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GRÁFICOS

Tipos de variáveis:

 Qualitativa: não tem relação com números, elas podem ser nominais (não tem grau de
melhor ou pior – ex.: cor, raça, nacionalidade) e as ordinais (existem ordens implícitas
e explicitas – ex.: classe social, estadiamento, tabagismo);

 Quantitativa: possui relação com número, expressa por eles. São subdividas em
discreta (associada a números inteiros. Ex: paridade, número de pacientes internados,
número de filhos) e continuas (tem a possibilidade de números quebrados ou
relacionado ao tempo. Ex: idade, altura, fração de ejeção)

OBS: discretizar uma variável contínua é possível quando se categoriza os números quebrados.
Processo usado para conseguir fazer uma tabela e gráfico

Tipos de gráficos:

 Polígono de frequências – é um gráfico baseado no ponto médio das barras conectado


por uma linha contínua, analisando apenas 1 variável. A vantagem é poder traçar para
a mesma variável para populações diferentes e comparar.

 Gráfico de setor (pizza): usados para variáveis qualitativas;

 Gráfico de barras: também é mais utilizado para qualitativas e para quantitativas


discretas.

 Gráfico empilhado: é a junção dos dois tipos de gráficos anteriores, em que o de barras
deve somar 100%.

 Gráfico de dispersão: correlação entre duas variáveis.

o Curva ascendentes – correlação forte. Quase formam uma reta


o Curva ascendente dispersa – correlação positiva fraca
o Curva descendente – correlação negativa forte
o Curva descendente dispensa – correlação negativa fraca
o Pontos totalmente dispersos - não é possível montar relação

OBS: no X coloca-se a possível causa e Y a possível efeito. Isso não é regra.

 Gráfico de linhas – é diferente do polígono de frequência, pois não é montado a partir


de um gráfico de barras, mas ele analisa duas variáveis. Normalmente, uma das
variáveis é o tempo.

 Boxplot: usado quando quer passar mais informações além da média.


 Curva ROC: usado em estudos que querem descobrir algo novo de um conhecimento
pré-existente. No eixo Y sempre vai vir escrito sensibilidade e no X sempre 1-
especificidade. Quanto melhor é o valor preditor, mais próximo o método passa do
eixo Y.

 Kaplan – meer (análise de sobrevivência): é sempre descendente que avalia sempre


em relação ao tratamento padrão-ouro e uma droga experimental.

Normalmente vem associado ao valor relativo e a mediana de sobrevida (linha traçada


horizontal em 50% da variável.

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