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ALUNO: JIAN CARLOS NOGUEIRA

BACIAS DE MARGEM PASSIVA BRASILEIRAS

As bacias de margem passiva brasileiras tem sua evolução relacionada a estágios de


subsidência de rifte e subsidência termal, que por sua vez apresentam características típicas, e
apresentam características de bacias que evoluíram desde a fase prá rifte até a fase drift. As
bacias sedimentares paleozoicas (Paraná, Parnaíba, Amazonas) foram afetadas por rupturas
durante a quebra do Godwana, formando feições extensionais sobre os sedimentos, e
derrames basalticos associados a abertura do Atlântico. O sistema de riftes brasileiros formou-
se através de eventos datados do Jurássico Superior ao Cretáceo Inferior, onde atuaram
eventos extensionais polifásicos, com sedimentos preenchendo grabens até o Triássico.
Existiram alguns riftes abortados como por exemplo Tacutu e Marajós na plataforma
continental, e Reconcavo-Tucano-Jatobá no nordeste. Na região sudeste existem indícios de
pequenos grabens localizados entre São Paulo e Rio de Janeiro. Os riftes que evoluíram para
formar as bacias da margem continental se estendem desde as Guianas até o Uruguai, sendo
que os depocentros dessas bacias apresentam espessuras variadas. Dados mais detalhadas
sobre cada bacia estão dispostos nas tabelas III a e B.

Figura 1 - Reconstrução tectonica das bacias sedimentares na fase pré-deriva.


Figura 2 - Bacias sedimentares da margem equatorial transformante

Figura 3 - Bacias sedimentares da margem equatorial divergente.

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