Você está na página 1de 88

ALGUNS TERMOS SEGUNDO O DICIONÁRIO GEOLÓGICO –

GEOMORFOLÓGICO

MORFOGENESE- É O ESTUDO DA ORIGEM DAS FORMAS.

PLANICIE- EXTENSÃO DE TERRENO MAIS OU MENOS PLANA ONDE O


PROCESSO DE AGRADAÇÃO(DEPOSIÇÃO) SUPERA OS DE DEGRADAÇÃO.

DEPRESSÃO- ÁREA SITUADA ABAIXO DO NÍVEL DO MAR (DEPRESSÃO


ABSOLUTA) EX: MAR MORTO, OU ABAIXO DO NIVEL DAS REGIÕES QUE LHE
ESTÃO PROXIMA (DEPRESÕES RELATIVAS). DO PONTO DE VISTA
GEOMORFOLOGICO É IMPORTANTE DESTACAR AS DEPRESSÕES DE FRENTE
DE CUESTAS – DEPRESSÃO SUBSEQUENTE, QUE É A ZONA DEPRIMIDA ENTRE
O MACIÇO DAS ROCHAS CRISTALINAS E A ESTRUTURA SEDIMENTAR
INCLINADA DA CUESTA. EX: DEPRESSÃO PERIFERICA PAULISTA na borda leste
da Bacia do Paraná.
Perfil de relevo: região Nordeste do Brasil, sentido oeste-leste. A depressão Sertaneja,
uma depressão relativa, localiza-se a oeste do planalto da Borborema (PE).
DEPRESSÃO SERTANEJA- BATURITÉ- CEARÁ
PLANALTO- EXTENSÃO DE TERRENO MAIS OU MENOS PLANOS, SITUADO EM
ALTITUDES VARIAVEIS. EM GEOMORFOLOGIA, ÀS VEZES, USA-SE ESTE TERMO COMO
SINÔNIMO DE ÁREAS POUCO ACIDENTADAS, PARA DESIGNAR GRANDES MASSAS DE
RELEVO ARRASADAS PELA EROSÃO. O TERMO PLANALTO É USADO PARA DEFINIR
UMA SUPERFICIE ELEVADA MAIS OU MENOS PLANA DELIMITADA POR ESCARPAS
INGRIMES ONDE O PROCESSO DE DEGRADAÇÃO SUPERA OS DE AGRADAÇÃO.
CHAPADA- DENOMINAÇÃO USADA NO BRASIL PARA AS GRANDES SUPERFÍCIES POR
VEZES HORIZONTAIS, E A MAIS DE 600 METROS DE ALTITUDE.
•A UMA SUCESSÃO DE CHAPADAS CHAMA-SE CHAPADÃO.
GLACIS- DENOMINAÇÃO USADA POR ALGUNS AUTORES PARA OS TALUDES DE
FRACO DECLIVE.
TALUDE – SUPERFICIE INCLINADA DO TERRENO NA BASE DE UM MORRO OU DE
UMA ENCOSTA DO VALE ONDE SE ENCONTRA UM DEPOSITO DE DETRITOS.
PEDIPLANO- DENOMINAÇÃO PROPOSTA POR L. C. KING PARA AS PLANURAS
FORMADAS PELA JUSTAPOSIÇÃO DE GLACIS. O PEDIPLANO É UMA SUPERFICIE
INCLINADA, FORMADA PELA COALECÊNCIA DE PEDIMENTOS. NOS PEDIPLANOS
OU NOS PEDIMENTOS PODEM SER ENCONTRADOS RELEVOS RESIDUAIS, ISTO É, OS
INSELBERGS.

PEDIPLANAÇÃO – É O PROCESSO MAIS EFICAZ DE APLAINAMENTO DE


SUPERFÍCIES EXTENSAS DO GLOBO TERRESTRE, SUBMETIDAS A CLIMA ÁRIDO
QUENTE OU SEMI-ARIDO. A PEDIPLANAÇÃO É CAPAZ DE ELABORAR SUPERFICIES
EXTENSAS E PLANAS.
TALVEGUE- LINHA DE MAIOR PROFUNDIDADE NO LEITO FLUVIAL. RESULTA
DA INTERCECÇÃO DOS PLANOS DAS VERTENTES COM DOIS SISTEMAS DE
DECLIVES CONVERGENTES. É O OPOSTO DE CRISTA. SIGNIFICA “CAMINHO
DO VALE”.
ARQUEAMENTO- MOVIMENTOS EPIROGENICOS DE TRECHOS DA COSTA
TERRESTRE, PRODUZINDO ARCOS DE GRANDE CURVATURA, DANDO O
APARECIMENTO A AREAS LEVANTADAS. EX: O ARQUEAMENTO QUE DEU ORIGEM
AS SERRAS DO MAR E DA MANTIQUEIRA.
CUESTA- FORMA DE RELEVO DISSIMÉTRICA CONSTITUIDA POR UMA
SUCESSÃO ALTERNADA DE CAMADAS COM DIFERENTES RESISTENCIAS AO
DESGASTE QUE SE INCLINAM NUMA DIREÇÃO, FORMANDO UM DECLIVE
SUAVE NO REVERSO, E UM CORTE ABRUPTO OU INGRIME NA CHAMADA
FRENTE DA CUESTA.
RIO OBSEQUENTE RIO SUBSEQUENTE RIO INSEQUENTE RIO CONSEQUENTE

RIOS CONSEQUENTES: ACOMPANHA O MERGULHO DAS CAMADAS

RIOS SUBSEQUENTES: CORREM PERPENDICULAR AO MERGULHO


DAS CAMADAS

RIOS OBSEQUENTES: CORREM SENTIDO INVERSO A INCLINAÇÃO


DAS CAMADAS

RIOS INSEQUENTES: DIREÇÃO SEM CONTROLE GEOLÓGICO


Escarpa festonada da Cuesta da Ibiapaba- Ubajara (Ceará)
Ibiapaba
https://espacoemtransforma
cao.wordpress.com/2020/07
/07/relevo-da-america-do-
/
sul
https://www.reddit.com/r/br
asil/comments/vbpxb0/map
a_em_alto_relevo_da_ame
rica_do_sul/
ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DO BRASIL
POSIÇÃO DO BRASIL EM RELAÇÃO AO RELEVO DA AMÉRICA DO SUL
•Ocupa a totalidade do Planalto Brasileiro
•Ocupa um trecho considerável do Planalto das Guianas
•Ocupa uma parte do Planalto Uruguaio – Sul- Riograndense
•Ocupa a quase totalidade da Planície Amazônica
•Ocupa uma parcela das planícies centrais sul-americanas, representadas pelo
Planalto matogrossense. Além de uma série de planícies costeiras.

DIMENSÕES E AMPLITUDES ALTIMÉTRICAS DO RELEVO BRASILEIRO


AMPLITUDE ALTIMÉTRICA (m) %
0 à 200 ............................................................................................... 40,96 planícies baixos platôs
200 à 600......................................................................................... 44,61 pediplanos intermontanos
acima de 600.....................................................................14,63 núcleo de escudos elevados bacias
sedimentares intracratônicas e planaltos basálticos .
O QUADRO PALEOGEOGRÁFICO DO BRASIL

• O Planalto brasileiro só adquiriu os elementos essenciais do seu


relevo após a Era Mesozóica, ou seja, após o término da
sedimentação cretácea no interior do país através do soerguimento
do conjunto que elevou ao mesmo tempo os velhos núcleos do
escudo e a carga de sedimentos paleozóicos e mesozóicos das
bacias sedimentares intracratônicas.
• O quadro da drenagem atual do planalto brasileiro e quase
inteiramente posterior ao cretáceo e sua fixação dependeu do
soerguimento de conjunto que ocorreu no fim do cretáceo e no
terciário.
• No nordeste oriental estabeleceu-se uma rede de drenagem
centrifuga em torno da Borborema (maciço antigo soerguido do tipo
domo), cujos rios procuraram atingir o Atlântico através de roteiros
variados:
OSCILAÇÕES PALEOCLIMÁTICAS NO BRASIL
• O estudo dos paleoclimas quaternários no Brasil relacionam as nossas
variações climáticas com as fases Glaciais e Interglaciais da América do
Norte
CARACTERÍSTICAS DAS FASES ÚMIDAS
•Grande Expansão das Florestas
•Intensa decomposição Química das Rochas
•Predomínio do processo de Mamelonização
•Período de Biostasia segundo Henri Erhat
CARACTERÍSTICAS DAS FASES SEMI-ÁRIDA
•Retração das Florestas Ampliação dos Cerrados e Caatingas
•Domínio da Desagregação Mecânica
•Predomínio da Erosão areolar
•Predomínio do Processo de Pedimentação
•Fase de Resistasia

INFLUENCIAS NO BRASIL
•Nordeste e Sudeste
ÁREAS DE MACIÇOS ANTIGOS

1- ESCUDO DAS GUIANAS


2- ESCUDO BRASILEIRO
2.1- Núcleo sul-amazônico
2.2- Núcleos oriental e sul-oriental
2.3- Núcleo Nordestino
2.4- Núcleo Goiano
3- ESCUDO URUGUAIO-SUL RIO GRANDENSE
PLANALTOS SEDIMENTARES E BASÁLTICOS
E O RELEVO DE CUESTAS

• Grandes extensões do território brasileiro são formados por


planaltos sedimentares cuja estrutura geológica corresponde à
bacias sedimentares (paleozóicas e mesozóicas) soerguidas por
movimentos tectônicos. Muitos dos planaltos sedimentares
brasileiros apresentam-se ligeiramente inclinados, pois são
esculpidos em camadas monoclinais e segundo Ab’Saber
correspondem a cuestas concentricas de front externo. A inclinação
das camadas sedimentares favoreceu a implantação do padrão de
drenagem centrípeta (pós-cretácea). Desta forma temos cursos
d’água que convergem para o interior da bacia (rios consequentes
ou cataclinais), outros que correm na depressão periférica,
paralelos à frente da cuesta (rios subsequentes ou ortoclinais) e os
que nascem na frente da cuesta, indo alimentar os rios
subsequentes (rios obsequentes ou anaclinais).
• Os processos erosivos atuando na frente das cuestas deram origem
à formação de festões e morros testemunhos e a desnudação
marginal criou depressões periféricas nas bordas das bacias.
ASPECTOS DO RELEVO DO PLANALTO MERIDIONAL
OU GONDWÂNICO DO SUL DO BRASIL

• Ab’Saber considera como Planalto Meridional os terrenos


sedimentares e basálticos (Paleozóicos e Mesozóicos) que
abrangem a área da Bacia do Paraná. Estes terrenos atingem
altitudes superiores à 800m nas áreas das frentes das cuestas e se
inclinam em direção ao eixo da bacia, situado entre 200 e 300m
aproximadamente, desdobrando-se numa sucessão de chapadões
tabuliformes.
• As escarpas deste planalto apresentam-se em geral bastante
festonadas.
ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DO
PLANALTO DO MEIO NORTE

• Neste planalto (que corresponde à área da Bacia do


Parnaíba) as cuestas concêntricas de front externo
estão representadas pelas seguintes serras: Serra da
Ibiapaba ou Serra Grande(700 a 900m), Serra Pedro II,
Serra do Bom Jesus do Gurguéia (650m), Serra da
Tabatinga (700m) e Chapada das Mangabeiras (800m).
/
https://www.todamateria.com.br/sertao
OUTRAS ÁREAS SEDIMENTARES ELEVADAS
CHAPADA DO ARARIPE
Superfície tabular estrutural que se apresenta
geralmente com 800m de altitude e abrange
uma área de 6230km². A Chapada do Araripe
acha-se toda limitada, em toda sua extensão,
por escarpas erosivas.
Litologicamente esta chapada é constituída
por rochas sedimentares de idade cretácea. As
camadas mergulham suavemente na direção
norte e leste, o que possibilita a ocorrência de
inúmeras nascentes responsáveis pela
formação dos brejos de pé de serra. No topo
da chapada a drenagem superficial é
inexpressiva devido à grande permeabilidade
das rochas que a campeiam.
CHAPADÕES OCIDENTAIS

• Correspondem a um conjunto de terras elevadas (500 a 900m)


situado a oeste da depressão do Rio São Francisco, na Bahia e que
penetra no norte de Minas Gerais e no leste de Goiás onde termina
em uma escarpa abrupta (Serra Geral de Goiás).
• Esta superfície tabular , que separa as bacias dos rio Tocantins e
São Francisco, apresenta um grande festonamento no lado oriental.
• O nível mais elevado destes chapadões corresponde à camada do
arenito Urucuia (Cretáceo). Este arenito, que apresenta grande
permeabilidade, constitui um reservatório de águas pluviais, dando
origem a várias nascente de rios. O padrão de drenagem da área é
paralelo, correndo na direção SW-NE, adaptado a diáclases (ação
da tectônica).
• No nível mais baixo destes chapadões encontramos rochas
calcáreas (Bambuí)com as feições características (grutas,
sumidouros, etc.)
COMPARTIMENTOS DEPRIMIDOS DO PLANALTO
BRASILEIRO

• Oriundos dos fenômenos de desnudação


(desbastamento) terciários.
• Ab’Saber usa também a expressão “aplainamentos
neogênicos” para designar essas áreas de desnudação
terciária, pois acha que o período máximo de
desnudação ocorreu entre o Mioceno e o Plioceno
(Terciário Superior ou Neogeno).
DEPRESSÃO PERIFÉRICA SUBSEQÜENTE
(DEPRESSÃO DE FRENTE DE CUESTE)

• Situadas em torno das bacias sedimentares ou circundando parcialmente núcleos de


escudo em abóbadas.
• Depressão periférica paulista- situa-se entre as áreas serranas cristalinas (com 750-
1600m) e as escarpas do planalto arenítico-basáltico (com 850-1100m). É talhada
em sedimentos paleozóicos, com altitudes entre 550-650m e largura oscilante entre
50 km (ao norte) e 120km (ao sul).
• Depressão periférica gaúcha- área de sedimentos paleozóicos e mesozóico com
altitudes ate 150m.
• Depressão periférica do Paraná- na frente da cuesta da serrinha (fica na borda do 2º
planalto paranaense)
• Depressão periférica circundando a borda sul ocidental da chapada do Parecis, ao
longo do rio Guaporé (terrenos pré-cambrianos).
• Depressão periférica situada a sudoeste de Goiás, após o front da cuesta de Caiapó
e após a Serre Negra- pediplano do alto Araguaia (terrenos pré-cambrianos).
• Depressão periférica do médio São Francisco- talhada em áreas calcarias (Bambuí)
e situada entre os chapadões ocidentais , o Espinhaço e Chapada Diamantina.
DEPRESSÕES MONOCLINAIS EM ÁREAS DE
CUESTAS

• depressões monoclinais matogrossenses, situadas entre


cuestas mantidas por estruturas mesozóicas
carboníferas e devonianas . Ex: a depressão situada
entre a cuesta de Maracaju e o reverso da cuesta de
Aquidauana.
• Depressões monoclinais do reverso da Serra da
Ibiapaba, talhadas entre cuestas sucessivas.
Serra de Maracaju - Vale do Aquidauana

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Serra_de_Maracaju_-_Vale_do_Aquidauana_MS_-_panoramio_%281%29.jpg
EVOLUÇÃO DOS APLAINAMENTOS
NEOGÊNICOS (ENTRE O MIOCENO E O
PLIOCENO)

• Na formação dessas áreas de aplainamento neogênico


atuaram alternadamente processos de entalhamento
(mamelonização, erosão areolar) relacionados com
diferentes modalidades de sistemas morfoclimáticos.
AS TERRAS BAIXAS BRASILEIRAS:

• PLANÍCIES E TABULEIROS ;
• BAIXOS PLATÔS AMAZÔNICOS;
• TABULEIROS COSTEIROS;
• PLANÍCIES DE COMPARTIMENTO DE PLANALTOS;
• PLANÍCIE DO PANTANAL;
• PLANÍCIE COSTEIRA;
AS TERRAS BAIXAS BRASILEIRAS:
PLANÍCIES E TABULEIROS
A maior área de terras baixas brasileiras é a
Amazônia que inclui vastos trechos de
planície de inundação (sedimentos
quaternários) e de baixo platôs
(sedimentos terciários), sendo a maior
parte da área formada por platôs
arenosos.
BAIXOS PLATÔS AMAZÔNICOS
Com uma ascensão do nível do mar os rios tiveram seus
baixos cursos inundados, iniciando-se o trabalho de
entulhamento recente- que corresponde a área de
sedimentação quaternária, a planície amazônica
propriamente dita. O nível mais baixo da bacia amazônica
é formado pela planície aluvial do rio amazonas e pelos
baixos cursos de seus afluentes.
TABULEIROS COSTEIROS

• Um segundo grande domínio de tabuleiros situa-se na faixa costeira do


leste e nordeste brasileiro. Tais tabuleiros são remanescentes bem
preservados das antigas planícies que se estendiam pela costa no Plioceno
(sedimentação continental do Grupo Barreiras).
• Na área de domínio de tabuleiros e planícies litorâneas ligadas a
sedimentação recente são muito estreitas restringindo-se aos sucos mais
largos feitos pelos rios, que após atravessar os tabuleiros chegam ao litoral.
Com exceção desses sulcos, os tabuleiros terminam bruscamente na linha
da costa ou próximo dela, através de paredões ingrimes conhecidos por
barreiras (falésias). O fato do barreiras chegar até o mar originando falésias
indica maior extensão no passado.
PLANÍCIES DE COMPARTIMENTO DE
PLANALTOS

• Localizam-se em altitudes variadas e constituem o único grupo de


planícies do nosso território que não tem qualquer continuidade
espacial. Algumas se encontram aninhadas nos vales que
seccionam as pequenas bacias sedimentares terciárias, mas a
maioria ocupa compartimentos alveolares, embutidos entre morros.
PLANÍCIE DO PANTANAL
• A planície do Pantanal com altitudes de 110-150m, ocupa uma área
de 450 a 500km de comprimento (sentido N-S) e 200-250km de
largura (L-O), sendo quase totalmente circundada por escarpas de
erosão e blocos de montanhas rejuvenescidos (por tectônica
quebrável recente).
• O pantanal se apresenta como um mosaico irregular de terras
alagadas e alagáveis ao lado de áreas não mais sujeita às cheias.
A região e drenada pelo rio Paraguai e seus afluentes e está sujeita
a inundações periódicas (geralmente os rios alagam a região de
dezembro a maio). No período chuvoso se forma na área um lençol
d’água contínuo de aproximadamente 25km de extensão. No
período seco os rios retornam aos seus leitos e o lençol d’água
subterrâneo desce a um nível de mais de 10m de profundidade.
PLANÍCIE DO PANTANAL

Encaixada entre o planalto


central e meridional
Inundada periodicamente
pelo rio Paraguai
Altitude média de 110m
Terreno sedimentar
recente
Monotonia da paisagem é
quebrada pelo Maciço de
Urucum
PLANÍCIE COSTEIRA

As planícies costeiras se encontram distribuídas por


todo o litoral brasileiro do Amapá ao Rio Grande do
Sul. Largura vaiável Intercalada por cordões de
restinga, praias, falésias, dunas.
PLANÍCIE COSTEIRA
Praia do Pesqueiro - Amazonas
Praia Marudá-Pará

https://portalamazonia.com/cultura/turismo/agua-salgada-na-amazonia-conheca-cinco-praias-de-mar-
que-vale-a-pena-visitar-no-para
Praia do Meio- MARANHÃO

https://casalnomade.com/as-melhores-praias-do-maranhao-bonus/
BARRA GRANDE -PIAUI

https://barragrandepiaui.com.br/10-motivos-para-conhecer-barra-grande-piaui/
CANOA QUEBRADA- CEARÁ
PONTA NEGRA- R GRANDE DO NORTE
ORLA DE JOÃO PESSOA- PARAÍBA
PORTO DE GALINHAS -PERNAMBUCO
PRAIA DE MARAGOGI- ALAGOAS
PLANÍCIE LITORÂNEA -ARACAJU
AO NORTE DE ILHÉUS
PRADO-BA
PRADO-BA
PRAIA DAS FALÉSIAS´ESPIRITO SANTO
PRAIA DE COPACABANA –RIO DE JANEIRO
PRAIA DA LAGOINHA- SÃO PAULO
PRAIA CENTRAL /GUARATUBA –PARANÁ
PRAIA DE JURERÊ –SANTA CATARINA
PRAIA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ –SANTA CATARINA
PRAIA DA CAL /TORRES- RIO GRANDE DO SUL
CLASSIFICAÇÕES DE
RELEVO DO BRASIL
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO AROLDO DE AZEVEDO

O principal
critério para
essa
classificação
foi a
ALTIMETRIA
.
CLASSIFICAÇÃO DE RELEVO AZIZ AB’SABER

Foram utilizados
critérios
geomorfológicos
erosão e
sedimentação.

Planaltos = predomínio
de erosão.

Planícies = predomínio
de sedimentação.
CLASSIFICAÇÃO DE RELEVO JURANDIR ROSS
CLASSIFICAÇÃO DE RELEVO JURANDIR ROSS

Classificação mais recente, baseada no levantamento


realizado pelo Projeto Radambrasil e modernos estudos
geomorfológicos.

Destacam-se:
PLANALTOS (sedimentares e cristalinos).

DEPRESSÕES e

PLANÍCIES
O relevo brasileiro é formado por planaltos, planícies e depressões.
Planaltos – são áreas relativamente elevadas, formadas por rochas
resistentes que podem ser cristalinas e sedimentares e delimitadas
por escarpas (aclives acentuado de relevo), onde os processos
erosivos predominam e as superfícies são irregulares.
Depressões – são áreas de relevo levemente aplainado e rebaixado
em relação às áreas do entorno (em sua volta), onde há ação tanto
da erosão quanto da sedimentação, mas predominam os processos
erosivos.
Planícies – são as áreas mais baixas e planas do relevo onde
predominam os processos de sedimentação já que recebem
sedimentos oriundos dos planaltos e das depressões.
São 28 unidades no relevo brasileiro: 11 planaltos, 11 depressões e
6 planícies. Foi elaborado em 1989 a partir dos dados do Projeto
Radambrasil.
ROSS, J. L. S. Relevo Brasileiro: nova proposta de classificação. Disponível em:
file:///C:/Users/meiri/Downloads/47094-Texto%20do%20artigo-56784-1-10-
20121204%20(1).pdf. Acesso em: 21 nov. 2020.

https://www.todamateria.com.br/sertao/

Você também pode gostar