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MANUAL DE AUTO-AVALIAÇÃO – PORTO EDITORA

SOLUÇÕES OBTENÇÃO DE MATÉRIA — HETEROTROFIA E AUTOTROFIA


1.1.1. B.
1.1.2. D.
1.1.3. B.
1.2.1. 1 — membrana celular; 2 — parede celular; 3 — citosol; 4 — vacúolo; 5 — núcleo; 6 — cloroplastos.
1.2.2. A — I; B — II.
1.2.3. D.
1.3.1. O volume do vacúolo manteve-se constante, visto que as células estavam colocadas num meio isotónico.
1.3.2. B.
1.3.3. A.
1.4. 1— B; II — D; III — A; IV — C.
2.1. B.
2.2.1. C.
2.3.1. 1 — cavidade gastrovascular; 2 — faringe; 3 — esófago; 4 — papo; 5 — moela; 6 — intestino.
2.3.2. C.
2.3.3. A prega dorsal faz aumentar consideravelmente a superfície interna do intestino, permitindo um maior
contacto dos nutrientes com o meio interno e, portanto, uma mais eficiente absorção.
2.4. B e D.
3.1. a — energia luminosa; b — fase fotoquímica; c — fase química; d — oxigénio; e — TH2; f — ATP; g — trioses.
3.2.1. Por exemplo: Qual é a acção da luz na fotossíntese?
3.2.2. A luz é fundamental para ocorrerem reacções de oxirredução em que há transferência de electrões quando
os cloroplastos apresentam as moléculas que os constituem perfeitamente intactas.
3.3.1. D.
3.3.2. Em presença de CO2, mas na ausência de luz, o CO2 é fixado pelas moléculas aceptoras I, num primeiro
momento, levando ao aumento da quantidade das moléculas II resultantes.
3.3.3. Com a falta de luz deixa de haver produção de ATP e de TH 2 resultantes da fase fotoquímica, o que leva a
que as moléculas II não sejam reduzidas, permitindo a produção de glícidos, e, por isso, a concentração destes
mantém-se, bem como não há regeneração de moléculas I, cuja concentração baixa.
3.3.4. B.

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