As três principais unidades de relevo no Brasil são os planaltos, depressões e planícies. Os planaltos incluem planaltos em bacias sedimentares, intrusões e núcleos cristalinos. As depressões formaram-se por erosão nas bordas de bacias sedimentares. As planícies são áreas planas formadas por depósitos recentes de origem marinha, lacustre ou fluvial.
As três principais unidades de relevo no Brasil são os planaltos, depressões e planícies. Os planaltos incluem planaltos em bacias sedimentares, intrusões e núcleos cristalinos. As depressões formaram-se por erosão nas bordas de bacias sedimentares. As planícies são áreas planas formadas por depósitos recentes de origem marinha, lacustre ou fluvial.
As três principais unidades de relevo no Brasil são os planaltos, depressões e planícies. Os planaltos incluem planaltos em bacias sedimentares, intrusões e núcleos cristalinos. As depressões formaram-se por erosão nas bordas de bacias sedimentares. As planícies são áreas planas formadas por depósitos recentes de origem marinha, lacustre ou fluvial.
No Brasil ocorrem três importantes unidades de relevo, que são estas:
os planaltos, as depressões e as planícies. É plausível afirmar que na localidade amazônica, essas são predominantes e estão em evidência, o que pode proporcionar diversas paisagens e micro paisagens locais. Os planaltos, possuem subdivisões importantes, que serão pontuadas de acordo com as colocações do autor, são estas: Planaltos em bacias sedimentares, planaltos em intrusões e coberturas residuais de plataforma, planaltos em núcleos cristalinos arqueados, planaltos em cinturões orogênicos. Bacias sedimentares, são sempre circundados por depressões periféricas ou marginais. Também, se caracterizam por apresentar nos contatos (planaltos- depressões) os relevos escarpados caracterizados por frentes de cuestas. Os principais são: bacia amazónica oriental e ocidental, os planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba e os planaltos e chapadas da bacia do Paraná. Planaltos em intrusões e coberturas residuais de plataforma, são em si, unidades constituídas por coberturas sedimentares residuais de diversos ciclos erosivos, e também por um pontilhado de serras e morros isolados associados a intrusões graníticas, derrames vulcânicos antigos e dobramentos do Pré- cambriano. Planaltos em núcleos cristalinos arqueados, estão representadas pelo planalto da Borborema, na parte oriental da região Nordeste, e pelo planalto Sul-rio-grandense, no sudeste do Rio Grande do Sul. Tanto um quanto outro fazem parte do cinturo orogénico da faixa atlântica e encontram-se cm posições relativamente isoladas que correspondem a segmentos dos dobramentos antigos soerguidos cm forma de abóbadas. Estas unidades se comportam como maciços antigos intensamente trabalhados por processos erosivos ao longo do Terciário. Planaltos em cinturões orogênicos, ocorrem nas faixas de orogenia antiga correspondem a relevos residuais sustentados por litologias diversas, quase sempre metamórficas associadas a intrusivas. Estas unidades em áreas de estruturas dobradas correspondentes aos cinturões Paraguai-Araguaia, Brasília e Atlântico. Nesses planaltos encontram-se inúmeras serras, quase sempre associadas a resíduos de estruturas dobradas intensamente, atacadas por processos erosivos. As unidades de depressão, no território brasileiro com exceção da depressão amazônica ocidental, apresentam uma característica genética muito marcante que é o fato de terem sido geradas por processos erosivos com grande atuação nas bordas das bacias sedimentares. As atividades erosivas com alternância de ciclos secos c úmidos esculpiram, ao longo do Terciário e do Quaternário, as depressões periféricas, as marginais e as monoclinais que aparecem circundando as bordas das bacias e se interpondo entre estas e os maciços antigos do cristalino. As principais são: depressão da Amazônica ocidental, depressões marginais amazónicas, depressão marginal norte- amazônica, depressão marginal sul-amazônica, depressão do Araguaia, depressão cuiabana, depressões do Alto Paraguai e Guaporé, depressão do Miranda, depressão do Tocantins, depressão sertaneja e São Francisco, depressão da borda leste bacia do Paraná, depressão periférica central sul-rio- grandense, E as unidades de Planícies, que são os relevos que se enquadram nas planícies correspondem geneticamente às áreas essencialmente planas geradas por deposição de sedimentos recentes de origem marinha, lacustre ou fluvial. As principais podem ser evidenciadas como: planície do rio Amazonas, planície do rio Araguaia, planície do rio Guaporé, planície e Pantanal do rio Paraguai ou mato-grossense, planícies das lagoas dos Patos e Mirim. É necessário salientar que as mais diversas formas de relevo, proporcionam ao espaço, diversas das paisagens encontradas no Brasil. Em partes, a sua maioria sofreu mudanças aos longos de milhões de anos e levam influência em sua maioria a questões tectônicas, ligadas diretamente a geologia e geomorfologia do local. Não somente esses dois pontos, como clima, solo e posição geográfica no mundo, definem bem as suas diversidades e peculiaridades. Aluno: José Maria Carvalho Saldanha Matrícula: 22050179
A Geologia Do Brasil, Juntamente Com A Região Das Guianas, Distingue-Se Nitidamente Do Resto Da América Do Sul Pela Simples Observação Do Mapa Geológico Com o Território Do Continente