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Em uma pequena escola no coração da cidade, havia um menino chamado

Icko, conhecido por todos por sua inteligência e habilidade em


resolver quebra-cabeças complexos. Ele era admirado por muitos, mas
também tinha uma tendência a ser insensível com suas palavras.

Um dia, durante uma competição de matemática, Icko foi emparelhado


com uma menina chamada Lúcia, que estava nervosa e insegura sobre
suas habilidades. Lúcia tentou resolver os problemas com todo o seu
esforço, mas cada vez que ela cometia um erro, Icko ria e fazia
comentários mordazes, sem perceber o impacto de suas palavras.

Desanimada e com lágrimas nos olhos, Lúcia finalmente desistiu,


sentindo-se incapaz de continuar tentando. Ela saiu da sala de aula,
deixando para trás o concurso e sua confiança abalada.

Icko, inicialmente indiferente, logo começou a perceber o silêncio


que sua atitude havia causado. Os outros estudantes olhavam para ele
com desaprovação, e foi então que ele entendeu o peso de suas ações.

Arrependido, Icko procurou Lúcia para se desculpar. Ele prometeu não


apenas ser mais gentil, mas também ajudá-la a aprender e crescer em
matemática. Com o tempo, Lúcia recuperou sua confiança e, com a
ajuda de Icko, enfrentou novamente os desafios, desta vez com um
amigo ao seu lado para apoiá-la.

A história de Icko e Lúcia tornou-se um exemplo na escola, mostrando


que a verdadeira inteligência não está apenas no conhecimento, mas
também na compaixão e no apoio aos outros.

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