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14/09
15/09
Antes já havia um “primeiro tribunal”, contudo, foi desfeito e criou-se este novo, sendo
os termos do seu estatuto idênticos ao anterior.
CDI
Apresenta vários problemas A maioria dos países são pequenos, não tendo meios
diplomáticos funcionais, são países mais recentes, vindos da colonização. Portanto,
necessitavam ajudas dos maiores.
18/09 T
O canal é internacional, a Alemanha tem de dar livre acesso aos países que cumprirem
os requisitos para realizar a travessia. Em relação à guerra russo-polaca, foi declarada por parte
da Alemanha a sua neutralidade. Assim sendo e aplicando o ato de neutralidade, não permitiu
a passagem de um navio inglês que levava munições para guerra (1923).
Este caso foi o primeiro caso que o TJI recebeu, pondo em questão se as autoridades
alemãs podiam proibir a passagem. A resposta é que não, devido à internacionalização do
canal pelo tratado de Versalhes, a travessia do canal é subjacente ao direito internacional,
prevalecendo este em relação ao direito interno alemão.
Introdução:
Abordagem tradicional:
Monismo:
25/09 T
A superação da querela:
27/09 T
Relações entre as ordens jurídicas internacionais e internas
Os mecanismos:
02/10 T
Quanto à publicação oficial, essa é uma exigência formal, realiza-se pela cláusula de
receção plena, a publicação é uma mera condição de eficácia (tem a ver com a oponibilidade
da ordem).
Alínea 4: Trata-se de direito originário, direito derivado, aplicabilidade direta, atos não
normativos, atos do DUE que não provém das instituições.
04/10 T
Fonte: meio pelo qual se conhece as normas. O elenco das fontes está previsto no artigo 38º do
ETIJ.
A mesma norma pode resultar de várias fontes distintas, e vice-versa
38º ETIJ:
1- Convenção internacional
2- Costume internacional
3- Princípios gerais de direito
4- Jurisprudência
5- Doutrina.
Não se trata de uma ordem hierárquica das fontes, as fontes não têm hierarquia entre
si, aparece na ordem por aplicação, se 2 Estados têm um conflito entre si, o tribunal começa
por aplicar as normas primeiramente dispostas.
As regras IUS COGENS são as únicas que não podem ser alteradas, um costume pode
alterar uma convenção e vice-versa, por exemplo.
09/10 T
1- Importância relativa:
Nota-se que o costume foi bem acolhido pelos novos E, a maioria das regras
consuetudinárias resulta da convivência de E europeus nos séc. XVIII e XIX, os novos E, se não
acolhessem o costume dos anteriores, não participariam das OI.
Sendo um direito não escrito, é muito adaptável, contudo, este caráter torna-os vagos e
imprecisos.
2- Fundamento da obrigatoriedade-
Questão específica, o costume é ou não obrigatório para os Estados que não
participaram na formação? A formação da regra consuetudinária era estabelecida
tacitamente, não havia expressões de vontade e sim comportamentos que declaravam essa
vontade, portanto, se for o costume um pacto tácito, a sua obrigatoriedade resulta do
comportamento, consentimento, portanto, quem não teve comportamento nenhum, não
estaria obrigado.
3- Elementos:
1º Elemento: uso ou prática- conduta, positiva ou negativa, atos nos quais
pode-se encontrar elementos probatórios da afirmação do costume.
2º: Generalidade: Para haver, basta que a maioria esmagadora dos Estados
pratique para que seja adotada, mesmo que exista países que não adotem
3º Uniformidade: é uma constância substancial, ou seja, alguns podem ter uma
prática mais generosa e outros menos, o que for o mínimo divisor comum corresponde
à prática substancial.
4º: Continuidade: A prática tem de ser habitual, repetida durante certo tempo,
não há período mínimo, pode variar desde que sustente a existência do costume.
Costume selvagem: Surge na medida que não apresenta tempo de
aprendizagem é instantâneo, com o tempo, foi ainda mas facilitado pelas OI.
4- Codificação
11/10 T
A prática do costume em questão deve ser animada por um sentimento de ser tratar
de uma obrigação jurídica (PC 9/1)
Enquanto uma conduta resulta no que se está a espera, melhor será. A prática geral
deve ser distinta do simples uso, hábito, cortesia, as quais apresentam apenas uma
componente simbólica.
18/10 T
Acordo de vontades
Normalmente, gera a nulidade do mesmo, se uma das partes não for sujeito de DI,
entretanto, não invalida a convenção, apenas não é nomeada como tal. EX: Entre
Empresa e um Estado, não acaba por ser nulo, apenas não é constituído como uma
convenção, confere valor consoante o direito interno do Estado em questão.
23/10 T
Lição IX
Nem sempre os ESTADOS agem desta maneira, é evidente que só existem e agem desta
maneira em questões de alta relevância, podem aparecer como entes privados, despidos das
vestes de império. No plano internacional também isso se verifica (EX: Portugal compra um
terreno em França, muito provavelmente será privado). Com menos intensidade, SEM VESTES,
SEM TRATADO, APENAS CONTRATO PRIVADO.
Celebração de acordos não vinculativos: Pode não ser vinculativo mas ser jurídico,
trata-se da regulação da sociedade através de métodos não vinculativos.
A forma escrita não afeta a validade da convenção (2º e 3º CV 69), como os acordos
verbais, a codificação não é relevante, pode haver convenção não escrita.
Ser regido pelo direito internacional: Se não é regulado pelo direito internacional, é
pelo direito interno 2º CV 69, tem a ver com os empréstimos, privado ou público?
A denominação: Convenção pode ter vários nomes (2º CV 69): Tratado, acordo,
convenção podem ser gerais ou específicos. Carta (visava estabelecer o sentido da
convenção que é outorgada, reconhecida por uma entidade), pacto, constituição,
Ato/Ata, estatuto, protocolo (disposições anexas ao próprio tratado).
25/10 T
Classificação das convenções:
1- Material
2- Formal
Têm efeitos práticos, classifica-se quando existe universalidade, por isso, deve existir em
classificação coerente. Para isso, determina-se as diferenças relevantes
2- Convenções formais:
Qualidade das partes: uma convenção pode ser entre Estados e outros sujeitos,
portanto, esta distinção faz-se de acordo com os sujeitos. Tradicionalmente eram entre
Estados, depois entre E e OI, depois entre SI e em seguidas entre outros sujeitos
internacionais.
Quanto ao número de partes: Podem ser convenções bilaterais, clássicas, tradicionais e
convenções multilaterais (ex.: Genebra e Haia) podendo ser restritas (por natureza,
regulam por exclusão de partes) ou gerais (as quais regulam para uma totalidade de
Estados. Uma convenção geral para armas nucleares é menor que uma constituição
restrita europeia, por exemplo.
Quanto ao processo de conclusão (solenidade): Tradicionalmente eram todos solenes,
devido à uma questão de registo, para que fique claro, o que foi acordado por escrito e
ainda relativamente a imposição às partes do devido acordo, sobretudo, deu-se a
vulgarização da prática convencional, surgindo portanto os acordos de forma
simplificada.
Uma convenção obriga um Estado a ter determinados comportamentos.
30/10 T
Preâmbulo
Dispositivo: Conjunto de regras, aparecem por artigos
Cláusulas finais: Também aparecem por artigos, distinguem-se porque se referem a
matérias especificas, entram em vigor com a assinatura. São cláusulas transitórias.
Anexos: Regimes, autónomos, protocolos, listagens.
Participantes: Os plenipotenciários:
Adoção do texto: Por consentimento das partes, quando se trata de uma convenção
bilateral e nos casos das convenções multilaterais, por 2/3 dos Estados.
ASSINATURA:
Pode gerar a vinculação (11º e 12º CV69), mas não determina necessariamente, é a
prática comum, ainda exprime o acordo quanto ao texto (torna-o efetivo, autentica-o). Produz
o direito de ratificar e marca a data e o local.
As cláusulas finais entram em vigor com a assinatura, são aplicáveis desde a adoção do
texto (assinatura).
6/11 T
Ratificação das Convenções:
Ato jurídico individual e solene pelo qual o órgão competente do Estado afirma a
vontade deste se vincular à convenção, normalmente feita pelo chefe de Estado.
Tradicionalmente entendia-se que os plenipotenciários tinham poderes para vincular.
Contudo, acontece que o sistema de aprovação pelo monarca é que irá avançar para a
ratificação.
Atualmente mantém-se a função de verificação e acresce a necessidade de intervenção
parlamentar.
Tem natureza política e não vinculada, na medida que quem assina nunca está
obrigado a ratificar, a ratificação e a consequente vinculação é livre, há mera
expectativa de quem assina. Origina as ratificações tardias e recusas de ratificação.
É um ato formal, tem de ser convencionada formalmente aos outros E para que os
documentos fiquem devidamente acautelados
Um ato internacional, regulado pelo DI porque visa efeitos internacionais.
Tem efeito não retroativo
Igual à aceitação, acessão, aprovação e adesão. Normalmente quando apicado por
outro órgão
8/11 T
13/11 T
15/11 T
Na perspetiva do direito interno, quem tem competência para a prática dos atos
A lógica do sistema (no Estado português há sempre aprovação
Momentos essenciais: Negociação, assinatura, aprovação, intervenção do presidente
da república, outras exigências nacionais e internacionais.
As particularidades: o que sai da norma geral?
1 Negociação:
Há uma eventual participação das RA, sem grande relevância, não negoceiam, podem
participar nas convenções que têm interesse.
2 Assinatura:
3 Aprovação:
4 intervenção do PR
22/11/2023
PARTICULARIDADES ASSINALÁVEIS:
1º vê-se quem vai aprovar, depois vê-se se é tratado ou acordo de forma simplificada, para
saber como o presidente da república vai agir.
Qual o papel do governo? SEMPRE negociação e assinatura e depois vê-se se atua outra vez.
27/11
Sumário
Introdução
Condições de validade: Capacidade dos sujeitos, licitude do objeto, regularidade
(formal e substancial) do consentimento
Regime das nulidades: efeitos da nulidade e processo de anulação (65º SS CV69)
INTRODUÇÃO:
Condições de validade:
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Lição XIII
Regularidade substancial do consentimento: Faz-se através da vontade. Vícios do
consentimento: Não há muitas variantes, é um regime simplificado. Em primeiro lugar,
tem-se o erro 48ºCV69, traduz-se numa prefiguração incorreta da realidade, julgava
que se estava a vincular a algo e afinal não estava. Um Estado pode invocar um erro se
tiver incidido sobre facto ou situação que esse Estado supunha existir, o erro, a
situação deve ser uma base essencial do consentimento, ou seja, prender-se com o
consentimento. Se o Estado tiver contribuído para o erro, não pode invocá-lo, assim
como se estivesse em condições de se aperceber. Ainda, refere-se as gralhas, como por
exemplo, concordou-se que era 10 mas escreveu-se 100, corrige-se o erro e a questão
está resolvida.
Dolo 49ºCV69, consiste numa conduta fraudulenta que leva ao E prefigurar uma
opinião errada, não exigência, só é relevante a conduta fraudulenta por um Estado que
participou na negociação e corrupção 50ºCV69 deve haver artimanha especifica,
corrupção do seu representante, a partir de que momento é que sou corrompido?
Normalmente, a lei estabelece os limites da corrupção, há sempre cortesias e atitudes
que não devem ser consideradas como corrupção, no âmbito internacional há imensa
cortesia, só há corrupção se existir uma vantagem substancial, excessiva.
Ainda, regista-se a coação, artigos 51º e 52º CV69.
Quadro recapitulativo, ver foto
Regime das nulidades: Há distinção entre nulidades (51º 52º e 53º) e anulabilidade, é
uma distinção vinda no direito civil, faz-se na medida que a nulidade é invocável a todo
tempo e a qualquer interessado, a anulabilidade só é invocada pelos interessados.
Depois dá-se o problema da sanação/confirmação (45º), as anulabilidades são sanáveis
e confirmáveis e as nulidades não.
Finalmente, dá-se o problema da divisibilidade, o vício pode incidir apenas sobre uma
parte da convenção, regra geral não se aplica, salvo raras exceções, como refere o
artigo 44º nº3, desde que sejam as cláusulas viciadas sejam separáveis do tratado e
que não seja injusto, mantendo o relativo equilíbrio das relações existentes.
Efeito da nulidade: 1- cessação da vigência (pode acontecer sem nulidade) , uma causa
de nulidade, se existir afeta o tratado desde o início, um tratado declarado nulo foi
sempre nulo, a cessação da vigência decorre quando um tratado vigorou e deixa de
vigorar, a cessação da vigência só tem efeitos para o futuro. Há dificuldades quanto à
determinação do momento, quando é ela invocada?
04/12/2023
06/12
Efeitos em relação a terceiros: o terceiro é aquele que não é parte, não estão
vinculados; um tratado não cria nem obrigações nem direitos para um terceiro E sem o
consentimento deste (34º CV69). Há exceções, decorrentes do consentimento (35º e
36º), mesmo sem o consentimento, formando-se uma regra consuetudinária, forma
costume, podendo criar obrigações para terceiros. Ainda existem outras situações
excecionais, como se uma convenção criar uma situação objetiva, outros E têm de
respeitar o efeito e o que daí resulta, como a criação de um novo E, zona
desmilitarizadas e etc; ainda, refere-se a criação de entidades cuja existência é
oponível a terceiros e ainda apor emanação de normas universais (exemplo, ONU)
Conflitos de normas convencionais: Método objeto, regra de conflitos- tipos de
conflitos, podem ser entre normas internacionais e internas, os E têm obrigação de
conformar o direito interno com o cumprimento das obrigações internacionais. Pode
haver ainda conflitos entre normas internacionais de diferentes fontes (Lição VII),
ainda, o conflito entre normas convencionais sucessivas: Normalmente, resolvem-se
através de disposições convencionais expressas, desde logo através de uma declaração
de compatibilidade ou até através entre mecanismos preventivos, como o de controlo
prévio, troca de informação, consultas, etc. Subsidiariamente, encontra-se outros
mecanismos, o da identidade das partes, que se traduz na identidade parcial ou total
das partes, se for total prevalece a convenção posterior, se as partes são as mesmas e
fizeram outra convenção, queriam regular a anterior, se a identidade for parcial o
problema se poe aos que ficam de fora, nos termos do 30º nº4 cv69, cada um cumpre
aquilo que se obrigou. Mesmo que as partes cumpram o primeiro, há sempre
incumprimento, se cumprirem o segundo prejudica quem só se obrigou ao primeiro e
vice-versa, havendo prevalência. O artigo 41º estabelece as possibilidades para os
países prejudicados. O não cumprimento de uma das partes pode suscitar
eventualmente a não cumprimento de outro país. Outra exceção ainda é a da primazia
absoluta, há casos que um tratado tem primazia sobre outro.
11/12
Causas previstas (na convenção): Nos termos do artigo 54º CV69, desde que as partes
estejam de acordo, o recesso implica que a convenção continua a vigorar mas uma
parte deixa de produzir efeito para um dos sujeitos.
A primeira causa de cessação da vigência é a execução, se acabou, deixou de ser
executada.
Depois, dá-se a denúncia/recesso ou retirada. No fundo a ideia é de que a denuncia
põe fim à convenção, na retirada, apenas o Estado abandona mas a convenção se
mantém, pode ser prevista, nos termos do 54º ou não prevista, nos termos do 56º. Se
não estiverem previstas implica a obrigação do PACTUM SUM SERVANDA, não cumpre
o pacto (obriga-se cumpre). Há ainda uma situação inversa, tratado insuscetíveis, como
por exemplo tratados de paz. Temos ainda a conclusão de uma convenção posterior,
nos termos do artigo 59º
Violação substancial, o problema é o de que quando num contrato, convenção exista
natureza sinalagmática, se uma parte não cumprir permite excecionalmente que a
parte contrária não cumpra para impulsionar o cumprimento, nos termos do artigo
60º. Há no entanto algumas exceções, presentes no nº 5 do artigo 60º, como o
incumprimento de direitos fundamentais, não autoriza que um Estado que viole os
direitos fundamentais abra possibilidade de outro Estado também violar.
Impossibilidade superveniente (61º), situação simples, na medida que se trata de
quando o cumprimento deixa de ser possível. De facto, s enão é possível cumprir,
também não é possível obrigar.
Alteração das circunstâncias (62º), primeiro, dá-se a regra geral da irrelevância,
obrigou-se cumpre, é evidente quer as circunstâncias mudem. Há dois requisitos,
primeiro, a circunstância que se alterou foi uma base essencial, por outro lado, a
transformação radical da natureza das obrigações, exemplo rios Espanha Portugal.
A superveniência de uma regra IUS COGENS (64º): O tratado é celebrado, concluído, se
inicia a sua vigência e portanto surge uma regra IUS COGENS.
Insuficiência das partes (55º) e rutura das relações diplomáticas (63º): Normalmente
não são causas, contudo, se disser no tratado, no texto da convenção, já é motivo para
cessar a vigência, assim como a rutura das relações diplomáticas
Elenco das causas não previstas:
1º: Surgimento do costume (desuso), como um costume que põe fim, tendo as fontes
mesmo valor, mesma hierarquia, podem revogar-se mutuamente. Não está previsto,
contudo, porque se estivesse previsto, podia gerar um incentivo à comportamento
contrário.
2º Conflito armado: Por princípio não altera, há exceções
Suspensão da vigência: É provisória, dentro de um período determinado, o regime tem
um caráter acessório. Se a ideia é preservar a convenção, deve-se preferir a suspensão,
sempre que possível deve-se retomar a convenção, sendo acessório, é preferível. Por
regra, há com consentimento das partes (57º e 58º), uma convenção posterior pode
suspender a vigência.
Regimes e efeitos: Invocação e causas excecionais (60º e 62º), procedimento previsto
no artigo 65º e SS. Os efeitos previstos no 70º e 72º
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Ilustração inicial:
Chamado a pronunciar-se num diferendo, o juiz internacional verifica que não existem
regras convencionais ou consuetudinárias aplicáveis. Como deve reagir? Nega-se a apreciar a
questão? Que regras aplica?
A diversidade de aceções:
O conceito de principio geral do direito tem acessões diferentes, podem ser como o
conjunto de regras de direito que regulam as relações internacionais, ainda como regra
fundamental de direito internacional, os vetores fundamentais, outras vezes como qualificação
específica de uma regra internacional, ainda, como conjunto de princípios jurídicos e políticos
que regulam as relações internacionais e finalmente, a mais importante, um conjunto de
princípios comuns aos grandes sistemas de direito contemporâneo aplicáveis à ordem
internacional.
A conceção comum
18/12/2023
Jurisprudência: Uma definição impropria, o que interessa são as regras ou critérios que
são aplicados nas decisões. Pode surgir não havendo sequer regras positivas.
Doutrina: 38º ETIJ, a doutrina dos institutos internacionais e das Ong, e ainda a prática
das referencias nas decisões juydicias