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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
2. Sem ter em mente outras considerações, parece-nos que temos ou que não
5. Caso as nossas decisões sejam todas efeitos de causas anteriores, isso dá-nos
8. Como se prova que as três teses sobre o livre-arbítrio são incompatíveis entre si?
radical?
moderado?
13. Quais são as duas teses sobre o livre-arbítrio que se aceita na hipótese do
determinismo radical?
radical?
1. Ter livre-arbítrio é…
causas anteriores.
6. Use o exemplo de comer uma maçã para contrastar o livre-arbítrio com a sua
ausência.
7. Explique por que razão uma decisão, por mais desagradável que seja, é mais
Tomis Kapitan, in The Cambridge Dictionary of Philosophy, ed. R. Audi. Cambridge: Cambridge
University Press, 1999, p. 326.
Patricia Churchland, «The Big Questions: Do we have free will?», New Scientist,
15 de novembro de 2006.
animais?
13. Quais são as três teses incompatíveis entre si, com respeito ao livre-arbítrio?
de causas anteriores.
não há livre-arbítrio.
de causas anteriores.
de causas anteriores.
18. Considere a seguinte tese: «Se todos os acontecimentos são efeitos de causas
seja verdadeira?
seja verdadeira?
20. Qual é a tese que tanto o determinismo radical como o moderado aceitam?
21. Qual é a tese que tanto o determinismo radical como o libertismo aceitam?
22. Qual é a tese que tanto o libertismo como o determinismo moderado aceitam?
1. O que é o determinismo?
4. Uma maneira de tentar provar que o livre-arbítrio é uma ilusão é defender que
6. Outra dificuldade é que também não parece haver boas provas de que…
28. Explique por que razão é um erro pensar que se uma pessoa aceita que todos
determinismo radical.
30. Imagine que não há realmente livre-arbítrio, mas que nem todos os
exemplo mostra que é um erro pensar que basta rejeitar a existência de livre-arbítrio
mas não das suas causas; é por isso que temos a ilusão do livre-arbítrio». Qual é
efeitos de causas anteriores. Por que razão é isto uma dificuldade para esta
hipótese?
determinismo?
________________________________________________.
que…
37. Explique por que razão é um erro pensar que, se uma pessoa aceita que há
aceitar que se todos os acontecimentos são efeitos de causas anteriores, então não
há livre-arbítrio.
que isso é incompatível com a ideia de que todos os acontecimentos são efeitos de
causas anteriores?
40. Considere a seguinte afirmação: «As nossas decisões não dependem de nós
de causas anteriores, não há livre-arbítrio. Por que razão é isto uma dificuldade para
esta hipótese?
algumas?
«Nenhum estado factual, seja ele qual for (estrutura política, económica da
sociedade, “estado” psicológico, etc.), é suscetível de motivar por si um ato
qualquer. Pois um ato é uma projeção do para-si [ou seja, da consciência] para o
que não é, e o que é não pode de modo algum determinar por si o que não é.»
Jean-Paul Sartre, L’ être e le Néant. Paris: Gallimard, 1943, pp. 479-480.
pode de modo algum determinar por si o que não é». Que quer isto dizer?
apesar de __________________________________________________.
4. Uma vez que o que conta para o livre-arbítrio é que a própria decisão seja
livre, e não que sejamos capazes de fazer o que decidimos, isto é uma
dificuldade para…
46. Explique por que razão é um erro pensar que se uma pessoa aceita que todos
determinismo moderado.
47. Explique por que razão é um erro pensar que para aceitar o determinismo
48. Imagine que não temos realmente livre-arbítrio, porque todas as nossas
decisões são meros efeitos de causas anteriores, mas que conseguimos muitas
determinismo moderado?
são efeitos de causas anteriores. Por que razão é isto uma dificuldade para esta
hipótese?
Galen Strawson, in The Shorter Routledge Encyclopedia of Philosophy, ed. Edward Craig. Londres:
Routledge, 2005, p. 287.