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Documento Sem Nome
Documento Sem Nome
(A) se sabemos que uma certa pessoa nasceu em 2001, então acreditamos que ela
nasceu nesse ano.
(B) para sabermos que uma certa pessoa nasceu em 2001, basta que essa pessoa
tenha nascido nesse ano.
(C) para sabermos que uma certa pessoa nasceu em 2001, basta termos uma
justificação para que tenha nascido nesse ano.
(D) se acreditamos que uma certa pessoa nasceu em 2001, então sabemos que
essa pessoa nasceu nesse ano.
(D) A frase 1 expressa uma proposição “a priori”, a frase 2 expressa uma proposição
“a posteriori”
(C) Não encontra uma forma infalível de justificar as nossas crenças sobre o mundo.
1. Para o primeiro, todas as ideias são inatas; para o segundo, nenhuma ideia é
inata. 2. Os dois autores defendem que há ideias que têm origem na experiência. 3.
Para o primeiro, o conhecimento tem de ser indubitável; para o segundo, pode não
ser indubitável. 4. Os dois autores defendem que não há conhecimento sem
experiência.
Grupo 2
2. Explique qual o problema que Hume coloca no texto e distinga, com exemplos,
esses dois tipos de conhecimento que são referidos.
2. Cenário de resposta A
3. “O fogo é causa do fumo, logo sempre que há fogo, há fumo”” Para Hume esta
afirmação não está justificada, logo não é conhecimento. Porquê?~
c) Esta crença a que chamamos relação de causa efeito ou conexão causal não
está justificada nem empiricamente nem racionalmente, porque “ não há nada que
produza qualquer impressão, e consequentemente nada que possa sugerir qualquer
ideia de poder ou conexão necessária”, a relação é formada na mente fruto do
hábito e do costume. Não é um conhecimento mas uma crença subjetiva.
4.1. Defenda uma posição pessoal em relação a este problema: Qual a origem do
conhecimento? Na sua resposta tenha em conta a afirmação de uma posição e a
apresentação de uma razão para justificar a posição tomada.
Grupo 3
Não podemos saber que a Lua é feita de queijo porque é falso. A Lua não é feita de
queijo mas sim de matéria rochosa, sendo assim esta crença é falsa. O
conhecimento é factivo, podemos acreditar em crenças falsas mas não podemos
conhecer falsidades.
Porque apesar das nossas crenças sobre o mundo não terem uma justificação nem
lógica nem empírica infalível, não abandonamos essas crenças porque elas são o
produto do hábito que é, para Hume, o verdadeiro guia do conhecimento.
VERSÃO B
Grupo 1
(A) Não encontra uma forma infalível de justificar as nossas crenças sobre o mundo.
1. Para o primeiro, todas as ideias são inatas; para o segundo, nenhuma ideia é
inata. 2. Os dois autores defendem que há ideias que têm origem na experiência. 3.
Para o primeiro, o conhecimento tem de ser indubitável; para o segundo, pode não
ser indubitável. 4. Os dois autores defendem que não há conhecimento sem
experiência.
(A) se acreditamos que uma certa pessoa nasceu em 2001, então sabemos que
essa pessoa nasceu nesse ano.
(B) se sabemos que uma certa pessoa nasceu em 2001, então acreditamos que ela
nasceu nesse ano.
(C) para sabermos que uma certa pessoa nasceu em 2001, basta que essa pessoa
tenha nascido nesse ano.
(D) para sabermos que uma certa pessoa nasceu em 2001, basta termos uma
justificação para que tenha nascido nesse ano.
Grupo 2
Hume considera que o conhecimento a priori não tem importância como meio para
descobrir o mundo – com esse tipo de conhecimento, «não aprendemos nada de
substancial acerca do mundo» –, ao passo que Descartes defende que o
conhecimento do mundo mais importante é a priori e parte de ideias inatas à razão,
fundamentais para sabermos a verdade, servem-nos de guia para poder distinguir o
verdadeiro do falso e são o fundamento de todo o conhecimento. Hume como
empirista, rejeita a existência de ideias inatas pois faz depender a origem das ideias
das impressões sensíveis resultantes da experiência.
2. Tendo em conta que «o Sol não vai nascer amanhã não é uma proposição menos
inteligível nem implica maior contradição do que a afirmação de que ele vai nascer»,
como explica Hume que estejamos convencidos de que o Sol vai nascer amanhã?
3. “Onde há fumo há sempre fogo” Para Hume esta afirmação não está justificada,
logo não é conhecimento. Porquê? (Explicite o problema da relação de
causa-efeito).
c) Esta crença a que chamamos relação de causa efeito ou conexão causal não
está justificada nem empiricamente nem racionalmente, porque “ não há nada que
produza qualquer impressão, e consequentemente nada que possa sugerir qualquer
ideia de poder ou conexão necessária”, a relação é formada na mente fruto do
hábito e do costume. Não é um conhecimento mas uma crença subjetiva.
Grupo 3
(2x15Pontos)