade
Ens. de Caraguatatuba O período de vinte e sete anos é comum à grande maioria das estações (ANEEL, Federal Fluminense, UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UFRRJ - Universidade Federal
SERLA, INMET e DAEE-SP), embora tenha sido necessário o preenchimento de Rural do Rio de Janeiro, UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, ANEEL - Agência Nacional de
pequenas falhas. Para algumas estações do INMET, utilizaram-se os valores Energia Elétrica, RESUB - Rede de Geotecnologia em Águas Subterrâneas e INMET - Instituto Nacional
de Meteorologia. Os estudos foram integrados e representados no Mapa Geoambiental, produto básico
correspondentes às Normais Climatológicas – média calculada para o período de para o desenvolvimento sustentável do Estado do Rio de Janeiro.
1961 a 1990 (trinta anos). A conseqüente defasagem de períodos não tem Geoprocessamento:
relevância no resultado final, em se tratando de médias de totais anuais, dado o Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP / Departamento de Informações Institucionais - DEINF
tamanho das séries. Chefe da DIGEOP: Paulo Cesar de Azevedo Branco
Digitalização: Vanilton Silva Badaró
A conformação das isoietas acompanha a topografia, representada na escala
1:250.000 com curvas de nível a cada 100m, como conseqüência dos efeitos Editoração Cartográfica:
Divisão de Cartografia - DICART / Departamento de Apoio Técnico - DEPAT
orográficos sobre variação espacial das precipitações. O conhecimento de Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos
características da dinâmica atmosférica regional complementou a concepção do Editoração: Wilhelm Petter de Freire Bernard e Maria José Cabral Cezar, Valter Alvarenga Barradas e
Regina de Sousa Ribeiro.
mapa isoietal que, em termos médios, representa a distribuição espacial da
pluviosidade total anual.

Secretaria de Estado de Energia, da


Indústria Naval e do Petróleo
PROJETO RIO DE JANEIRO S.Clara
3 (b c) *

3 (b c) *
3 (b c) *

MAPA DE APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


3(bc)*

3 (b c) *
Purilândia VARRE-SAI
3 (b c) * 6
6
PORCIÚNCULA 6 3 (b c) *
6
42º30'
3 (b c) * Rosal LEGENDA
ESCALA 1:500.000
41º30'
4(p)
41º00'
21º00'
6 Calheiros
10 0 10 20 30 40km 21º00'
NÍVEIS DE MANEJO
3 (b c) *
NATIVIDADE Ourânia
4(p) Nível A
5(s)
3 (b c) * RI
O 6
2000
Pirapetinga de
Bom Jesus Baseado em práticas agrícolas que refletem um baixo nível tecnológico; praticamente não há aplicação de capital para
manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e das lavouras; as práticas agrícolas dependem do

CA
ES trabalho braçal, podendo ser utilizada alguma tração animal com implementos agrícolas simples.

RA
PÍR

NG
4(p) ITO

OL
6 Nível B
SA

A
3(abc)* 3 (b c) *
Comendador 4(p) NT
Venâncio 3(abc) BOM JESUS DO
O Baseado em práticas agrícolas que refletem um nível tecnológico médio; caracteriza-se pela modesta aplicação de capital e

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA LAJE DO


3 (a b)
ITABAPOANA 2ab(c) RIO
de resultados de pesquisas para manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e das lavouras; as
práticas agrícolas estão condicionadas principalmente à tração animal.

MINISTRO MINISTRO MURIAÉ 3(abc)*


6
3(abc)
ITAPERUNA
5(s)
6
3(abc)* ITABAPOANA
Nível C
5(s)
Rodolpho Tourinho Neto 3 (a b)

IS
3(abc)*
Marcus Vinícius Pratini de Moraes
3(abc) Carabucu S. Eduardo
4(p) 3(abc)

RA
3 (b c) * 3(abc)* Baseado em práticas agrícolas que refletem um alto nível tecnológico; caracteriza-se pela aplicação intensiva de capital e
4(p) 5(s)
3(abc) de resultados de pesquisas para manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e das lavouras; a

GE
4(p) 3(abc) 3(bc)**
3(abc)* 6
2ab(c) 3(abc) motomecanização está presente nas diversas fases da operação agrícola.
O
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
3(bc)*
6 RD
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA 3(bc)*
5 (s) 6
3(abc)* 6 3 (a b) Boa UA
Santa
Maria Simbologia correspondente às classes de aptidão agrícola das terras
ED
SECRETÁRIO Itajara N.S.da Praça João

AS
Ventura
Presidente Venda das Penha
NT
O 6 5(s) 3(abc)
3 (b c)
Pessoa
Itabapoana 6

MIN
Tipo de utilização
Flores 6 SA. DE SA
Luciano de Freitas Borges
6 3(abc)
Alberto Duque Portugal 5 (s)
São José de Ubá
5(s) 3(abc)
3(abc) 6 Classe Lavouras
Pastagem
Silvicultura Pastagem natural
3 (a b) 3(abc)* plantada
3(abc)* de

Centro Nacional de Pesquisa de Solos - Embrapa Solos Serviço Geológico do Brasil - CPRM MIRACEMA 6 5(s)
5(s) 4(p)
Morro do Coco
2(b)c
aptidão
agrícola
Nível de manejo
A B C
Nível de manejo B Nível de manejo B Nível de manejo A
RIO

Chefe Geral Presidente 3 (b c)


Paraíso do Tobias
São João
Paraíso
ITALVA RI
O
3(abc)
Boa A B C P S N
Doracy Pessoa Ramos Umberto Raimundo Costa Monte Verde
M
4(p) 5(s)
São Joaquim
Vila Nova
São Francisco Regular a b c p s n
(n)
Paraoquena 3 (a b c) Monte Alegre UR do Itabapoana Restrita (a) (b) (c) (p) (s)
IA 2 (b) c
É -
21º30' Inapta - - - - -
4(p)
Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial 3 (a b c)
6
CARDOSO

R
MOREIRA 21º30'

IO
GRUPOS DE APTIDÃO AGRÍCOLA
Diretor SANTO ANTÔNIO
DE PÁDUA
5(s) 3 (a b c) 6 5(s) 2 (b) c
5(n) Grupo 2 Aptidão regular para lavouras em pelo menos um dos níveis de manejo A, B ou C.
Thales de Queiroz Sampaio Santa Cruz 3(abc) 4(p) POM
BA CAMBUCI
Pureza
4(p) 4(p)
Subgrupos: Área
6 6 Marangatu 4(p) 5(n) 6
4(p) 2(b)c
6 DO 3 (b c) 5(n) Km² %
3 (a b c) Lagoa do
SU
3(abc)* OS 2abc
6 APERIBE RI AÍBA L Travessão Campelo 6 Aptidão regular para lavouras nos níveis de manejo A, B e C
Portela PAR 6 689,9 1,6
4(p)

IS
Rio RIO Ernesto Machado

O
Pi 4(p) Aptidão regular para lavouras nos níveis de manejo A e B, e restrita no nível

D
r ITAOCARA
4(p) RI
O SÃO FIDELIS 2ab(c) 39,7 0,1

ap
3(abc) 4(p) 2abc 2 (b) c C
6 3 (a b c) Colônia 4(p) HA SÃO JOÃO

eti
3(abc) 6

n
UN DA BARRA

ga
4(p) 6 Aptidão regular para lavouras no nível de manejo C, restrita no nível B e
3(abc) L 6 2abc 2(b)c 2800,3 6,4
TA
L
SU inapta no nível A
Jaguarembé Cambiasca A 3 (a b c)
C
4(p) eto
DA 5(s)
DO 5(s) 6 Pr 3(bc)
6 g ro Morangaba Grupo 3 Aptidão restrita para lavouras em pelo menos um dos níveis de manejo A, B ou C
3(abc) 4(p) Ne .
Laranjais SA o 3 (b c) CAMPOS DOS
5(n)
Barcelos
A ÍBA São Sebastião 4(p) 3 (a b c) Ri Subgrupos:
PAR do Paraíba 3 (a b c) RIO GOYTACAZES 3 (a b c) 5(n)
3(ab) 6

o
3 (b c)* 2abc 6

Ri
3(ab)
4(p) 6
La. de 6 3(abc) Aptidão restrita para lavouras nos níveis de manejo A, B e C 2070,5 4,8
5(s) R Cima

UR
RIO 6 6 2abc 6
6 A

UR
Porto Velho 3(abc)* Estrada Nova 3 (b c)* 4(p)
3 (a b) Valão do M 3(bc)** bé Ibitioca Poço 3(abc)* Aptidão restrita para lavouras no nível de manejo A e para culturas especiais 1153,3 2,6

A
do Cunha 3(abc)* Renascença

I
Barro 6 Im Gordo de ciclo longo nos níveis de manejo B e C
Córrego da Prata Boa Sorte 4(p) O do
Goytacazes Pipeiras

E
5(s)

u
ND
D

ub
3(bc)* 6 3 (b c) ** 3(ab) Aptidão restrita para lavouras nos níveis de manejo A e B e inapta no nível C 735,0 1,7

RA

Ur
3(bc)* S. Sebastião
4 (p) Santa Rita 3(bc)**

G
6 6 o 3 (a b c) de Campos 6
Jamapará da Floresta Ri 3 (b c) **
3(abc)* Sossego 3(bc)
Euclidelândia 6 do 2(b)c 5(n) Aptidão restrita para lavouras nos níveis de manejo B e C, e inapta no nível A

Rio
3(bc) 2773,1 6,3

O
5 (s)
A.

RI
CARMO Tocos
4(p) S 6 Santurnino
Rio 3(bc)**

de
3 (b c) * 6 Braga
6 esu 5(n)
J
Aptidão restrita para culturas especiais de ciclo longo nos níveis de manejo B

Ri
4(p) 3 (a b c) La.do 5(n)
4 (p) 4(p) 3(bc)* 7517,5 17,2

o
44º30' 4 (p) SANTA MARIA s Jacaré
44º00' 43º30' 43º00' o 3 (b c)* 4(p) SÃO MADALENA 3(bc)* e C, e inapta no nível A
cisc 5 (s)
ran

Do
R.
F 3 (b c) * 6 o CANTAGALO SEBASTIÃO 3 (b c)* 3 (a b c) Aptidão restrita para lavouras nos níveis de manejo B e C, com possibilidade
22º00' 3(bc)* gr Dores de 6 3,6

ce
Pa
SAPUCAIA 4 (p) Ne 5 (s) 5 (s) DO ALTO 5(n) 3(bc)** 1591,1
de dois cultivos por ano, e inapta no nível A

qu
Macabu 3 (b c)
RIO 6 5 (s) Lagoa

eq
PARAIBUNA Macuco Santo Antonio 2 (b) c Pen S.Amaro de
3(abc)* Rio

ue
.
4(p) sam

o
Afonso 4 (p) Feia Campos

Ri
e 5(n)

r
do Imbé nto


ET
O Arinos N.Sra de Grupo 4 Aptidão boa, regular ou restrita para pastagem plantada
PR 6 Anta Aparecida 6 4(p) 3(bc)* CORDEIRO 3(bc)* 2(b)c 22º00'

DE
3(abc)* LEVY Doutor Loréti 5(n) Farol de
5 (s) 5 (s) 3(bc)*

AN
S GASPARIAN 3(abc)* 5 (s) 3(bc)* São Tomé
A I
4(p) 6 3(bc)* 3 (b c)* Serrinha Subgrupos:

GR
RIO 3 (b c) * SUMIDOURO TRAJANO Triunfo 3 (a b c) ça
R Visconde gan

Rio
41º00'
DUAS BARRAS DE MORAIS Bra
G E
3 (b c)* de Imbé
Manuel Duarte 5 (s) 3 (a b c)* Monerat u bu 3(bc)** 5(n) 5(n) 5(n) Rio
6 do 3(bc)* ab a 2(b)c 5(n) 4p Aptidão regular para pastagem plantada
S lça ac ac 397,1 0,9
A Parapeúna TRÊS RIOS 3(abc)* Ca 5(s) M M
Meio 6
4 (p) R 3(bc) Rio 2(b)c
I N R. 3 (b c)*Rio

nca
do

O
6 A CONCEIÇÃO

RI
M

da
Pião Macabuzinho QUISSAMÃ Aptidão restrita para pastagem plantada 6556,7 15,0

o
M 4(p)

Bra
Ri
4 (p) SÃO JOSÉ DO VALE BOM DE MACABU 3(bc)* 5(n) 5(n)
Pentagna DO RIO PRETO JARDIM La.da Ribeira

.
PARAÍBA DO SUL Bemposta 5 (s) Sodrelândia

Sa
RIO DAS FLORES 3 (a b) 3(bc)* 4 (p) o
rad

dra
João Honorio 4 (p) to 3 (b c)* 6 2 (b) c Fu Grupo 5 Aptidão boa, regular ou restrita para silvicultura e/ou pastagem natural
3(bc)* 3 (a b) 4 (p) Pre Represa do 5(n) do

Pe
o o a
6 nd Salutaris Ri Banquete Macabu arr
R. d

na 3 (b c)* Taboas 5(s) 6 3 (b c)* a B


Fe
r 3 (b c) * 6 Pr. d Subgrupos:
São Riograndina Vila da Gama 3(bc)
os R

São José do 3 (b c) * Carapebus 6


Ri
o Werneck 3(bc)* Doutor Elias
Santa Isabel do Ribeirão 2(b)c
6 3 (b c)* 5(s) Aptidão restrita para silvicultura e inapta para pastagem natural
ochedo

Rio Preto Andrade 3(abc)*


Represa Morro Grande Barra 5 (s) 3(bc)* 3(bc)* 5,7
2470,8

u
VALENÇA lista

ab
AREAL 4 (p)
to

Pinto 3 (b c) * 6 3(bc)* Alegre 6 ro Rio São Pau

ac
ni

Ped La. de do
Bo

M
3(bc)* S. 3(abc)

R.
Rio Campo do 5 (s)
s

5 (s) 3(ab) Carapebus Pr. 5(n) Aptidão restrita para pastagem natural e inapta para silvicultura 3,0
4 (p) Rio 3 (b c) ** 3(bc)* Inconfidência Posse Coelho Amparo Glicério 1285,9

Pe
O Ribeirão de es 6
ET 4 (p) Conservatória or 6

dr
4 (p) o
Fl L Preto 6 Ri

o
PR São Joaquim 3 (b c)* 3(bc)* 3 (b c)*
6 4(p) 6 SU 3 (a b)
Fagunde
s Bom Sucesso DO 3(bc)* Cór rego
La. 6 Grupo 6 Sem aptidão para uso agrícola
4 (p) 3(bc)* do Ouro Cabiúnas

na
RIO 3(bc)* 4 (p) NOVA FRIBURGO 6 3(bc)** Rio
6 Sem aptidão para uso agrícola, terras indicadas para preservação de flora e
Avelar do RA 3(bc)*

Sa
6 Barão de 3(bc)* 6 São Pedro 6
s

6
SER
6
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3 (a b c) 2abc Dorândia BARRA DO MIGUEL PEREIRA R RA 6 3 (b c) *
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aptidão superior à representada; ----- traço interrompido sob o símbolo indica haver na associação, em menor proporção,

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REPRESA Macacu 3(bc) 5(n)

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5(n) R. Caixas u Rio Una
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2 (b) c BELFORT Baía de Ilha de 4 (p) 2 (b) c 3(bc)** São Vicente Lagoa
3 (a b c) Tamoios

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U 4p R 3(abc) 2 (b) c GONÇALO Autores:


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A SÃO PEDRO
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4p 4p D'ALDEIA Amaury de Carvalho Filho

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Guandu-Mirim 2 (b) c 5(n) 4 (p) 3(bc) 6 Sampaio 3 (a b c) R. José Francisco Lumbreras
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4p 3 (b c) MAPA DE LOCALIZAÇÃO Tony Jarbas Ferreira da Cunha
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3(bc) Pr. Jaconé Saquarema SAQUAREMA

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do Fun q Baía de Sepetiba La. de 6 Itaipu Itaipuaçu
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Macapá
R io 3(bc)** Pe
re 4(p) 6 6 Jacarepaguá
La. de Camorim Maciço da La. Rodrigo 6 Pr. de Guaratiba Ponta Negra da Maçambaba Sistema de Informação Geográfica:
4p 4(p) 3(bc)** 6 4p Tijuca 3(bc)** Pr. de São Luís
6 Atde Freitas Itaipuaçu Manaus Belém Ronaldo Pereira de Oliveira
R.

5(n) 6 Lagoa
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23º00' ANGRA 4(p) 6 2 (b) c ela La. de Marapendi ARRAIAL DO CABO


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6 DOS REIS Conceição 4(p) Ilha de Jaguanum R. P o rt Fortaleza


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de Jacarei 6 Bandeirantes At Teresina Coordenação:


Tarituba 4(p) 6 dos At
23º00'
5(s) Mambucaba 6
6 Praia Natal Cássio Roberto da Silva
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43 00' Ilha do
6 6 João Pessoa Antonio Ivo de Menezes Medina
R.

R 42º30' Cabo Frio


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ue Rio Branco Porto
4(p) MARAMBAIA Palmas

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6 DA Maceió
R. da Ilha da Jibóia GA Velho
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Barra Grande
Baía 6 Aracaju

Salvador O Projeto Rio de Janeiro consiste em estudos multitemáticos de meio físico realizados através do Programa
R. Pequeno 6 Cuiabá
da

C
3(bc)**
Ilha da Marambaia Brasília Informações para Gestão Territorial - GATE, da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do
Goiânia Brasil - CPRM, em parceria com a EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, DRM-RJ -
6 Ilha Grande
Belo Departamento de Recursos Minerais, CIDE - Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro, SERLA -
6 Ilha Grande Campo Grande Horizonte
Superintendência Estadual de Rios e Lagoas, EMOP - Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro, PUC-
6

O
6 Vitória RJ - Pontifícia Universidade Católica, UFF - Universidade Federal Fluminense, UERJ - Universidade do Estado do Rio
4(p)
do Sertã 3(bc)** 4(p) São Paulo de Janeiro, UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro,
o Rio de Janeiro ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, RESUB - Rede de Geotecnologia em Águas Subterrâneas e INMET -
Rio

4(p) Curitiba
6 PARATI Instituto Nacional de Meteorologia. Os estudos foram integrados e representados no Mapa Geoambiental, produto

O
.
C básico para o desenvolvimento sustentável do Estado do Rio de Janeiro.
Parati Mirim Florianópolis TI
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ros Porto Alegre LÂN
Me 4(p) AT Geoprocessamento:
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OCEA
d Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP / Departamento de Informações Institucionais - DEINF
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6
R.

Chefe da DIGEOP: Paulo Cesar de Azevedo Branco


Mi

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ra 6 Digitalização: Vanilton Silva Badaró
Pa 4(p)
4(p)
.
R

Editoração Cartográfica:
Base cartográfica simplificada obtida a partir da integração das Divisão de Cartografia - DICART / Departamento de Apoio Técnico - DEPAT
folhas do IBGE, escala 1:250.000. Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos
Projeção Cônica Conforme de Lambert Editoração: Wilhelm Petter de Freire Bernard, Maria Luiza Poucinho, Valter Alvarenga Barradas e João Batista S. dos
Santos

23º30'

MINISTÉRIO DE
RJ
44º30' 44º00' 44º30'
Ministério CPRM GOVERNO DO
da Agricultura
e do Abastecimento Solos MINAS E ENERGIA Serviço Geológico do Brasil ESTADO
Secretaria de Estado de Energia, da
Indústria Naval e do Petróleo

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