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A moeda por definição é um intermediário nas trocas, aceite por todos os membros de uma
economia e que expressa o valor de todos os bens.
Uso inicial
A moeda, no século VII, começou por ser usada como meio de troca direta, quando os
humanos, ao produzirem em demasia começaram a transacionar pequenas quantias das suas
produções por outros bens diferenciados. No entanto, este tipo de câmbios provocou, na
época, alguns inconvenientes, tais como:
Nas primeiras sociedades humanas não havia dinheiro nem necessidade de o usar, pois a
troca não existia.
A produção destinava-se à satisfação das necessidades das próprias
comunidades e só ocasionalmente é que ocorria a troca de produtos
excedentários, ou seja, aquilo que havia em demasia para o que era necessário.
No entanto, com o desenvolvimento da atividade económica surgiram os excedentes, a
divisão do trabalho (especialização na produção de determinados produtos) e o
incremento das trocas. Quando estas se começaram a generalizar, não havia moeda,
praticava-se simplesmente trocas de produtos por produtos, sem equivalência de valor.
Para a sua eficiência, era imprescindível a coincidência das vontades dos intervenientes
e um acordo dos termos de troca. Todavia, este tipo de transação levantava alguns
inconvenientes:
A dupla coincidência de desejos;
A atribuição de valor aos bens;
A divisibilidade ou fracionamento dos bens;
O transporte dos bens;
Elevado número de transações;