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CANTOS DE ABERTURA
I - Senhor, Deus de nosso pais, aqui estamos./ Teu amor, alegres, vimos celebrar./ Tua graça que nos salva,
nó s buscamos,/ nossa vida colocamos neste altar
Somos povo da aliança,/ caminhando na esperança,/ conduzidos por tua mão!/ Com os pés no chão da
vida,/ rumo à páscoa tão querida,/ te pedimos conversão!
- A Palavra nos anima e orienta,/ fortalece e dá sentido à nossa cruz./ O teu pã o nos une a todos, nos
sustenta,/ por caminhos da justiça nos conduz.
- Nessa casa, reunidos em família,/ aprendemos o valor da oraçã o,/ do jejum, que nos educa na partilha,/ do
amor , que faz a gente ser irmã o.
- Celebrando a eucaristia, ensaiamos,/ nossa pá scoa, vida plena em comunhã o./ Pelas lutas e conquistas te
louvamos,/ tua bênçã o te pedimos pra missã o.
II. Eis o tempo de conversão/ eis o dia da salvação./ Ao Pai voltemos, juntos andemos./ Eis o tempo de
conversão!
- Os caminhos do Senhor/ sã o verdade, sã o amor./ Dirigi os passos meus/ em vó s espero, ó Senhor!/ Ele guia ao
bom caminho/ quem errou e quer voltar./ Ele é bom, fiel e justo/ ele busca e vem salvar
- Viverei com o Senhor/ ele é meu sustento./ Eu confio, mesmo quando/ minha dor nã o mais aguento./ Tem
valor aos olhos seus/ meu sofrer e meu morrer./ Libertai o vosso servo/ e fazei-o reviver!
- A palavra do Senhor/ é a luz do meu caminho./ Ela é vida, é alegria/ vou guardá -la com carinho./ Sua lei, seu
mandamento/ é viver a caridade./ Caminhemos todos juntos/ construindo a unidade!
III. Convertei-vos voltai a mim/ e eu voltarei a vós./ Renunciai a vossos ídolos./ Convertei-vos e viverás
- A morte do pecador nã o me compraz,/ mas a sua conversã o traz-me alegria./ Afastai-vos do caminho que
seguis,/ porque há s de perecer, ó Israel!
- Nã o mais te mostrarei meu furor,/ Israel nã o é eterno o meu rancor./ Reconhece tã o somente a tua falta./
Infiel foste ao Senhor que é teu Deus
- Eu vos reconduzirei até Siã o./ Tereis pastores segundo o meu coraçã o./ E entã o, derramarei o meu espírito/
sobre cada um de vó s o infundirei!
IV. Senhor, tende compaixão/ do vosso povo que acolhe a conversão./ Reacendei em nós a chama
batismal./ Oh! Dá-nos luz e vosso perdão! (2x)
– Tende piedade, ó meu Deus, misericó rdia!/ Na imensidã o de vosso amor, purificai-me!/ Do meu pecado, todo
inteiro, vem lavar-me/ e apagai completamente a minha culpa.
– Eu reconheço toda a minha iniquidade,/ o meu pecado está sempre à minha frente,/ foi contra vó s, só contra
vó s que eu pequei/ e pratiquei o que é mau aos vossos olhos!
– Criai em mim um coraçã o que seja puro,/ dai-me de novo um espírito decidido./ Ó Senhor, nã o me afasteis
de vossa face/ nem retireis de mim o vosso Santo Espírito!
– Dai-me de novo a alegria de ser salvo/ e confirmai-me com espírito generoso!/ Abri meus lá bios, ó Senhor,
para cantar/ e minha boca anunciará vosso louvor!
V. Senhor, eis aqui o teu povo/ que vem implorar teu perdão./ É grande o nosso pecado,/ porém é maior o
teu coração.
- Sabendo que acolheste Zaqueu, o cobrador,/ e assim lhe devolveste tua paz e teu amor./ Também, nos
colocamos ao lado dos que vã o/ buscar no teu altar a graça do perdã o.
- Revendo em Madalena a nossa pró pria fé,/ chorando nossas penas diante dos teus pés./ Também, nó s
desejamos o nosso amor te dar/ porque só muito amor nos pode libertar.
- Motivos temos nó s de sempre confiar,/ de erguer a nossa voz, de nã o desesperar,/ olhando aquele gesto que o
bom ladrã o salvou,/ nã o foi, também, por nó s, teu sangue que jorrou?
VI. Dom da vida, ó Pai, celebramos,/ na alegria de irmã os a cantar,/ por teu filho Jesus, te louvamos,/ e
queremos com força aclamar.
Ó Senhor, nós queremos a vida/ por Jesus que se faz nosso irmão./ Em seu povo, na fé reunido,/ na
partilha do amor e do pão.
- Dom da vida é o sonho eterno/ de Deus Pai que nos fez filhos seus;/ seu projeto é um mundo fraterno/ e
depois vida plena nos céus.
- Dom da vida é a felicidade,/ de saber com alegria viver./ Vida plena na paz, na bondade/ em Jesus,
haveremos de ter.
- Jesus Cristo por nó s deu sua vida,/ testemunho fiel – bom pastor,/ a tal gesto também nos convida,/ pelo
irmã o nos doamos no amor.
VII. Juntos como irmãos,/ membros da Igreja,/ vamos caminhando,/ vamos caminhando,/ juntos como
irmãos,/ ao encontro do Senhor!
- Somos povo que caminha/ num deserto como outrora,/ lado a lado sempre unido,/ para a Terra Prometida.
- Na unidade caminhemos:/ foi Jesus quem nos uniu./ Nosso Deus hoje louvemos:/ seu amor nos reuniu.
- A Igreja está em marcha:/ a um mundo novo vamos nó s,/ onde reinará a paz,/ onde reinará o amor.
VIII. Pela compaixão tocados,/ compaixã o do Deus vivente,/ sim, a ele apresentemos/ nossa vida em sacrifício.
A ti, ó Deus, toda graça e louvor;/ hoje manifestas o teu amor!
- Eis o culto agradá vel,/ consonante com a vida:/ vida que se faz vontade/ do Eterno Pai de todos.
- Frente ao mundo nã o quedemos/ em vivermos conformados,/ mas sejamos transformados/ no pensar e
entendimento.
IX. Novo êxodo se faz em nosso meio!/ Peregrinos conduzidos pelo Cristo,/ sua graça é renovo para todos:/
revivemos da Palavra o registro!
Neste tempo, ó Senhor, de conversão,/ teu auxílio é de vida e salvação!
- O combate de vencer-se a cada dia/ é guiado pelo Espírito Divino:/ parceria de uma Nova Aliança,/ a jornada
deste povo peregrino!
- A caminho da Jerusalém celeste,/ é preciso reviver a novidade/ de Jesus, que derrotou os malefícios/ e, na
Pá scoa, nos encheu de claridade!
Relembraremos os Teus
feitos Tuas maravilhas.
Celebraremos o Teu
amor Com cânticos de
louvor.
Nossa Riqueza e
herança É o Teu amor
O nosso sustento e
alimento É tua graça
Senhor.
ATO PENITENCIAL
I. Senhor, que nos mandastes perdoar mutuamente antes de nos aproximarmos do vosso altar.
Senhor, tende piedade de nós! (2x)
- Cristo, que na cruz destes o perdã o aos pecadores. Cristo, tende piedade de nós! (2x)
- Senhor, que confiastes à vossa Igreja o ministério da reconciliaçã o. Senhor, tende piedade de nós! (2x)
II. CF de 2016
- Senhor que fazeis passar da morte para a vida quem ouve a vossa palavra. Tende piedade de nó s.
Senhor, tende piedade de nós! (2x)
- Ó Cristo, que quiseste ser levantado da terra, para atrair-nos a vó s. Tende piedade de nó s.
Ó Cristo, tende piedade de nós! (2x)
- Senhor, que nos submetestes ao julgamento, da vossa cruz. Tende piedade de nó s.
Senhor, tende piedade de nós! (2x)
III. Senhor servo de Deus, que libertastes a nossa vida, tende piedade de nó s!/ Senhor tende piedade de nós!
- Ó Cristo nosso irmã o que conheceis nossa fraqueza, tende piedade de nó s!/ Cristo, tende piedade de nós!
- Senhor Filho de Deus que vos tornastes obediente, tende piedade de nó s!/ Senhor tende piedade de nós!
Christo que sois a verdade que sois a verdade que ilumina os povos
Tende piedade, tende piedade de nó s!
Christe, Christe Eleison, Christe Eleison!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
I. Glória a vós, ó Cristo, verbo de Deus!/ Glória a vós, ó Cristo, verbo de Deus! (2x)
(Antífona do Evangelho)
II. Louvor e glória a ti, Senhor,/ Cristo Palavra de Deus,/ Cristo Palavra de Deus
(Antífona do Evangelho)
III. Louvor a vós, Ó Cristo Rei,/ Rei da eterna glória!/ Rei da eterna glória!
(Antífona do Evangelho)
I. Sê bendito Senhor para sempre/ pelos frutos da nossa jornada./ Repartidos na mesa do reino/ anunciam a
paz almejada
Senhor da vida/ Tu és a nossa salvação/ ao prepararmos a tua mesa/ em ti buscamos ressurreição
- Sê bendito Senhor para sempre/ pelos mares, os rios e as fontes./ Nos recordam a tua justiça/e anuncia um
novo horizonte
- Sê bendito Senhor para sempre/ pelas bênçã os qual chuva torrente./ Anunciam o mistério da vida/ que
cultiva uma nova semente
II. Bendito és tu, ó Deus Criador,/ revestes o mundo da mais fina flor;/ restauras o fraco que a ti se confia/ e
junto aos irmã os, em paz, o envias.
Ó, Deus do Universo, és Pai e Senhor,/ por tua bondade recebe o louvor!
- Bendito és tu, ó Deus Criador,/ por quem aprendeu o gesto de amor:/ colher a fartura e ter a beleza/ de ser a
partilha dos frutos na mesa!
- Bendito és tu, ó Deus Criador,/ fecundas a terra com vida e amor!/ A quem aguardava um canto de festa,/ a
mesa promete eterna seresta!
III. Recebe, Deus amigo/ estes dons que a ti trazemos/ e felizes, entre todos/ a partilha nó s faremos.
Ó Deus pai, a ti trazemos/ pão e vinho uma vez mais/ um só corpo nós seremos/ com Jesus e pela paz!
- Recebe, Deus amigo,/ nossos pés e nossos braços,/ que encontram na unidade/ o alento pro cansaço
- Recebe, Deus amigo,/ os projetos que alimentam/ convívio e o respeito/ entre os povos que se enfrentam
- Recebe, Deus amigo/ os esforços do teu povo,/ que trabalha com carinho/ pra criar um mundo novo.
IV. Aceita, Senhor, com prazer/ o que vimos te oferecer,/ o que vimos te oferecer.
- Que te ouça o Eterno em tua afliçã o/ proteja o teu nome do Deus da Naçã o!/ Do seu santuá rio te mande um
auxílio/ e, desde Siã o, te seja um arrimo!
- Sim, tudo o que está s a lhe oferecer/ receba ele agora com todo o prazer!/ Atenda aos desejos do teu
coraçã o/ conceda a teus sonhos a realizaçã o!
- Possamos, assim, cantar tua vitó ria/ e alçar, em seu nome, bandeiras de gló ria!/ Agora eu sei, o Eterno
liberta/ e o seu consagrado quem salva é sua destra!
V. Nossos dons apresentamos/ em memó ria do Cordeiro;/ revivemos os seus passos;/ somos povo
caminheiro!
Eis que o novo nascimento/ da humana criatura/ é sinal da Páscoa nova:/ nesta mesa já fulgura!
- É feliz quem persevera/ na justiça e na verdade,/ espalhando o bom perfume/ e o frescor da caridade!
- Nossa terra – grande ventre! – / é o lugar da esperança;/ somos todos cultivados/ no jardim da Aliança!
Nó s temos, embora
fracos, A Tua predileçã o
A quem iríamos nó s?
Subamos e morramos com
Ele
VII. Tudo a Ti oferecer – Léo Mantovani
Queremos tudo a Ti oferecer, no Teu Altar entregar nosso caminho
Com a voz nesta cançã o Te enaltecer, Te ofertar de coraçã o o pã o e o vinho
E neste sacrifício, nos entregamos em Tua Graça
Para que com Teu Poder o milagre se refaça
Pedimos humildemente que Teu Espírito nos
mande E assim teremos neste altar Teu Corpo e
Sangue.
Bendito sejais,
Senhor Deus do
universo
Pelo pã o que recebemos de Vossa bondade
Fruto da terra e do trabalho humano
Que agora Vos apresentamos e para nó s
Vai se tornar o Pã o da Vida
Bendito seja
Deus! Bendito
seja Deus!
Bendito seja Deus para sempre! (bis)
Bendito sejais,
Senhor Deus do
universo
Pelo vinho que recebemos de Vossa bondade
Fruto da videira e do trabalho humano
Que agora Vos apresentamos e para nó s
Vai se tornar Vinho de Salvaçã o
Bendito seja
Deus! Bendito
seja Deus!
Bendito seja Deus para sempre!
COMUNHÃO
I. Ó Pai, teu povo busca vida nova / na direçã o da Pá scoa de Jesus. / Em nossa fronte, o sinal das cinzas / na
caminhada, vem ser força e luz!
Provai e vede como Deus é bom, / feliz de quem no seu amor confia! (SI 34,9) / Em Jesus Cristo se faz graça
e dom, / se faz Palavra e Pão na Eucaristia.
- Quando, na vida, andamos no deserto / e a tentaçã o vem nos tirar a paz,/ a fortaleza e a palavra certa/ em ti
buscamos. Deus de nossos pais.
- Peregrinamos entre luz e sombras,/ a cruz nos pesa, o mal nos desfigura,/ mas na oraçã o e na Palavra
achamos/ a tua graça, que nos transfigura.
- Ó Deus, conheces nosso sofrimento,/ á muita dor, é grande a afliçã o./Transforma em festa nossa dor -
lamento,/ colhe os frutos bons da conversã o.
- Quando o pecado nos consome e fere,/ e em ti buscamos a paz do perdã o,/ o nosso rio de afliçã o se perde/
no mar profundo do teu coraçã o.
- Por que ficar em coisas já passadas?/ O teu perdã o liberta e nos renova./ O teu amor nos abre nova estrada,/
traz alegria e paz, nos revigora
II. Vem, ó meu povo, partilhar da minha mesa./ Com muito amor esse banquete eu preparei./ Este alimento
será força na fraqueza,/ levanta e come deste pã o que consagrei.
Nós te louvamos, ó Senhor por teu carinho/ que se faz pão, se faz palavra e traz perdão./ A Eucaristia nos
sustenta no caminho,/ nutre a esperança e fortalece na missão
– Eu te proponho um novo Reino de justiça,/ que tem por lei a igualdade, a compaixã o./ Nã o te dominem o
egoísmo e a cobiça!/ Recorre à força da palavra e da oraçã o.
– No monte santo da oraçã o, da Eucaristia/ encontrará s alento e paz, conforto, enfim./ Mas na planície da
missã o, no dia-a-dia/ irmã os sofridos já te esperam. Vai por mim!
– A minha casa é lar que acolhe, é doce abrigo,/ mas a morada que prefiro é o coraçã o./ Me alegra o culto que
me prestas, como amigo,/ me alegra mais te ver cuidar do teu irmã o.
– Por tanto amar eu entreguei meu pró prio Filho./ Para te salvar Ele se deu, morreu na cruz./ Se o mal te fere
e do teu rosto ofusca o brilho/ combate as trevas! Faze o bem! Procura a luz!
– Dará mais frutos toda a planta que é podada./ A vida humana é uma longa gestaçã o./ À luz da fé, a dor é
poda abençoada,/ à luz da pá scoa, a morte é luz, ressurreiçã o.
III. Pai de amor, aqui estamos/ celebrando a Unidade./ Somos teus filhos amados/ nesta mesa da
igualdade./ Somos uma só família,/ somos um só coraçã o./ Eis que a graça da partilha/ entre nó s faz-se oraçã o!
No raiar de um novo tempo/ vida nova então se faz./ A esperança do teu povo/ é justiça, amor e paz!
- Ó Jesus, Senhor da vida/ vem trazer libertaçã o!/ Desta gente tã o sofrida/ vem mostrar-Te Deus-Irmã o./ Tua
cruz é rumo certo/ junto a Ti vamos seguir./ Pois teu Reino está bem perto:/ As sementes vã o florir!
- Santo Espírito de Amor/ faz em nó s tua morada./ E na luta contra a dor/ guia nossa caminhada!/ É s a fonte da
Verdade/ vem mostrar a direçã o:/ Vida plena, dignidade,/ povo livre, mundo irmã o!
IV. Vamos juntos para a mesa/ do banquete da Aliança/ que o Senhor nos preparou./ Esta mesa nos
sustenta/ nos caminhos da esperança,/ nas estradas do amor (lRs 19,1-7).
Ó Senhor, nesta mesa, buscamos/ alimento que a todos refaz./Na procura da terra sem males/ que é
penhor da justiça e da paz.
- Ó Senhor, criaste a terra, / colocaste nela a vida, / deste ao povo como herança./ Pra teus filhos, tuas filhas, /
tu sonhaste um paraíso: / Dom, saudade e esperança.
- Uma terra sem os males / do egoísmo e violência, / da ambiçã o e todo o vício./ É projeto do teu Reino, /
utopia do teu povo, / nosso sonho e compromisso.
- Tu visitas esta terra / com as chuvas e o orvalho, / e com a vida que a invade/ mas, pra muitos falta o solo;
/ para tantos, o trabalho; / falta, enfim, fraternidade.
- Nesta terra, que é de todos, / há indígenas sem rumo / de naçõ es já dizimadas;/ Há sem terras e sem teto, /
sem-saú de e sem-escola; / há pessoas mal amadas.
- Ó Jesus, a Boa Nova / semeaste pelas casas, / pelos campos e cidades./ Convocaste teus amigos / pra
contigo construírem / uma nova sociedade.
- Que a paz e a justiça, / caminhando de mã os dadas, / vençam ó dio, a fome, a guerra;/ é o que juntos
esperamos, / de acordo com a promessa: / “novos céus e nova terra".
V. CF 1978
Novamente nos unimos nesta ceia de perdã o,/ para em Cristo e só por Cristo/ encontrar a salvaçã o.
Renovemos nossa vida/ nesta santa comunhão;/ Na esperança trabalhemos/ por um mundo mais cristão.
- Na justiça e no trabalho/ povo santo, caminhai;/ Com Jesus ressuscitado/ demos novo mundo ao Pai.
- Tudo o que nasceu do amor/ em amor há de ficar;/ Nosso irmã o é como a hó stia:/ nã o se pode profanar.
- “O meu Pai trabalha sempre”,/ Cristo um dia revelou;/ Pela gló ria do Calvá rio/ vida nova começou.
- Nã o se ponha o sol da tarde/ sobre a ira e a opressã o. / O trabalho e a justiça deve haver pra todo irmã o.
- Quando no alto a liberdade/ majestosa aparecer,/a alegria da verdade/ todos vamos receber.
VI. Nós vivemos de toda a palavra/ que procede da boca de Deu./ A Palavra de vida e verdade/ que sacia
a humanidade. (2x)
– Impelidos ao deserto/ retomamos a estrada/ que conduz ao paraíso,/ nossa vida e morada.
– As prisõ es da humanidade/ assumidas pelo Cristo/ sã o lugares de vi tó ria,/ ele veio para isto!
– O Senhor nos deu exemplo/ ao vencer a noite escura:/ superou a dor do mundo,/ renovando as criaturas.
– Progredimos neste tempo/ conhecendo o Messias./ Ele veio para todos,/ alegrando nossos dias.
– Celebramos a memó ria/ do amor que ao mundo veio./ Junto dele venceremos/ o inimigo verdadeiro.
– Contemplamos nossa terra/ em mistério fecundada./ Flor e fruto sã o promessas/ ao findar a madrugada.
VII. Aqui estamos, ó Senhor/ No Monte Santo irmanados/ Tu nos atrais ao teu clarã o/ Quem ver-te, fica
fascinado/ O teu amor nã o se consome/ É sempre vivo, é eterno/ Te dá s com prodigalidade/ Ao que tem
coraçã o aberto
A Ti, Senhor, nós nos voltamos/ Pois nos perdoas dos pecados/ Tu és bondoso e compassivo/
Misericórdia e bondade/ Na força da Eucaristia/ Permaneçamos em tua graça/ No mundo fruto
produzamos/ De conversão e caridade
- De nó s tu cuidas, ó Senhor/ Do pobre ouves os clamores/ Teus olhos volves para nó s/ Vês quem produz
tamanhas dores/ Tu desces para liberta-nos/ Das mã os de nosso opressores/ E nos conduzes ao teu Reino/ Nos
concedendo teus favores
- Em fontes puras, ó Senhor/ Em Ti nó s somos batizados/ O Teu amor reluz em nó s/ Do mal nó s somos
libertados/ Do mesmo Vinho nó s bebemos/ Com mesmo/ Pã o nó s nos fartamos/ É s Tu, ó Cristo, nossa força/
Tua vontade, pois façamos
- Tu nos fecundas, ó Senhor/ Pra produzirmos muitos frutos/ Ao nosso encontro há s de vir/ Colher aquilo que é
justo/ Se hoje tu nã o os encontras/ Espera que trabalharemos!/ E se nã o dermos o que buscas/ Tua sentença
nó s teremos
Somos pó nó s bem
sabemos E ao pó vamos
voltar
Mas a Tua santidade, queremos habitar
No entardecer da vida, num só corpo a cantar!
Nã o só de pã o vive o
homem Mas de toda palavra
Que sai da boca de Deus! (bis)
Nã o só de pã o vive o
homem Mas de toda palavra
Que sai da boca de Deus! (bis)
Eis o mistério da
fé XI. Alma de
Cristo
Alma de Cristo santificai-nos
Corpo de Cristo salvai-nos
Sangue de Cristo inebriai-nos
Á gua do lado de Cristo lavai-
nos Paixã o de Cristo, confortai-
nos Ó bom Jesus ouvi-nos
CANTOS FINAIS
CANTO DE ENVIO
Hino da CF 2024
Tema: Fraternidade e Amizade Social. Lema: “Vó s sois todos irmã os e irmã s” (Mt 23, 8). Letra: Douglas Diego
Palmeira Rocha
1. Conduzidos a este deserto, (cf Mc 1, 13)/Deus nos chama à libertaçã o (cf Ex 3,8; 20,2)/da indiferença e
divisã o:/ “Onde está tua irmã , teu irmã o?” (cf Gn 4,9)/ “Eis a hora! O Reino está perto,/Crê na Palavra e
na conversã o. ((Mc 1,15)
REFRÃO: “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,8)/ é palavra de Cristo, o Senhor;/ pois a
fraternidade humana/ deve ser conversão e valor./ Seja este um tempo propício (cf 2Cor 6,2)/ para
abri-nos, enfim, ao amor!
2. A Quaresma nos chama a assumir/ um amor que supera barreiras, (FT 1)/ desejando abraçar e acolher,
(FT 3)/ se estendendo além das fronteiras, (FT 99)/ rompendo as cadeias que isolam,/ construindo relaçõ es
verdadeiras. (FT 62)
3. Misericó rdia, pecamos, Senhor, (Sl 50,3)/ sem no outro um irmã o enxergar./ Mas queremos vencer os
conflitos,/ pela cultura do encontro lutar. (FT 30)/ Em unidade na pluralidade,/ um só Corpo queremos
formar! (cf 1Cor 12,12-31)
4. O Senhor nos propõ e aliança (Gn 9,8-15)/ e nos trata com terno carinho. (Sl 102,4)/ Superemos divisõ es,
extremismos/ ninguém vive o chamado sozinho. (FT 32)/ Só assim plantaremos a paz:/ “Coraçõ es ardentes
e pés a caminho” (cf Lc 24, 32-33)
5. “Alarga o espaço da tenda” (Is 54,2)/ e promove a amizade social, (cf EG 228)/ vence as sombras dum
mundo fechado,/ construindo Igreja sinodal./ Convertidos, renovados veremos/ novo céu, nova terra, afinal.
(Ap
21,1-7).