Material ABAP - para - FUNCIONAIS - SAP Da S4MAIS

Tópicos
1. O Consultor Funcional e o ABAP

2. Tipos de Change Requests
3. A Estrutura de um código ABAP
4. Editor de Programas e Funções
5. Tipo de Dados e Declarações
6. Operadores Lógicos
7. Instruções de Controle (Condições e Loops)
8. Tabelas Internas e Estruturas
9. Acesso a Banco de Dados
10. Parâmetros de Tela de Seleção
11. Chamadas de Funções e Subrotinas
12. Instruções de Mensagens
13. O ABAP Debugger
14. Role de Autorização
15. Iniciando o Debugger e Ativando
16. Identificando o Programa / Função
17. Ponto de Parada Manual
18. Ponto de Parada Interativo
Tópicos
19. Debugger Antigo e o Novo
20. Recursos de Navegação
21. Manipulando dados de tabelas e Variáveis
22. Watchpoint – Ponto de Parada por Condição
23. Ponto de Parada em Programas e Funções
24. Ponto de Parada em Mensagens de erro
25. Ponto de Parada em Comando Específico
26. Ponto de Parada em Método
27. Criando Ponto de Parada Manual
28. Desviar um Trecho do Programa
29. Retornar Parte da Execução do Programa
30. Desativação de Pontos de Parada e Watchpoint
31. Encontrando EXITs e BADIs
32. Revisão Geral
O Consultor Funcional e o ABAP
Redução do tempo
1º
de solução
2º
Conhecimento mais abrangente
do programa envolvido
3º
Melhor direcionamento ao
desenvolvedor ABAP
4º
Especificações mais
esclarecidas
5º
Colaborar para confirmação do
desenvolvimento realizado
Tipos de Change Requests
• Ambientes: Desenvolvimento
Qualidade
Produção
• Tipos de Change Requests:
Customizing
Workbench
• Transações:
SE01
SE09
SE10
• Tabelas onde ficam resgistradas:

E070 – Request PAI
• Tabelas onde ficam resgistradas:

E071 – Request Filha
A Estrutura de um Código ABAP
Área de identificação
Área de definição de variáveis
Área do programa principal
Área de Subrotinas
O Editor de Programas e Funções
• Programas/Reports são editados ou exibidos pela transação SE38
O Editor de Programas e Funções
• Funções são editadas ou exibidas pela transação SE37
Tipos de Dados e Declarações
Variáveis Constantes
Estruturas Tabelas Internas
Campos de
Sistema
O comando DATA é utilizado para declarar as variáveis,

estruturas e tabelas internas.
• O comando CONSTANTS declara as constantes do

programa
• O comando TYPES permite criar tipos de dados

elementares, tipos de referência e tipos de tabela, o
qual será utilizado como referência para variáveis,
estruturas e tabelas
• O comando TABLE cria uma work-area da tabela

definida
Variáveis
Constantes
Tabelas Internas
Estruturas
Campos de Sistema
Os campos de sistema ABAP estão sempre disponíveis nos

programas ABAP;
• O sistema em tempo de execução preenche os campos de acordo

com o contexto;
• Podem ser utilizados nos programas para obter o status do

sistema;
• Os campos de sistema são variáveis, mas devem ser tratados

como constantes, pois ao alterar algum valor, o fluxo do sistema
pode ser alterado.
Campos de Sistema
Os campos de sistema estão definidos na estrutura do

dicionário de dados SYST e nos programas estão disponíveis
na estrutura SY.
• Exemplos de campos de sistema:
▫ SY-MANDT – Retorna o mandante do logon

▫ SY-SUBRC – Código de retorno dos comandos ABAP
▫ SY-TABIX – Índice da linha (tabela interna)
▫ SY-BATCH – Executa o programa em background
▫ SY-TCODE – Código da transação atual
▫ SY-UNAME – Nome do usuário
▫ SY-DATUM – Data atual do sistema
Operadores Lógicos
Operadores Simples
Operadores Lógicos
Operadores para Strings
Instruções de Controle
Condições
Condição IF-ELSE-ENDIF
Condições
Condição CASE
LOOPs
LOOPs
A instrução CHECK verifica se uma comparação é

verdadeira ou falsa. Se a condição não for verdadeira, sai
do loop ou de uma subrotina.
CHECK <condição>.
Exemplo:
DO 4 TIMES.
CHECK SY-INDEX BETWEEN 2 and 3.
WRITE SY-INDEX.
ENDDO.
Interrompe a execução saindo do Loop em caso de a condição

não ser atendida.
LOOPs
A instrução LOOP também executa um loop fazendo

leitura em uma tabela interna e atribuindo dados a uma
estrutura.
LOOP AT <tabela interna> INTO <estrutura> .
END LOOP..
Exemplo:
LOOP AT lt_return INTO wa_return.

WRITE SY-INDEX.
ENDLOOP.
LOOPs
Comando Significado
CONTINUE Passa para o próximo passo no loop sem executar as rotinas
seguintes a ele sem verificar nenhuma condição
CHECK Passa para o próximo passo no loop sem executar as rotinas
seguintes a ele verificando uma condição
EXIT Termina o processamento em loop
Tabelas Internas e Estruturas
Tabela Interna
• A tabela interna é utilizada para armazenar um ou mais

registros em memória e pode ser acessado e manipulado de
forma similar a uma tabela de banco de dados.
• Os dados da tabela interna podem ser inseridos, removidos,

modificados, ordenados, comparados e lidos.
• Existem 3 tipos de tabelas internas:

Internal Sorted
Internal Hashed
Internal Standard Table
Tabela Interna
Internal Sorted
 Ordenação automática na inserção dos dados;

 Não podem ser reordenadas (não admite uso do SORT);
 Permite acesso pelo índice ou por chave
 Chave pode ser única ou não;
 As condições de acesso precisam ser conhecidas antes, pois
não modificarão
Tabela Interna
Exemplo de Internal Sorted
DATA: it_kna1 TYPE SORTED TABLE OF kna1

WITH NON-UNIQUE KEY land1
WITH HEADER LINE
INITIAL SIZE 0.
Tabela Interna
Internal Hashed Table
 Tabelas não indexadas;

 Não é possível indexar durante o processamento;
 O acesso é somente por chave única;
 Tempo de resposta sempre constante índependente da
quantidade de dados na tabela
Tabela Interna
Exemplo de Internal hashed Table
DATA : it_kna1 TYPE HASHED TABLE OF kna1

WITH UNIQUE KEY kunnr
WITH HEADER LINE
INITIAL SIZE 0.
DATA: w_kna1 TYPE kna1.
SELECT * FROM kna1 INTO TABLE it_kna1.
Tabela Interna
Internal Standard Table
 Tipo mais comum utilizado nos códigos ABAP;

 Permitem alterar o campo chave para pesquisa durante o
processamento dos dados;
 Para adicionar dados não é necessário preocupação com os
valores contidos no processamento. Apenas executar APPEND;
 Não possui dados organizados. Sempre é necessário utilizar
SORT pela chave que se deseja pesquisar.
 Utiliza índice linear
Tabela Interna
Exemplo de Internal Standard Table
DATA: it_kna1 TYPE TABLE kna1

DATA: w_kna1 TYPE kna1.
WITH NON-UNIQUE KEY name1
WITH HEADER LINE
INITIAL SIZE 0.
SELECT * FROM kna1 INTO TABLE it_kna1.
IF sy-subrc IS INITIAL.
SORT it_kna1 BY name1.
READ TABLE it_kna1 INTO w_kna1 WITH KEY name1 = ‘PAUL’ BINARY
SEARCH.
WRITE: / w_kna1-kunnr , w_kna1-land1 , w_kna1-name1.
ENDIF.
Tabela Interna
• Como qualquer objeto de dados, a tabela interna pode ser inicializada
através dos comandos:
▫ CLEAR <ITAB>
 Este comando restaura a tabela interna ao estado ao qual estava

imediatamente após a declaração, ou seja, sem linhas. Entretanto a
memória utilizada pela tabela interna continua alocada.
• Se a tabela interna possuir cabeçalho, a tabela e cabeçalho possuem o
mesmo nome e para apagar o conteúdo da tabela, é necessário utilizar as
chaves ([]) após o nome da tabela interna, caso contrário, somente o
conteúdo cabeçalho será apagado.
Tabela Interna
• O comando REFRESH realiza o mesmo procedimento do comando

CLEAR[], ou seja, reinicializa a tabela interna e mantém a memória
utilizada pela tabela interna alocada.
• O comando FREE reinicializa a tabela interna e libera a memória

alocada.
Tabela Interna
Exemplo de Clear, Refresh e Free

DATA:BEGIN OF LINE, COL1, COL2,
END OF LINE.
DATA ITAB LIKE LINE OCCURS 0 WITH HEADER LINE.
CLEAR ITAB. //Limpa o cabeçalho da tabela interna
CLEAR ITAB[]. //Limpa o conteúdo da tabela interna
REFRESH ITAB. //Limpa o conteúdo da tabela interna
FREE ITAB. //Limpa o conteúdo da tabela interna
Tabela Interna
Ordenação:
As tabelas internas Standard e Hashed podem ser
ordenadas.
Comando:
SORT <iTAB> [ASCENDING/DESCENDING]
O comando ordena a tabela interna <itab> em ordem ascedente pela

sua chave.
A direção da ordem pode ser especificada através das opções

ASCENDING e DESCENDING, sendo que a primeira opção é a padrão.
Quanto maior a tabela, maior será o tempo para ordená-la.

Tabela Interna
A tabela interna pode ser ordenada pela forma abaixo:
SORT <iTAB> BY <f1> ... <fn> [ASCENDING/DESCENDING]
A tabela é ordenada pelos campos <f1> até <fn>, ao invés da tabela.

O número de campos está limitado a 250.
Tabela Interna
Inserindo Linhas em uma Tabela
Para inserir uma linha na tabela interna, utilizamos a

seguinte forma:
INSERT <line> TO <iTAB>
<line> pode ser uma work-area ou a expressão INITIAL LINE.
A work area deve ser compatível com a tabela interna e a expressão

INITIAL LINE insere um registro em branco na tabela interna.
Tabela Interna
Regras Gerais de Inserção em tabelas internas:
• Em uma tabela interna standard, a linha é inserida no

final da tabela interna
• Em uma tabela sorted, a linha é inserida de acordo com a

chave da tabela. Se a chave não é única, o registro
duplicado é inserido acima da entrada existente com a
mesma chave.
• Em uma tabela hashed, a linha é inserida de acordo com

a chave da tabela.
Tabela Interna
Para inserir várias linhas em uma tabela interna, utilizamos a

seguinte forma:
INSERT LINES OF <itab1> [FROM <n1> ] INTO TABLE <itab2>
• <itab1> e <itab2> são tabelas com tipos de linhas compatíveis. O sistema

insere as linhas da tabela <itab1> um por um na tabela <itab2> usando as
mesmas regras da inserção individual.
• Se <itab1> é uma tabela com índice (standard e sorted), pode ser
especificado a primeira e a última linha da tabela que deverá ser inserida
em <n1> e <n2>.
Tabela Interna
READ TABLE
Faz leitura em uma tabela interna.
READ TABLE <tabela interna> INTO <workarea>

WITH KEY campo1 = `XXXX` BINARY SEARCH
Se a linha for encontrada, a variável SY-SUBRC é preenchida

automaticamente com 0 (zero ou INITIAL) , caso contrário, receberá um
valor diferente de zero.
Tabela Interna
DELETE
Elimina linhas em uma tabela interna.
DELETE <tabela interna> [ WHERE campo1 = `XXXX`]

Tabela Interna
Para mover uma work-area para outra, é utilizado o

comando:
MOVE CORRESPONDING <work-area1> TO <work-area2>
CLEAR: wa_flights, wa_scarr, wa_saida.
LOOP AT lt_flights INTO wa_flights.

READ TABLE lt_scarr INTO wa_scarr
WITH KEY carrid = wa_flights-carrid.
IF sy-subrc EQ 0." checa se encontoru resultado
MOVE-CORRESPONDING wa_flights TO wa_saida.
MOVE wa_scarr-carname TO wa_saida-carname.
APPEND wa_saida TO lt_saida.
CLEAR wa_saida.
ENDIF.
Tabela Interna
O comando APPEND também tem a mesma função do

INSERT e também é muito utilizado
APPEND INITIAL LINE

APPEND LINES OF <tab1> TO <tab2>
APPEND <wa1> TO <tab1> SORTED BY
O APPEND INITIAL LINE appenda uma linha vazia na tabela interna;

O APPEND LINES OF tab1 TO tab2 adiciona linhas de uma tabela em outra tabela.;
O APPEND wa1 TO tab1 SORTED BY faz o APPEND e na sequência já ordena a tabela do maior para
o menor valor. Vale dizer que esse comando fica preso no tamanho máximo da área de memória da
tabela (“INITIAL SIZE”), e se você ultrapassar o tamanho, o APPEND com SORTED BY apaga registros
sem dó nem piedade. Comente a linha com INITIAL SIZE 10, e descomente a linha com INITIAL SIZE 2
para ver isso acontecendo.
Acesso a Banco de Dados
ST04
Através da transação ST04 é possível utilizar no SAP as instruções ABAP.
É um acesso normalmente concedido a um SAP BASIS, porém é importante
ter conhecimento deste recurso e de como é utilizado. Se você possui
experiência com SQL, um dia poderá lhe ser útil:
ST04
Exemplo:
SELECT s.hkont
FROM bkpf as b INNER JOIN bsis as s
ON b.bukrs = s.bukrs and b.belnr = s.belnr and
b.gjahr = s.gjahr
WHERE b.bukrs = '1100'
AND b.belnr = 11045676 AND b.gjahr = 2019
OPEN SQL
Através do método OpenSQL do ABAP são utilizadas

instruções de SQL no código ABAP.
Comando Objetivo
SELECT Seleciona os dados das tabelas do banco de dados
INSERT Adiciona registros em uma tabela de banco de dados
UPDADE Altera o conteúdo da tabela de banco de dados
MODIFY Insere um novo registro ou altera o conteúdo de um registro existente
DELETE Exclui registros da tabela de banco de dados
OPEN CURSOR, Lê registros de uma tabela de banco de dados utilizando cursor

FETCH, CLOSE
CURSOR
Código de Retorno
Os comandos do OpenSQL do ABAP retornam valores para

as variáveis de sistema:
Variável de Objetivo
sistema
SY-SUBRC Muito utilizada. Após cada comando, ela
recebe o valor 0 (ZERO) ou “INITIAL”, caso a
operação tenha resultado em sucesso.
SY-DBCNT Retorna o número de registros processados.
SELECT
É o comando utilizado para ler registros de uma tabela do

banco de dados.
SELECT <colunas> INTO <destino>

FROM <tabela>
[ WHERE <condição>]
[GROUP BY <colunas de agrupamento>]
[ HAVING <condição>]
[ ORDER BY <colunas de ordenação>]
SELECT
Alguns recursos podem ser acrescentados às colunas para

adequar ao resultado desejado:
• MAX: Retorna o valor máximo da coluna

• MIN: Retorna o valor mínimo da coluna
• AVG: Retorna o valor médio da coluna
• COUNT: Conta os valores ou linhas
SELECT
• INTO <destino>
▫ A cláusula INTO define a área de destino nos quais o resultado

do select é transferido.
▫ Os valores podem ser transferidos para variáveis, work-areas e
tabelas internas, desde que as variáveis de destino sejam
compatíveis ou convertidos com os dados selecionados.
SELECT
Inserindo em variáveis:
DATA: v_bukrs TYPE bkpf-bukrs,
v_belnr TYPE bkpf-belnr,
v_gjahr TYPE bkpf-gjahr.
SELECT bukrs belnr gjahr FROM bkpf

INTO ( v_bukrs, v_belnr, v_gjahr)...
SELECT
Inserindo em work-area:
DATA: BEGIN OF wa_bkpf,
v_bukrs TYPE bkpf-bukrs,
END OF wa_bkpf.

INTO wa_bkpf
SELECT
Inserindo em work-area baseado em tabela:

DATA: wa_bkpf TYPE bkpf.

INTO CORRESPONDING FIELDS OF wa_bkpf
SELECT
Inserindo em estrutura:
DATA: BEGIN OF wa_bkpf OCCURS 0,
v_bukrs TYPE bkpf-bukrs,
END OF wa_bkpf.

INTO TABLE wa_bkpf
SELECT
Inserindo em tabela interna baseada em tabela:

DATA: wa_bkpf TYPE bkpf OCCURS 0.

INTO CORRESPONDING FIELDS OF TABLE wa_bkpf
SELECT
• FROM <origem>
▫ A cláusula FROM especifica a tabela em que os dados
especificados na cláusula select serão lidos.
▫ As visões de banco de dados também pode ser
utilizadas na cláusula FROM
▫ Podem ser especificados uma tabelas ou mais de uma
tabela, com o uso das cláusulas INNER JOIN ou OUTER
JOIN.
SELECT
SELECT em mais de uma tabela:
SELECT ... ... FROM <tabela> [INNER] JOIN

<outra tabela> [AS <alias> ] ON <condição>
<opções>
Exemplo:
SELECT s~hkont
FROM bkpf as b INNER JOIN bsis as s
ON b~bukrs = s~bukrs and b~belnr = s~belnr and b~gjahr = s~gjahr
INTO wa_hkont
WHERE b~bukrs = ’1100’
AND b~belnr = ‘11045676’ and b~gjahr = 2019.
SELECT
Restringindo um número de registros:
SELECT ... FROM <tabela> UP TO <n> ROWS.

Exemplo:
SELECT bukrs FROM ztipo UP TO 1 ROWS
SELECT
• WHERE -Condição tabular

▫ A cláusula where tem uma variante especial que permite derivar as
condições das linhas e colunas de uma tabela interna:
SELECT ... FOR ALL ENTRIES IN <itab> WHERE <condição>
▫ Ao especificar um campo da tabela interna como um operando em

uma condição, todas as linhas da tabela interna são lidas. A
comparação então é executada para cada linha da tabela interna.
Para cada registro, o sistema seleciona os registros do banco de
dados que satisfaçam a seleção.
▫ As linhas duplicadas são automaticamente eliminadas do resultado.
▫ Se a tabela interna estiver vazia, todas as entradas da tabela do
banco de dados são lidas.
INSERT
• O comando INSERT adiciona registro(s) na tabela

• Os registros podem ser adicionados individualmente ou
coletivamente
INSERT INTO <tabela> VALUES <work-area> OU

INSERT <tabela> FROM <work-area>.
O conteúdo da work-area é adicionado à tabela do banco de

dados <tabela>.
A work-area deve ter a mesma estrutura da tabela do banco
de dados.
INSERT
TABLES RJFLY.
DATA WA TYPE RJFLY.
WA-CARRID = ‘CH’.
WA-CITYFROM = ‘CHICAGO’.
...
INSERT INTO RJFLY VALUES WA.
WA-CARRID = ‘RJ’.
WA-CITYFROM = ‘RIO’.
...
INSERT RJFLY FROM WA.
UPDATE
• O comando UPDATE é utilizado para alterar o conteúdo da tabela

do banco de dados
• Modificando registros individuais
▫ Para modificar os registros individualmente de uma tabela
do banco de dados através de uma work-area, utilize o seguinte
comando:
UPDATE <dbtab> FROM <work-area>
▫ Se a tabela do banco de dados conter um registro com a

mesma chave, o registro é atualizado. Caso contrário, o registro
não é alterado e o SY-SUBRC recebe o valor 4.
UPDATE
• Modificando vários registros

▫ Para modificar vários registros de uma tabela do banco de
dados, o comando é:
UPDATE <tabela> FROM TABLE <tabela Interna>
▫ Se o sistema não puder modificar um registro devido a não

existência de um registro com chave especificada, o processo
não é finalizado, mas o processamento continua no próximo
registro.
UPDATE
• Modificando os registros coluna por coluna

▫ Para modificar determinada colunas na tabela do banco de
dados, utilize o comando:
UPDATE <tabela> SET <set1> <set2> ... WHERE <COND>.
▫ A condição WHERE determina as linhas que serão alteradas.
Se a cláusula WHERE não for especificada, todos os registros são

atualizados. A expressão <set1> é o parâmetro que determina as
colunas que serão atualizadas:
▫ <c> = <valor>, sendo que <c> pode ser um objeto de dados ou
uma coluna da tabela do banco de dados.
UPDATE
• Exemplo de Update Atualiza o conteúdo da coluna TYPEART com X200 e diminui o

valor da coluna PRICE por 800 para cada entrada na tabela SFLIGHT onde CARRID seja
LH e CONNID 0402:
UPDATE SFLIGHT SET TYPEART = ‘X200' PRICE = PRICE – 800

WHERE CARRID = 'LH' AND CONNID = '0402’.
Abaixo, os campos CARRID e CONNID são os campos chaves da tabela SPLFI. Todos
os registros que tiverem como chave os valores AA e 0064, serão atualizados:
DATA WA TYPE SPFLI.

MOVE 'AA' TO WA-CARRID.
MOVE '0064' TO WA-CONNID.
MOVE 'WASHINGTON' TO WA-CITYFROM.
...
UPDATE SPFLI FROM WA.
DELETE
• O comando DELETE é utilizado para excluir os registros da tabela

do banco de dados.
• Para excluir as linhas utilizando condições utilize a seguinte sintaxe:
DELETE FROM <tabela> WHERE <condição>
▫ Todas as linhas que atenderem a condição serão removidas.

▫ Se uma tabela interna vazia for especificada na cláusula where,
todos os registros da tabela do banco de dados serão removidos.
DELETE
• Ao invés de utilizar a cláusula WHERE, é possível selecionar os

registros para exclusão utilizando o conteúdo de uma work-area.
DELETE <dbtab> FROM <work-area>.
▫ Isto exclui o registro com a mesma chave primária da work-

area.
DELETE
• Também é possível excluir várias linhas coletivamente utilizando

uma tabela interna.
DELETE <tabela> FROM TABLE <tabela interna>
▫ Esta sintaxe exclui todos os registros da tabela do banco de

dados que possuem as mesmas chaves primárias da tabela
interna.
▫ Se o sistema não puder excluir um registro, pois a chave
especificada não existe, a operação não é cancelada, mas o
processo continua a partir do próximo registro.
DELETE
• Exemplo de Delete
Todos os registros da tabela SFLIGHT são excluídos onde PLANETYPE tenha o valor
A310 e CARRID tenha o valor LH:
DELETE FROM SFLIGHT WHERE PLANETYPE = 'A310' AND CARRID = 'LH’.
Os campos CARRID e CONNID são campos chave da tabela SPFLI. Os registros com as
chaves primárias AA e 0064 são excluídas.
TABLES SPFLI.
DATA: BEGIN OF WA,
CARRID TYPE SPFLI-CARRID,
CONNID TYPE SPFLI-CONNID,
END OF WA.
MOVE 'AA’ TO WA-CARRID.
MOVE '0064’ TO WA-CONNID.
DELETE SPFLI FROM WA.
DELETE
Uma tabela interna tipo Hashed é definida com a estrutura das chaves
primárias da tabela SPFLI.
Depois do preenchimento da tabela interna, os registros da tabela do banco
de dados serão excluídos de acordo com os valores das chaves da tabela
interna.
DATA: BEGIN OF WA,

CARRID TYPE SPFLI-CARRID,
CONNID TYPE SPFLI-CONNID,
END OF WA,
ITAB LIKE HASHED TABLE OF WA WITH UNIQUE KEY CARRID CONNID.
WA-CARRID = 'UA'. WA-CONNID = '0011’.
INSERT WA INTO TABLE ITAB. WA-CARRID = 'LH'. WA-CONNID = '1245’.
INSERT WA INTO TABLE ITAB. WA-CARRID = 'AA'. WA-CONNID = '4574’.
INSERT WA INTO TABLE ITAB.
...
DELETE SPFLI FROM TABLE ITAB.
 Os comandos INSERT, UPDATE e DELETE trabalham com work-area

e tabela interna.
 As work-areas e tabelas internas devem ter a mesma estrutura da

tabela do banco de dados que será manipulada.
 Se a operação foi realizada com sucesso, o valor do campo de sistema

SY-SUBRC será 0, caso contrário será 4.
 O campo de sistema SY-DBCNT irá conter o número de registros

afetados durante a operação.
COMMIT WORK – Executa / Confirma alterações no banco de

dados
ROLLBACK WORK – Desfaz alterações no banco de dados a partir

do último COMMIT WORK
Parâmetro de Tela de Seleção
Existem 3 tipos de comando ABAP para definir a tela de seleção:
PARAMETERS para campos simples

SELECT-OPTIONS para campos complexos
SELECTION-SCREEN para formatar a tela de seleção
Por padrão, quando o programa do tipo Report é definido, o

sistema cria automaticamente a tela 1000, quando a tela de
seleção é especificada.
O comando PARAMETERS permite a criação de um campo de

entrada de um único valor.
Cada comando PARAMETERS declarado no programa cria um
campo de entrada na tela de seleção.
Para atribuir um valor padrão ao parâmetro de tela, é necessário utilizar o

DEFAULT como parâmetro ao comando.
PARAMETERS p_cityf TYPE spfli-cityfrom DEFAULT ‘SP’.

Para tornar um campo obrigatório , é necessário utilizar o OBLIGATORY

como parâmetro ao comando.
PARAMETERS p_cityf TYPE spfli-cityfrom OBLIGATORY .

Para ocultar um campo na tela, é necessário utilizar o NO-DISPLAY como

parâmetro ao comando.
PARAMETERS p_cityf TYPE spfli-cityfrom OBLIGATORY .

PARAMETERS p_dist TYPE spfli-distance NO-DISPLAY .
O comando SELECT-OPTIONS cria um campo que permite ao usuário

inserir um conjunto de valores e inserir os critérios de seleção.
Ao contrário do PARAMETERS em que o campo da tela está associado a

uma variável, o campo do select-options está associado a uma tabela
interna especial chamada tabela de seleção.
SELECT-OPTIONS <seltab> FOR <fieldtable>
Exemplo:
SELECT-OPTIONS s_air FOR spfli-carrid .
SELECTION-SCREEN BEGIN OF BLOCK b1 WITH FRAME TITLE TEXT-001.

SELECT-OPTIONS s_air FOR spfli-carrid .
SELECTION-SCREEN END OF BLOCK b1.
Se a opção WITH FRAME for utilizado um quadro é desenhado

em volta do bloco.
Se o TITLE for utilizado, é apresentado o título para cada bloco.
SELECT-OPTIONS s_cod_al FOR spfli-codal NO INTERVALS .
O recurso NO INTERVALS retira a possibilidade de intervalo

Funções e Subrotinas
CALL TRANSACTION
• O CALL TRANSACTION é um comando utilizada para transferir
um conjunto de dados para o sistema
• Permite transferir os dados diretamente para a interface de
diálogo.
REPORT ZFIR0001.
...
CALL TRANSACTION ‘FB60’
. ...
CALL FUNCTION
• O CALL FUNCTION é um comando utilizado para executar um
determinado módulo de função.
CALL FUNCTION <modulo de função>

[EXPORTING f1 = a1 .... fn = an]
[IMPORTING f1 = b1.... fn = bn]
[CHANGING f1 = c1.... fn = cn]
[TABLES f1 = t1.... fn = tn]
[EXCEPTIONS e1 = r1.... rn = rn]
[OTHERS = rx]].
CALL FUNCTION
Exemplo:
CALL FUNCTION 'Z_TREINAMENTO_5'

EXPORTING
im_nr01 = p_num1
im_nr02 = p_num2
IMPORTING
EM_RESULTADO = lv_resultado
CHANGING = Tab_interna
TABLE = Tabela
EXCEPTIONS
FILL_REQUIRED_FIELD = 1
OTHERS =2
Z_TREINAMENTO_5 = Módulo de função a ser executado

EXPORT = Envia parâmetros para a função
IMPORT = Retorna valores da função
CHANGING = Permite alteração em uma tabela interna ou estrutura
TABLE = tabela como parâmetro para acesso a seus dados
EXCEPTIONS = Tratamente de exceções
FORM
Utilizado para criar e definir uma subrotina
FORM <subrotina>.
<código a ser executado>
ENDFORM.
Exemplo:
FORM CABECALHO.
WRITE: / 'Program started by', SY-UNAME,
/ 'on host', SY-HOST,
'date:', SY-DATUM, 'time:', SY-UZEIT.
ULINE.
ENDFORM.
PERFORM
Utilizado para executar subrotinas.

Podem ser executadas subrotinas dentro do programa ou
externas ao programa.
PERFORM <subrotina>[(<programa>)]
PERFORM
PROGRAM SAPMZTST.
DATA: NUM1 TYPE I,

NUM2 TYPE I,
SOMA TYPE I.
NUM1 = 2. NUM2 = 4.
PERFORM ADDIT.
NUM1 = 7. NUM2 = 11.

PERFORM ADDIT.
FORM ADDIT.
WSOMA = NUM1 + NUM2.
PERFORM OUT.
ENDFORM.
FORM OUT.
WRITE: / 'Soma de', NUM1, 'e', NUM2, 'é’, WSOMA.
ENDFORM.
PERFORM
Neste exemplo2 chama um FORM definido em
outro programa
PROGRAM FORMPOOL.
FORM HEADER.
WRITE: / 'Program started by', SY-UNAME,
/ 'on host', SY-HOST,
'date:', SY-DATUM, 'time:', SY-UZEIT.
ULINE.
ENDFORM.
Podemos chamar a subrotina HEADER a partir de outro

programa:
PROGRAM SAPMZTST.
PERFORM HEADER(FORMPOOL).
INCLUDE
Copia para dentro de um programa o conteúdo de um programa
tipo include
***INCLUDE STARTTXT.
WRITE: / 'Programa iniciado por', SY-UNAME,
/ 'no servidor', SY-HOST,
'data:', SY-DATUM, 'hora:', SY-UZEIT.
ULINE.
PROGRAM SAPMZTST.
INCLUDE STARTTXT
INITIALIZATION
É uma rotina tratada como evento onde é executada antes de ser
apresentada tela ao usuária para inicializar parâmetros de seleção.
INITIALIZATION.
PERFORM get_fikey CHANGING p_fikey.

Instruções de Mensagens
As mensagens são agrupadas em classes de mensagens.
O sistema disponibiliza cinco tipos diferentes de mensagem (E, W, I, A, S).

Como exemplo, a mensagem 001pode ser especificada como segue:
MESSAGE <tipomsg> <NroMensagem> ( <classe mensagem> )
E001 Mensagem de erro, o sistema para o processamento no ponto em que a

mensagem foi declarada
W001 Mensagem de atenção, é exibida ao usuário para que ele tenha cuidado ao
executar determinada tarefa
I001 Mensagem informativa
A001 Mensagem de abend, no ponto em que foi declarada o programa termina
com uma mensagem de processamento anormal
S001 Mensagem de sucesso
O ABAP Debbuger
• Depuração do Código em tempo de execução
• Não está limitado a ABAPers

• Designado a soluções de problemas complexos
• Consultores funcionais, gerentes de projetos, desenvolvedores

Role de Autorização
• Desenvolvedores ABAP
Chave de Desenvolvedor
Objeto de
Autorização
• Consultores Funcionais S_DEVELOP
• Role S_DEVELOP
Object Type / ACTVT
DEBUG / 02 e 03
• Consultores, usuários
• Sem objeto de autorização
Role de Autorização
• Ao iniciar DEBUG com “/H”
ACTVT:
02 Modificação
03 Exibição
• O gerente de projeto precisa estar atento aos riscos de permissão

da equipe em ambiente de produção (Actvt 02)
Iniciando o Debugger e Ativando
• Digite “/H” antes de iniciar a transação/programa ou

função que deseja depurar
• Uma mensagem informará da ativação do DEBUG

• Execute a transação/programa/função
Identificando Programa/ Função
• DUMP error
• Programa/Função de uma nota SAP sugerida
• Apoio aos testes integrados
• Erro em tempo de execução em ambiente de

produção
Ponto de Parada Manual
• Programa - Transação SE38
• Função - Transação SE37

• Inserindo o ponto de parada – Duplo clique na coluna

anterior à numeração da linha ou pressione F9
• O ponto de parada passa a valer para execução usuário

que marcou
Ponto de Parada Interativo
• É possível atribuir um ponto de parada de diversos modos

Ponto de Parada Interativo
• Entrar com o nome do modulo de função

Debugger Antigo
• Limite excedido de janelas SAP pode ocasionar a

inicialização do debugger Antigo
• Configuração pode estar direcionada precisando ser

modificada
• É sugerido utilizar o Debugger novo em função de ter

um ambiente visual mais agradável e com maiores
recursos de manipulação
Debugger Antigo
Debugger Novo
Caso perceba que a execução foi direcionada ao Debugger clássico

(antigo), altere neste ponto para o Debugger ABAP novo
Debugger Novo
Esta tela será apresentada

Recursos de Navegação
Manipulando Dados de Tabelas e Variáveis
Manipulando Dados de Tabelas e Variáveis
Watchpoint
Ponto de Parada em Programas
Ponto de Parada em Programas
Ponto de Parada em Funções
Ponto de Parada em Funções
Ponto de Parada em Mensagens
Ponto de Parada em Mensagens
Ponto de Parada em Comando Específico
Ponto de Parada em Comando Específico
Ponto de Parada em Método
Criando Próprio Ponto de Parada
Desviar um Trecho do Programa
• É possível saltar um trecho do programa fazendo com que

a execução desvie para um ponto desejado
Retonar Parte da Execução do Programa
• É possível retornar a execução do programa a um ponto
anterior, fazendo com que a execução desvie para um
ponto desejado
Desativar Pontos de Parada
• É possível desativar os pontos de parade criados

Desativar Watchpoint
Dicas – Encontrando EXITs
• Inserindo o nome do comando CALL CUSTOMER-FUNCTION:
• Após encontrada a EXIT, desativar os pontos de parada

Dicas – Encontrando BADIs
• Diferente do modo de encontrar EXIT

Vamos Praticar

Material ABAP - para - FUNCIONAIS - SAP Da S4MAIS

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Tópicos

1. O Consultor Funcional e o ABAP

• Tabelas onde ficam resgistradas:

• Tabelas onde ficam resgistradas:

Área de definição de variáveis

Área do programa principal

Estruturas Tabelas Internas

O comando DATA é utilizado para declarar as variáveis,

• O comando CONSTANTS declara as constantes do

• O comando TYPES permite criar tipos de dados

• O comando TABLE cria uma work-area da tabela

Os campos de sistema ABAP estão sempre disponíveis nos

• O sistema em tempo de execução preenche os campos de acordo

• Podem ser utilizados nos programas para obter o status do

• Os campos de sistema são variáveis, mas devem ser tratados

Os campos de sistema estão definidos na estrutura do

▫ SY-MANDT – Retorna o mandante do logon

A instrução CHECK verifica se uma comparação é

Interrompe a execução saindo do Loop em caso de a condição

A instrução LOOP também executa um loop fazendo

LOOP AT <tabela interna> INTO <estrutura> .

LOOP AT lt_return INTO wa_return.

• A tabela interna é utilizada para armazenar um ou mais

• Os dados da tabela interna podem ser inseridos, removidos,

• Existem 3 tipos de tabelas internas:

 Ordenação automática na inserção dos dados;

Exemplo de Internal Sorted

DATA: it_kna1 TYPE SORTED TABLE OF kna1

Internal Hashed Table

 Tabelas não indexadas;

Exemplo de Internal hashed Table

DATA : it_kna1 TYPE HASHED TABLE OF kna1

Internal Standard Table

 Tipo mais comum utilizado nos códigos ABAP;

Exemplo de Internal Standard Table

DATA: it_kna1 TYPE TABLE kna1

 Este comando restaura a tabela interna ao estado ao qual estava

• O comando REFRESH realiza o mesmo procedimento do comando

• O comando FREE reinicializa a tabela interna e libera a memória

Exemplo de Clear, Refresh e Free

O comando ordena a tabela interna <itab> em ordem ascedente pela

A direção da ordem pode ser especificada através das opções

Quanto maior a tabela, maior será o tempo para ordená-la.

A tabela interna pode ser ordenada pela forma abaixo:

SORT <iTAB> BY <f1> ... <fn> [ASCENDING/DESCENDING]

A tabela é ordenada pelos campos <f1> até <fn>, ao invés da tabela.

Inserindo Linhas em uma Tabela

Para inserir uma linha na tabela interna, utilizamos a

A work area deve ser compatível com a tabela interna e a expressão

Regras Gerais de Inserção em tabelas internas:

• Em uma tabela interna standard, a linha é inserida no

• Em uma tabela sorted, a linha é inserida de acordo com a

• Em uma tabela hashed, a linha é inserida de acordo com

Para inserir várias linhas em uma tabela interna, utilizamos a

INSERT LINES OF <itab1> [FROM <n1> ] INTO TABLE <itab2>

• <itab1> e <itab2> são tabelas com tipos de linhas compatíveis. O sistema

Faz leitura em uma tabela interna.

READ TABLE <tabela interna> INTO <workarea>

Se a linha for encontrada, a variável SY-SUBRC é preenchida

Elimina linhas em uma tabela interna.

DELETE <tabela interna> [ WHERE campo1 = `XXXX`]

Para mover uma work-area para outra, é utilizado o

CLEAR: wa_flights, wa_scarr, wa_saida.