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um livro elaborado por:

Sophia Evellyn Lima Batista


Cecília Jans Reis
Jenifer Samyra dos Santos Araújo

Participação:
Felipe Figueiredo Duran
Murilo Souza Alves
Os
Divergentes

um livro elaborado pelos alunos do Projeto Convivência do ProJovem :


Sophia Evellyn Lima Batista
Cecília Jans Reis
Jenifer Samyra dos Santos Araújo

Participação:
Felipe Figueiredo Duran
Murilo Souza Alves
Coordenação :

Caio César Garcia Carniel


Dedicatórias

Cecília:
.

Samyra:
Dedico esse livro à minha mãe e sua
irmã.

Sofia:
.
Este livro é composto por ilustrações realizadas em
aquarela com a intenção de sinalizar quais sentimentos
estão emergindo nas cenas. Cada cor carrega um grupo
de sentimentos, escolhidos pelas autoras.

Amizade
Alegria União Confiança
Animação Carinho Insistência
Aventura
Estresse
Vingança Curiosidade
Cansaço Raiva
Perigo Admiração

Desespero Coragem
Superproteção Surpresa
Revelação

Medo
Solidão Mentira
Tristeza Desconfiança
Saudade
Black morava em uma pequena cidade
chinesa com a sua mãe. O seu pai havia
abandonado a casa quando Black era
muito nova, porém o suficiente para que
sua memória pudesse acessar as brigas e
discussões que eram causadas pelo pai.
Desde muito pequena não era permitido a
Black sua saída de casa, pois ela possuía
poderes – e essa foi uma das formas que a
mãe de Black encontrou de protegê-la das
pessoas que poderiam se interessar pelos
seus poderes. Quando pequena eram pou-
cas as manifestações de seus poderes, mas
com o crescer ela foi amadurecendo-os e,
já jovem, conseguia transformar tudo a
seu redor em marionetes, ou seja, ela po-
dia ter o controle de pessoas, objetos e
animais.
Um dia, cansada de superproteção de
sua mãe, Black decide ir a Pequim – a mãe
de Black sabia que esse controle não ia ser
suficiente. Ao chegar na cidade, se depa-
rou com construções incríveis, uma
grande diversidade cultural, mas, ela tam-
bém vê um pai gritando com a filha e, em
seguida, percebe que aquele homem estava
abandonando-a. Black é tomada por uma
raiva, e sem perceber, seus poderes come-
çam a tomar contar dela. Ela começa a jo-
gar várias coisas nesse homem.
Sem entender muito bem o que aconte-
ceu, e assustada com seus poderes, ela per-
cebe que as pessoas estão olhando para ela
e, então, decide correr para longe. O que
Black não sabia, ali também se encontrava
um professor do Instituto Divergente – uma
escola para adolescente com poderes. Esse
professor a seguiu e contou tudo sobre o Ins-
tituto, sobre os outros adolescentes que tam-
bém havia lá. Porém, ela precisava partir na-
quele momento, sem se despedir de nin-
guém. A única coisa que Black queria era
achar um lugar para sua raiva, um lugar para
seus poderes, uma forma de lidar com eles
sem precisar viver numa prisão. Dessa
forma, ela entrou num avião juntamente
com o professor e os dois seguiram a cami-
nho do Instituto.
Em outra parte do mundo, na tumultuada
Londres, morava Ana. Ela vivia em Westmi-
nster, juntamente com seus pais e o seu gato.
Os pais sempre contaram para ela sobre as
histórias de seus ancestrais e os poderes de-
les, porém, atualmente, assim como seus
pais, Ana era obrigada a esconder os seus po-
deres e isso a deixava profundamente triste,
porque sentia que constantemente estava
tentando ser outra pessoa.
Numa noite, estava em seu quarto acari-
ciando o seu gato, quando ela ouve um baru-
lho e as luzes da casa apagando-se, como se
tivesse acontecido um curto-circuito. Porém,
ela vê pela janela que as luzes dos vizinhos
estão acesas... Ela entende, então, que o que
estiver acontecendo, está acontecendo na
casa dela. Ana começa a se teletransportar
de cômodo a cômodo, e em um desses cômo-
dos ela vê o seus pais mortos e ainda ouve
passos pela casa. Ela começa a correr, se te-
letransportando compulsivamente... Quando
Ana não tem mais forças para continuar se
teletransportando, ela para em um lugar e
começa a chorar... Do nada, aparece um ho-
mem, dizendo que a viu se teletransportando
de um lado para outro. Ele disse que seguiu
os rastros dela até encontrá-la. Ele falou para
ela que trabalhava no Instituto Divergente,
um lugar para adolescentes como ela... Ana,
agora órfã, não tem para onde ir. E, então,
decide ir junto com esse professor que aca-
bara de conhecer.
Nas turbulentas águas do Oceano Pacífico,
está Jonny. Ele é um pirata por ofício, apren-
deu com seus pais que também eram piratas.
Nessa viagem, Jonny está sozinho e em busca
de um tesouro do pirata Barba Clara. Numa de
suas pausas, um homem lhe vendeu um banjo
mágico. Jonny não acreditou inicialmente no
poder do banjo, ele apenas comprou porque
gostava muito de tocar e cantar músicas – ge-
ralmente cantava músicas que fazia com que
ele se lembrasse de casa. Após essa pausa,
retornando à sua busca, ele aproveita as
águas calmas – o que era raro nesse oceano –
para tocar o seu banjo. Aos poucos começa-
ram a aparecer peixes, e outros animais ma-
rinhos, eles pareciam estar atraídos pelo som
que saía do banjo.
Jonny desistiu de sua busca pelo tesouro
e voltou correndo para terra firme. Ele queria
testar o banjo em outros territórios. Tocou
nas florestas, tocou nas caatingas, tocou na
cidade... em todos os lugares ele conseguia
fazer atrair animais, como se pudesse en-
cantá-los com a música. Numa de suas via-
gens, um rapaz pede para tocar o seu banjo.
Mesmo resistente, Jonny deixa. Todavia,
quando esse rapaz toca não tem o mesmo
efeito...
Jonny entende que tem algo de diferente
com ele... remexendo um livro que ele carrega
consigo, em um fundo falso, ele acha uma
carta da mãe. Nesta carta, ela conta que
Jonny foi enfeitiçado quando pequeno, uma
bruxa lhe deu poderes da música e de comu-
nicação com os animais. Jonny acreditava
apenas no banjo mágico, ele não sabia que ele
também era... Em uma de suas andanças, to-
cando seu banjo e sendo seguido pelos ani-
mais que estavam por perto, Jonny é abor-
dado por um rapaz, que se diz ser do Instituto
Divergente, e que nele havia outros adoles-
centes que também possuíam poderes.
Jonny, que sempre vagava sozinho, decidiu
se juntar com outros adolescentes, pois o que
mais o incomodava não eram os seus poderes
e, sim, a solidão.
Em um lugar da África está Ayana. Ela
mora, apenas, com a sua irmã, pois seus
pais morreram quando ela era muito pe-
quena. Ayana, assim como sua irmã, her-
dou os poderes da família. Ela é de uma li-
nhagem de feiticeiros que realizavam ma-
gias de diversos tipos. Porém, Ayana sem-
pre ouvia de sua irmã que ela era muito
nova para estudar a arte da magia. Esse
conselho de sua irmã, não impediu Ayana
de fazer seus estudos de forma escondida,
então aos poucos ela foi se aperfeiçoando
em diversos tipos de magia. Um dia, sua
irmã a descobriu realizando feitiços pela
casa, as duas tiveram uma grande briga por-
que a sua irmã não queria que ela usasse os
poderes, pois desta forma, não chamaria
atenção de pessoas interessadas em atacá-
las. Ayana não acreditou e saiu de casa com
muita raiva, quando retornou viu sua irmã
morta e entendeu que a magia tinha cha-
mado atenção de pessoas perigosas. Depois
de muito chorar, ela tentou encontrar as
pessoas que fizeram isso com a irmã, vagou
por dias, mas nada. Então, um dia enquanto
ela praticava seus poderes, do nada foi
abordada por uma linda mulher, ela se diz
ser professora do Instituto Divergente e a
convidou para ir junto com ela aprimorar
seus poderes. Ayana que desejava ficar
mais forte para realizar sua vingança, deci-
diu ir com ela.
Enquanto isso, no Japão, Jake tenta controlar
seus poderes. Ele nasceu com a habilidade de con-
trolar a natureza e transformar-se em animais
que ele conhece. Ele sempre foi muito indepen-
dente, andava pelas ruas de Tokio sozinho. Os
pais de Jake era muito ausentes, viviam traba-
lhando fora do Japão – talvez seja por isso que
Jake sempre estava tentando fazer tudo sozinho,
inclusive controlar seus poderes. Em uma de suas
andanças, um rapaz segura Jake pelo braço, pu-
xando-o, Jake se descontrola: o que ele havia es-
condido do mundo – seus poderes – de repente, se
revela; Jake se transformou em um lobo e acabou
machucando esse homem. Sem saber o que fazer,
Jake corre para uma floresta e chora sem parar. À
medida que seu choro vai diminuindo ele conse-
gue ouvir passos de alguém se aproximando. Jake
começa a criar armadilhas com seus poderes: cri-
ando mais galhos de árvores como se quisesse
criar um muro para se esconder. A pessoa que es-
tava o seguindo era uma das professoras do Insti-
tuto Divergente, ela gritava a Jake – pelo lado de
fora da barreira: “você está seguro comigo, você
pode confiar em mim” . Ela continuou contando
sobre o Instituto e como ele poderia ajudar pes-
soas como ele, ela ainda continuou dizendo que
não ia contar para ninguém o que havia aconte-
cido em Tokio. Jake por estar cansado da solidão
e lidar com todos esses poderes sozinho, percebe
que essa seria uma grande oportunidade para ele.
Então, sem pensar ele embarca num avião com
destino ao Instituto Divergente.
No Instituto Divergente
era possível ver vários adoles-
centes que já estavam lá por
anos, e os novatos – que in-
cluía Black, Ana, Jake, Jonny
e Ayana. No alto de uma
grande escada estava o diretor
que se colocou a explicar a to-
dos os novos alunos que o ins-
tituto fora criado para testar a
capacidade de cada um, por
meio de lutas, estudos, e tes-
tes de habilidade. No meio
dessa multidão toda, Black se
esbarra em Ana por acidente e
ambas se simpatizam deci-
dindo, assim, passar por esse
primeiro dia juntas. Nesse
meio-tempo, na sala de aula,
Jonny e Jake iniciaram uma
briga, pois Jake empurrou
Jonny sem querer durante a
entrada na sala. O professor
tentou parar a briga, mas não
conseguiu. O que fez Ayana
interferir na discussão e os se-
parou usando a sua magia.
Mostrando assim, a força de
seus poderes.
No outro dia o professor
tentou compreender os po-
deres de cada aluno pre-
sente na sala para direci-
oná-los às atividades especi-
ficas. Após as aulas, Jake
decidiu dar um passeio nos
arredores da escola para se
acalmar, e, nesse passeio,
encontrou Ayana encostada
em uma árvore. Ele decidiu
sentar-se ao lado dela e, en-
tão, começam a conversar.
Ao longe, estavam chegando
Ana, Black e Jonny. Todos
tiveram a mesma ideia – era
como se algo já os ligassem.
Ayana e Jake se aproxima-
ram do trio, houve, a princí-
pio uma resistência com
Jonny e Jake, mas o poder
da insistência das meninas
fez com que eles se tornas-
sem aminimigos.
Passados alguns meses, Jonny
convida os amigos para explorar a
floresta que havia em volta da es-
cola, após andarem bastante de-
cidiram parar para descansar. De-
pois de um tempo, Jake deu a
ideia de cada um fazer uma pe-
quena demonstração de seus po-
deres; ao tentarem usar seus po-
deres, não conseguiram. Eles to-
dos ficaram confusos, insistiram
novamente na demonstração dos
poderes, porém em vão. Parecia
que havia uma barreira que os im-
pediam de usar os seus poderes.
Ayana, lembrou de seus estudos,
e sugeriu que poderia haver uma
magia ali que impedia o uso de
poderes, então ela supõe que há
ali uma força muito maior que
eles. Percebendo o dia escurecer,
eles decidem voltar para a escola,
porém percebem que estão perdi-
dos.
Decidem, então, acampar ali, na
floresta, e partir para o retorno
pela manhã. Ao amanhecer, Jake
teve a ideia de subir em uma ar-
vore para tentar encontrar a es-
cola de longe, ele subiu em uma
das arvores mais altas que havia
ali, entretanto, acabou caindo e
batendo a cabeça na grama. No
momento que isso aconteceu
abriu-se uma porta, como se
houve um chão falso. Tentaram
entrar para ver o que tinha ali,
mas não conseguiram. Ao chegar
na escolar, decidiram contar
para o diretor o que havia acon-
tecido na noite passada, o dire-
tor os contou de uma antiga his-
tória e que aquilo já foi uma base
de guerra, e agora está inutilizá-
vel, e mais ainda, orientou os
alunos a ficarem longe daquele
lugar.
Os adolescentes ficaram convenci-
dos com a história que o diretor con-
tou, exceto Black. Ela não só não acre-
ditou na história que o diretor contou,
como também quis investigar mais a
fundo o que realmente havia por trás
daquela porta. Seus amigos, convenci-
dos pela fala do diretor, decidiram não
acompanhar Black nessa investigação –
o que faz com que Black vá sozinha
para a floresta. Então, Black seguiu as
marcas deixadas pelos amigos na úl-
tima trilha, e percebeu que a cabeça de
Jake havia deixado um sinal de onde
estava a porta. Black, que carregava al-
gumas ferramentas, desta vez conse-
guiu abrir a porta. Ao entrar, percebeu
que o lugar estava muito bem habitado,
e cheio de guardas. Ela percebeu que o
diretor estava mentindo
Quando Black entra, começa a dis-
parar um alarme, avisando que há in-
trusos no local. Black começa a correr,
mas ela consegue ver algumas coisas
bem estranhas. Ela corre em direção a
escola, e conta para os amigos o que viu
e o que passou, os amigos sugerem que
ela conte o que está acontecendo ao di-
retor. Black discordou, pois ele havia
mentido anteriormente. Ela sai brava,
e decide ficar sozinha no seu quarto. Ao
chegar lá, dá de cara com os guardas
dos quais fugia. Ela tenta correr, mas
ela é capturada por um deles, nesse mo-
mento ela desmaia. E, ao acordar, está
amarrada, na sala do diretor.
O diretor olha para Black e começa a
falar algumas coisas. Ela diz que é o seu
pai, e que ele havia armado um plano. Ele
queria explorar esses adolescentes com
poderes e por isso destruiu a família de
cada um para que eles estivessem ali. E
depois, de fazer uma lavagem cerebral ele
ia explorar um por um. Black nunca des-
confiou de sua intuição, ela sabia, desde
quando chegara a escola que o diretor lhe
era familiar.
Os amigos de Black sentiram
falta dela na hora do jantar e fo-
ram até o seu quarto. Ao chegar
lá, encontraram tudo revirado e
fora do lugar. Acharam estranho.
Nesse momento, Ayana lembrou-
se de uma visão muito estanha
que teve em seus sonhos, em sua
visão Black estava presa e em
muito perigo. Desta forma, ela
decidiu então chamar todos os
amigos e partirem juntos para a
florestam em busca de Black,
eles precisavam bolar um plano
para tentar achá-la. Eles sabiam
que ela estava em perigo.
Ayana foi invadida por uma memória.
Ela lembrou, que no dia em que fizeram
seu primeiro passeio pela floresta todos
juntos, ela deu joias mágicas que permi-
tia a ela encontrar facilmente a localiza-
ção de seus amigos. Então, Ayana usou
seus poderes para captar a magia que ha-
via no bracelete de Black, descobrindo
assim a sua localização. Ela estava na es-
cola. Só restava saber onde...
Com a localização detectada,
Ayana pediu para o grupo se reunir
ao lado da Grande Árvore. Quanto to-
dos chegaram, se deparam com vá-
rios seguranças, então tiveram a
ideia de se segurarem junto a Ana
para serem teletransportados de
volta para a escola. Ao chegarem,
dão de cara com mais guardas que os
levam para um lugar no subsolo do
instituto. Chegando lá, percebem
que tem várias crianças e adolescen-
tes sendo explorados ao máximo por
conta de seus poderes. Alguns pela
obediência, que por medo do diretor,
seguiam a suas ordens e outros acor-
rentados e presos gritando por sua li-
berdade. Numa cela isolada avistam
Black em uma cela de um material
que impedia que ela usasse seus po-
deres – mas, por um destino ou não
– os amigos não foram colocados em
selas parecidas com a de Black.
Os amigos de Black lembra-
ram das aulas, e de uma magia
capaz de quebrar barreiras inibi-
doras de poder. Eles já tinham
conseguido uma vez em seus trei-
nos, porém não haviam praticado
muito. Mas, naquele momento
parecia ser a única forma de saí-
rem de lá com a sua amiga. Co-
meçaram a suspirar a magia, e a
cada palavra conseguiam que
mais um do que estavam ali se
juntasse a eles. Cada grito foi
substituído por uma magia em
coro, todos dizendo “amicitia im-
perium”. Com essa força de todos
a barreira se quebrou, fazendo
com que todos que desejavam se
rebelar contra a opressão do dire-
tor lutassem pela sua liberdade.
Os amigos de Black usaram o te-
letransporte novamente para pe-
gar a chave de acesso que a liber-
taria. Não acharam nada, mas
Jake suspeitou que o diretor não
deixaria tudo assim tão avista. O
diretor sempre falava por chara-
das.
Jake pisa em um piso falso fa-
zendo com o que ele direcionasse
seus olhos para baixo, assim encon-
trando um pedaço de papel com as
iniciais OGP. Eles tentaram desco-
brir o que poderiam ser essas inici-
ais... Ana sempre foi uma admira-
dora dos gatos e de livros, e seus
olhos passaram pelos livros da pra-
teleira do diretor... quando avistou
o livro “O gato preto”, e lembrou
das iniciais. Deveria ter algo ali. E
realmente, havia uma chave que
poderia dar acesso a Black. Ao re-
tornarem ao subsolo, conseguiram
libertar Black e contou as histórias
de exploração do diretor.
Após fugirem se teletransportando até
um lugar seguro em que o diretor não con-
seguisse os encontrar, eles caminham pela
floresta e encontram uma cabana bem an-
tiga, mas decidem entrar lá para se escon-
derem e lá mesmo decidem bolar um plano
para derrotar o diretor. Eles decidiram agir
em um dia que haveria um campeonato de
basquete e o diretor estaria fora da escola,
então teriam mais chances de vencê-lo,
pois os poderes do diretor era parte de ma-
gia que era sugada pelos alunos. E fora da
escola ele não teria como carregar seus po-
deres. No dia da excursão da escola que le-
vavam os alunos até o campeonato. Black
disse que os alunos que saíram em excur-
são, eram os alunos que conseguiam con-
trolar seus poderes, e que um dos planos
do diretor, era explodir a escola com aque-
les alunos que não atingiram o que era es-
perado pelo diretor.
Black e seus amigos se escondem e
segue o ônibus, eles chegam até o local
do jogo. Quando o jogo começa, o dire-
tor sai da cadeira em que estava e vai a
algum lugar desconhecido. Todos deci-
dem segui-lo e para não serem vistos,
Ayana usa seus poderes para todos fica-
rem invisíveis e então avistam o diretor
entrando em uma sala. Descobrem que
o diretor está com um controle de bom-
bas que estão instaladas na escola. De-
pois de todos entraram na sala Ayana
tira o feitiço que os deixavam invisíveis
e o diretor os vê, eles falam que já sa-
biam de toda a verdade e o diretor com
raiva ataca Jake que acaba virando fu-
maça, e então seus amigos ficam irri-
tados e decidem enfrentar o diretor.
Todos decidem usar jun-
tos seus poderes com o dire-
tor, e Ayana lança um feitiço
que faz com que a voz do di-
retor saia nos autos falantes
do jogo. O diretor joga um
feitiço e acerta uma parede,
fazendo ela desaparecer, e
todos conseguiram ver de
quem era a voz do auto fa-
lante. Dessa forma, o diretor
é desmascarado. Todos que
estão no jogo, usam seus po-
deres para ajudar Ayana abrir
um portal para jogar o dire-
tor em um mundo paralelo,
Ana rapidamente se tele-
transportou para a escola
para desativar as bombas.
Eles libertaram os mutantes
que estavam presos. E até
hoje todos tentam ter uma
vida normal...
SERÁ
QUE É
O FIM?
Nesse livro, os adolescentes lutam
mais do que com inimigos, mas
com seus próprios fantasmas.
Caio Carniel

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